Pois bem, vou aqui me passar por "Ela", facilita o contexto. Tenho 45 anos, meu marido 12 anos mais velho. Moramos numa cidade do interior do Santa Catarina, uma bela casa num condomínio fechado, que compramos quando casamos e que já estava necessitando de uma reforma. E por aí se inicia a razão deste conto, que mais aumenta o meu desejo só de poder compartilhar, deixando fluir a imaginação de quem estiver lendo. Nós dois nos preenchemos fisicamente em tudo e o sexo faz parte desta tentativa de atualização, à medida que o tempo passa. Vez por outra percebo nele um desejo diferente, quando ouço os seus comentários, principalmente ao navegar no computador. Como resolvemos ser livres nos nossos pensamentos e se der vontade contar ao parceiro, resolvi perguntar a ele a razão desta espécie de aflição ao percorrer alguns sites e ele se abriu que, de um tempo pra cá, vem notando o aumento sugestivo de casais no sexo à três, este desejo desconhecido que gera tanta curiosidade, sem mesmo ser original. E me mostrou na tela dois homens transando com uma mulher, num vídeo onde um deles, o marido, curtia ver a mulher sendo possuída por um outro. Não, isso eu não curto, eu disse! Ele piscou o olho pra mim e disse: não curte até acontecer! Olha, nunca pensei nisso e, se um dia acontecer, deveria ser de uma forma natural, sem preconceitos de nada, cor, idade e, principalmente, sem envolvimento emocional. Ele, mais que depressa, comentou que foi bom que tivesse falado isso, pois pensa igualContratamos uma empresa especializada em reformas. No dia acertado, chegam à nossa casa dois homens e ficou por minha conta mostrar o projeto, enquanto meu marido acompanharia a obra em si. Os dois negros, o mais velho já de cabelos grisalhos aparentava a idade do meu marido, enquanto o sobrinho beirava uns 20 anos, ficaram comigo no escritório da casa, enquanto eu lhes mostrava o desenho e como deveriam ser feito os detalhes precisos. Me debrucei na mesa, com a lapiseira presa nos dedos na mão direita, enquanto a mão esquerda apoiada na mesa. Percebi que este ângulo que eu estava dava visão aos olhos do jovem sobrinho diretos aos meus seios desnudos, apenas cobertos pela blusa, pois raramente uso sutien. Enquanto eu falava com o tio percebia os olhos do jovem em mim e isso foi me dando uma espécie de suador, preocupada com que eles não percebessem o meu estado. Até que meu marido chamou o negro mais velho e eu fiquei sozinha com o jovem e resolvi me soltar na imaginação, eu usava um vestido solto e me abaixei para pegar água na mini geladeira e os olhos dele devem ter, no mínimo, visto a ponta da minha calcinha e percebi ele meio que desconcertado, quando eu lhe ofereci água. Nisso, chega meu marido e o outro e ficamos os quatro acertando os detalhes da reforma e resolvemos que eles iriam ficar na casa anexa, para hóspedes. Já era fim de tarde e eles se foram, dizendo que retornariam na manhã seguinte. Após o nosso banho, meu marido e eu fomos fazer nosso lanche e eu, como não guardo segredo para ele, nem os mais íntimos, resolvi contar o que aconteceu no escritório, os olhos do menino em mim e que isso, ao contrário, me deu prazer. Vejo meu marido e o seu sorriso cínico dizer: viu, as coisas acontecem sem a gente mesmo esperar! Você não se importa com o que contei? Amor, disse ele, já falamos nisso e é uma vontade a se realizar, se é assim deixa ver o que acontece, mas nada de marcar, deixa ser natural. Vai dando asas à sua imaginação, pois estou gostando também!
Os dias se passaram e fomos ficando mais próximos, o que é natural. Mas, eu já me sentia obcecada naquele negro que, além de jovem era bonito! Até que um dia aconteceu a oportunidade, quando meu marido teve que viajar até a capital para comprar material e teve que levar o tio junto. Já era quase meio dia quando saíram de carro, 3 horas de estrada e, se desse, voltariam no mesmo dia. Foi quando eu disse pra ele voltar amanhã cedo, por causa da estrada à noite. Ele chegou perto, me deu um beijo de despedida e falou ao meu ouvido: olha lá o que você vai fazer! Piscou o olho e saiu! A tarde passou rapidamente, enquanto eu estava no escritório o garoto fazia o serviço recomendado pelo tio. Ao escurecer, encontro ele cerrando umas tábuas, aquele corpo suado precisava de um banho e eu lhe ofereci a toalha e pedi que ficasse à vontade e entrei pra casa. Escuto o barulho do chuveiro e me despertou a curiosidade de ver aquele negro nu pelo buraco da fechadura da porta e fui e adorei ver aquele corpo ensaboado, principalmente quando ele esfregava o seu membro e imaginei que ele pudesse estar pensando em mim, pois estava duro. Voltei ao meu estado normal e subi para o escritório. De repente, escuto os passos na escada e ele aparece na porta diante de mim, me agradecendo pela atenção. Bem, agora é a minha vez de ir para o banho, você pode ficar aqui se quiser, depois vamos fazer um lanche. E saí em direção ao banheiro, louca de vontade de fazer uma loucura! Assim, de propósito, deixei a toalha em cima da cama. Saí do banho e fiquei de frente pra porta, foi quando pedi a ele pra trazer a minha toalha, uma batida na porta, eu abro e não a fecho toda e vou me enxugar, caminhando de costa, imaginando ele vendo a minha bunda. Pronto, eu já estava entregue e queria aquele menino. Me vesti com um roupão, cabelos ainda molhados e desci. Nós dois na mesa fazendo lanche e eu o provocava dizendo que tomei um banho gostoso, ele esfregava as mãos demonstrando estar aflito! O lanche acabou e ele disse que iria para o quarto dele e pegou a minha mão e pediu pra eu ir junto, eu obedeci! Já no quarto, fiquei em pé próximo a ele. Aí não teve outro jeito, ele enrolou as mãos nos meus cabelos úmidos e me beijou, tentei evitar, quando ele me apertou mais ainda e foi me lambendo. Que loucura é essa que estamos fazendo, falei! Só vi o roupão descer até o chão e eu nua diante daquele contraste de cor. Ele tirou a camisa e abaixou o short e forçou o meu ombro pra baixo, fiquei diante daquele pau negro já duro e fiquei ajoelhada e chupei, minha boca entrando e saindo, minha língua lambia tudo e eu só ouvia os gemidos dele, Fiquei assim um tempo, até pedir que gozasse no chão. Ficamos só nisso, pois me bateu um ar de arrependimento e enquanto eu subia as escadas, me virei e falei: olha, eu não tenho segredos com o meu marido, eu vou falar o que aconteceu aqui hoje! Meu tio então vai saber também, disse ele! Foi difícil passar aquela noite, quase não dormi! No dia seguinte, me deparei com os três conversando na mesa de café. Bom dia, eu disse, parece que perdi a hora! Beijei meu marido e me sentei, sem olhar para eles. Os dois saíram e fiquei na mesa com meu marido e mesmo antes dele falar alguma coisa eu já fui falando: aconteceu! Ele disse, eu bem que pensei nisso! Eu resolvi voltar para o meu quarto, um tanto quanto com vergonha de encarar aquele garoto, mas com uma vontade louca de dar sequência. Cochilei! Acordo com o menino em pé ao lado da cama! Foi tirando a sua roupa, ele nu à minha frente, eu assustada com o meu marido e o negro velho, mas o garoto disse que eles tiveram que sair e foi se aproximando de mim, eu ainda deitada, o seu pau próximo à minha boca e fiz tudo de novo, lambi, chupei, mordi, mas ele agora queria mais e foi tirando a minha anágua, fiquei nua e ele subiu em cima de mim e meteu pra valer e, por incrível, gozei com ele, mesmo novo ele metia bem gostoso. Nos recompomos, até que ouvi barulho do carro chegando, ele desceu e foi ao encontro dos dois. Meu marido entrou no quarto e sentiu o clima e pediu que eu contasse. Dei pro menino, eu disse! Ele sorriu e perguntou se eu gostei e também disse que o velho me fez muitos elogios. Pois é, ele vai querer também e aí? Eu vou gostar de ver, mas quero também participar!
Na manhã seguinte, meu marido pede que eu vá tomar um banho, que vai dar um jeito na situação, vou falar com eles que o dia hoje é livre de trabalho, que é para eles tomarem banho e virem aqui pra casa, que vamos comemorar o andamento das obras. Fiz como ele pediu, uma ducha e voltei a vestir o roupão. A porta do quarto se abre e os três aparecem, meu marido maldoso resolve dizer que vai à cidade comprar umas bebidas e me deixa sozinha com eles. O guri já foi chegando e me abraçando, eu disse calma, mas o negro mais velho me abraçou por trás e disse no meu ouvido: como imaginei ver sua bunda! E foram se despindo e eu me dei por entregue e deixei o roupão cair, nus os três, o menino me lambe as costas, o velho chupa os meus seios, os negros me devorando, o espelho na parede servindo de testemunha, eu sendo abraçada por dois negros e o meu rosto esbanjando prazer. Me jogaram na cama e o menino foi direto me chupar, enquanto o velho coloca o pau enorme próximo da minha boca e, sem pudor qualquer, enfio a boca e chupo. Foi assim que meu marido viu a cena ao entrar pela porta! Se despiu, sentou-se na cadeira de balanço e disse: podem continuar, por enquanto só vou olhar! Eu chupando e sendo chupada, resolvi me soltar de vez e disse: me fode, enquanto eu chupo seu sobrinho! Fiquei de quatro e senti aquele pau imenso me penetrando, enquanto eu tinha outro pau negro na boca. O garoto fez sinal que ia gozar e eu tirei a boca e foi a vez do meu marido chegar pedindo pra eu chupar e eu fiz! O velho me estocava de quatro, metia pra valer e urrou ao gozar e eu gozei também, me estiquei na cama e meu marido jorra porra nos meus seios. Me levantei e me dirigi ao banheiro, o velho veio junto e ficou me admirando debaixo do chuveiro, eu saí e ficamos frente à frente, ele alisou um dos meus seios e foi pro banho.
Depois de banho tomado comemoramos tranquilos na bebida, mas eu estava morta de cansaço e eles se foram.A obra continuou e apenas uma outra vez eu transei com o velho, meu marido não estava em casa e o ele dispensou o guri para ir ver os pais e disse que tinha que acertar comigo a parte final da obra. Subimos pro quarto e novamente ele me comeu de jeito, só que desta vez eu caprichei mais, pois gostei da experiência dele e disse: pede o que você quiser e eu faço. Começou com ele querendo me abraçar de frente ao espelho, ele tinha muito prazer de ver o meu corpo branco abraçada no corpo negro dele, ele me beijava e olhava no espelho, era engraçado, mas estava gostoso. E eu pude admirar com calma aquele imenso pau, que novamente me fudeu de todo jeito! Foi uma nova aventura e tanto!
