"Nem acredito filha que você e o Maicon vão se casar, finalmente…"
É mamãe, espero que esteja feliz!
" E você não está? Filha, sei que está nervosa com o casamento, mas precisa melhor seu humor, todo homem trai"
Obrigada pelo consolo…mamãe, é nítido que sempre ficaria do lado dele.
Toc, toc… alguém bate na porta;
"Posso entrar?"
"Malcon querido… entre, você sabe que eu te amo né?
Minha mãe é insuportável, trata meu futuro marido como se fosse um bebê.
"Vou deixar vocês sozinhos, não vão brigar em…"
"Eu sei que ainda está magoada comigo, mas…depois da nossa conversa de ontem, eu decidi provar o quando eu te amo, mesmo tendo vacilado com você".
Vacilando? Você me traiu as vésperas do nosso casamento!
" Meu amor, eu já te falei, eu estava bebendo, não vamos mais tocar nisso. Veja, quero que use hoje, no nosso casamento.
Esse colar era da minha mãe, é lindo não?"
Abre a caixa e apresenta um colar cravejado de diamantes, mas Cloe não demonstra nenhuma reação.
" Esse é a demonstração de quanto eu amo você"
A cerimônia estava linda, olhando pela janela da limosine, me perguntava sem parar, será que tinha feito a escolha certa?
Durante todo caminho até o porto, eu nem consiga olhar direito pra cara desse cretino, mas minha família está falida, tenho que me esforçar para esse casamento dar certo.
Entramos na nossa cabine do navio, uma visão linda, Malco já foi tirando minha roupa,me beijando, eu estava tentando me entregar, era minha lua de mel, e já que ele agora é meu marido, quero dar meu melhor. Me jogou na cama, e em menos de cinco minutos se satisfazer.
Passamos dois dias assim, sexo ruim, conversar vazias, até que eu senti algo estranho.
Malcon, acorda! O navio está inclinando.
Saimos correndo pelos corredores, e não fomos os únicos, o navio estava afundando. Corremos loucamente, e acabamos entrando dentro da exposição de relíquias africanas que estava disponível no saguão do navio.
Todos gritando muito, o navio estava virando cada vez mais, era desesperador, é incrível como a vida muda tão rápido, em segundos nós estaríamos mortos.
Malcon me empurrou, e eu acabei caindo na confusão, acabei me agarrando em uma escultura da exposição. Senti um fecho de luz me tomar, e apaguei.
-onde…onde estou?
Lembro de acordar em uma praia, sol forte batendo em meu rosto, molhada e totalmente nua.
" Ei, acorde, acorde"
Levanto assustada.
Quem é você? Onde eu estou?
"Engraçado, eu ia te fazer a mesma pergunta"
Peguem ela, levem para o navio.
Horas depois acordo, vestida com uma roupa estranha, em algo que parecia um quarto de madeira, já não estava tão quente.
Entra pelo quarto um homem alto, branco, cabelo loiro, algo com tranças e dreads.
" Então você é minha prisioneira misteriosa?"
Onde eu estou? Que roupas são essas?
" Minhas roupas não são do seu agrado? Hahahah, desculpa, mas é o que um pirata usa"
Pirata? Como assim, o lugar pareci ater Cido tirado de um livro de história, mas não era possível.
Ele só aproximou de mim, cortando uma maçã e me avaliando como se eu fosse uma mercadoria.
"Eu encontro uma mulher nua, sem pelos no corpo, cabelo curto, bonita, e parece que sem memória, parece que tirei a sorte grande"
Você não se atreveria a me tocar!
Ele me encurralou na parece, e fincou a faca que segurava na mesma, com um olhar profundo me fez sentir medo.
" Não me desafie, eu posso aceitar!"
Ele me jogou em cima da meça que ficava no centro do quarto, rasgou minha roupa, me avaliou, eu tentei me cobrir, mas não adiantou.
Ele começou a me beijar de forma truculenta, eu tentei lutar, ele ria e falava:
" Eu gosto muito mais assim"
Ele segurou minhas duas mãos em cima da minha cabeça, enfiou um lenço na.minha boca, era muito forte, me precionava contra a mesa, abriu minhas pernas e parecia que toda minha luta era em vão, cada vez mais que eu me debatia, ele ria mais alto, então com a mão começou a massagear minha buceta, olhava fixamente nos meus olhos, aos poucos o prazer foi me tomando, e eu me tendi.
Fechei os olhos, e nem lembrava que era casada, ele me masturbou com vontade, bate que gozei.
" Você é minha prisioneira, a mais linda que eu já vi, você tem sorte de ter me intrigado assim, se não agora eu te jogaria pela janela do meu navio, e você seria comida de peixe, minha sereia"
Então me soltou, e foi embora, pegou sua faca na parede, e nem olhou pra trás…
Continua…
