A REVOLTA DA CADELA MELINA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2999 palavras
Data: 04/04/2022 17:04:08

O que vou narrar aqui são fragmentos reunidos de uma história jamais contada que envolve Khadija, Melina e uma jovem inocente e deslumbrada chamada Patrícia, mais conhecida como Paty e que chegou ao meu conhecimento por meio de várias fontes, sendo uma delas muito especial que será revelada ao final.

Muitos meses se passaram sem que eu tivesse notícia da cadela Melina assim como de Khadija e achei que o melhor a fazer era esquecer a porra toda! Até meu amigo Jonas deu um sumiço sem razão, reaparecendo algum tempo depois. Todavia não tinha ele muitas notícias; contou-me que depois de sair de minha casa, cadela Melina foi levada de volta para a residência de Khadija que cuidou dela antes de encarcerá-la na sua masmorra por quase um mês; nesse período a cadela foi alimentada e tratada para que se recuperasse por completo; Jonas não sabia de mais nada depois disso até mesmo porque Khadija evitou sua presença próxima da cadela supondo que ele poderia, de algum modo, influenciá-la, sabe-se lá com que finalidade.

Um outro amigo que era assíduo frequentador dos eventos celebrados na residência da predadora contou-me que em algumas ocasiões viu a cadela Melina comparecer na condição de serviçal; usando apenas uma minúscula saia que deixava a mostra boa parte de suas nádegas rechonchudas, clips presos aos mamilos e saltos altíssimos ela circulava entre os presentes oferecendo bebidas e outras coisas; esse amigo me disse que em certo momento ela se aproximou de uma Domme de enorme beleza lhe oferecendo uma bebida.

“Bebida não quero …, fuder essa bunda linda …, Ah! Isso eu quero!”, respondeu a Domme exibindo seu dildo descomunal; o olhar da cadela tornou-se incendiário e ela acenou com cabeça; e para surpresa de alguns presentes (não de todos, é claro), a cadela Melina levou a Domme para um dos tablados laterais onde havia uma maca de madeira e subiu sobre ele pondo-se de lado e levantando a saia; imediatamente a Domme segurou seu dildo e depois de dar umas palmadas nas nádegas da cadela ordenou que ela as separasse com suas próprias mãos, permitindo que a Domme enterrasse seu apetrecho bem fundo no rabo da cadela que ganiu tão alto que acabou por despertar a atenção de todos.

A cena da cadela sendo enrabada pela Domme ao som de gemidos e ganidos eletrizou o ambiente chegando a causar um certo frenesi; algumas outras cadelas não esconderam sua excitação no que vislumbravam e Khadija acomodada em um ponto privilegiado exibia uma expressão mesclada de alguma excitação e também de certa irritação. A Domme socou o dildo com enorme vigor arrancando vários orgasmos da cadela que não cabia em si de tanto prazer! Ao final, a Domme sacou seu instrumento abriu o corpete exibindo suas mamas opulentas e puxou a cadela pelos cabelos em direção a eles obrigando que ela chupasse seus mamilos ao mesmo tempo em que apertava os clips nos bicos da cadela. E tudo se desfez em poucos minutos com a Domme dando as costas para a cadela e retirando-se do recinto com ar de satisfação.

Foi então que uma querida amiga, durante uma troca de mensagens habituais me narrou o restante da história de Khadija e Melina; e foi assim: Certa manhã, a predadora trouxe a cadela para tomarem café da manhã juntas; no início do desejum reinou o silêncio, até que a poderosa domadora de escravas deu início a um diálogo com a cadela.

-Melina, eu não sei mais o que fazer com você! – disse Khadija fitando o rosto da cadela com seriedade – Você se comporta como uma cadela vadia, sem objetivo e ainda assim insiste em bancar uma Domme …, afinal, o que você quer da vida?

-Eu quero ser uma Domme! – desabafou a cadela sem rodeios – Eu quero ser assim …, como você …, quero aprender a ser uma Domme de verdade! Sem mentiras ou disfarces …

As palavras proferidas pela cadela tocaram fundo na predadora que foi tomada por enorme sensibilidade sabendo que no fundo nutria um carinho quase maternal por Melina; mas ela havia aprontado tanto que atender ao seu anseio poderia ser um perigo ruinoso! Khadija respirou fundo sem deixar de observar o gestual da cadela e antes de prosseguir procurou estudar bem suas palavras.

-Cadela, preste atenção! – iniciou ela com tom solene – Ser uma Domme de cadelas ou escravas não é apenas uma brincadeira com acessórios; é um modo de vida que você escolhe e abraça para sempre; algumas encaram como profissão para submeter homens e mulheres que têm fetiche pelo que leem ou assistem achando que tudo parece ser excitante …, mas é mais que isso! É uma vocação que você abraça pelo resto da vida e que lhe proporciona prazer absoluto!

-Então, pra ser uma Domme preciso do quê exatamente – questionou cadela Melina sem esconder sua ansiedade.

-Primeiro você precisa se descobrir – respondeu Khadija – descobrir se tem mesmo a alma de Domme ou não …, e se a resposta for negativa …, então você é cadela …, ou pior …, é baunilha! Não é nada. Dominar também significa cuidar, zelar e proteger; o prazer da dominação reside no prazer que a cadela sente ao pertencer a uma Domme; e a dor resulta apenas quando há mais sofrimento que prazer …, porque a Domme não foi capaz de conduzir sua cadela, ou porque a cadela não nasceu pra isso …

-O que é baunilha? – perguntou Melina ainda mais curiosa.

-São todos aqueles que não fazem parte de nosso universo – respondeu a predadora com tom enfático – Nesse universo somos nós que realizamos nossos desejos e anseios, domando e adestrando cadelas para que elas também se sintam plenas. É uma relação de interdependência onde há sexo, mas também há cumplicidade …, pra começar é isso!

Melina ficou pensativa tentando compreender as palavras de Khadija, muito embora a predadora achasse que havia atirado pérolas a porcos. O olhar da cadela revelava uma duvidosa fascinação por algo que ela pensava conhecer. “Agora, chega de conversa! Volte para sua cela!”, ordenou Khadija para a cadela Melina cuja reação foi de espanto.

-Mas, porque? Pensei que você me ensinaria a ser uma Domme! – reagiu ela com uma ponta de indignação – Se for assim …, prefiro ir embora!

Tomada por um estado de cólera desmedida, Khadija levantou-se e agarrou a cadela Melina pelos cabelos arrastando-a para longe da mesa até atirá-la no chão; observando a nudez trêmula da cadela, a predadora não hesitou em lançar mão de uma chibata de cavalariço passando a açoitar o corpo da cadela com imensa fúria; Melina gritava, chorava, soluçava e até balbuciava pedindo perdão, porém tudo era inútil.

Terminado o castigo, Khadija tomou Melina pelos cabelos e a levou para uma das suítes situadas na ala oeste do térreo da casa, onde a atirou sobre a cama observando suas lamúrias enquanto cingia um dildo grande e grosso cuja semelhança com um membro masculino era impressionante. A predadora separou as pernas da cadela pincelando de modo ameaçador sua gruta com o apetrecho exibindo um olhar de êxtase.

-Tome, cadela! É isso que mereces – grunhiu Khadija pouco antes de fazer o bruto romper a gruta da cadela até nela desaparecer – CADELAS GOSTAM DISSO! NÃO É VERDADE? DIGA CADELINHA ORDINÁRIA? DIGA?

-AIII! AIII! TÁ DOENDO! – reclamou Melina sentindo as mãos da Domme abrirem ainda mais suas pernas de modo doloroso socando o dildo impiedosamente – ME PERDOE! POR FAVOR! ME PERD…, OHHH! UHHH! EU …, EU …, ESTOU …, GOZANDOOOO! AHHH!

-VIU SÓ? ÉS UMA CADELINHA ORDINÁRIA – tornou a vociferar a Domme golpeando implacavelmente – JAMAIS SERÁS UMA DOMME! …, E SABES PORQUE? …, PORQUE ÉS UMA CADELA VADIA!

Mal terminara a frase, Khadija sacou o instrumento do interior da vagina da cadela Melina, apontando-o para o outro orifício que foi imediatamente golpeado até render-se a invasão do bruto colossal que acabou para laceá-lo rompendo toda sua resistência; Melina gritou …, e gritou …, e gritou …, até começar a gemer e ganir como uma verdadeira cadela no cio. A predadora não arrefeceu em seu assédio socando com toda a força de dispunha e deliciando-se com os gritinhos, ganidos e gemidos da cadela Melina que via-se rendida como verdadeira cadela que era.

De súbito, Khadija retirou o dildo do ânus da cadela e virou-a de bruços tornando a lançar mão da chibata para açoitar as nádegas alvas da cadela que gania e gemia. Khadija chicoteou a cadela até ficar sem fôlego. “Você é uma cadela vadia! Jamais será uma Domme! Entenda isso e siga sua vida!”, disse a predadora antes de dar as costas e sair do quarto; naquela mesma noite Melina fugiu …, ou melhor, pensou que fugira, mas foi abandonada a própria sorte!

A cadela refugiou-se na casa de uma amiga e lá deu início ao seu plano; começou vendendo-se como Domme para homens fanáticos por fetiches; logo amealhou uma boa clientela e também um bom dinheiro; adquiriu uma casa onde recebia os clientes e onde deu os primeiros passos para ser uma Domme à sua moda. Os dias passavam com atendimentos de hora em hora; homens mais velhos que vinham em busca de uma submissão encenada com algemas, chicotes, máscaras e tudo mais que a cadela pudesse oferecer; haviam pedidos dos mais variados e alguns que divertiam a cadela.

Um velho de setenta anos gozava quando ela urinava sobre seu membro meia bomba e também quando ela esfregava sua gruta em seu rosto; outro gozava sob uma sucessão de açoites que deixavam vergas quase profundas em seu corpo; tudo aquilo para Melina era patético e somente interessa pelo dinheiro. O que ela queria era algo mais! E sua busca era diária; uma busca por sua primeira cadela …, e foi assim que ela encontrou Patrícia, ou melhor, Paty.

Patrícia era uma jovem com ar inocente e deslumbrado com lindos olhinhos sempre curiosos e um sorriso fácil e cativante; Patrícia trabalhava em uma loja de departamentos como Caixa e foi assim Melina a conheceu e imediatamente sentiu-se atraída; e conquistar alguém como Paty não era uma tarefa difícil. Bastaram algumas conversas esporádicas, um convite para almoçarem juntas e arrematando com um jantar bem sofisticado que fez Paty sucumbir aos encantos da cadela. E após o jantar …, Melina a levou para sua casa onde começaram por beijos e carícias, até Melina avançar um pouco mais metendo a mão dentro da calça de Paty e encontrando sua calcinha empapada. “Olha, preciso te dizer que é minha primeira vez …, com uma mulher …, mas estou louca por você!”, confidenciou Paty depois de soltar um gemidinho ao sentir-se bolinada pela cadela.

Aquilo era tudo que a cadela Melina precisava ouvir; sem perda de tempo ela deixou Paty nua deliciando-se com a visão do peitos medianos de firmeza intrigante, o ventre liso e perfeito e um par de nádegas de tirar o folego; a cadela também ficou nua e levou Paty para a cama onde deu-lhe um banho de língua que enlouqueceu a parceira que arfava entre gritos e gemidos cada vez que a língua da cadela lhe provocava um orgasmo. Depois, Melina mamou as tetas de Paty e fez com que também ela apreciasse seus mamilos intumescidos e sentisse a volume das mamas da cadela; partiram para um meia nove com gozos fluindo de grutas para bocas em um frenesi alucinante.

É claro que não demorou para que Paty viesse morar com Melina por exigência desta última que também a fez largar o emprego prometendo bancá-la enquanto estivessem juntas. Mesmo sabendo das atividades desempenhadas pela cadela, e também dominada pelo fascínio exercido por Melina, Paty não recuou aceitando a convivência em comum. Uma noite após saborearem-se mutuamente com rios de orgasmos fluindo entre seus corpos, Melina decidiu abrir o jogo. “Paty, você já sabe que sou uma Domme, mas não sabe bem o que isso significa, não é?”, perguntou Melina fingindo um ar professoral. Paty balançou a cabeça respondendo antes que a cadela perguntasse.

-Não sei, Melina …, mas quero que me ensine! – respondeu Paty cheia de ansiedade – Faço tudo que você quiser …, tudo mesmo!

À sua moda, a cadela Melina instruiu sua nova parceira, e já nas primeiras lições tratou de adestrá-la para que se tornasse sua primeira cadela. Em uma outra noite, presenteou-a com uma coleira com seu nome, o que fez Paty sentir-se em plena felicidade; e foi também a primeira noite em que ela sentiu o sabor do chicote de sua Domme; e mesmo sentindo a dor dos vergões, Paty experimentava uma indescritível sensação de êxtase sexual e emocional.

O idílio sensorial prosseguiu em uma evolução alarmante, pois Paty atendia a todas as vontades da cadela Melina porque nutria por ela algo mais que apenas o desejo de submissão, muito embora não percebesse que não era correspondida. Na noite em que viu pela primeira vez um dildo, Paty não escondeu sua estupefação. “O que …, o que …, você vai fazer com isso?”, perguntou com tom alarmado e ansioso.

-O que vou fazer? Ora, vou foder minha cadelinha! – respondeu Melina com desfaçatez quase arrogante – É preciso se seja minha! Eu preciso saber que você vai ser uma cadela sempre doce e obediente …, agora …, tire a roupa e vá para a cama!

A expressão estampada no rosto de Paty revelava um misto de hesitação e também de decepção …, ela não imaginava que tornar-se cadela significava ser penetrada daquela forma estranha e insólita. Ainda assim, Paty respirou fundo e ficou nua caminhando em direção à cama sendo seguida pela cadela Melina que já tinha na cintura o apetrecho apto para seu trabalho. Sem muitas preliminares, Melina socou o dildo grosso para dentro da gruta de Paty que não resistiu em soltar um grito rouco ao sentir aquele falo falso laceando dolorosamente sua vagina; a cadela Melina não escondia o prazer quase sádico em possuir Paty, saboreando não apenas o momento, mas também já imaginando um futuro como falsa Domme.

Não satisfeita em romper a vagina de Paty a cadela Melina sacou o instrumento e fez com que a parceira ficasse de quatro sobre a cama não perdendo tempo em enfiar o dildo no ânus dela sem qualquer tipo de preliminar; e foi algo tão impiedoso e contundente que Paty gemeu, gritou e chorou vendo-se seviciada pela cadela que agora posava de Domme. Astuta, Melina saboreou cada estocada dada no selo rompido sussurrando palavras doces no ouvido dela.

Ao findar sua “sessão”, Melina levou Paty ao banheiro dentro do box deu-lhe um banho reconfortante, fazendo a esponja quente a macia passear por todos os recônditos da sua primeira cadela. Dormiram de conchinha com Melina fazendo questão de enfiar o dildo na vagina de Paty até pegarem no sono. Estava consumado o início da pantomima da cadela fingindo ser uma Domme. Com o passar do tempo, Melina saiu em busca de mais cadelas desavisadas para ocuparem seu canil. E que tipo de mulheres ela procurava? Minha amiga contou que variava de algumas cadelas desgarradas, passando por mulheres inocentes e também carentes e chegando ao aliciamento de cadelas alheias, e este foi seu erro!

Sabendo desse comportamento reprovável que chegou aos seus ouvidos, Nicholas, o Rei de Paus não aceitou que ele fosse ignorado. Uma tarde, saindo da academia, Melina foi abordada por dois homens musculosos, metida dentro de um carro e levada à presença do Rei de Paus; ao ver-se diante dele a cadela temeu pelo que estava por vir. “Preste bem atenção, cadela vadia! Esse teu teatrinho não me diz respeito, porém usurpar o que não te pertence é além de imperdoável, passível de punição que estás para receber …, depois disso não quero te ver nunca mais! …, pois, se isto se repetir, vais se arrepender!”, disse ele com tom ameaçador.

Nicholas não esperou pela resposta da cadela Melina estalando os dedos e sentando-se confortavelmente em sua poltrona para apreciar a punição. “Oi, loirinha! Lembra de mim? Meu pau não te esqueceu!”, disse Samyra surgindo ante a cadela ostentando seu membro rijo ladeada por Yasmim que também exibia uma incrível ereção. Melina tentou recuar, mas foi impedida pelos dois seguranças que também estavam nus e ávidos por usarem dela. A cadela teve as roupas arrancadas, sendo jogada em uma mesa de barriga para cima enquanto recebia o membro de Yasmim em sua boca e o de Samyra em seu ânus, com os dois homens chupando, mordendo e estapeando suas mamas com indescritível voracidade. Por mais que gritasse ou implorasse, a cadela sabia de que nada disso adiantava.

Viu então o Rei de Paus se aproximar tendo na mão uma palmatória que ele logo tratou de usar golpeando a vagina da cadela com tanta intensidade que ela urrava de dor. Foi um bom tempo recebendo alternadamente em sua boca e ânus os membros rijos e incansáveis de Samyra e Yasmim que as vezes tinham que dar lugar aos dois homens que faziam o mesmo. E o grande final veio com o surgimento de Khadija que estava nua ostentando um dildo monstruoso. “Quero ouvir você gritar e implorar, cadela vadia!”, disse ela rangendo os dentes pouco antes de enterrar o instrumento no selo anal já rompido e que agora foi definitivamente arrombado!

-AIII! AIII! POR FAVOR, PARA! MEU CU TÁ RASGANDO – gritava a cadela ensandecida – POR FAVOR! EU IMPLORO! CHEGA! AHHH! UHHH!

-Olha só a cadelinha tá gozando! – comentou Samyra em tom irônico – Essa loirinha é mesmo uma cadela muito da vadia! Vem Yasmim! Vamos encher a boquinha dela com porra pra ver se sossega!

E recebendo os membros em sua boca, Melina foi obrigada a engolir o sêmen de ambas as trans, enquanto Khadija arregaçava ainda mais seu ânus. Obrigada ainda a acolher os machos em seus buracos a cadela Melina, mais uma vez, foi inundada e lambuzada com sêmen. “Não quero mais saber de ti, cadela vagabunda! Teu fingimento não vai longe! Apenas mantenha-se afastada de cadelas que não lhe pertencem! Isso é o último aviso!”, vaticinou o Rei de Paus antes de orientar seus homens a levar Melina embora. E quem quiser saber para onde as desventuras da cadela Melina prosseguiram, basta lerem os contos de minha amiga Samaraa, a começar por “Melina, a dominante que virou cadela”, aliás ela foi ela que me contou essa derradeira narrativa!

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Comentários

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Adorei amigo muito bom nota mil parabéns

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Valeu mesmo! E obrigado amigo e parceiro por sempre ler meus contos assim como agradeço a todos os demais amigos

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