A rotina as vezes pode ser ruim, porém para um coração cansado e partido ela pode ter benefícios, me casei com Mariana como estava planejado, a cerimonia assim como a festa, foi algo bem simples, apenas para os amigos bem próximos, a lua de mel, viajamos, porem como tudo era recente nada rolou, apenas fizemos companhia um para o outro, nos divertimos mais como amigos do que como casal, quando voltamos iniciamos nossa vida, casa nova, vida nova, a primeira transa nossa rolou apenas dois meses depois de casado, quando cheguei do meu plantão e a encontrei se masturbando com um vibrador, aquele dia ela não se conteve e me atacou e eu correspondi a todo aquele tesão que ela sentia. A partir dai seguimos com transas esporádicas, e no contexto geral bem mornas, o intuito era só aliviar mesmo o tesão, como recém casados parecíamos um casal de mais de trinta anos onde o sexo deixou de ser prioridade, mas Mari seguia firme na sua promessa, e achou prazer no seu novo robe que era de colecionar consolos e vibradores e também na academia.
No campo pessoal a vida seguia meia boca, no profissional nos dois galgávamos a passos largos, em apenas um ano consegui passar para tenente, o que nos forçou ir para Belo Horizonte, vendi minha casa por um bom preço devido ao tamanho e localidade, com o dinheiro comprei um belo apartamento com uma suíte e um quartos, pequeno, mas em um ótimo condomínio de BH, além que mesmo gastando com mobila nova, o valor que ganhei na venda cobriu e sobrou uma ótima quantia de dinheiro que resolvi aplicar, para eventualmente a compra de uma casa maior se tivéssemos filhos no futuro, ou comprar outro imóvel em outra cidade caso fosse transferido após o termino do curso. Mari por sua vez entrou no mestrado em uma renomada faculdade, e também iniciou algumas especializações. Ali em Belo Horizonte, longe de tudo, nossa vida foi melhorando, passamos a sair para bares pelo menos uma vez por semana, íamos em casas de shows, cinema, o sexo parou de ser monótono e cada vez mais fomos nos entendendo mais, reacendendo aquela química que tínhamos no inicio de namoro.
Já estávamos a quase um ano em BH, quando Mari veio com a notícia que estava grávida, aquilo nos encheu de alegria no primeiro momento, eu via ali que a vida não tinha sido injusta comigo, eu ia ter um filho, porem a alegria durou pouco, pois Mari acabou tendo um aborto espontâneo, passamos a tentar mais vezes engravidar, porém todas as vezes ela acabava perdendo, foram mais dois abortos, nesse momento ela procurou um especialista, após vários exames a notícia que mais abalou, ela sofria de endometriose, uma doença inflamatória no tecido que reveste o útero, junto ela tinha uma disfunção hormonal que ela não sabia que tinha e que a prejudicou no crescimento, isso justificava ela ser baixinha enquanto a família dela todos eram altos. Depois dessa notícia ela teve que passar por alguns tratamentos e o mais invasivo foi a perda do útero, devido ao estágio avançado das lesões no endométrio, ou seja, aos vinte e dois anos de idade ela descobriu que não poderia ter filhos.
Naquele momento senti o quanto ela ficou triste, era algo que ela sonhava em ter, e não podia mais, após a cirurgia ela passou por um tendo de tristeza profunda, a única coisa que conseguiu preservar foi seus óvulos pois foram congelados e armazenados em um banco de fertilização, gastei uma boa quantia das minhas economias para isso, pois era o certo a se fazer. Eu fiquei ao lado dela a todo momento, assim como quando ela ficou do meu quando passei pelos meus problemas, foram meses bem difíceis, porem mesmo triste ela se escondeu atrás dos seus estudos, dedicou a sua dissertação de mestrado e aos cursos que estava fazendo, com o tempo a rotina e as conquistas no meio acadêmico a fizeram sorrir novamente.
Foram três anos que passaram num piscar de olhos, apesar de muita coisa nova, de novas dificuldades superamos todas. Eu me formei na academia de bombeiros como segundo tenente, também tive minhas merecidas férias e queria comemorar. Mari estava entrando no segundo ano do seu doutorado e junto estava trabalhando numa fábrica do ramo farmacêutico, o seu tempo livre era escasso, mas ela conseguiu conciliar uma viajem comigo de dez dias para o Nordeste.
Essa viagem seria nossa segunda lua de mel, pois a primeira tinha sido um fracasso total, e naquele momento estávamos em uma boa fase financeira, nós fomos para uma resort em Porto de Galinhas, dez dias de descanso da vida corrida de BH, fomos no final de novembro, bem na alta temporada. Quando chegamos lá ficamos maravilhados com tudo, o mar, o resort, as pessoas que vinham de todo canto do país, nossa suíte era bem espaçosa, com direito a hidro com vista pro mar, uma nota, mas nós merecíamos, no quarto a primeira coisa que fizermos foi tomar um banho e preparar para dar uma volta, porem eu já estava vestido quando vi Mari sair do banho, e fiquei admirando aquela loirinha linda pelada na minha frente, seus cabelos loiros agora iam até o ombro, seus olhos castanhos cor de mel, contrastavam com sua boca grande e seus dentes brancos, ela tinha aderido a moda dos procedimentos estéticos, principalmente por ter desconto devido ao seu trabalho, como isso ela retirou bochecha, fez preenchimento labial, seu corpo mais modelado da academia, tinha uma cinturinha fina, bunda enorme, suas coxas grossas, uma harmonia perfeita entre força e sensualidade. Três anos de casado depois e oito anos depois que a vi nua pela primeira vez, hoje ela exibia uma grande tatuagem de uma fênix e um leão juntos, que cobria inteira suas costas e nuca, descia pela lateral da sua nádega esquerda e acabava no seu posterior de coxa, ela fez essa tatuagem para representar sua força e seu renascimento depois de alguns meses que ela descobriu que não podia ter mais filho. Tirando eu e a tatuadora que fez, poucas pessoas tinham visto essa nova Mari, até por que ela não usava muitas roupas decotadas no dia-a-dia, seus seios continuavam pequenos e empinados como sempre foram, mas com o detalhe de que agora tinha dois piercing um em cada mamilo, sua barriga chapada completava aquela obra de arte. Ela me olhou de volta e perguntou.
Mari: Por que ta olhando tanto? To suja?
Eu: Não, é só que..
Ela olhou para o meu short e sorriu, deixou a tolha na cama e veio de encontro a mim que estava sentado na poltrona, ela então se ajoelhou e retirou meu short e cueca, meu pau pulou duro para fora, e ela com aquele olhar de leoa, avançou com a boca e engoliu meu pau inteiro, não sabia como ela conseguia, porem aquela pequena menina era capaz de engolir meus 20 centímetros de rola com uma facilidade estupenda, ela iniciou um vai e vem bem babado com a boca, parecia que eu estava metendo numa buceta, seus lábios com aquele preenchimento davam uma sensação ainda mais que era um buceta e não uma boca ali, sua mão começou a massagear meu saco, esfregando e apertando, indo e vindo, senti sua unha do dedo médio raspar perto do meu cu, aquele toque era novo, porem fez meu pau pulsar, ela entendeu o recado e sem tirar a boca do pau sorriu e foi com o dedo do meio esfregando no meu cu quanto o resto da mão massageava o saco, com a outra mão ela segurou meu pau e iniciou uma punheta, sua boca agora sugava a cabeça, olhei para ela, vi seus olhos fixar no meu, era um olhar safado, tudo aquilo estava muito gostoso, eu não aguentava mais segurar e então eu gozei com tudo, não avisei para ela, pois a conhecia, nenhuma gota foi desperdiçada, ela engoliu tudo e deixou meu pau limpo, guardou na cueca novamente e me olhou com uma carinha de menina que fez arte e disse.
Mari: Vamos descer, to com fome.
Eu ri da brincadeira, ela se levantou trocou de roupa colocando um shortinho jeans curtinho sem calcinha e uma blusinha de malha sem sutiã, eram roupas simples, mas a deixava super sexy, até porque sua tatuagem ficava coberta em algumas partes e em outras não. Descemos e fomos almoçar no restaurante do resort. Acho que ali naquela viagem eu e Mari conseguimos nos soltar um pouco mais, nossas vidas eram cheios de obstáculos, que ali era um lugar tão tranquilo que nos permitimos viver novamente. Depois do almoço voltamos para nossa quarto, deitamos um pouco para descansar e resolvemos que naquele dia iriamos somente nos curtir. A muito tempo não via aquela carinha de Mari, de menina sapeca, que gosta de aprontar, ela em todo o momento no quarto ficou nua, depois da soneca do almoço ela já me acordou com outro gostoso boquete, ela estava com um fogo que a muito não via, esse desejo dela me contagiou e o clima de tesão e putaria se instalou naquele quarto, sabia do que ela gostava, assim como ela sabia do que eu gostava, nossa sintonia em anos era algo incrível, assim que ela achou que estava bom, subia encima de mim e sentou com tudo, era maravilho ver aquela mulher cavalgar em meu membro, sua buceta engolia meu pau de uma forma tão macia e ao mesmo tempo tão feroz, que me enlouquecia, quando achei que poderia não aguentar segurar aquela foda, eu resolvi tomar as rédeas, puxei seu corpo para o meu evitando que ela se mexesse, a virei ficando por cima, iniciei uma secção de bombadas bem fortes, vi seus olhos revirarem, sua voz ficar mais rouca e ela gritar.
Mari: FILHO DA PUTA!!! COMO É BOM SENTIR VOCÊ ASSIM DE NOVO, ME ARREGAÇA!
Suas palavras eram xingamentos, porem sabia o quanto ela gostava de sexo selvagem, o quanto ela necessitava de alguém a dominando, segurei em seu pescoço e apertei, como minha mão é grande era fácil tomar todo ele apenas com uma mão, junto eu metia forte, senti seu corpo dar um espasmo, dois, e então ela arcou todo o corpo como se estivesse possuída, seus olhos reviraram, balbuciava algumas palavras, mas em sua maioria eram apenas gemidos, senti sua buceta contrair quando aliviei minha mão ela também relaxou seu corpo, meu pau não tinha saído da sua buceta, mas parei de meter, ela recobrou a consciência e eu falei.
Eu: Era assim que você queria sua piranha.
Ela me olhou com um olhar de safada que tinha, e disse.
Mari: Era meu macho, assim que eu estava louca para ter a muito tempo meu homem gostoso, você vai me dar mais disso.
Não sei explicar por que, mas naquele momento aquele olhar me fez dar um tapa na cara dela, um tapa forte, ao mesmo tempo que foi somente sem explicação, eu sabia que ela não se importava e gostava desse tratamento. Ela olhou com mais desejo e falou.
Mari: Isso meu macho gostoso, bate na sua vadia, me faz sua puta.
Retornei com mais um tapa e voltei a socar meu pau, minha outra não se apoiou no seu pescoço a enforcando, e ai descontei tudo que tinha, eram tapas na cara, minha mão a sufocando e meu pau socando forte até que gozei alucinado naquela buceta, foi uma grande quantidade de porra e cai sobre ela, ela me abraçou e depois de tudo e disse baixinho no meu ouvido.
Mari: Eu te amo, tava com saudade de você.
Eu apenas a beijei e rolei para o lado, ela se aninhou nos meus braços e dormimos assim acordando somente perto do jantar.
Como disse aquela viajem foi como uma lua de mel, os dias passaram rápidos, a gente transava pelo menos duas a três vezes por dia, coisa que a tempos não fazíamos, Mari ali voltava a ser aquela menina confiante e ousada que conhecia, sua roupas que desde nosso casamento eram mais sóbrias, deu lugar as shortinhos e vestidos que a via somente usando em dia de final de semana e em casa, no primeiro dia que fomos a praia ela foi com um maio que tinha, porem tapava toda sua bunda, e uma saída de praia que parecia uma mini saia, porem ao chegar na praia vimos muita gente bonita e varias meninas com biquínis um menor que o outro, ela brincou.
Mari: To parecendo uma velha com esse meu maio, rs
Eu: Verdade, rs, você trouxe outro biquíni?
Mari: Não só esse mesmo.
Estávamos passando perto de uma loja e então dei a ideia.
Eu: Compra um novo aqui, talvez tenha um que você ache melhor.
Mari: Ta bom, mas pode ser que demore. rs
Eu nunca liguei para como Mari se vestia, até por que sempre fui fã do seu corpo, além do mais ali naquele local não conhecia ninguém e como estava na praia, seria legal ver uma marquinha naquela bunda dela. Mari e eu entramos na loja e a vendedora que nos atendeu perguntou qual era o estilo dela, ela falou por alto, daqui a pouco vieram milhões de biquínis, Mari experimentou alguns, todos ficavam bonitos, porem ela não curtia muito, foi então que ela bateu o olho em um preto, todo liso e pequeno, ela experimentou e quando me mostrou eu fiquei em choque, a safada escolheu um biquíni que era minúsculo, ou pelo menos ficou naquela bunda grande dela, a parte da frente era bem cavada e desenhava sua bucetinha, atrás se num fosse o triangulo que tinha encima provavelmente não apareceria nada, a parte de cima como ela não tinha peitos grande acabou ficando normal, era estilo cortininha, ela olhou no espelho, deu mais um voltinha na minha frente, e disse é esse, eu a olhei desconfiado que ela estava falando sério, porem depois de um tempo ela pegou mais dois biquínis com a calcinha no mesmo estilo mas de cor diferente, e falou para vendedora.
Mari: Vou querer esses três e o que to usando já vou ficar com ele.
Ela retirou a etiqueta e colocou a sua saída de praia, pagamos e fomos embora, ela agora parecia outra mulher, que desfilava pela orla e exibia um sorriso gostoso, foi então que brinquei.
Eu: Você é oito ou oitenta. Pegou o menor biquíni da loja.
Mari: Você que disse que eu tava parecendo uma velha, nesse aqui agora to parecendo as novinhas que você tanto olha para bunda.
Eu: Eu num to olhando para a bunda de ninguém, mas tenho certeza que tem uma porrada de homem olhando para a sua.
Mari: Que nada, mesmo se olhar num ranca pedaço.
Eu: Sei, conheço o perigo disso.
Mari: Fica tranquilo essa bunda é só sua, falando nisso hoje você podia dar uma atenção a mais para ela, tem tanto tempo que você não come ela.
Eu olhei espantado com a naturalidade que ela falava aquilo, deixando qualquer um que passasse perto ouvisse.
Eu: Vou pensar no seu caso, mas tem que se comportar, rs
Mari me olhou como uma menina que tinha acabado de ganhar um doce, me deu um beijinho e falou.
Mari: Pode deixar que vou me comportar direitinho.
Assim que chegamos em um quiosque fomos para as cadeiras na areia, Mari então retirou sua saída de praia com a bunda virada para o meu lado, ela fez questão de retirar empinando o máximo possível aquela bunda, quando fez isso deu para ver que aquele biquíni era realmente pequeno, pois o fio que sumia dentro da sua bunda era incapaz de cobrir seu cuzinho. Olhei para os lado e vi alguns caras olhando para ela, ela então estendeu a canga na minha frente, agachou, ficou de quatro e depois deitou de bruços na canga, eu estava de sunga, e meu pau já estava duro como uma rocha, ela virou o rosto e falou.
Mari: Amor, passa protetor nas minhas costas, por causa da tatuagem.
Fui até ela e comecei a passar, ela gemia baixinho e sussurrava.
Mari: Ai que mão forte meu amor, to ficando molhada aqui já.
Ela olhou para minha sunga e completou.
Mari: Vejo que você também ta animadinho.
Quando terminei de passar o protetor, dei um selinho nela, e ela com a mão rápida deu uma boa segurada e soltou no meu pau, depois disse.
Mari: Amor, to me comportando como você queria.
Falei mais baixo.
Eu: Ta mais para uma puta exibida.
Mari: Então ta do jeito que você gosta num é.
Eu sorri e sai correndo para a água para acalmar o meninão, porem não consegui esconder minha ereção por completo até chegar na água, fui percebido por algumas garotas mais novas que riam e duas coroas que suspiraram e falaram em voz alta.
Coroa 1: A se ainda fosse novinha.
Coroa 2: Fala não, que eu me acabaria hoje se eu tivesse chance. kkkk
As duas gargalharam, quando voltei para areia, contei para Mari o ocorrido, ela gargalhou e falou.
Mari: Velhas safadas, de olho no meu homem.
Eu: Como se eu fosse dar bola para alguma né.
Mari: Num sei vai que você quer experimentar um prato diferente, num falam que panela velha que faz comida boa.
Eu: Prefiro churrasco.
Olhando para Mari que assava de baixo do sol, ela sorriu e ficamos nesse clima descontraído durante todo o dia, bebendo uma, e as vezes tomando banho de mar. Voltamos para o resort, e assim que chegamos o clima esquentou de novo, Mari me chamou para um banho na banheira, enquanto enchia eu fui no frigobar e peguei abri uma cerveja, ela se despiu toda, eu tomava minha cerveja sentado na beira da banheira, foi quando ela veio me fez tirar o short e a sunga, ela entrou na banheira ficou de quatro na minha frente e começou a punhetar meu pau e a lamber a cabeça e disse.
Mari: Hum, salgadinho.
Ela abocanhou e eu ri da piada, continuei a tomar minha cerveja e ela chupando o meu pau, resolvi então jogar um pouco da cerveja na cabeça do pau ela voltou a chupar com bastante vontade, depois da banheira cheia, ela mergulhou seu corpo na água, parou o boquete e me puxou com a mão no meu pau, eu entrei, ela então acariciou mais um pouco e pediu para meter nela, enfiei meu pau na sua buceta, estava encharcada, ficamos com ela sentada no meu pau e eu sentados dentro da banheira. Ela então ficou paradinha, fiz menção de meter e então ouvi ela dizer.
Mari: Não, fica assim paradinho.
Eu: Por que?
Mari: Agora quero fazer amor com você, sexo a gente faz depois.
Eu: Mas...
Fui interrompido com um beijo, um beijo demorado, sua buceta estava ali encaixada no meu pau, porem senti o carinho que ela queria, passei minha mãos por seu corpo e começado bem devagar a nos movimentar, quando dava o ritmo era o beijo dela, suas reboladas contidas, porem o prazer era intenso, senti o controle que ela tinha no seu corpo, o quanto era se conhecia, minha boca foi para seu pescoço, o mordi, beijei, chupei, desci para seus peitinhos, chupei, também mordi, suas coxas pressionavam a minha, ela subia tudo e descia tudo, a água quente fazia com que a sensação de prazer aumentasse, ela então começou a falar.
Mari: Ai meu amor, eu te amo tanto, como eu queria que nos dois fossemos assim sempre.
Eu: Nós podemos, demoramos, mas podemos ser assim sempre, dois amantes.
Mari: Você é tudo para mim, meu porto seguro, minha ancora, meu bem maior.
Eu: Você também é tudo para mim meu amor.
Ali fomos seguindo conversando, fazendo juras de amor, enquanto um beijava o outro, um se dava ao outro, nossos corpos aceleraram os movimentos, eu sentia o orgasmo cada vez mais perto, queria prolongar aquele prazer, mas estava rendido aquela mulher, ela era o amor da minha vida, nossos olhares se cruzaram, sua respiração também estava ofegante, foi então que veio, eu explodi em um gozo, minha visão ficou turva, ela me apertou com toda força do corpo, também chegou ao orgasmo, gritando ofegante para quem pudesse ouvir naquele resort.
Mari: EU TE AMOOOOOO!!!!
CONTINUA.