Continuando...
Ali fomos seguindo conversando, fazendo juras de amor, enquanto um beijava o outro, um se dava ao outro, nossos corpos aceleraram os movimentos, eu sentia o orgasmo cada vez mais perto, queria prolongar aquele prazer, mas estava rendido aquela mulher, ela era o amor da minha vida, nossos olhares se cruzaram, sua respiração também estava ofegante, foi então que veio, eu explodi em um gozo, minha visão ficou turva, ela me apertou com toda força do corpo, também chegou ao orgasmo, gritando ofegante para quem pudesse ouvir naquele resort.
Mari: EU TE AMOOOOOO!!!!
Depois daquele gozo, Mari continuou sentada no meu colo, sua cabeça apoiou no meu ombro e ficamos em silêncio, recuperada ela saiu do meu colo e sentou ao lado, e disse.
Mari: Nossa, nunca gozei tanto assim. Minhas pernas estão bambas.
Eu: Sei, ontem você deu espasmos na cama.
Mari: Aquilo é diferente, desse jeito foi a primeira vez, eu gozei com você...
Eu: Eu sei, so to te gastando, rs.
Mari: Posso te perguntar algo?
Eu: Sim, fala.
Mari: Desde aquela dia, depois do acidente, você nunca mais falou que me ama.
Eu: Eu já disse sim, você que não repara.
Mari: Na verdade eu reparo e muito, você sempre diz que gosta muito de mim, que sou especial, mas a anos não ouço você dizer que me ama.
Eu: Deixa disso, você sabe que num é assim.
Mari: Você ia me trocar por ela não era?
Eu: Sendo sincero? Sim, aquela época foi muito difícil, mas com ela naquele fim de semana a vida foi tranquila, sem pressão.
Mari: Entendo..
Vi ela baixando a cabeça tentando esconder o rosto.
Eu: Mas não era para ser, hoje nos dois estamos aqui, juntos, passamos por uma pá de problemas e superamos.
Mari: Sim, mas você não imagina o quanto eu estava esperando para a gente ficar assim juntos, ter essa cumplicidade.
Eu: Deixa disso.
Eu a puxei para mim, eu vi que lágrimas caiam do seus olhos, afaguei seu cabelo e a beijei, um beijo suave e terno.
Eu: Me desculpe, eu me fechei demais por esses anos, mesmo achando que estava correspondendo ao seu amor, eu fui um inútil, saiba que eu fiz de tudo para esquecer ela, mas é difícil a culpa que sinto daquele acidente, acho que isso fez com que eu te culpasse também, me desculpa.
Mari: Não tem problema, eu também tive culpa, não devia ter te traído.
Eu: Isso é outra história que já deixei no passado, não se culpe e não chore.
Mari: Desculpa...
Eu: Eu me sinto um bosta sabendo que depois de transar você ta ai chorando.
Mari sorriu um pouco.
Eu: E não fique assim, essa viajem está fazendo bem para nós dois, e saiba que eu também te amo minha baixinha.
Seus olhos se encheram de felicidades, porem as lágrimas agora caíram com muito mais afinco, era um misto de tristeza e alegria naquele rostinho, ela me abraçou bem apertado.
Mari: Eu amo você muito, desculpa ser tão burra, desculpa tudo que te fiz passar, eu te amo, eu te amo.
Nos beijamos ali na banheira, antes que o clima voltasse para qualquer outra coisa falei.
Eu: Estou com fome, bora sair e comer algo?
Ela sorriu.
Mari: Vamos.
Nós arrumamos, decidimos que iriamos comer, depois ir para alguma balada, o calor da cidade era bem grande, então optei por bermuda, tênis e uma camisa polo, já Mari, demorou bastante, e apareceu com um vestido colocado no corpo, com um decote nas costas e na frente, bem curtinho daqueles que anda um pouco tem que puxar para baixo, todo preto, seus cabelos estavam cacheados e ela usava brincos dourados, nos pés uma sandália de salto muito alta. Eu a olhei e falei.
Eu: Achei que era para ser simples.
Mari: A gente vai sair para balada, num quero sair feia.
Eu: Você nunca ta feia. E esse salto tão grande?
Mari: Posso colocar perna de pau que do teu lado vou parecer uma criança.
Eu: Ta bom.
Gargalhei da piada, assim que saímos do hotel pegamos um Uber até um restaurante que nos indicaram, comemos e bebemos um bom vinho para acompanhar, dali fomos para uma boate que o garçom nos falou que estava rolando o show de um DJ famoso, chegamos tava lotada, a entrada era bem cara, porem resolvemos ficar, busquei um baldinho de cerveja e duas tequilas, tomamos as tequilas sentados numa das mesas que tinha no local, o show era com DJ Dennis, então foi uma noite de batidão, Mari adorava funk, eu já era mais reservado quanto a isso, assim que começou o show ela ficou enfrente a mesa rebolando e descendo até o chão, ela estava de costas para mim, o que me deu uma visão muito gostosa daquela bunda, ela ia rebolando e dançando como se aquela bunda tivesse vida própria, o vestido teimava em levantar, foi quando eu olhei de relance e vi algo que não tinha percebido até aquele momento, ela estava sem calcinha. A cachaça na ideia, fez ela ficar desleixada e vi alguns caras olhando para ela e ela ali dançando sem perceber, quando cansou ela sentou do meu lado e indaguei.
Eu: Você ta sem calcinha?
Mari: Sim, porque? Nesse vestido calcinha marca.
Eu: Por que não disse, tem um monte de homem olhando para você.
Mari: Eu nem reparei, estava distraída dançando.
Eu: Eu reparei.
Ela bebeu mais um pouco da sua cerveja, eu levantei e ela ficou mais contida nas rebolada, porem ela agora dançava se esfregando em mim, meu pau ficou muito duro, acabei por voltar a sentar, ela ficou ali pertinho, o show rolava, ali olhei em volta e vi dezenas de mulheres assim como ela vestida de vestidinho e dançando até o chão, bundas rebolavam, os caras sarrávam nas meninas, Mari percebeu meu olhar perdido, quando dei por mim senti sua mão no meu pau por cima da bermuda.
Eu: O que ta fazendo?
Mari: Só conferindo se você ta de pau duro pra alguma vagabunda. E num é que ta.
Eu: Só se a vagabunda for você, tava sarrando em mim agora a pouco essa bunda, e agora ta com a mão.
Ela virou me beijou.
Mari: Então é por uma vagabunda.
Sorriu para mim, dei um tapa e apertei sua bunda e discretamente passei a mão na sua bucetinha, ela pingava de tesão.
Mari: Opa, amor, tem um tarado me bolinando.
Eu sorri para ela, a beijei, apertando bem sua bunda, sem se importar com os outros.
Quando o show terminou ela voltou a se sentar na cadeira, ficamos ali batendo papo e bebendo cerveja, até que eu senti vontade de ir ao banheiro, lhe falei e ela disse que ia esperar na mesa, fui no banheiro, estava lotado, demorei certa de uns dez minutos, quando ia voltando percebi que Mari estava em pé dançando, três caras estavam em sua volta, um ia falava perto do ouvido dela, e vi sua mão pousada em sua bunda, ela ria e bebia da sua garrafa de cerveja, eu quando vi aquilo me aproximei mais e retirei Mari do meio dos Três, usei um pouco de força, foi quando que o cara que estava com a mão na bunda dela veio pra cima e me deu um empurrão e disse.
Cara 1: Qual foi cara, tira a mão da minha mina. Vai procurar outra.
Não sei o que me deu, porem antes de falar qualquer coisa minha mão chegou primeiro, dei um belo soco no queixo do cara, nem em treino eu acertava com tanta precisão, o cara desabou na minha frente depois do golpe, os amigos partiram para cima de mim, o segundo cara estava do meu lado esquerdo pegou a garrafa que estava na mão e tentou me acertar, aparei o golpe com o braço e dei uma cotovelada bem abaixo da axila senti algo ceder, antes que ele percebesse desferi mais um soco agora no meio do rosto dele, a garrafa caiu na mesa jogando copo e outras garrafas no chão, o do lado esquerdo que estava atrás do primeiro veio com tudo também para me acertar, mas eu chutei com a sola do pé acertando o joelho dele, quando ele estava caindo usei minha outra perna e chutei a cabeça dele como se fosse uma bola de futebol. Pra mim aquilo durou uma eternidade, para quem tava olhando foi uma briga de menos de trinta segundo, logo senti um mão nas minhas costas me agarrando, na adrenalina eu virei e já ia socar, quando o segurança falou calma ai Jakie Chan, do nada vieram mais quatro seguranças me pegaram e me conduziram para a saída, pouco depois vejo Mari correndo a meu encontro.
Mari: Amor, o que foi aquilo. Por que você espancou os meninos, eles não fizeram nada.
Eu: NÃO FIZERAM NADA, você viu que eles estavam dando encima de você, um até na sua bunda pegou. E ainda teve a audácia de dizer que que você era a mina dele.
Mari: Amor eu não vi, desculpa.
Eu: Porra Mari, você não viu, o que aqueles caras tavam fazendo lá?
Mari: Eles chegaram e puxaram assunto, eu tava dançando perto da mesa, eu disse que meu marido tava no banheiro, eles tinham acabado de chegar ali e você ja socou os três.
Eu: Porra, mesmo assim você tinha que ter dispensado eles.
Vi Mari começar a chorar e a falar.
Mari: Eu tentei, mas o que queria que eu fizesse, desse porrada em todo mundo igual você fez?
Eu estava nervoso, não raciocinava nada, só queria gritar, daqui a pouco dois seguranças se aproximam, um preto um pouco maior que eu, e bem forte e um outro branco baixinho e gordinho, os dois cada um com um cassetete, ele me olharam e o grandão falou.
Segurança grandão: Oh Jackie Chan, ainda bem que você num foi embora, esqueceu de pagar a conta.
Vi que os dois vieram preparados para me dar uma surra caso não pagasse, ali tentei esfriar a cabeça, Mari chorava atrás de mim.
Eu: Desculpa, não paguei por que vocês me jogaram para fora antes que pudesse. Mas fica de boa, vamos lá que eu pago.
Segurança Grandão: Blz, bora lá.
Eu: Pode relaxar, quem eu queria bater já bati.
Segurança baixinho: Porra que surra foi aquela, aqueles moleques tão sempre por aqui, direto arrumam confusão, adoram chegar aqui e dar encima de mulher dos outros, mas como andam em bando ninguém tem coragem de encarar.
Eu: Que merda, esperava não saber que eram metidos a pit boy.
Segurança Grandão: Do jeito que eles acordaram nem sabem o que passou por eles, pelo que os caras falaram um quebrou a perna, e outro ta com dificuldade de respirar.
Eu: Que merda, isso vai me dar um B.O.
Chegamos até no caixa e paguei e quando voltamos em direção a saída Mari me esperava e o baixinho falou.
Segurança baixinho: Cara, não sei o que essa rapariga tem, mas você quebrou três por uma prostituta.
Eu olhei para o baixinho e então o outro segurança falou.
Segurança grandão: Cala a boca, seu idiota, num viu que a moça é esposa dele, to quase deixando ele te pegar e quebrar o quarto da noite.
Segurança baixinho: Foi mal, desculpa senhor, não era a intenção.
Eu olhei para o outro segurança e depois para ele e disse.
Eu: Você tem sorte de não estarmos no meu estado, hoje passa, num quero confusão por que poder me dar muita dor de cabeça, aqueles três já pode ser um problema e tanto.
Segurança grandão: Desculpa o menor, esse gordo só fala besteira as vezes, o senhor é militar?
Eu: Tenente do corpo de bombeiros.
Segurança grandão: Fica de boa parceiro, eu sou sargento da pm, os moleques que fizeram isso com a sua esposa tenho certeza que não vão te incomodar, eles num gostam de justiça. mas fica a dica, num da muito mole ai sozinho não.
Eu: Pode deixar, vou ficar de olho, muito obrigado, seu nome?
Segurança grandão: Braga, e o seu?
Eu: Antonelli, Tenente Antonelli. Muito obrigado pela dica sargento Braga.
Sai dali, Mari ainda estava chorando, pegamos o uber e fomos para o hotel, no quarto voltamos a nossa discussão.
Mari: Amor, desculpa, eu não senti a mão do cara na minha bunda, nem sabia que eles podiam ser estes tipos de cara.
Eu: Porra Mari, a gente já conversou varias vezes sobre isso, você nunca consegue deixar essa buceta queta, tem um fogo que quer dar pra qualquer um.
Mari: Poxa, eu não queria dar, pra ninguém, você mesmo viu que não tinha como desvencilhar.
Eu: Mesmo assim.
Mari: E você nem me deu tempo de falar nada, caiu batendo nos caras.
A adrenalina começou a baixar, eu esfriava a cabeça, tínhamos somente mais uns alguns dias ali até ir embora, eu resolvi ir para o banheiro, quando cheguei lá que notei um corte no punho, e dois arranhões na bochecha, nada muito fundo, porém tinha que olhar se num tinha caco de vidro dentro, Mari veio atrás e também só agora viu os machucados, ela se desesperou e correu para pedir um kit de primeiros socorros para a recepção.
Eu: Num é nada.
Porém ela fez questão, sendo ríspida comigo, depois que me lavei ela veio e começou a passar merthiolate nos machucados e colocando gaze para fazer um curativo, depois pegou gelo e me deu para por as mãos, foram poucos socos mas as mão sempre incham, como dizem no boxe, a luva protege a mão não a cara. Ainda estava puto, Mari então foi para o seu banho, quando voltou eu estava lã pelado com a mão no gelo, ela viu a cena e disse.
Mari: Na rua um valentão, agora olha que cena deplorável.
Fuzile-a com meu olhar, mas vi ali uma tentativa dela de reconciliação, lembrei das palavras do segurança sobre os três marmanjo que davam encima de mulher de cara casado e ainda se o cara peitasse levava uma surra, eu então suavizei meu olhar, e ela veio até mim me beijou.
Mari: Apesar do susto, eu gostei de te ver batendo naqueles caras, ver você me protegendo parecia um desses cão de briga violentos, te deixou mais macho.
Eu: Ta de sacanagem né.
Mari: To não, como o segurança grandão te chamou? Jackie Chan.rs
Eu: Para com isso, isso num foi brincadeira.
Mari: Eu sei, e eu tinha planejado algo pra essa noite e aqueles moleques quase estragaram.
Eu: O que você tinha planejado?
Mari então tirou a toalha que a cobria e me empurrou na cama, subiu encima de mim deixando sua buceta bem na minha cara e disse.
Mari: Vai você prometeu que iria dar um trato na minha bundinha hoje.
Eu: Bundinha é modo de falar né.
Mari: vai logo me chupa meu cão de briga, da um trato nessa sua safada.
Caí de boca naquela buceta, chupei bastante, ela esfregava na minha cara, sai debaixo dela, ela continuou de quatro, eu por trás e comecei a chupar seu cuzinho, babei bastante, não me preocupei com lubrificante, ela viu que eu ia meter a seco então disse.
Mari: Calma, ai atrás tem tempo que num dó, deixa eu chupar ele um pouco pelo menos.
Deixei ela me chupar um pouco, e depois voltei a mirar naquele buraco, quando encostei a cabeça senti o corpo todo dela arrepiar, fui forçando e entrando devagar, antes que eu enfiasse tudo ela se jogou para trás e sua bunda fez entrar o restante do meu pau, ela gritou, porem não recuou apenas disse.
Mari: Vai, me arromba.
Iniciei o vai e vem bem devagar, o atrito era bem maior sem lubrificante, dei mais uma cuspida ali e então comecei a meter, fui aumentando a velocidade, ouvia ela apenas grunhindo com a cabeça encostada na cama, sua bunda bem empinada, apesar da mão machucada dei dois tapas em sua bunda que a fez gemer e dei uma ordem.
Eu: Vai piranha, num tava dando mole pra três, agora aguenta pau no cu a seco.
Mari me xingava, e gemia.
Mari: Vai amor, meter essa pica gostosa, vai meu puto, me fode, faz o que aqueles três num teria a competência de fazer, me arromba seu filho da puta.
Eu dei mais um tapão e acelerei as metidas.
Eu: Rebola sua puta, eu vi que você foi sem calcinha pra balada, aposto que queria dar que nem uma prostituta.
Mari: Isso sim, me bate, me faz sua puta, sua safada, eu queria dar mesmo, igual to agora, sendo fodida por um garanhão. Soca esse pauzão.
Meti mais, senti ela apertar o cuzinho, eu sabia que estava gozando, porém eu não parei, fui com tudo metendo ainda mais forte.
Mari: Ahhh, Ahhh, s-s-seu fi-filho da puta, arromba meu cuzão, soca pica nele, adoro ser puta.
Eu socava sem ter pena, Mari iniciou uma sequência de reboladas que engolia meu pau na mesma intensidade que eu metia, achei que iria rachar aquele cu no meio, Mari gritava e então falou algo que jamais pensei que ela poderia falar.
Mari: Me arromba seu filho da puta, me come, arromba esse cu, me fode, me faz gozar mais do que eu ia gozar se eu desse para aqueles três paus ao mesmo tempo.
Aquilo me fez ficar com raiva, eu soquei mais forte, muito forte, ela começou a perder os sentidos, só gemia e então gozou novamente, eu não parei de meter, queria rasgar ela ao meio, meu pau foi inchando, ela gozava sem parar, até que quando senti a porra chegando retirei do cu dela ela automaticamente virou de frente e eu lavei seu rosto de porra. Ela se lambuzou naquilo, cai desfalecido ao lado dela, então ela segurou no meu pau e chupou um pouco, queria tirar o resto da porra que tinha ali, veio até minha boca e me beijou, e falou.
Mari: Nossa, você acabou com meu cu.
Olhei seu rosto todo sujo com minha porra, e disse.
Eu: Você que pediu, e vai lavar esse rosto.
Mari: Eu sei, achei que você gostasse de me ver assim com carinha de putinha.
Eu: Eu gosto, mas to encabulado com você ter dito que queria dar para os três. Além que aqueles seguranças acharam que você era um garota de programa.
Mari: Quanto aos seguranças mande se lascar, agora quanto a dar para os três só falei por que gosto quando você mete com raiva.
Ela se jogou novamente em mim e me beijou, segurou na minha mão e me puxou para um banho.
Continua.