Esse conto é real, aconteceu a muito tempo, e isso ficou em minha mente por anos.
Tudo começou em uma manha de domingo...
Acordei por volta das 08:00, e fui direto pro banheiro, eu tinha na época XX anos e estava naquela fase de me acabar na punheta. Sempre fui tímido, sou magro, não gosto de esportes, passo maior parte do meu tempo no computador, jogando ou em sites pornô. Tenho uma irmã que é mais nova que eu, Mariana, (vou chama-la assim). Ela sempre foi muito curiosa e eu tenho mania de não trancar a porta do banheiro por dentro, e foi nesse meu deslize que tudo começou...
Eu estava no banho e já tinha iniciado meu ritual movimento relaxante que todo homem sabe... imaginando algum vídeo que eu havia visto na noite anterior e nem tinha percebido que Mariana estava na porta do banheiro, (com a porta entre aberta), ela me observava pelo reflexo do boxe que estava embaçado pelo meu calor, nem liguei, continuei a bater minha deliciosa punheta de adolescente, depois tomei meu banho e fui pro meu quarto me trocar, (eu saí só de toalha do banheiro, como eu sempre fazia), e depois, meu destino era a cozinha, tomar meu café com pão rotineiros enquanto minha mãe lavava a louça da janta do dia anterior.
Depois de tudo, voltei para meu quarto, para vasculhar a internet, com a porta aberta, nem percebi quando mariana entrou e ficou em pé atrás de mim, vendo eu no computador, e sempre deixava uma aba aberta na barra de ferramentas de algum site pornô. Nossa mãe parou na porta do quarto e disse que ia na feira e depois no mercado com papai, e isso era viagem de 3 a 4 horas de compras, foi aí que percebi minha inocente irmãzinha em pé atrás de mim, perguntei o que ela queria, e ela respondeu que queria aprender a jogar meus jogos.... GTA, pra ser mais exato. Eu falei que ensinaria ela, sem problemas, e ela rapidamente, se posicionou na minha frente, em pé entre minhas pernas, enquanto eu iniciava o jogo, com os olhos vidrados na tela, sentou-se em uma de minhas coxas, fiz o básico e peguei logo um carro para ela andar pelo mundo GTA, enquanto ela se mexia acabou ficando de pé, e encaixando seu delicioso bumbum no meu pau, que rapidamente começou a crescer e latejar. Bem, eu estava com um short fino e sem cuecas, sem camisa, todo jogado, afinal, eu não tinha planos para sair do meu quarto naquele domingo, ela nem se importou e eu sentindo aquele delicioso e suculento rabo encostado em meu pau, fui a loucura, não me contive e segurei em sua cintura, enquanto ela jogava, e de forma sacana, fui pressionando contra meu corpo, mexendo pro lado e pro outro bem lentamente, naquela altura eu já não estava mais em mim, o êxtase e o tesão tomava conta de mim, o desejo de poder sentir minha doce irmã, lembrei da cena do banheiro, e comecei a imaginar milhões de coisas, comecei a passar a mão nas coxas, e pressionar cada vez mais forte contra meu pau, meu short fino permitiu que meu pau entrasse entre suas coxas, ela não parou de mexer no controle e não tirava os olhos da tela do computador, os movimentos que eu fazia com ela eram cada vez mais intenso, em um vai e vem, meu pau já estava roçando sua xaninha, eu senti a respiração dela ofegante, seus olhos fechados, e suas pernas trêmulas, toquei em sua coxa, que estava gelada, ela parou de jogar, mas não largava o controle, comecei a ouvir um leve gemido, e naquela altura, ela já tava toda entregue pra mim, se deitando em meu peito, pousou sua cabeça em meus ombros, sussurrei no ouvido dela: "-Tá gostando de brincar com seu mano?", ela respondeu com um sussurro: -"Sim!" Foi a deixa para eu continuar bolinando minha doce maninha. Segurei s dus pernas dela e sentei ela com as pernas abertas sobre minhas pernas, deixando a cabeça dela debruçada em meu peito, comecei a passar a mão em sua xaninha, por cima do shortinho dela, eu senti sua xaninha quente, passei uma das mão nos peitos dela, ela tava toda entregue, era minha, eu podia fazer qualquer coisa com ela, naquele momento, eu tinha despertado o desejo de minha irmã e o meu. Fui mais além, e coloquei minhas mãos por dentro do short dela, por dentro da calcinha, NOOOOSSA, FUI AO EXTASE, senti a buceta da minha irmã em minhas mãos, ela tava molhada, quente, não aguentei, e fui tirando seu short junto com a calcinha bem devagar, e naquele momento, eu sabia que não tinha mais volta, estava se consumando nosso INCESTO, levantei sua blusa, ela toda entregue, com olhar de medo e desejo, dúvida, mistura de sentimentos, os dois queriam, coloquei meu pau pra fora e sentei ela na cadeira com as pernas abertas, ví sua xotinha vermelhinha com poucos pêlos, bem pequenininha, eu precisava sentir o gosto da boceta dela, era minha oportunidade, e logo fiz, me ajoelhei e caí de boca, eu nunca havia chupado uma antes, ela começou a gemer, respiração ofegante, olhos fechados, ela cedia, senti um líquido salgadinho, pensei que era mijo, mas logo vi que era seu orgasmo, eu precisava sentir meu pau esfregando em sua xoxotinha, segurei uma de suas pernas para cima e com a outra mão eu comecei a esfregar meu pau na bucetinha dela, DELÍCIA DE BUCETA! Meus olhos reviraram de tesão, não me contive e tentei uma leve penetração, ela deu uma recuada e disse: -"Ai!, Devagar, tá doendo!", nesse momento, a cabeça do meu pau estava forçando na entrada, mas eu senti que não cabia de jeito nenhum, então eu me contive em apenas esfregar ele, aquilo já era LOUCURA DEMAIS! Mesmo que eu forçasse, ele não entrava de jeito nem um, com um leve movimento de vai e vem, ela gemendo e ofegante, com seus olhos fechados, meu pau começou a latejar, eu tirei rápido da entrada de sua bocetinha, e um jato de porra saiu melando seu corpo, até seus lindos seios, eu não me contive em um alto gemido, eu parecia exausto, afinal, naquele momento eu quase havia penetrado em minha doce maninha. A bucetinha dela tava toda vermelha, e molhada, ela levantou-se d cadeira e correu pro banheiro, com jeitinho de nojo, eu corri no quarto dela e pegue uma toalha par ela tomar um banho e se enxugar.
Fiquei pensando no que havia acontecido, o tesão que ambos estavam sentindo naquele momento, e rapidamente eu imaginei como seria o resto da semana, afinal, estávamos no mês de julho de férias do colégio, e nossos pais trabalhavam de segunda a sesta, das 10:00 às 18:00. e aos sábados das 12:00 as 17:00, ou seja, ficaríamos sozinhos em casa. Como vamos nos comportar? Será que a Mariana vai querer de novo? será que eu vou consegui penetrar ela? Minha mente foi a milhão, com tantas perguntas, mas de uma coisa eu sei, que ela gostou tanto quanto eu.