Como perdi a virgindade:
Me chamo Rafa, hoje em dia sou uma cdzinha (crossdresser) casada com mulher. Atualmente moro na cidade de São Paulo-SP. Sou branquinha, corpo totalmente lisinho sem pelos, cabelo liso preto, 1,74m, 72kg e bundinha empinada.
Neste conto real descrevo para vocês como foi a minha primeira que fiz sexo na vida – sim, minha primeira vez foi com homem – quando eu tinha aproximadamente 14 anos de idade.
Sou o filhinho caçula e temporão de 3 filhos, tenho uma irmã e um irmão mais velho, sempre fui o protegido da mamãe e da minha irmã que é 7 anos mais velha que eu. Nunca gostei de brincar com meu irmão e sempre brincava somente com a minha irmã. Brincava de casinha, de boneca, comidinha, etc, sempre nas brincadeiras eu era o filho e ela era a mãe, ela me carregava pra cima e pra baixo brincando de cuidar do “filho dela”.
Fui crescendo e comecei também a me interessar por brincar com os meninos do prédio e da rua que eu morava, que eram amigos do meu irmão, e com outras crianças também. Brincava muito de “Pique-pega” e também de “Pique-esconde”. Brincava também de carrinhos, mas não jogava futebol com os meninos, também porque os meninos nunca queriam que eu jogasse no time deles, mas também eu não ligava e preferia só assistir ou jogar “Queimado” na outra quadra com as meninas. Os meninos sempre me zuavam dizendo que futebol era coisa de homem, alguns as vezes me chamavam de viadinho.
Fabrício (nome fictício), era um amigo do meu irmão mais velho, ele era quase 3 anos mais velho que eu, um negro alto, bonito, forte e corpo atlético, ele era o melhor jogador de futebol de todos os meninos, ele sempre me protegia desses garotos e eu quando assistia os jogos de futebol lá na quadra sempre torcia pra ele, as vezes ele até deixava eu brincar como “café com leite”. Ele sempre brigava com os moleques que pegavam pesado comigo no bullying, ele dizia pra mim que eu não deveria ligar para o que eles falavam, que eram todos babacas e que eu poderia contar com ele sempre para me proteger.
Quando brincávamos de “Pique-esconde” eu sempre corria para me esconder com ele... ele me protegia muito mais que o meu próprio irmão; cuidava de mim, me dava carinho, mas eu não entendia muito bem, até que um dia ele disse que também queria que eu fizesse carinho nele, tirou o pau pra fora e ordenou que eu começasse a acariciar e punhetar e disse:
Fabrício (F): - “Eu sei que você realmente é um viadinho, mas isso não é ruim, muito pelo contrário. Quero que você chupe meu pau até eu gozar, pois não é justo você chupar a pica de outros garotos e não chupar a minha que sempre te protegi”.
Eu, Rafa (R): - “Eu nunca chupei a pica de ninguém, nunca fiquei com nenhum menino e nenhuma menina, eu não sou viadinho como eles dizem, isso é mentira deles”.
Fabrício não acreditava e dizia que sabia de tudo, e que se eu não chupasse o pau dele ele ia espalhar pra todo mundo que eu realmente era viadinho... Então acabei obedecendo, chupei ele até ele gozar na minha boca e na hora ele mandou eu engolir tudo... me deu uma ânsia de vômito, não consegui engolir e cuspi no chão. Muito bravo ele disse:
(F): - “A porra do Vinícius você engole toda! Não entendo porque não engoliu a minha agora”.
Mais uma vez tive que ficar tentando provar que aquela tinha sido a minha primeira vez, mas ele não acreditava e é claro que jamais eu iria tirar satisfação com o Vinícius, que inventou essa mentira que eu havia chupado ele e bebido todo o leitinho dele.
Depois desse dia, o Fabrício passou a sempre colocar pra mamar e passei a beber todo o leitinho dele sempre, eu já gostava daquela sensação de poder satisfazer alguém sexualmente, ele chegava todo tarado de pica dura, eu mamava e ele ficava tranquilão e satisfeito depois de gozar. Comecei a querer tocar punheta enquanto mamava ele, pois já ficava com pipiu durinho mas logo fui repreendido por ele dizendo que eu não poderia fazer aquilo na frente dele, pois eu era uma menina pra ele e ele não queria nem ver meu pipiu.
Algum tempo depois ele comprou duas calcinha pra mim e disse que toda vez que eu fosse chupar a pica dele era para eu estar usando calcinha e que já era tempo de eu começar a dar o cusinho pra ele, pois ele não aguentava mais de tesão e queria também fuder ao invés de ficar só no boquetinho... eu não queria dar o cu... eu nem sabia que eu era gay antes de começar a chupar o pau dele, minha cabeça estava muito confusa, apesar de eu realmente ser um pouco afeminado eu pensava que eu queria namorar somente com meninas, mas ele insistia dizendo que eu era um viadinho e que eu só gostava de machos.
Eu disse que não iria dar pra ele porque ele tinha um pauzão, eu era virgem e ele iria me arregaçar e eu não iria curtir, mas que poderíamos continuar no boquete pois eu já estava gostando de mamar. Ele disse que teríamos que evoluir, não dava pra ficar só naquilo e que se eu não fizesse o que ele estava querendo, ele poderia espalhar para todos os meninos que eu já chupava o pau dele há bastante tempo e tudo aquilo que os meninos falavam que eu era viadinho se confirmaria, e isso acabaria chegando aos ouvidos do meu irmão e dos meus pais... resultado disso foi que acabei dando pra ele no apartamento dele pois ele estava sozinho e seus pais viajando, minha sorte foi que ele era carinhoso, começou com um dedinho, depois dois, depois três até que meteu aquele pauzão preto todo em mim, na primeira vez doeu demais mesmo ele tendo cuidado, ele dizia pra eu ficar quietinha, não poderia chorar e nem gemer alto, ele metia bem devagar e ia me contanto o que estava acontecendo:
(F): - “já entrou a cabeça da minha pica no teu cusinho, agora sim você será minha mulherzinha e minha namoradinha, quando você se acostumar com a minha pica não vai querer saber de outra coisa na vida”.
(R): - “Está doendo muito! Tira por favor!” Supliquei.
(F): - “De jeito nenhum, você já toma meu leitinho há meses, já é minha mulherzinha usando calcinha pra mim, se é minha namorada tem que me dar, estou indo bem devagarzinho até você se acostumar com meu pauzão no teu cusinho”.
(R): - “Dói muito, acho que nunca vou me acostumar”.
(F): - “Vai sim, rebola devagarzinho na pica do teu macho”.
Demorou um pouco para diminuir a dor, mas me soltei um pouco mais quando vi que não tinha mais jeito, a dor havia diminuído, ele tinha um super trunfo contra mim e eu não queria que ninguém soubesse daquilo, além de ele ser bem maior e bem mais forte que euzinha, me segurava forte as vezes pelos ombros as vezes pela cintura, e então resolvi me entregar de vez e comecei a dar uma reboladinha naquele pauzão dele. Quando percebi os pentelhos deles estavam tocando no meu bumbum e ele comentou:
(F): - “minha pica está todinha dentro do teu cusinho de menina, estou adorando tirar teu cabacinho com essa calcinha de ladinho, acho que os outros meninos morreriam de inveja de mim se soubessem que agora você é minha namoradinha e vou gozar dentro desse cusinho sempre que eu quiser”.
Senti um calafrio na hora, fiquei morrendo de medo pois imaginei que ele contaria pra todo mundo independentemente se eu me entregasse pra ele ou não.
(R) - “Por favor não conte pra ninguém”.
(F) - “Agora você é minha mulherzinha e eu conto pra quem eu quiser, mas pode ficar tranquila porque não contarei para teu irmão, apesar de ele já saber que você é um viadinho mesmo”.
Ele começou um vai e vem bem devagar e disse para eu me preparar para sentir a porra quente de um macho jorrando pela primeira vez dentro da minha cucetinha, foi quando ele começou a bombar mais forte, deu uma estocada no fundo e um urro de um leão dominando uma presa. Nessa hora doeu muito, mas pelo menos sabia que estava acabando, senti o pauzão dele pulsando no meu cusinho dolorido, ele continuou com a pica dentro e se deitou sobre minhas costas e disse:
(F): - “Adorei gozar no teu rabinho, a partir de hoje não toco mais punheta, você terá que dar pra mim sempre, essa cucetinha agora é minha, estou muito orgulhoso de você”.
Minha cabeça entrou em parafuso, até alguns meses atrás eu pensava ser menino e queria namorar uma menina, e estava ali com um macho satisfeito que acabara de gozar dentro do meu cu deitado sobre mim falando essas coisas, que eu era a namorada dele e eu teria que servi-lo sempre que ele quisesse.
(F): - “Vai pra casa direto para o banho, minha porra vai começar a escorrer pelas tuas pernas daqui a pouco, amanhã te encontro no play novamente neste mesmo horário, se você não estiver lá vou interfonar pra tua casa”.
Fiz como ele mandou, eu estava tomando banho e pensando que mesmo tendo doído muito eu tinha deixado meu macho satisfeito e orgulhoso de mim dizendo que eu superei as expectativas dele e que eu seria a namoradinha perfeita. Fiquei muito feliz e estava apreensiva para o dia seguinte, pois eu não poderia deixar de comparecer e meu cusinho estava super dolorido.
No dia seguinte compareci no local combinado, ele queria comer meu cusinho de novo para aproveitar que os pais dele ainda não tinham chegado de viagem e chegariam naquele dia a noite, eu implorei para ele deixar para outro dia e que eu poderia mamar o pauzão dele e beber o leitinho dele, pois meu cusinho ainda estava dolorido. Ele concordou, mas já alertou:
(F): - ok, vamos lá pra casa jogar vídeo game, hoje você dá uma mamada, mas amanhã terá que ser nas escadas do prédio e não quero nem saber se teu cusinho estará dolorido, ok? Se tiver Hipoglós na tua casa passe no cusinho hoje antes de dormir, porque amanhã vou fuder de novo”.
Ficamos “namorando” uns dois anos aproximadamente até que ele se mudou de cidade com os pais dele, nesse período de namoro ele me fez usar muitas roupinhas femininas, e sempre me oferecia para os melhores amigos dele do colégio e também para alguns lá do prédio ou da rua, por causa do Fabrício acabei dando para um monte daqueles garotos que antes me zuavam chamando de viadinho, na verdade eles já queriam me comer desde muito tempo e eu nem desconfiava.
Fabrício adorava me oferecer como um troféu para seus amigos, virei uma putinha, mas sempre todos sabendo que só poderiam me comer com a autorização do meu macho, com Fabrício eu sempre bebia todo o leitinho e ele gozava muito dentro do meu cu, mas com os outros meninos transava com camisinha... e foi assim que eu comecei a fazer a alegria dos meninos que ainda não conseguiam comer nenhuma menina.
Nos próximos contos contarei diversas aventuras gays; como conheci minha atual esposa, descobri que sempre fui corno dela e começamos a ficar com machos juntas; e também como começou minha “feminização forçada” por ela.
Beijos!