Eu estava vivendo um misto de sensações com tudo que vinha acontecendo nos últimos tempos. Ao mesmo tempo que me sentia ofendido por aqueles homens, que só me viam como uma boa foda, também me sentia poderoso por deixar todos aqueles belos exemplares de machos querendo me comer.
Por um lado, meu lado romântico, que sonhava com um namoradinho que gostasse de mim gritava, por outro, meu lado puta que queria ser usada e abusada por um macho se deleitava.
Assim meus pensamentos se sucediam a cada hora.
Via meu pai me olhando nervoso ou as vezes perdido olhando minha bunda. Via Gustavo cheio de carinho com Sarah na sala, pra logo em seguida vir a cozinha me encoxar, falando que assim que possível ia me comer de novo.
Não sabia o que pensar e como nenhuma oportunidade surgiu nesses dias pra fazer nada, minha confusão só aumentava.
Quinta-feira pela primeira vez depois de todos acontecimentos, fiquei sozinho com meu pai em casa. Minha mãe e irmã foram a formatura de uma colega da minha irmã e só voltariam bem tarde. Meu pai não quis ir, eu nem fui convidado. Assim que vi ele largado no sofá só de bermuda e uma cerveja na mão vendo o jogo, tive certeza que ele tinha um motivo pra não ir.
Senti os olhos dele grudados na minha bunda quando atravessei a sala pro meu quarto, após arrumar a cozinha.
O tesão tomou conta e meu lado puta despertou na hora, quando virei antes de entrar pro meu quarto e vi ele no sofá olhando minha bunda e pegando no pacote por cima da bermuda. A mesma cara de cafajeste de todos eles. Ele logo virou pra tv assim que percebeu meu flagra, mas já era tarde demais. Meu lado puta já estava atiçado.
Tomei um banho, me preparei bem e vesti um conjuntinho rosa que Gustavo havia me dado. Calcei uma sandália, fiz a maquiagem e voltei pra sala.
Meu pai arregalou os olhos quando me viu, mas não disse nada e eu também não. Fui aproximando sem tirar os olhos dele, ajoelhei entre suas pernas. Ele tirou a mão que estava apoiada no pacote, me dando livre acesso.
Eu com as mãos meio tremulas, fui abrindo e puxando a bermuda dele pra baixo junto com a cueca.
A rola grossa, que eu mau tinha visto da última vez saltou dura pra fora e quando coloquei minha mão macia sobre ela, ele deu um suspiro e se ajeitou melhor no sofá.
Fiquei batendo uma punhetinha pra ele e comecei a lamber as coxas, virilha, saco. Sentia o pau dele pulsar com minha língua passeando por sua pele até que enfiei ela na boca bem devagar. Engolindo e encarando meu pai, que me olhava boquiaberto.
- tá gostoso? – falei após tirar a rola dele e cuspir na cabeça batendo punheta. Uma tentativa de quebrar o gelo dele.
- Muito – ele falou largando a garrafa vazia de lado e ficando mais sentado, assumindo o controle da mamada. Me segurou pela cabeça e foi comandando o vai e vém.
- Seu pau é muito gostoso – falei depois de engasgar e ele aliviar um pouco a pressão.
- Que mamada boa – ele falou batendo a rola no meu rosto, antes de enfiar na minha boca de novo.
Mamei mais um pouco assim até deixar ele doidinho. Me levantei e fui sentando de costas na rola, provocando com reboladinhas, sentindo ela encostada no meu cuzinho, querendo entrar.
Levantei após uma pressionada mais forte e fui andando pro quarto. Carlão logo levantou e veio atrás me encoxando, perguntando aonde eu ia.
- Não vou aguentar esse pauzão sem nada pra ajudar – falei e já estávamos no quarto. Me desvencilhei, fui até o criado e peguei o gel mostrando a ele.
- Safada, já é preparada né
- Claro, o Gustavo que tem o pau bem menos grosso que o seu só faço usando.
Abaixei e lambrequei bem a rola dele e meu cuzinho e fiquei de quatro rebolando na beira da cama, bem afeminadinha, pedindo a ele pra meter.
Ele mirou a rola e foi atolando, me segurando pela cintura, gemendo a cada centímetro que avançava se deliciando com meu cu.
- Puta que pariu, que cu mais gostoso... esse cu é meu agora, nada de ficar com seu cunhado mais.
- O Gustavo é minha paixonite, não vou parar de dar pra ele – falei não cedendo.
- Safada, vou fazer você esquecer dele na minha rola
Carlão me segurou pela cintura e bombou gostoso enquanto íamos falando putarias, intercaladas com gemidos hora meus hora dele, que já estava doidinho.
Numa socada mais forte dele caí pra frente, mas logo fiquei de joelhos e virei de frente pra ele com um sorrisinho safado.
- Nunca imaginei fosse tão safado, seu Carlão – falei brincando com o rosto bem próximo dele, olhando nos olhos e agarrando a rola dele com uma mão enquanto a outra deslizava pelo peitoral.
- Gostou é? Já tá esquecendo o cunhado pra ser só minha?
- Hmm, não sei, se quer ser meu amante no lugar dele, tem que mostrar que quer – falei provocando e Carlão me olhando com os olhos brilhando tomou a iniciativa, passando os braços em volta de mim e me dando um beijo muito tesudo.
Ele foi me empurrando na cama até estar deitado por cima de mim. O corpão pesado me apertando na cama, a boca me sufocando. Ele desceu lambendo meu pescoço bem babado e eu não resisti uns gemidos.
- Ahh, que delicia, tá me deixando doida – falei sentindo o corpo arrepiar.
- tá gostoso é, safada? – ele falou dando uma mordida na minha orelha – quem é seu macho hein?
- é você, Carlão, meu macho, me beija de novo, beija
- Isso mesmo, aqui na cama sou Carlão seu macho e vc minha puta, minha femea amante, entendeu? Agora abre as pernas pra mim
Abri as pernas e senti ele empurrando aquele pau grosso pra dentro de novo enquanto sua boca me devorava e eu gemia sufocada na boca dele.
Ele só mexia o quadril entrando e saindo de mim numa agilidade, que me surpreendeu, mas logo se afastou do beijo e posicionou melhor pra me socar forte.
Carlão meteu até o peito dele já estar suado de tanto socar e numa parada dele pra recobrar o folego pedi pra ele deitar e deixar o serviço um pouco comigo.
Ele sorrindo atendeu meu pedido e eu fui me posicionando de cócoras sobre ele e fiquei esfregando a rola no meu cuzinho, me afastando quando ele tentava jogar o quadril pra cima pra me penetrar.
- Safada, senta logo no meu pau, tá me deixando doido.
- você quer é? – falei provocando, dando uma rebolada apoiada no peito peludo dele.
Carlão levantou o tronco, ficando meio sentado na cama, com os olhos brilhando. Posicionou a própria rola no meu cuzinho e me empurrou sentada até atolar.
Dei um gemido fino e choroso e senti a rola dele pulsar. Empurrei ele de volta na cama e comecei a subir e descer engolindo a rola do meu pai enquanto ele se contorcia debaixo de mim.
- Que cuceta mais gostosa, puta que pariu. Adoro, mas tinha muito tempo não comia uma
- Safado, quer dizer já comeu antes – falei apoiada ainda no peito dele subindo e descendo e olhando ele bem de frente
- Muitas, na época de solteiro, mas não lembro de nenhuma tão gostosa quanto a sua
- Safado, é toda sua – falei derretida com a lábia de cafajeste dele e me empenhei mais subindo e descendo até ele começar a ficar ofegante.
- Vou gozar, delicia, toma meu leite, toma, tem anos ninguém faz isso
- Com prazer – falei saindo de cima dele, que rapidamente se colocou de joelhos e me deu o pau pra mamar.
Mamei com devoção aquele cacete grosso até Carlão começar a ficar ofegante e em meio a urros despejar seu leite grosso e farto na minha boca.
Mostrei pra ele a boca cheia antes de engolir e ele ficou louco de tesão vendo, acariciando minha cabeça.
Ele se deitou na minha cama pra recobrar um pouco do tesão e abriu o braço me chamando pra deitar em seu peito.
- Pai – falei depois de um tempo deitada no peito dele
- Me chama de Carlão quando a gente estiver na cama, tá, Sandrinha
- tá bom, Carlão. Promete me tratar melhor no dia a dia...sabe, ser mais carinhoso? – falei e ele ergueu um pouco o tronco me fazendo olhar pra ele.
- Prometo, Sandrinha. Me desculpe sempre tratar você mal, eu achava que não era o filho que eu queria – ele falou na lata e eu abaixei o rosto – mas agora vejo que você é a melhor filha que eu podia pedir aos céus
Fiquei tão derretida que pulei no colo dele dando beijinhos e ele rindo foi me rolando na cama.
Tomamos banho depois e ele me chamou pra ficarmos na cama dele vendo tv até mais tarde, visto que minha mãe e irmã voltariam bem tarde.
Fiquei deitada em seu peito, enquanto ele acariciava minhas costas, até que descendo mais as mãos começou a apalpar minha bunda. Eu por minha vez levei a mão até seu pacote, sentindo ele já querendo endurecer. Sem perda de tempo abaixei seu short e fiquei ali mamando ele sem pressa e com devoção até me dar a segunda dose de leitinho do dia. Logo ele apagou e eu fui pro meu quarto dormir em paz como nunca na vida.