Continuando..
Depois daquela noite conturba, onde briguei por ciúmes, acordei com Mari saindo do banho, bem depois da hora do café, estava com um pouco de dor de cabeça, minhas mãos e meu corpo doíam, resolvi ir tomar um banho gelado, Mari então avisou.
Mari: Amor, pedi café da manhã pra gente aqui no quarto, to morrendo de fome já acabou lá embaixo. Você num acordava, ai resolvi pedi pra num ir sozinha.
Eu: Tudo bem, vou tomar um banho.
Entrei e liguei o chuveiro, a água caía bem fria na minha cabeça e me aliviava a tensão, mexi os dedos da mão e estava tudo ok, os cortes tinham secado um pouco, sinal que foram mesmo superficiais, ouvi ao longe o serviço de quarto e Mari atendendo, se percebia uma voz masculina, bem jovial.
Serviço de quarto: Olá s-s-senhora, Bom dia! Aqui está seu café.
Mari: Pode entrar, deixa ali perto da mesa.
Serviço de quarto: Claro, erh, seu marido está onde?
Mari: No banheiro, pode deixar mais talheres, ele também irá comer.
Serviço de quarto: Ah sim claro, mais alguma coisa que a senhora deseja?
Mari: Só isso mesmo, ah, já ia esquecendo, toma uma gorjeta, por ser uma pessoa tão gentil.
Serviço de quarto: Ahh, que isso senhora, não precisa se incomo...dar.
Mari: Não é incomodo, e você está fazendo seu serviço muito bem feito, merece uma boa gorjeta.
Serviço de quarto: Mesmo a-a-assim, essa gorjeta é muito para um podre serviçal.
Mari: Aproveita, não é todo dia que a gente conhece alguém generoso assim.
Serviço de quarto: Verdade. Vou me atentar mais a isso e não desperdiçar minha oportunidade.
Mari: Isso mesmo garoto.
Ouvi ele falar um pouco mais, os dois ficaram em silêncio por alguns segundos, achei estranho, porém não ouvi nada de anormal naquela conversa, assim que desliguei o chuveiro, também ouvi o garoto do serviço de quarto sair, me enxuguei e fui para o quarto pelado mesmo, Mari estava sentada na mesa tomando seu cappuccino, e comia uma fatia de pão, me sentei e me servi, quando olhei para ela, vi que estava pelada, indaguei na hora.
Eu: Mari, você não atendeu o serviço de quarto pelada né?
Mari: Claro que não eu coloquei um robe.
E apontou para um que estava na jogado na cama.
Mari: Assim que ele saiu eu retirei.
Eu: Ah sim, e por que ele demorou para sair?
Mari: Ele estava terminando fazer meu cappuccino, tadinho faltou o creme, ele correu lá embaixo e buscou.
Eu: Ah sim, e eu posso experimentar?
Mari: Claro que não o seu tá ai, esse é só meu, e volto a beber.
Achei engraçado pois ela bebeu aquele cappuccino todo sozinha, ela sabia que não era muito fã também, aquele dia ela tinha acordado de muito bom humor, terminamos nosso café, fomos nos arrumar para descer. Aquele dia resolvemos que ficaríamos no resort, aproveitando a piscina, lá tinha um local com massagem para os hospedes, sauna, além de salão de jogos e academia, Mari colocou outro dos seus novos biquínis, esse de cor rosa, o que contrastava com o bronzeado que ela adquiriu nesses dias, fomos até a piscina estava com bastante gente, então procuramos um local mais de boa que tinha e era perto de um senhor de mais ou menos uns 50 anos, moreno, cabelos grisalhos, meio calvo, bigode, tinha as costas largas, braços fortes, mas uma barriga bem saliente, suas coxas e panturrilhas eram grossas e malhadas, ostentava um relógio de ouro, um cordão com uma cruz também de ouro e óculos escuros, como estava sentado não sabia ao certo sua altura, mas tinha certeza que era mais baixo que eu, junto dele uma garota de no máximo 19 anos, com o corpo malhado, uma bunda espetacular, pele preta, olhos azuis como o céu, seus cabelos eram longos e lisos, ostentava peitos que quase saltavam do biquíni, um detalhe ela usava um que era ainda menor que o Mari, na cor branca.
Assim que nos acomodamos, reparei que o senhor olhou para Mari enquanto ela retirava seu shortinho, ela se deitou, passei protetor e fui dar um mergulho, apesar de saber que ele olhou para Mari, eu num podia fazer nada, já tinha me metido em confusão demais com aquela briga da noite anterior. Quando voltei pedi ao garçom uma cerveja e fiquei ali bebendo com minha mulher e conversando, o senhor foi e sua mulher foram para água, e então comentei.
Eu: O que o dinheiro não faz.
Mari: Vai ver são pai e filha.
Eu: Muito difícil, o coroa ta na crise de meia idade.
Mari sorriu e fez um comentário sobre a menina.
Mari: Aquela menina que está se dando bem, ele provavelmente pagou aqueles peitos e aquela bunda.
Eu: Não duvido disso, mas aqui custo, aguentar um coroa feio daquele.
Mari: Até que ele num é tão feito, ele tem seu charme.
Eu: Sei. Melhor eu ficar queto.
Mari: Vai me dizer que num achou a menina gostosa?
Eu: Prefiro não opinar.
Mari: Pode falar, eu sei que você achou.
Eu: Ela é bonita, tem olhos bonitos.
Mari gargalhou e completou.
Mari: E um puta rabo, olha que preta linda, até eu pegava se fosse solteira.
Eu: Não sabia desse seu lado.
Mari: As vezes um toque mais delicado também é gostoso, porém ainda prefiro meu maridinho gostoso.
Eu: Sei, se você fosse solteira, era capaz daquele cara ta te bancando.
Mari: Olha que não seria má ideia ser bancada.
E sorriu, paramos de falar nos dois pois eles voltavam da água, o coroa viu que estávamos sozinhos ali e então chegou próximo de mim e se apresentou.
Coroa: Oi, Tudo bem com vocês?
Eu: Oi, sim, e com o senhor?
Coroa: Senhor ta no céu amigo, meu nome é Germano, mas pode me chamar de Mano, apelido que me acompanha desde a infância.
Eu: Eu sou Jorge, essa é Mari.
Mari: Prazer.
Mano: O prazer é todo meu, aquela preta gostosa ali é a Alice, minha namorada.
Mari: O senhor tem muito bom gosto.
Mano: Obrigado, o seu marido também.
Franzi os olhos, e pensei o quão atrevido era aquele cara, mas relevei pois ele não foi um cara escrachado e como disse antes, não podia bater em todo cara que olhasse para minha mulher.
Mano: Então, estamos só eu e Alice, chegamos ontem a noite, viemos de São Paulo pois tinha uma reunião de negócios aqui na região e revolvemos aproveitar um pouco, porem não conhecemos ninguém, vocês aceitam tomar uma com a gente?
Mari me olhou um pouco, eu não vi mal algum naquele pedido e então acabamos aceitando ficar junto com eles e conversar.
Eu: Claro, nos somos de minas, viemos para um segunda lua de mel.
Mano: Ah sim, sei como é, viajar sempre é bom na rotina do casamento.
Eu: Sim ajuda muito.
Sentamos na mesa com ele, Alice nos foi apresentada, então Mari e ela foram para piscina e eu e Mano ficamos ali conversando e tomando uma cerveja, as vezes algumas doses de whisky. Depois de um tempo ali bebendo Mano falou.
Mano: Cara, desculpa falar, mas você tem uma mulher muito linda.
Eu: Obrigado! A sua também é muito bonita.
Mano: Sério, mas não só ela, vocês dois fazem um casal muito bonito. E a minha não posso ser hipócrita, sei que ta comigo por dinheiro, mas nem por isso deixo de aproveitar.
Eu: Obrigado de novo, mas por que acha que ela está contigo por dinheiro?
Mano: Encontrei essa garota no interior da Bahia, quando comprar umas terras por lá, ela era filha de um do funcionários, deve ter uns dois ou três anos, lá descobri que era uma dessas putinhas que fica com qualquer um.
Eu: Hum entendo, e por que resolveu ficar com ela?
Mano: Tomei uma chave de buceta dela, fui querer experimentar deu nisso. kkkkkk
Eu: Se você diz. rs
Mano: E a sua, onde encontrou essa beldade.
Eu: Estamos juntos desde o colégio.
Mano: Ah sim! Entendo.
Mano fez uma carinha de quem gostou de ouvir que Mari e eu namorávamos a tanto tempo, ele então pegou e falou.
Mano: Então vocês já devem ter vivido muitas coisas juntos não?
Eu: Algumas, já se vão quase dez anos de relacionamento.
Mano: Eu e Alice também, essa mulher as vezes me deixa louco, porem eu sou gamado nela.
Eu: Entendo.
Nesse momento vi as duas voltarem da piscina, reparei mais em Alice, ela andava como se tivesse seduzindo todos ao redor, porém o fato mais louco é que seu biquíni por ser branco e agora molhado, com a luz do sol deu para ver com detalhes seus mamilos, e sua bucetinha, ela então veio até Mano, deu-lhe um beijo e sentou em seu colo, Mari a acompanhava e quando chegou perto de mim me deu um selinho e sentou ao meu lado. A partir daquele momento fiquei meio que hipnotizado naquela preta, como poderia ser tão safada, Mano também não ficava atrás e alisava a bunda dela o tempo todo e de certa forma a exibia para eu e Mari, reparei que ele estava de pau duro no momento que Alice o beijou e passou sua mão discretamente no pau dele, como se fosse um show improvisado para nos dois. Quando o beijo parou olhei para Mari e ela sorria olhando para Alice. Então Mano começou.
Mano: Pessoal, eu tava aqui pensando, hoje eu e Alice vamos para um barzinho que tem na cidade. O que acham de ir com a gente?
Eu: Eu não sei, saímos ontem e deu uma confusão.
Mano: Hum, o lugar é maneiro, bem discreto, tem musica boa e seria bom para nos conhecermos mais.
Mari: Amor eu acho uma boa ideia, deixa o que aconteceu ontem pra lá. Num vai ter risco.
Eu: Mesmo assim tenho minhas duvidas.
Mano: Bora cara, vai ser gostoso, vai até rolar um pagodinho nesse bar hoje.
Mari: Vamos amor.
Eu: Ta bom, mas vou por que você ta pedindo.
Mano: Isso ai meu caro, num vai se arrepender.
Depois de algumas horas ali conversando e bebendo, nos despedimos do casal, combinamos um horário perto das dez onde iriamos para o barzinho. Eu estava um pouco bêbado então resolvi ir para o quarto tirar um cochilo, Mari disse que iria fazer uma massagem para relaxar e depois iria para o quarto, nos separamos ali, eu deitei e cochilei por mais ou menos uma hora, quando acordei Mari ainda não tinha voltado, então resolvi ir na sauna um pouco e talvez depois ir fazer uma massagem também, quando estava colocando a sunga Mari apareceu, perguntei como tinha sido a massagem e ela com imenso sorriso respondeu.
Mari: Foi ótima, os profissionais desse resort são excelentes
Eu: Hum, pensei em ir lá também fazer uma.
Mari: Vai sim, você vai adorar, agora vou tomar um banho e descansar para mais tarde.
Eu: Ta bom.
Aproximei dela e dei um selinho, senti sua boca grudando um pouquinho, porém associei ao protetor labial. Saí dali e fui para minha sauna, no resort tinha tanto a sauna seca como a sauna a vapor além de serem várias salas, resolvi ir na a vapor pois lá teria mais privacidade, peguei uma toalha na porta, ia entrar de sunga, porém dei uma chuveirada antes e resolvi ficar só com a toalha, para dar uma liberdade para a ferramenta, ao entrar percebi que tinha mais uma pessoa, logo imaginei que fosse uma cara, então não me importei e retirei a toalha e deitei num dos bancos, aproveitando aquele calor que tinha ali, foi então que ouvi uma voz conhecida e quando olhei me deparei com Alice.
Alice: Oi Jorge, também resolveu fazer uma saunazinha antes de noitada?
Eu estava nu, olhei para ela e ao mesmo tempo puxei a toalha para cobrir meu pau.
Eu: Oi, sim, poxa desculpa estar assim, achei que era um cara que estava aqui também.
Alice: Fica tranquilo, também não gosto de ficar de biquíni na sauna. E nossa devo ser muito feia para você me confundir com um cara.
Eu: Não é nada disso e só que eu não te vi, só ouvi que tinha outra pessoa e associei como que essa sauna fosse masculina, me desculpe.
Alice: Tudo bem, não precisa ficar nervoso e pode soltar essa toalha, o que ta escondendo ai eu já né, num tem mais motivo.
Quando olhei atentamente para Alice ela estava nua também, sua toalha jogada cobria onde ela estava sentada, suas pernas meio abertas, bem confortável, seu cabelo estava amarrado em um coque, o vapor fazia com que sua pele preta estivesse em chamas, eu a olhava e não acreditava como aquela menina conseguia ser tão sensual apenas por existir.
Eu: Eu to meio com vergonha agora, fora isso o que o Germano vai achar se me ver pelado com a mulher dele aqui dentro.
Alice: Fica com vergonha não, tava bonito de ver você ai todo relaxado e o Mano num precisa saber de nada, ele tá no quarto roncando essa hora.
Eu não acreditei na audácia daquela garota, ela não só elogiou como me pediu para continuar pelado.
Eu: Mesmo assim...
Ela se aproximou de mim, com muito cuidado puxou a toalha, eu não sei por que deixei, porem ver aquela mulher toda gostosa nua se aproximando e depois fazendo aquele gesto de me deixar nu, me fez ter uma ereção. Ela olhou direto para o meu pau nessa hora
Alice: Nossa, isso tudo é por minha causa?
Eu: Err. Desculpa.
Alice: Já disse para largar de ser tímido. Agora sério que pauzão.
Depois de falar isso ela alisou com aquela mãozinha delicada dela o meu pau, segurou firme e iniciou uma punheta bem devagar e completou.
Alice: Nossa e gostoso de segurar.
Eu: Você não devia fazer isso, somos casados.
Alice: Eu sei, mas nada impedi, um carinho entre amigos.
Eu: Isso é mais que um carinho..
Alice: Sabia que te achei um gato quando te vi a primeira vez?
Eu: Isso é errado.
Alice: Você não está gostando? Deixa eu mudar a tática então.
Ela se aproximou do meu rosto, segurou firme meu pau e então me beijou, ali eu já não pensei mais, puxei aquela preta para os meus braços e beijei com muita vontade. Ela não largava meu pau, quando paramos de nos beijar ela ajoelhou na minha frente e sem dizer mais nada abocanhou meu pau, ela era uma garota experiente nessa arte, pois ela babava bastante, subia e descia engolindo tudo que conseguia, quando tirava a boca continuava a punheta, então ela pediu que eu levantasse, em pé e ela de joelhos ela abocanhou tudo de novo, agora forçando para que entrasse tudo, comecei a meter em sua boca, ela estava toda babada, foi então que ela escorou a cabeça no banco e eu fui metendo de cima para baixo, quando vi estava de 4 metendo pau na boca daquela gostosa, meu pau sumia dentro dela. depois de um tempo assim , vi ela tirar o pau da boca, babar mais um pouco sua mão continuava no meu pau, ela saiu de baixo se virou e sem parar a punheta meteu a boca na minha bunda, mordeu, e foi lambendo até chegar no meu cu, era a primeira vez que recebia um beijo grego, ela experiente, lambia e socava uma punheta, o contato com essas duas vertentes era muito prazeroso, ela fez isso até que eu anunciei que iria gozar a qualquer momento, foi então que ela voltou a chupar meu pau e eu explodi na boca dela, foi muita porra. Quando terminou meu boquete vi ela engolindo tudo eu me sentei e me escorei na parede, estava exausto, ela então me olhou e disse.
Alice: Não se acomode, ainda falta você me fazer gozar.
Eu entendi o recado, parti para cima dela, a joguei no banco de quatro e iniciei uma chupada, comecei no cuzinho, lambendo e penetrando minha língua, o sabor daquilo era incrível, além disso o calor infernal da sauna fazia tudo ser ainda mais proibido, desci para a buceta admirei aqueles grandes lábios pretos que contrastavam com o interior rosinha daquela buceta, meti a boca, chupei como nunca, seu clitóris, era avantajado, passava a língua me fartando em tanta buceta, senti que ela estava para gozar e ai parei um pouco para descansar.
Alice: Filho da puta, eu tava quase gozando.
Voltei a chupar e ouvi seus gemidos contidos para não fazer barulho, então iniciei uma secção de chupadas que iam até sentir que ela poderia gozar e parar para deixa-la frustrada, nesse meio tempo meu pau estava duro novamente, e na terceira vez que ela reclamou em vez da boca eu soquei meu pau fundo naquela buceta. Ela retorceu toda, sua buceta retraiu e então senti o gozo dela.
Alice: Seu covarde, meteu sem avisar, agora to gozandoooo, Aghhhhhh!!
Ali iniciei um serie forte de bombadas naquela buceta, cravei minha mão em seu cabelo e puxei a levantando, com a outra apertei seus seios siliconados e sem parar de meter.
Alice: Vai gostoso me come putão, arromba essa piranha casada, faz meu maridinho de corno.
Eu: Sua vagabunda, sua piranha, toma rola.
Alice: Isso, fode gostoso, me deixa toda fodida, vai seu filho da.....
Alice gozou novamente, eu estava prestes a gozar de novo, foi então que acelerei as estocadas e gozei fundo naquela buceta. Assim que terminei ela se desgrudou de mim e correu e vestiu sua calcinha, estranhei aquilo, pois achei que ela iria tomar um banho antes de voltar para seu quarto, ela então voltou e me beijou como uma menina apaixonada.
Alice: Nossa, bem que a Mari comentou que você não brincava em serviço, que pegada.
Eu: Como é, por que a Mari falaria isso?
Alice: A gente conversou na piscina sobre varias coisas, e uma delas foi de nossos maridos.
Eu: Entendo não entendendo.
Alice: Eu te elogiei, dizendo que você é um cara que num passa despercebido, todo grande e forte,com a sunga recheada, mas disse também que já tinha conhecido caras assim e eram horríveis na cama.
Eu: Hum continua.
Alice: Ai ela me contou que você era bom de cama, e quando tava disposto fazia ela gozar por varias vezes e agora eu tive a prova, você não dispensa nada.
Eu: Sei, você também é muito safada e gostosa, adorei chupar essa sua buceta, pena que somos comprometidos.
Alice: Eu adorei sua boca e esse pauzão. E sobre rolar de novo, só depende de você.
Sorri para ela e então me toquei que estava na hora de ir embora. Fui até na ducha tomei um bom banho, ela em nenhum momento veio se lavar, ela me beijou mais um pouco e saímos, ela para seu quarto e eu para o meu. Quando cheguei no quarto vi Mari deitada dormindo, parecia um anjinho debaixo daquele lençol, fui no banheiro, voltei e deitei com ela o que a fez acordar e resmungar.
Mari: Amor já ta na hora?
Eu: Não, ainda não, pode dormir mais um pouco.
Ela então me deu um beijo e se aninhou nos meus braços pedindo que ficasse de conchinha, naquele momento senti culpa do que eu fiz, ela não tinha dado motivo nenhum e eu estava ali traindo ela...
Continua..