Tesão na minha sogra - Viagem para Búzios - parte 1

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 30/04/2022 18:53:39

Olá.

Me chamo Augusto (nome fictício), tenho 33 anos e resolvi começar hoje a contar algumas situações que aconteceram comigo nos últimos dez anos, todas elas com um elemento em comum: o tesão que sinto na minha sogra.

Já tive outros relacionamentos no passado e nunca senti nada pelas sogras anteriores e não posso dizer que minha sogra atual possua alguma beleza excepcional que as demais não tinham. Ela é uma mulher de 60 anos, de estatura mediana, com longos cabelos pretos e lisos que terminam na altura dos seus ombros, traços finos, olhos e boca pequenos. Seu corpo é o de uma mulher madura, com as marcas de varizes e rugas que se espera de uma sexagenária. Seus seios são seu melhor atrativo: grandes, naturais, certamente maiores do que seria possível pegar com uma das mãos. Sua bunda também é ligeiramente avantajada, mas não tanto quanto seus seios. Ela é magra, branca, mas levemente morena.

Temos uma boa relação, toda a família da minha esposa gosta muito de mim. Ela é carinhosa, mas nunca fez nada que fosse especialmente sensual para que eu passasse a desejá-la. Ela é, inclusive, bastante recatada, frequenta a igreja e se veste com roupas que deixam seu corpo bem coberto. Será esse o motivo do meu tesão? Não sei dizer. Fato é que esse desejo reprimido existe já há muito tempo e tem sido o motor que já me fez fazer algumas coisas que podem ser consideradas tabu. Vou começar a contar aqui algumas dessas ocasiões, começando pela última na nossa viagem para Búzios, no Rio de Janeiro.

Alugamos uma casa de dois andares para mim, minha esposa, meu sogro e minha sogra. Como a casa era bem grande e tinha quartos nos dois andares, eles ficaram com o primeiro andar enquanto eu e minha esposa ficamos com o segundo andar só para nós. No segundo andar, tínhamos uma sala, dois quartos e um banheiro e, com exceção do primeiro dia, quando todos andaram pela casa inteira para conhecê-la, meus sogros nunca mais subiram até lá. No entanto, era no primeiro andar que passávamos a maior parte do tempo, pois cozinhávamos e comíamos juntos, assistíamos junto à televisão da sala do primeiro andar e todos tomávamos banho no banheiro de baixo. O banheiro no segundo andar tinha um problema hidraulico e a água era bem fraquinha, então eu e minha esposa só o utilizávamos para escovar os dentes.

Os dias foram se passando, estávamos aproveitando nossas férias e, percebendo que meus sogros nunca subiam, eu estava cada vez mais à vontade no andar de cima. Quando subia, ficava pelado com a porta do quarto aberta e quando ia ao banheiro escovar os dentes, saía do quarto sem roupa sem pudor nenhum. Minha esposa ficava receosa, mas como a escada era de madeira nós conseguíamos ouvir caso alguém decidisse subir. Ainda assim, ninguém nunca subia.

Isso mudou lá pelo quarto dia de viagem quando combinamos de sair para dar uma volta. Todos foram tomar banho e se arrumar. Como usávamos sempre o banheiro de baixo, fomos em turno: primeiro meu sogro, que foi para o quarto dele se arrumar depois do banho. Depois fui eu, que subi de toalha e logo fiquei pelado quando cheguei no andar de cima. Em seguida, minha esposa. Enquanto ela tomava banho, eu estava arrumando minhas coisas no quarto: decidindo o que vestir, guardando as roupas sujas, fazendo tudo sem pressa nenhuma porque sabia que minha sogra ainda tomaria banho depois e, portanto, demoraria até termos que sair. Estava, vale lembrar, pelado. De repente, para minha surpresa, minha sogra gritou lá de baixo que iria usar o banheiro de cima porque estava apertada e minha esposa ainda não havia terminado o banho. Não sei se ela estava avisando para o meu sogro, que estava no quarto, ou para mim, que estava lá em cima. Fato é que na mesma hora corri para a porta do quarto e pensei em fechá-la. No entanto, vi que tinha ali uma oportunidade.

Uma das coisas que mais me dá tesão é ficar nu na frente dos outros. Tenho essa tendência exibicionista e ser visto nu pela minha sogra é algo que me deixa imediatamente excitado. Ali tinha uma oportunidade para que isso acontecesse, então logo desisti de fechar a porta. Enquanto ouvia os passos dela subindo a escada, a antecipação pelo momento que aconteceria foi me deixando excitado. Eu podia sentir a adrenalina, a mistura de ansiedade, medo, desejo. Fiquei parado na frente da porta do quarto, mas um pouco distante, próximo de uma cômoda onde eu poderia fingir que estava dobrando uma roupa. Fiquei de frente para a porta, com meu pau meia bomba, esperando para fazer minha melhor cara de surpreso quando ela aparecesse ali na frente. A porta do banheiro era do lado do quarto, então ela precisava aparecer ali na frente e com certeza me veria pelado.

E assim aconteceu. Muita coisa passou pela minha cabeça enquanto ouvia o barulho dela subindo as escadas. Até que, de repente, não havia mais barulho. Ela estava no segundo andar, faltava só se aproximar e eu estava esperando. Não demorou para que ela aparecesse na frente da porta e olhasse pro lado. Durou apenas um segundo, mas pude ver a cara dela de surpresa, o olhar dela abaixando e percorrendo meu corpo todo e subindo de volta para me olhar nos olhos. Eu fingi surpresa, arregalei os olhos e ela fez a mesma coisa, rapidamente virando o rosto para frente e pedindo desculpas, dizendo que não sabia que eu estava pelado. Enquanto ela entrava no banheiro, eu disse que não tinha problema, que estava tudo bem. Ela entrou no banheiro, fechou a porta e lá ficou por alguns minutos.

No momento em que ela fechou a porta, eu relaxei. Havia dado certo, ela tinha me visto pelado, aquilo já me garantiria uma bela cena para bater uma punheta mais tarde, estava satisfeito. Ao relaxar, pude ver que meu pau já estava um pouco melado, então limpei e continuei ali, parado, pelado, na frente da porta do quarto. Fiquei pensando se ficava ali, se ela acharia que era de propósito, se deveria fechar a porta, se deveria me vestir, se apenas mudava de posição para fingir que estava fazendo alguma outra coisa pelado no quarto. Pareceu uma eternidade enquanto pensava nessas possibilidades todas enquanto ela estava dentro do banheiro. Resolvi que mudaria apenas de lugar, iria para perto da cama, de um lado em que eu ainda estaria de frente para a porta do quarto caso ela olhasse para dentro. Coloquei minha mochila em cima da cama, tirei algumas coisas de dentro e fingi que estava guardando e fiquei esperando ela sair do banheiro. Minutos se passaram, mas pareciam horas, pois eu estava o tempo todo pensando que aquilo precisava parecer natural, que minha esposa poderia subir a qualquer momento. Com isso tudo, meu pau ficava variando entre mole e meia bomba, excitação e medo, o tempo inteiro.

Novamente, fiquei ali esperando até que, de repente, ouvi o barulho da porta do banheiro se abrindo. Respirei fundo, fingi que estava mexendo na mochila e fingi naturalidade enquanto deixava meu corpo nu à vista caso ela olhasse para dentro do quarto. Assim que saiu, ela olhou rapidamente para dentro do quarto. Como da outra vez, percebi o olhar dela percorrendo meu corpo de cima até embaixo. Dessa vez, ela deu um sorrisinho, que eu retribuí, e que me deixou ainda mais louco de tesão. Meu pau subiu na hora, ficando completamente duro, mas como ela seguiu andando em frente, acho que não deu tempo de perceber. Só que ela parou logo após a porta, fora de vista, onde eu não a via e ela também não me via. Ela ficou ali parada e se explicou, disse que só tinha usado o banheiro de cima porque minha esposa estava no banho, que não sabia que me encontraria pelado. Eu me aproximei da porta, meu pau completamente duro, pulsando e, enquanto levava uma das mãos no pau, disse novamente que tudo bem, que não tinha problema. Comecei ali a tocar uma punheta de leve, sem saber o que aconteceria: será que ela voltaria? Será que ela simplesmente seguiria e desceria as escadas? Será que minha esposa subiria exatamente naquele momento? Tudo isso me deixava ainda com mais tesão.

Infelizmente, minha sogra simplesmente pediu desculpas novamente e seguiu andando, ouvi o som dos seus passos enquanto se afastava e começava a descer as escadas. Eu, que seguia batendo uma punheta de leve, dei um passo para fora do quarto e fiquei na frente da porta. Passei a bater uma punheta mais forte e não demorou para que eu gozasse. Rapidamente entrei no banheiro onde minha sogra estava há pouco e gozei dentro da pia. Respirei fundo, me lavei, lavei a pia e voltei para o quarto. Ainda foram alguns minutos até que minha esposa finalmente subisse e eu começasse a me vestir, me preparando para sairmos. Quando desci, já vestido, e encontrei com minha sogra novamente, também já arrumada para sair, nossa interação foi normal, como se nada tivesse acontecido. E assim seguimos, até o dia seguinte, quando tive outra chance de ficar pelado na frente dela. Mas isso é assunto para outro conto.

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Comentários

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muito bom, nos conte mais

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Obrigado pelo comentário. No próximo vou continuar contando as oportunidaes que tive para ficar pelado na frente da minha sogra nessa viagem.

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