VIAGEM DE FÉRIAS NA BAHIA

Categoria: Grupal
Contém 10898 palavras
Data: 30/04/2022 19:39:30
Última revisão: 30/04/2022 22:17:38

(Desafio -1 - Viagem)

A história que vamos contar aconteceu numa viagem recente de férias, no carnaval da Bahia. E foi uma coisa muito excitante porque tudo aconteceu de improviso. Somos o Gio e a Samira, casados. Decidimos ir para Salvador, no carnaval, aproveitando uma janela de uma semana de folga do trabalho. Os filhos ficaram com os avós. Resolvemos ir para conhecer a cidade, pois tínhamos milhas aéreas acumuladas para usar, então não ficou tão cara a viagem. A Samira que é esteticista, conhece uma moça que já foi cliente dela, e agora vive lá. Essa amiga nos indicou uma república de estudantes que alugava vagas nos feriados quando os jovens viajavam de férias. Foi assim que fomos parar numa república em Salvador, uma casa antiga perto do centro da cidade. A um custo muito acessível.

Eu com 40 anos bem vividos, sou gerente de oficina numa concessionária de veículos. Praticante de jiu-jitsu, mantenho meu corpo em forma. A Samira, tem 38 anos, mas ninguém dá mais do que trinta para ela. Mulata cor de chocolate ao leite, corpo violão, peitos firmes e bunda de dançarina de funk, ela sempre chama a atenção. Usa os cabelos cacheados na altura dos ombros, com luzes na parte das pontas. Ela também gosta de se cuidar muito e frequenta academia onde adora dançar. Aliás, Samira realmente dá show dançando, samba muito bem e rebola como se fosse uma passista.

Nós somos animados, gostamos muito de dançar, vamos muito a barzinhos com pista de dança. Temos vida sexual ativa, nos curtimos e somos até que bem liberais. Mas nunca fizemos nada fora do normal em termos de sexo. Sempre fomos um casal bem normal. Às vezes, assistindo a vídeos eróticos, eu e ela fantasiávamos um pouco. Samira fantasiava ficar com uma mulher ou fazermos uma troca de casais para aumentar o desejo. Eu sabia que era um fetiche dela. Mas era só fantasia na hora, e nunca passou disso.

Acontece que naquele início de ano a Samira tivera um sonho erótico muito excitante, e ao acordar muito tarada me contou:

— Gio, sonhei que estávamos fazendo um ménage com uma outra mulher, uma de minhas clientes de estética e depilação. Essa cliente é uma mulher provocante e liberal, corpo muito bonito, que não esconde de ninguém que gosta de uma bagunça. Ela já revelou que frequenta com o marido uma casa de encontros para casais. E no sonho eu ficava tão excitada que chupava a cliente enquanto ela também chupava você.

Na mesma hora eu fiquei muito louco também, e meu pau deu sinal de vida. Era bem cedo, e aquilo nos despertou completamente, espantando o sono de mediato.

Nem preciso dizer que o sonho dela nos incendiou muito, tratamos de nos lavar, escovar os dentes e voltamos para a cama. Samira me chupou com uma vontade alucinada, e eu acabei puxando-a para fazer 69. Samira estava com a bocetinha totalmente depilada como ela gosta, e eu lambia, enfiava a língua, mordiscava o grelinho, deixando-a deliciada. Samira adora ser chupada nos seios e na xoxota. E eu também fico louco só de ver minha esposa gozando e gemendo alucinada. Depois de uns dez minutos, de gozar na minha boca duas vezes, com minhas lambidas e chupadas na xoxotinha, ela se virou, montada acavalo, pegou no meu pau duro como pedra, direcionou para a rachinha e sentou sobre o cacete até atolar tudo, como sempre gosta de foder, e beijava minha boca com cheiro de sua xoxota. Ela pediu:

— Deixe os lábios fechados e põe a ponta da língua para fora, vou chupar pensando que é uma bocetinha com esse cheiro de xoxota melada.

Aquilo me deu um tesão incontrolável. Nunca tinha visto minha esposa tão tarada. Agarrei na bunda dela e puxava para que meu pau fosse até no fundo de sua vagina e tocasse no útero. Samira rebolava na rola, metia, gemia alucinada. Nunca tinha visto ela ficar tão possuída pelo desejo de foder. Assumiu que estava adorando fantasiar com a cliente safada. Depois de uns dez minutos fodendo, gozamos muito, deliciosamente, aquela manhã.

Depois do banho, enquanto tomávamos o nosso café, eu perguntei se ela teria coragem de fazer algo do tipo, se sentia vontade de experimentar. Samira disse:

— Amor, foi um sonho muito louco, com cenas muito fortes, na hora senti muita excitação, mas agora, já saciada, não sei se teria coragem de fazer de verdade.

Nossa vida seguiu. Mas esse sonho sempre aparecia nas nossas fantasias quando trasávamos e ela revelava os detalhes do que se lembrava e como se excitava. Isso sempre nos contagiava muito. Samira adorava chupar a minha boca com os cheiros e as lubrificações de sua bocetinha, pensando que lambia a xoxota de outra. Eu não disse nada, mas achei que Samira desde então, tinha ficado com muita vontade de experimentar uma transa com outra mulher. Só de imaginar aquilo eu também ficava muito tarado. Mas eram apenas imaginação e fantasias. Dois meses se seguiram. Foi então que chegou o carnaval.

Nós chegamos a salvador no voo da sexta-feira de tarde e no começo da noite nos instalamos no quarto da pensão, onde já estavam o Moreno e Maidana. Dividiríamos o quarto com esse outro casal muito simpático.

A moça, Maidana, é uma morena clara de uns 30 anos, de cabelos pretos lisos, corpo muito bonito, pernas bem-feitas, pés e mãos pequenos e delicados. Tinha seios médios muito firmes e dava para notar que não usava sutiã porque os bicos marcavam muito a camiseta de malha fina. O parceiro dela, o Moreno, era um mestiço muito claro, com cerca de uns 32 anos, aparência simpática, lábios grossos, sorriso largo, cabelos ligeiramente encaracolados, que ele usava em cachos curtos e soltos. Era de estatura média, um pouco mais baixo do que eu, mas forte e de musculatura bem modelada. Depois soubemos que ele era percussionista em uma banda e a Maidana era dançarina dessa mesma banda de axé. Aquele era o primeiro ano em que eles não tinham trabalho no carnaval. Uma das integrantes da banda tivera filho e por isso eles deram uma parada nas apresentações.

A república contava com quatro quartos, dois banheiros, um banheiro para cada dois quartos, duas salas, uma de estar e outra de jantar que se ligava à cozinha. Em cada quarto tinha quatro colchões de solteiro no chão, um encostado em cada parede, deixando apenas uma área central livre para nos movimentarmos diante da porta. Fixados nas paredes na altura dos nossos ombros, haviam armários de aço pequenos com cadeado nas portas, um para cada pessoa. Nesse local durante o ano se hospedavam outros casais estudantes e rapazes solteiros. Não conhecíamos ninguém ali, mas nos enturmamos logo. O restante dos hospedes, naqueles feriados era uma mistura divertida de jovens, alguns em casais e outros solteiros entre os 35 e 25 anos. Tinha uma carioca, a Glicia, branca com cabelos castanhos em corte Chanel, pele muito bronzeada de sol, toda descolada. Devia ter uns 38 anos, e era a mais familiarizada com a república, pois era o segundo ano que ela voltava para o carnaval. Ela que nos dava as dicas e liderava a turma. Pouco tempo depois da nossa chegada, guardamos nossas mochilas no armário de aço do quarto, fechamos com cadeado, e Glicia veio nos chamar para sairmos às ruas. Ao longe já ouvíamos trios elétricos. Ela levou a Samira para ir até ao carro dela, buscar os abadás que vendia, e a Maidana foi junto. Demoraram uma meia hora. Quando voltaram pareciam bem animadas. Samira disse que tomaram um coquetel que a Glicia preparou que chamava “atocha xereca no pau”, e dava risada, contando que a carioca misturava umas bebidas como Catuaba, Amarula, e Vodca, com um pouco de energético, e era bem estimulante. Vi que os olhos delas brilhavam de animação. Chegaram com os abadás, ela nos entregou os dois que íamos usar e fomos nos vestir no banheiro. Samira perguntou o que se usava por baixo do abadá. Maidana disse que não usava nada, apenas uma tanguinha. Moreno também disse que só usava cueca.

Glicia nos avisou para ir de sandália de borracha porque se fossemos de tênis eles depois ficariam imprestáveis, molhados e sujos. Coloquei os nossos documentos, um cartão de crédito e algum dinheiro numa capanga de pano pequenina, com uma alça cruzada no pescoço pendurada e passada debaixo do braço, nem faz volume.

Em quinze minutos ficamos prontos e saímos juntos. Reparamos que quase todos da casa usava os abadás parecidos, vendidos pela Glicia, e simulavam formar um bloco. Fomos para a rua com espírito bem alegre. Notei que a Samira estava mesmo muito alegre e sorridente sempre conversando com a Maidana. E logo fomos nos misturando à multidão. O som dos trios elétricos contagiava as pessoas e todos dançavam e pulavam. O clima era de muita alegria. Tomamos meio apressados umas caipirinhas num quiosque e depois seguimos a multidão. Aos poucos o povo foi aumentando de volume e começamos a ficar espremidos.

No início não tinha muito problema, estávamos animados e a bebida aumentava a alegria. E todos muito a fim de desfrutar daquela folia. A descontração era geral e a música não deixava ninguém ficar parado. Mas teve uma hora que eu vi Samira e Maidana conversando. Uma estava falando no ouvido da outra, já que o barulho da música amplificada não deixava ouvir nada. Estávamos prensados uns contra os outros e todos se mexiam ao ritmo da música. Não tinha mais como sair do meio do povo. Samira se encostou em mim de costas e tentei abraçá-la pelos ombros para dar um pouco de proteção. Vi que Moreno também abraçava Maidana por trás. E continuamos seguindo na muvuca, lado a lado. Pouco depois Samira vira de lado e me falou ao ouvido:

— Amor, que gostoso, eu tomei aquele coquetel da Glicia junto com a Maidana, e fiquei bem soltinha. Estou muito alegre, numa euforia louca.

Achei graça e continuamos dançando agarrados. Logo a Samira voltou a falar no meu ouvido, mas falava em voz alta pois a música abafava tudo:

— Estão me apalpando, me encoxando, e passando mão nas minhas coxas. Com a Maidana também já fizeram. Mas ela disse que é assim mesmo que acontece aqui na rua, que tenho que relaxar e deixar rolar.

Naquela situação, meio prensados pela multidão que dançava, não havia mesmo muito o que fazer. Era uma coisa que não dava para evitar. Perguntei:

— Mas você está ok? Tudo bem?

Ela fez que sim com a cabeça, depois me falou novamente ao ouvido:

— No começo fiquei meio tensa com isso. Mas agora já acostumei. Dá até certa emoção! A Glicia contou que aqui é assim mesmo! Faz parte da folia essa bolinação. É para a gente desencanar e curtir a brincadeira. As pessoas já acostumaram e gostam.

Insisti para saber:

— Mas você está curtindo?

Ela acenou que sim e depois com um sorriso maroto confirmou :

— Estou sim, me deixou até excitada.

Fiquei mais descontraído. Também me excitava um pouco viver aquela aventura. Se Samira estava gostando me deixava tranquilo. Seguimos no meio daquele mar de gente pulando atrás do trio elétrico que avançava bem lentamente. O ajuntamento de pessoas era cada vez maior. E até eu também acabei sendo algumas vezes encoxado por trás, e sentia mãos que passavam na minha bunda. Não passavam no pau porque estava encaixado no vão das nádegas de Samira que seguia abraçada à minha frente. Mas ela não conseguia evitar as passadas de mão que levava na xoxota por cima do abadá. Pouco depois ela me segredou:

— Estou sendo bolinada direto amor. Toda hora um mete a mão. Há pouco enfiaram a mão na abertura lateral do meu abadá e me apertaram os peitos. Repetiram isso duas vezes.

Eu não tinha como evitar aquilo, pois com aquele amontoado de gente o máximo que pude foi descer a mão dos ombros e segurar nos peitos dela, um em cada mão. Eu sabia que Samira tinha muito tesão quando bolinavam seus peitos. Eu falei:

— Então está bom para você!

Ela concordou:

— Muito! Estou ficando bem louquinha. Há pouco, puxaram minha calcinha de lado! E nem deu para ver quem foi.

Eu confesso que mesmo meio ressabiado com o que poderia resultar daquilo já estava excitado também com aquela situação, pois era uma grande aventura, ninguém nos conhecia, e meu pau se mantinha duro entre as nádegas dela. Eu provoquei:

— Parece que você está adorando, até quer mais né?

Samira fez sim com a cabeça, soltou um murmúrio meio contido. Depois disse:

— Nunca pensei que tivesse coragem de viver isso. Mas agora relaxei. Fiquei bem excitada e com muito desejo. Me sinto bem sem-vergonha, uma devassa.

Ao ver Samira tarada eu também me excitava bastante. Exclamei:

— Seu lado de safada está surgindo. No fundo sei que está adorando.

Ela sorriu maliciosa. Depois rebolou a bunda no meu pau. Aquela situação nos deixava muito excitados mesmo. Fomos seguindo, o povo cada vez mais animado, e a bolinação continuava. O Moreno nos passou um cigarrinho aceso para que déssemos uns “tapinhas”. Fazia muitos anos que eu não fumava nada, mas ali eu resolvi dar um pega. A Samira deu umas puxadas também. Teve uma hora que o trio elétrico parou de avançar por excesso de gente na rua e aquilo provocou um congestionamento maior de pessoas. Aí ficou um aperto muito grande e as pessoas mal conseguiam se movimentar. Samira num momento que o som deu uma aliviada me disse:

— Amor, a minha calcinha já era. Alguém meteu a mão na fenda lateral do abadá e puxou pra baixo. Não pude me abaixar, nem deu tempo de segurar. A tanguinha desceu pelas pernas e caiu. Não deu para impedir.

Eu perguntei:

— Você viu quem foi?

— Não vi nada, senti a mão puxando, e quando olhei já não vi mais nada

Eu pensei na situação e disse rindo:

— Agora é que vão mesmo meter a mão na sua xana!

Samira gemeu:

— É isso que já está acontecendo amor! Já me passaram a mão bem na xoxota, e foi mais de três vezes!

Eu falei quase gritando no ouvido dela:

— Se você está gostando! Aproveita!

Samira sorriu e disse:

— Amor, é loucura. Até dedada na xoxota já tomei, estou me sentindo uma puta no bordel. E com essa fumacinha do Moreno eu fiquei “facinha”!

Eu tinha que manter os braços em volta de seus ombros e segurava firme para evitar que nos separássemos porque a pressão do povo era grande e todos pulavam. Mas eu sentia que ela seguia animada rebolando gostoso no meu pau. Notei que teve uma hora que a Maidana ficou bem juntinho de Samira. Elas se olhavam e falavam ao ouvido. Senti Samira rebolando bem mais forte e imaginei o que se passava. Pela postura Maidana devia estar com a mão metida entre as coxas de Samira por dentro do abadá e a bolinava. Na hora me deu muito tesão. Percebi que minha mulher estava gostando muito daquilo e não demorou para que elas se beijassem na boca com desejo. Meu pau trincava de tão duro. Eu também me sentia mais solto e descontraído. Olhei para o Moreno que estava abraçado por trás da Maidana bem na minha frente. Ele sorria alegre.

Moreno piscou um olho indicando que também estava curtindo aquela cena. Nós dois estávamos tarados com nossas mulheres se pegando. Foi uma situação muito excitante de cumplicidade que as duas mulheres prolongaram por mais de cinco minutos. Não era possível sair dali, e elas coladas se beijavam com muito tesão. Meu pau estava muito rijo entre as nádegas de Samira e pulsava. Eu temia até gozar devido a excitação que eu sentia. Era mesmo por pouco que eu não entrava em orgasmo. Fazia muito tempo que eu não me via tão excitado. O barulho do trio elétrico era ensurdecedor, o calor nos fazia suar muito. Nosso abadá de tecido macio se colava em nossos corpos. Teve uma hora que eu vi o Moreno falando no ouvido da Samira, e depois no ouvido da Maidana, e por um momento achei que até o Moreno beijou as duas. Não vi direito porque a Maidana estava com a cabeça muito colada no rosto da Samira e seu cabelo estava colado no meu rosto. Acho que logo a seguir a Samira também andou masturbando a Maidana porque sentia movimentos do braço dela, e as duas rebolavam. Mas o aperto da multidão me mantinha colado atrás de Samira e não me deixava nem afastar para ver o que se passava ali na frente. A situação era demasiadamente provocante. Eu sentia também o perfume de Maidana, que era diferente do que Samira usava, lembrava um pouco o Almíscar, e aquele cheiro feminino diferente me deixava muito tarado. As duas exalavam cheiros de tesão.

Depois de algum tempo o trio elétrico voltou a avançar lentamente pela rua e seguimos novamente no meio da multidão, já menos prensados. Aproveitei e perguntei para Samira se ela havia curtido tudo e ouvi ela responder ofegante:

— Muito! Uma delícia! A Maidana é bem safadinha, me bolinou na xoxota. Fiquei louca com essa pegação. Você viu?

Fiz que sim, mas o volume da música não nos deixava conversar. Era quase impossível ouvir o outro.

Samira gritou em meu ouvido:

— Amor, a Maidana me fez pegar no pau do Moreno enquanto ela me masturbava. E ele me beijou de língua!

Aquilo era novidade. Senti minha pele ficar toda arrepiada ao saber aquilo. Não tinha percebido que chegara naquele ponto. Exclamei:

— Você também está bem safadinha né? Facilitou tudo.

Ela sorriu, virou a cabeça de lado e me deu um beijo na boca. Deduzi que ela estava gostando de tudo. Também me sentia muito excitado com as novidades. Para falar algo tínhamos que gritar. Eu perguntei:

— E então? Gostou?

Samira fez que sim com a cabeça e depois respondeu sempre falando alto ao ouvido:

— Nossa! Que loucura! Estou toda melada na xana. O Moreno é enorme. Pensa num pau duro e grande.

Olhei para ela admirado. Samira falou:

— Peguei no pau dele, amor, e não acreditei no que senti. É uma tora.

Eu não sabia o motivo mas vendo a Samira solta e sem nenhuma vergonha de assumir as suas safadezas com o casal de amigos, eu acabei ficando mais excitado que que já estava. Eu sempre gostei de ver minha esposa excitada, cheia de tesão, e ali ela se mostrava sem nenhuma censura. Ela esperou que eu reagisse, mas eu estava meio incrédulo. Ela acrescentou:

— O Moreno também meteu a mão no meio das minhas coxas e colocou um dedo dentro da minha xana, enquanto eu apertava o pau dele. Amor, o que foi isso? Quase eu gozei nessa hora.

Meu pau também doía de tão duro por ouvir aquilo. Era inacreditável. Minha mulher pegando no pau de outro, beijando na boca, colada de bunda comigo, e se deixando bolinar. Só podia ser no carnaval de Salvador. Em vez de ficar bravo, eu me sentia muito excitado ao tomar conhecimento de tudo aquilo. Na hora entendi que era uma fantasia de safadeza nossa que estava sendo realizada. E no carnaval na Bahia, uma ocasião única, quando estávamos ali para curtir. Resolvi deixar solto, queria ver até onde a gente conseguia suportar. Fomos avançando no meio do povo. Samira me perguntou:

— Tudo bem? Sem problemas?

— Sem problemas. Estamos na chuva temos que nos molhar. - Tive que gritar para ela ouvir, mas a Maidana e o Moreno também puderam ouvir por estarem colados na gente.

Samira gemeu:

— Estou ensopada.

Suor, calor, libido, tudo misturado. Acho que ficamos naquela prensa humana por quase uma hora andando bem devagar. Ali no bolo de gente fazia mais calor e suávamos bastante. Volta e meia Maidana conseguia se esgueirar na massa e junto com o marido vinha novamente para o nosso lado. Ela se aproximava abraçada pelo Moreno e se agarrava à Samira de frente para ela. As duas se beijavam gostoso, e dessa vez já era sem nenhuma timidez. Não disfarçavam, pois, tinham entendido que estávamos de acordo.

Depois que Samira contou o que acontecia entre eles eu notei várias vezes que a Maidana abraçava minha mulher de frente, enquanto beijava.

Ela, enfiando a mão por dentro do abadá da Samira, pela lateral, pegava nos peitos dela me fazendo retirar a mão deles. Ou seja, a Maidana não escondia que estava bolinando a minha mulher. Eu deixava rolar e às vezes colocava minha mão nos peitos da morena também. Eu sentia meu pau dando solavancos de tão tarado. Depois eu notei que o Moreno por trás da esposa, ficava meio de lado, esticava o braço por baixo e enfiava também a mão dentro do abadá de Samira, entre o corpo das duas. Assim ele bolinava as duas. Percebi que quando ele enfiava a mão entre as coxas dela, a Samira de pernas meio abertas rebolava mais forte no ritmo da música denunciando que ele estava enfiando os dedos na xoxota da minha esposa. Aquilo quase me fazia gozar sabendo que ela estava sendo masturbada pelo casal. Samira ofegava muito e gemeu no meu ouvido:

— Ah... Amor, que loucura... eles estão me deixando louca! Moreno enfiou dois dedos na minha xoxota. Estou quase gozando aqui, fiquei mole de desejo.

Eu estava tarado com aquilo, mas não podia soltar meus braços, evitava me separar dela para impedir que a multidão nos afastasse. Eu disse:

— Agora é só curtir.... Aproveite bem sua safada! Vou proteger suas costas e não deixar que nos separem.

Samira beijava Maidana com prazer. Senti quando ela se apoiava com as mãos agarrando os meus braços e abria um pouco mais as pernas para ser masturbada. Vi Moreno movimentando o braço e percebi que era ele que a provocava enfiando dedos na xota. Minha mulher estremecia e rebolava nos meus braços. Era indescritível a sensação que eu senti de tesão descontrolado, ao ver e perceber aquilo. Ela gemeu:

— Ah... que loucura! Estou gozando amor!

Depois de uns segundos, Samira segurou na minha mão e me fez abaixar um braço colado no corpo dela. Guiou a minha mão até tocar no pau do Moreno que ela segurou. Virou o rosto para falar no meu ouvido:

— Amor... Veja.... Pega aqui no pau dele. Sente que grande e como está duro...

Eu não queria pegar em pau de ninguém, não faria aquilo se não fosse Samira a pedir me segurando a mão. Ela disse:

— Pega amor, só para sentir como é grande.

Segurei na rola junto com ela para avaliar o tamanho. De fato, senti uma pica grossa e bem rija com a uma cabeça roliça exposta. Eu nunca tinha segurado no pau de outro homem. E não me excitava aquilo. O que me excitava era a safadeza da Samira. Não era minha tara pegar na rola. Samira colocou a mão sobre a minha e fez o movimento de masturbar. Ela falava em voz alta no meu ouvido:

— Sentiu amor? Viu que tesão que dá?

Notei que a voz dela estava trêmula. Ela apertava minha mão forçando a apertar o pau do Moreno. A rola pulsava. Ela gemeu com voz rouca:

— Me dá muito tesão fazer isso! Segurar no pau dele junto com você.... Já gozei umas duas vezes com os dedos deles na minha xana!

Ao ouvir aquilo eu quase gozava também. Nunca imaginei Samira tão solta e tarada. Deduzi que as bebidas e a fumacinha do cigarro haviam contribuído e que a Maidana e o Moreno deveriam ter falado um monte de safadeza para ela. A situação era sem dúvida a mais excitante da minha vida. Retirei a mão do pau, não era o que me interessava, apenas ficava tarado de ver como minha mulher se soltou tanto. E deixei Samira curtindo masturbar o cacete do Moreno. Fomos seguindo ainda abraçados e colados, apertados no bolo de pessoas.

Senti Samira mais de uma vez estremecendo no gozo que eles provocavam. Teve uma hora que eu vi ela beijando Moreno na boca de forma bem libidinosa. Em seguida ela tirou a mão que segurava o pau dele e aproximou de meu nariz dizendo:

— Sente o cheiro de tesão.

De fato, a mão dela melada cheirava a sexo, da Maidana e do Moreno. O pau do Moreno já devia estar bem lubrificado. Só faltava eles transarem ali com ela nos meus braços. Eu disse:

- Desse jeito você acaba transando aqui...

Ela respondeu com voz rouca:

- É tudo que eu desejava! Se desse... Mas não tem como.

Pior que não dava mesmo, porque estávamos sempre em movimento, com a multidão agitada. E eu pensei que ia ser muito louco ela dar ali no meio daquela multidão. Prosseguimos andando embolados até que chegamos numa área mais ampla, parecia que havíamos desembocado uma praça, e o aperto das pessoas se aliviou mais. Conseguimos nos afastar para um dos lados com menos aglomeração e pegando uma rua transversal fomos saindo do meio daquela muvuca. Aos poucos havia menos gente, até que pudemos caminhar de mãos dadas. Os dois casais caminhavam lado a lado. Não falávamos nada sobre o que havia rolado. Depois de andar um quarteirão nos afastando da multidão, conseguimos parar em uma barraca para tomar uma cerveja. Estávamos sedentos. Notei que entre Maidana e Samira já havia muita intimidade e elas se mostravam bastante alegres e sorridentes. Moreno também se mostrava bem animado.

Dava para ver que ele nem disfarçava que tinha o pau duro empinando a frente do abadá. Resolvi deixar o meu também fazer volume sem disfarçar. Maidana se aproximou e me perguntou se eu estava gostando da folia. Eu disse que sim e ela explicou:

— Essa pegação no meio do trio elétrico é sempre muito excitante. Que bom que vocês gostaram. Vocês são muito animados e sem frescura. Estou adorando.

Eu concordei. Maidana então me deu um beijo de língua na boca, e vi que a Samira sorria feliz. Ficamos ali nos refrescando. Pouco depois apareceu também a Glicia que estava junto com mais algumas pessoas do grupo. Tomamos mais duas cervejas para matar a sede e a Glicia ofereceu a todos um copinho com uma dose do seu preparado afrodisíaco. Tomei de um gole, como se fosse cachaça. Glicia acendeu outro cigarrinho que rolou na roda para cada um dar uma pegadinha. Carnaval em Salvador era uma loucura liberada.

Nossos pés estavam sujos, molhados. Nossos abadás muito suados, colados no corpo. Então, resolvemos voltar para a república, para poder tomar um banho de chuveiro e tirar aqueles abadás. A Glicia e os outros seguiram de volta para a muvuca dos trios e nós retornamos para a república acompanhados de Moreno e Maidana. No trajeto falamos pouco. Maidana é que conhecia o caminho e seguia na frente. Como estávamos mais atrás, Samira me perguntou:

— Amor, você gostou? Está curtindo?

Disse que sim, estava adorando, especialmente ao ver que ela estava bem solta e desinibida. Samira riu excitada e falou:

— Amor, só essas duas horas de trio elétrico já valeram a viagem. Que loucura!

Eu dei risada, e não podia deixar de falar:

— Você fez em duas horas o que sempre desejou na vida!

Samira ria, estava totalmente descontraída e sem nenhuma censura. Ela me disse:

— Você gostou de me ver safada, né? É isso que deixa você tarado. Ficou louco de me ver gozando nas mãos do casal amigo.

Confirmei e comentei:

— Achei que ia dar para eles ali no meio do povo.

Samira ria divertida. Ela respondeu:

— Safado, você bem que gosta.

Ao chegarmos na casa encontramos algumas das pessoas que já tinham regressado da muvuca também. Estavam na sala bebendo caipirinha e tocando música. Tinha uma mulata muito bonita, alta, que eles chamavam de Miss.

Só depois que eu soube que ela havia sido concorrente num concurso de Miss Bahia. Ela estava vestida com uma bata feita de tecido em renda negra transparente e apenas com uma tanguinha preta por baixo. Reparei que tinha seios lindos. Tomamos mais uns goles de caipirinha com eles. A turma era descontraída e alegre. A essa altura as bebidas misturadas com a fumacinha do cigarrinho já faziam efeito e estávamos meio “voando”. Maidana chamou Samira para irem tomar banho. As duas pegaram as toalhas e foram para o banheiro. Moreno ficou na sala bebendo e conversando com a Miss e vi quando Samira me deu um sinal da porta do banheiro. Cheguei perto e ela disse:

— Fique aqui fora e vigie a porta, porque ela está meio empenada e a fechadura não tranca direito

De fato, a porta só encostava e não fechava totalmente, parecia mesmo empenada. Peguei minha bebida e me encostei do lado de fora da porta. Ouvi água caindo do chuveiro e as duas mulheres rindo, depois ouvi uns gemidos que ficaram mais fortes. Dei uma empurrada na porta, espreitei pela fresta entreaberta para dentro do banheiro e o que eu vi me deixou excitado novamente. Samira e Maidana, nuas dentro do box do chuveiro, com a cortina de plástico aberta, estavam se agarrando debaixo d´água.

Vi as duas se beijando e chupando os peitos. Meu pau subiu na hora. Pela abertura da porta dava para ver que Maidana chupava os peitos de minha mulher que parecia deliciada com aquilo. Eu sei o quando Samira adora ter os peitos sugados. A morena fazia uma massagem com a mão enfiada entre as coxas de Samira e ela estava totalmente entregue ao prazer. As duas se beijavam e vi quando Samira também passou a beijar os mamilos de Maidana. Minha mulher parecia realizar sua fantasia de ficar com uma mulher. No banho, com o chuveiro aberto, elas se provocavam. Fiquei tão distraído com aquelas cenas, meu pau latejando de tão duro de novo, que nem reparei que o Moreno havia se aproximado e observava tudo por trás do meu ombro. Levei o maior susto quando ele disse:

— Eu sabia que elas queriam isso quando pediram para voltar. As duas já estavam se sarrando lá na rua. Você viu?

Não tinha como não ver. Fiz que sim com a cabeça, sem precisar falar. Mas Moreno parecia boa gente e estava tranquilo. Ele comentou:

— Adoro a Maidana por causa disso. Ela sempre está disposta a uma boa sacanagem. Nunca vi uma mulher tarada como ela. E parece que a Samira também é assim. Sua mulher é um tesão e bem safada!

Eu não podia concordar, porque era a primeira vez que via minha mulher tão solta. Mas também não podia negar por tudo que já via naquela noite. Eu respondi:

— É a primeira vez que eu vejo ela tão animada e sem timidez...

Moreno fez uma expressão de admiração:

— Nossa! É mesmo? Pensei que vocês já eram mais experientes...

Depois de dois segundos dele me observando, ainda em dúvida Moreno perguntou:

— Você viu? Eu fiz a sua mulher gozar bastante na minha mão lá na rua. Enfiei dois dedos na xoxota e ela rebolava. Acho que gozou umas três vezes. Ela é muito tesuda! Uma delícia.

Fiz um “hum, hum" sem saber o que deveria dizer. Não sentia falta de respeito na atitude dele, especialmente pela sinceridade, e via que apenas falava com transparência e emoção, sem ocultar nada. Ele prosseguiu:

— E ela mostrou a você que me masturbava, não é? Senti quando vocês pegaram juntos no meu pau. Adoro essa cumplicidade.

Eu ia tentar explicar, mas não sei por que desisti. Não valia a pena. Apenas comentei:

— Nunca fizemos nada disso.... Não sou bi. Mas ela hoje está bem animada.

Olhamos para dentro do banheiro para ver o que faziam, mas, ao escutarem as nossas vozes elas fecharam a cortina. E não vimos mais o que rolava dentro do box. Eu não tinha mais o que dizer e Moreno ficou calado.

Esperamos uns minutos mais até as duas saírem do banheiro enroladas em toalhas. Resolvi também tomar meu banho e entrei no chuveiro. Depois fui para o quarto onde encontrei Samira e Maidana. Foi a vez do Moreno tomar o banho dele. Eu estava um pouco cansado e o quarto estava com a luz apagada. A casa era uma construção bem antiga com portas bem altas. Uma ligeira claridade entrava por uma janela de vidro translúcido que ficava na parte de acima da porta. Maidana estava deitada no colchão dela bem em frente ao meu, encostado na parede oposta e Samira no outro colchão bem do meu lado esquerdo debaixo da janela e diante da porta. Elas tinham vestido camisetas e shortinhos e pareciam já estarem meio adormecidas. Fiquei em silêncio. Vesti um calção e me deitei. Pensava em relaxar um pouco. Menos de dez minutos depois Moreno voltou do banho também enrolado numa toalha e sem fazer nenhuma cerimônia também retirou a toalha e ficou nu para vestir um calção. Nos trinta segundos em que esteve nu deu para notar seu corpo de físico bem desenvolvido e um belo pau pendurado. Ele era totalmente depilado.

Ninguém comentou nada, e ele depois de vestir o calção se deitou junto de Maidana no colchão que ficava defronte do meu. Ficaram quietos por alguns minutos, e não sei dizer quanto, porque acho que logo em seguida eu cochilei. Despertei um tempo depois quando ouvi movimentos e sussurros do casal sobre o colchão. Dei uma espiada muito discreta sem abrir muito os olhos e na pouca luminosidade, vi que eles estavam namorando, trocando beijos e carícias. Até poderia ser um namoro normal do casal, se não fosse a mão de Moreno dentro da camiseta de Maidana acariciando os peitos dela.

Depois, notei que ela também tinha a mão dentro do calção dele. Os dois estavam se tocando e provocando. Continuaram naquele jogo de carícias sem se importar com a nossa presença. Dei uma espreitada em Samira e vi que ela estava quieta, deitada mas acordada e observando o casal. Aos poucos a brincadeira do casal foi ficando mais quente. Moreno havia enfiado a mão entre as coxas da esposa e a masturbava. Maidana suspirava de prazer e acabou tirando o pau do Moreno para fora do short, dava umas masturbadas. Ali que deu para ver o tamanho exato da rola já dura, que deveria ter uns vinte centímetros de comprimento e bem grossa. Eu não tenho pau pequeno, mas mal chego nos dezoito centímetros. Logo Maidana se inclinou e começou a lamber o cacete. Moreno despiu a camiseta de Maidana e acariciava os seios. Nessa altura eu já estava novamente de pau duro só de ver aquela cena de sexo ao vivo na nossa frente, e notei que Samira também se mostrava mais atenta. Ela estava deitada de lado, e com a cabeça virada para o lado do casal, e por isso observava bem mais de perto. Notei que tinha a respiração ofegante. Vi quando Maidana estendeu a perna e com o pé, de leve, começou a fazer carícias no braço e nos seios de minha mulher. Aquilo me excitou ainda mais. Ouvi Maidana chamar sussurrando:

— Vem aqui... vem. Vamos brincar juntos.

Acho que eles pensavam que eu ainda estava a dormir porque eu não fizera nenhum movimento brusco. Resolvi ficar bem quieto e ver o que acontecia. Mas isso aumentava ainda mais minha excitação. Na primeira chamada Samira não se mexeu. Maidana acariciava o ombro dela com a pontinha do pé. Vi Samira segurar no pé da morena e fazer um afago. Era um pé bonito e sensual. Em seguida ela deu um beijinho na sola. Maidana voltou a chamar numa voz bem sussurrada:

— Vem, gostosinha, vem, meus peitos estão latejando de saudade da sua boca. Vem mamar aqui...

Samira se remexeu na cama, suavemente, parecia uma pantera se espreguiçando. Percebi que não queria fazer movimentos bruscos. Certamente evitando me acordar.

Foi se deslocando ainda deitada, como se rastejasse, chegando perto do colchão onde o casal estava passou para perto deles. Maidana estendeu a mão e fez um afago em seu rosto. Depois segurou na mão de Samira e a puxou delicadamente para perto deles. Ouvi Maidana sussurrar:

— Vem aqui sua safadinha. Chupa meus peitos de novo. Adorei você mamando neles.

Samira não titubeou, aproximou-se do casal ainda meio deitada e segurando em um dos peitos de Maidana, colocou a boca sobre o mamilo. Maidana suspirou com prazer.

Esperou que Samira sugasse seu mamilo por alguns segundos enquanto masturbava o marido. Nessa hora meu pau estava duro como pedra. Ouvi Maidana dizendo:

— Agora você vai poder curtir melhor a pica do Moreno.

Maidana pegou na mão de Samira e levou para o meio das pernas do marido. Ele estava sentado ao lado de Maidana e do meu ângulo de visão dava para avistar a rola empinada. Vi minha mulher segurar o cacete duro e exclamar:

— Nossa, que pau grande. Uma delícia.

Era mesmo um pau bem grande. Samira segurou, acariciou, começou a masturbar de leve enquanto sugava os mamilos da Morena. Eu fiquei excitado de ver Samira totalmente assumida. Ouvi Maidana gemendo e falando:

— Isso, mama gostoso nas minhas tetas. Deixa eu pegar na sua xaninha.

Samira estava deitada e se ergueu ficando de joelhos no colchão ao lado deles, com as coxas meio separadas. Não parou de chupar os seios nem largou a pica do Moreno. Maidana estendeu o braço e enfiando a mão pela perna do shortinho começou a tocar na xoxota de Samira que suspirou forte. Maidana disse:

— Está meladinha já! Que tesuda. Veja aqui amor.

Moreno esticou o braço e também enfiou a mão por dentro do short de Samira, tocando em sua xoxota. Samira ofegou com os toques e se oferecia para ser tocada. Nessa hora eu já não me aguentava mais de tão tarado. Meu pau chegava a babar.

Sem abrir muito os olhos podia observar disfarçadamente que minha mulher rebolava projetando a pélvis para frente conforme o casal tocava em sua xoxota. A outra mão de Moreno segurou na camiseta de Samira e puxou para que um dos seios dela ficasse à mostra. Ele passou a acariciar os peitos. Maidana perguntou sussurrado, mas eu ouvi:

— Está tesudinha né? Quer chupar minha xaninha de novo?

Deduzi que no banho elas deviam ter se chupado quando fecharam a cortina do box. Samira fez "hum, hum" e parou de chupar os peitos.

Maidana então se ergueu um pouco sobre os joelhos e pediu para Moreno ficar sentado no colchão e encostado na parede. Assim que ele se acomodou ela sentou-se no colo dele para deixar sua xoxota mais elevada. Deu um tapinha na virilha e pediu:

— Vem aqui safada, chupa gostoso, nós dois. Gosta de boceta e rola.

Foi aí que notei que o pau do Moreno estava saindo entre as coxas da esposa, bem encostado, aparecendo diante da xoxota, vindo por trás. Samira primeiro deu uma olhada de lado na minha direção e me vendo inerte deve ter pensado que eu dormia. Maidana exclamou:

— Seu corninho está apagado. Vem, depois a gente acorda ele.

Samira meio sussurrado respondeu:

— Gio não é meu corninho. Nunca trai meu marido.

Maidana falou sorrindo para ela:

— Não é mais ainda vai ser. Ele gostou de ver você gozando na mão do Moreno. Aposto que se você der para o meu marido hoje o seu corninho vai gostar de ver. Por isso eu disse.

Moreno reforçou:

— Eu comentei com ele, enquanto vocês estavam no banho. Ele disse que nunca fizeram nada. Mas eu acho que pela reação dele, bem satisfeito com tudo, vai gostar de ver você fodendo com a gente.

Samira não negou, ficou em silêncio por uns segundos depois concordou:

— Acho que sim. Acho que ele vai gostar. O Gio gosta de safadeza e adora me ver assim muito tarada. É o que deixa ele mais tarado.

Samira pediu:

— Então, vem, chupa aqui bem gostoso.

Minha mulher não teve dúvida, abaixou-se ainda de joelhos sobre o colchão e mergulhou o rosto entre as coxas de Maidana. Vi ela lamber com desejo. Maidana esticou o braço e acariciou a nuca dela. Disse:

— Tira esse short. Fica sem como a gente.

Samira desceu o short. Moreno puxou a camiseta dela por cima da cabeça. Samira facilitou ser despida por eles e ficou nua. Eu estava ali assistindo aquelas cenas pornô ao vivo, e mesmo vendo quase não acreditava que Samira estivesse tão solta e descolada.

Esperei que ela lambesse bastante a xoxota de Maidana e desse mais algumas chupadas na rola do Moreno. Me admirava como ela se mostrava safada e solta. Imaginei que fosse por conta da bebida e das pegadas no cigarrinho.

Enquanto isso o casal apalpava os seios de minha mulher que suspirava muito excitada. Maidana havia esticado a perna entre as coxas da Samira e tocava de leve com os dedos do pé na xoxota dela. Eu também estava tendo fortes contrações no pau e no saco, quase gozava sem tocar em nada. Resolvi revelar que eu não estava mais dormindo e me virei, ficando meio recostado na cama e olhando aquela cena. Maidana foi a primeira a notar e disse:

— Nosso amigo corninho safado finalmente acordou. Será que vai ficar assistindo ou ele também quer brincar com a gente?

Samira parou de chupar o casal e me olhou. Sua expressão era de muita excitação. Ela exclamou:

— Ah querido.... Acordou?

Eu disse:

— Com essa sacanagem rolando...

Maidana sugeriu:

— Chama ele para vir brincar junto...

Samira me observou por alguns segundos para avaliar minha reação. Ela primeiro se justificou:

— É... Não me aguentei... sabe como eu sou... Quer brincar com a gente?

Eu não respondi de imediato. Apenas fiquei de joelhos sobre o colchão. Meu pau estava armando a maior barraca dentro do calção.

Maidana orientou Samira:

— Vai.... Traz ele para cá.

Samira se inclinou e veio de joelhos em minha direção. Ela já estava com o short somente pendurado nos tornozelos e sem a camiseta. Seus peitos estavam túrgidos de mamilos rígidos. Me abraçou e me beijou. Senti a boca toda melada. Dava para perceber novamente o cheiro de sexo. Sua língua penetrou em minha boca e deu uma sugada gostosa em meus lábios. Ela sussurrou:

— Amor, que loucura! Estou tarada.... Eles também.

Fiz que sim, dei outro beijo e disse:

— Essa boca está cheirando sexo....

Samira sorriu:

— Sentiu o gosto e o cheiro deles? Que tesão né?

Eu respondi:

- Você está toda babada.... Cheira a xoxota. Uma delícia.

Samira me lambia e beijava com muita volúpia:

— Gostou, né amor? Sentiu tesão?

Passei a língua nos lábios. O cheiro era excitante. Estava muito tarado e nada disse.

Maidana pediu:

— Traz seu corninho para cá.

Samira pediu:

— Vamos brincar junto com eles amor? Estou louca de vontade...

Eu estava também, mas demorei a responder, só para não concordar rápido. Aquele papo de corninho ainda me soava estranho. Queria me fazer de difícil. Perguntei para ganhar tempo:

— Você quer? Quer eu junto?

Ela me chupou de novo os lábios com vontade e gemeu:

— Claro amor! Quero muito! Vamos fazer tudo juntos.... Você vem?

Samira me puxava de leve pelo braço. Deixava claro que me queria com eles. Fui avançando de joelhos para cima do colchão onde estavam Maidana e Moreno. Maidana pegou em minha mão e me puxou para perto dela pedindo:

— Vem Gio, me beija e me chupa um pouquinho. Vejo seu pau bem duro. Sei que está tarado...

Eu me aproximei e dei um beijo em sua boca. Ela beijava gostoso com a língua se insinuando na boca. Samira estava juntinho e também a beijou. Por um instante ficamos os três com as bocas coladas e as línguas se enroscando. Nossa respiração era ofegante. Moreno estava ao lado observando. Então Maidana segurou na minha nuca e me puxou para que eu beijasse um dos seus mamilos. Ao mesmo tempo ela puxou Samira e colocou a boca num dos peitos dela. Ficamos ali por quase um minuto, eu sugava o peito dela e ela sugava o de Samira. Ambas suspiravam. Moreno sem falar nada esticou o braço e voltou a tocar com os dedos na xoxota de Samira. Senti a mão direita de Maidana que abaixava meu short e acariciava meu saco e meu pau. Eram carícias deliciosas. Ela passava a pontinha das unhas de leve na base do saco. Me arrepiava todo. Quase gozei com aquilo. Moreno com a mão enfiada entre as coxas de Samira, com dois dedos acariciava sua xoxota. Minha mulher já rebolando se aproximou mais dele para ele poder provocá-la com facilidade. A safada queria mesmo ser provocada pelo mestiço. Estávamos começando um sexo grupal ali no quarto, sem combinação prévia e sem nenhum tipo de timidez. A cada sugada que eu dava no peito de Maidana ela gemia deliciada:

- Uuuiii safado! Você chupa gostoso! É um corninho devasso também!

Ela me acariciava no pau. Eu falei:

— Não sou corninho. Samira não me botou chifre.

Maidana gemeu:

— Não é isso que eu disse. Você vai ser, quando a Samira der gostoso para o Moreno. Ela está louca para dar. E vai ser logo.

Vi que Moreno já havia enfiado os dedos na xoxota de Samira e ela bem oferecida, de joelhos perto dele, ofegava deliciada com aqueles toques. A cena me arrepiou. Ver a minha mulher rebolando com os dedos do Moreno dentro da sua xana era uma imagem muito erótica e entendi que já estávamos começando um sexo grupal. Não era mais fantasia. Maidana então me pegou novamente pela nuca e foi puxando minha cabeça para baixo, guiando para sua virilha. Ela sussurrou:

— Vem, corninho safado, me chupa também na xaninha!

Eu não abaixei, continuei a mamar no peito dela, porque sabia que Moreno estava com o pau bem ali encostado da boceta. Maidana Pediu:

— Chupa a gente como a Samira já fez!

Eu não cedi, continuei mamando nos peitos dela. Maidana então pediu para Samira:

— Vem aqui Safadinha, vem chupar a gente de novo! Mostra por seu marido como você faz.

Samira de quatro na mesma hora se abaixou novamente e lambeu o pau do Moreno e na sequência lambeu e chupou a xoxota de Maidana. Vi a morena se abrir separando as coxas mais um pouco. Eu não parei de mamar nos peitos da Maidana. Samira se aproximou, veio para pertinho e perguntou:

— Vamos, amor, vamos brincar...gostoso?

Olhei para ela que estava a dos centímetros do meu rosto. Ela me beijou sussurrando:

— Estou tarada amor. Quer chupar comigo?

Fiquei olhando para ela. Não imaginava que ela daria força para fazer aquilo. Samira se abaixou e lambeu novamente o pau do Moreno cuja cabeça sobressaía na frente da xoxota de Maidana. Depois ela colocou a rola toda na boca e mamou um pouco, me olhando de lado. A seguir ela disse:

- É muito gostoso este pau!

Maidana falou para ela:

— Deixa o pau do Moreno bem babado para meter na sua bocetinha.

Samira voltou a chegar perto, e me beijou. A boca melada. Ela gemeu:

— Querido, que tesão maluco que eu tenho.

Maidana me disse bem no ouvido:

— A sua mulher está louca para dar para o Moreno faz tempo. Você vai ver, vai ser um corninho bem safado. E depois você me chupa também para me comer bem meladinha.

Ouvir aquilo me deu um forte arrepio de tesão, era uma troca sacana, a cumplicidade máxima de um suingue. Puxei a Maidana do colo do marido e trouxe para o lado. Ela se recostou na parede sentada de coxas abertas. Em seguida, me abaixei até que minha boca ficou pertinho da xoxota dela. Senti o cheiro do sexo dela, do pau dele misturado com a saliva da Samira. Coloquei a língua bem para fora da boca e dei uma lambida firme na xoxotinha meladinha dela. Ouvi Maidana gemer. Samira sussurrou em meu ouvido:

— Isso amor, chupa essa bocetinha como eu fiz. Lambe com vontade. Ela vai ficar tesuda para dar também!

Com aquele incentivo dela eu fiquei ainda mais animado, e dei mais uma lambida, colei a boca no grelinho dela e suguei forte. Maidana gemeu deliciada:

— Ah, safado, que delícia!

Samira por sua vez chupava a rola do Moreno bem ao nosso lado. Maidana estimulava:

— Vai safada, mama bem gulosa nessa rola. Deixa meu macho tesudo pra foder sua boceta bem gostoso!

Ouvi Samira gemer de tesão com as dedadas que Moreno dava na sua xana. Ela gemeu:

— Olha amor, você vai me ver mamando gostoso nesta pica.

Sua boca se abriu e a rola do Moreno deslizou entre seus lábios e a língua. Samira sugou a piroca gemendo, suspirando. Dava para ver o tesão que ela sentia.

Fui sugando e lambendo a boceta da Maidana. A morena também gemia e respirava com dificuldade. Samira chupava a rola do Moreno, e ele dedava sua boceta. Quando percebi eu já estava fazendo a moreninha gozar deliciada, e esfregando o nariz na xoxota toda babada. Coloquei minha mão sobre a xoxota dela e com o polegar fiz massagem no grelinho. Maidana gemeu alto:

— Isso! Que gostoso! Me chupa assim mesmo!

Comecei a lamber e continuava a dar umas chupadas na xoxota, depois lambia o grelinho. Perdi a timidez e me soltei.

Enquanto isso, ouvi Samira gemendo de prazer. Moreno para não gozar interrompera o boquete, passara a chupar os peitos dela e tinha dois dedos enfiados de novo em sua xana. Moreno falava com Samira:

— Que xoxota mais quente! Quer levar rola? Vai dar gostoso?

Minha mulher suspirava alucinada e gemia:

— Sim, quero, quero muito.... Vou dar bem gostosoooo!

Maidana me punhetava de leve, e meu pau estava para explodir. Acho que aquilo durou uns três ou cinco minutos. Perdi a noção do tempo. Logo ouvi Samira gemendo que estava para gozar. Eu colei a boca na xoxota de Maidana e passei a sugar o grelo com vontade. Ela gemia deliciada dizendo que seu eu continuasse também ia gozar. Moreno perguntou para Samira:

— Quer que chupe mais a sua xaninha?

Minha mulher nem respondeu. Parou o que estava fazendo a se sentou sobre o colchão ficando recostada sobre um travesseiro encostada na parede. Ergueu bem as pernas e separou as coxas, oferecendo a xoxota toda melada:

— Vem, Moreno, come meu grelinho!

Moreno empurrou Maidana para o lado e ficou de joelhos para chupar a xoxota de Samira. Eu via aquilo acontecer bem de perto e me convencia de que estava realizando a melhor fantasia que poderia sonhar. Maidana foi se acomodar ao lado de Samira, recostada na parede e de pernas abertas do mesmo jeito. Eu e o Moreno caímos de boca nas xoxotas das duas. Maidana foi ficando meio de lado e com isso podia beijar Samira. Eu enfiava a língua na xana da morena e sugava o grelo saliente. Moreno também fazia o mesmo com Samira. Continuamos aquilo por quase dois minutos, ouvindo as duas gemerem deliciadas gozando muito nas nossas línguas. Até que elas já estavam alucinadas com nossas chupadas. Ouvi Samira pedir:

— Ah.... Não aguento mais, quero dar.... Quero essa pica aqui dentro!

Paramos de lamber e chupar. Moreno ficou de joelhos sobre o colchão e deu a pica novamente para minha mulher chupar. Vi Samira abocanhar a rola com desejo. Ela já não tinha o menor traço de timidez. Fiquei de joelhos e fiz o mesmo com Maidana e por alguns minutos elas nos chuparam deliciosamente. Até que fomos nós que começamos a chegar próximos do gozo com as mamadas nas picas. Moreno disse:

— Agora sim, vou meter nessa safada até ela pedir água.

Maidana se virou para o lado e esticando o braço pegou sua bolsa. Tirou dela uns preservativos e estendeu para nós. Samira sem mais paciência, pegou o preservativo, rasgou o envelope e foi vestir na rola do Moreno:

O Moreno se virou empinando a pélvis, deixando o pau duro para ela. Ouvi Maidana dizendo:

— A sua mulher tá louca para dar, e pra sentir essa rola dentro dela!

Eu para ganhar tempo falei:

— Está com vontade querida?

Samira gemeu:

— Sim, estou louca... tarada!

Eu via que ela estava mesmo muito tesuda. Comentei:

— É grande esta rola, você aguenta?

Samira gemia de desejo:

— Sim, amor, uma delícia! Muito gostosa...

Naquela hora a cumplicidade parecia ser muito tesuda. Imaginava que eu numa situação daquela ficaria tímido, ou travado, mas era o contrário. Parei um pouco imaginando aquela pica entrando em Samira, o que me deixou muito tarado. Depois coloquei a camisinha no meu pau. E Maidana falou:

— Você tem um pau muito bonito e gostoso também! Vou dar com vontade!

Moreno segurou na sua rola e passou a cabeça na entrada da xoxota de Samira. Ela ofegava e pediu:

- Ui... Que bom...

Ele perguntou:

- Quer que eu meta? Quer foder comigo para o seu marido ver?

Ela gemeu rebolando bem safada:

— Mete gostoso! Me fode com tudo!

Maidana exclamou:

— Vai, faz ele de seu corninho agora, mostra para ele ver você gozando na rola de outro macho!

Samira exclamou meio que gemendo:

— Meu marido vai gozar muito me vendo dar para outro macho. Ele sempre quis ver.

Meu pau também pulsava. Fiz o mesmo com Maidana, pincelando a rola na xoxota melada. Olhei sua figura com a coxas abertas, se oferecendo.

Seus pés delicados estavam dobrados e esticados em ponta para a frente numa pose muito erótica. Admirei como Maidana é gostosa. Suas pernas perfeitas de dançarina, as coxas roliças e a xoxotinha castanha bem lisinha. Não posso nem me lembrar da cena que fico novamente excitado. Encaixei a cabeça da rola na xota. Ouvi Samira soltando um gemido alto na hora que Moreno enterrou a pica em sua boceta:

— Ah...! Que tora!

Dei uma olhada e percebi que ela já estava bem atolada com a rola do mestiço. Minha mulher agarrava na cintura do Moreno e puxava contra seu corpo. Nunca pensei que ver minha adorada esposa transando com outro homem e se deliciando com aquilo fosse me deixar tão tarado, mas era o que acontecia. Me excitava muito. Deixei meu corpo descer e fui penetrando com calma a xoxotinha de Maidana. Estava quente e pulsava. Ela apertava a xoxota como se mordesse meu pau, para tornar a entrada ainda mais difícil. Por um segundo eu pensei que não ia aguentar segurar o gozo e fiquei quieto. Depois, mais controlado, lentamente, comecei a enfiar e recuar a pica. Moreno também já fodia Samira com calma, e a cada enfiada ela soltava um gemido de prazer:

— Aaii.. Isso! Mete... Uiii... Mete! Mete!

Em menos de um minuto estávamos fodendo gostoso, cada um comendo a mulher do outro, lado a lado sobre o colchão. Ouvíamos os ruídos típicos dos sacos batendo nas xoxotas. Flo, Flop, Flop, Flop! Aquilo era alucinante. Ouvi Moreno exclamar:

— Essa safada aperta meu pau com a xana! Suga como se fosse uma boca!

Eu sabia o pompoarismo que Samira fazia. Era delicioso! Maidana não deixava por menos. Ficamos trepando com calma por uns três minutos, dando estocadas firmes, mas lentamente, ouvindo as mulheres gemendo e suspirando. Eu nunca tinha ouvido Samira gemer e suspirar tanto numa trepada. Ela geralmente gemia baixinho e pouco, mas dessa vez estava totalmente solta e em êxtase exclamava:

- Que delícia de pica! Me atolou toda! Me fode.... Isso! Me deixou tesuda!

Aquilo me deixava muito tarado também. Maidana me estimulava e suspirava deliciada:

— Isso, corninho, fode gostoso, sua rola dura me deixa louca também.

Aos poucos fomos aumentando o ritmo das socadas e as mulheres passaram a gemer mais forte e logo estavam gozando muito. Eu tentava me segurar e acho que Moreno também tentava. Foi quando a Maidana me pediu:

- Põe no meu cuzinho agora. Quero gozar com você no meu rabo.

Ela esperou eu retirar o pau de dentro e ficou de quatro sobre o colchão empinando a bunda. Eu não esperava aquilo, mas fiquei muito tarado com aquela atitude e me posicionei para penetrar seu cuzinho. Maidana exclamou:

— Sua rola tem o tamanho ideal para foder um cu bem gostoso!

Ela pegou uma bisnaga de gel lubrificante da bolsa e me estendeu. Peguei e espremi um pouco no pau e outro pouco na mão para passar no rabo quando ouvi Moreno falando com Samira:

— Você também quer safada? Quer dar esse cuzinho gostoso?

Eu tinha quase certeza de que Samira não ia querer. Ela dava o rabo algumas vezes para mim, quando estava muito tarada, mas sempre sofria dor na penetração. E o Moreno era bem mais caralhudo do que eu. Mas logo percebi que estava enganado:

— Ah... eu quero! Quero sim...

Ouvi Samira gemer e não acreditei. Vi que ela também ficava de quatro sobre o colchão e empinava a bunda. Moreno pegou o gel. Samira pediu:

— Vai com calma! Você é muito grande!

Eu não consegui ficar calado e perguntei:

— Tem certeza amor, que você quer? Ele é pauzudo!

Samira rebolou provocativa me olhando com cara de tarada, enquanto Moreno pegava o gel da minha mão. Ela disse:

- Eu quero.... Vou tentar.... Estou muito tarada...

Encaixei o cacete na entrada do cuzinho de Maidana. De repente senti uma vontade enorme de enterrar fundo naquele rabo. Ela rebolava sensual e eu fiquei louco. Comecei a meter com calma, a cabeça apenas forçando as pregas. Vi que Moreno passava gel no cuzinho de Samira e enfiava a ponta do dedo na entrada. Samira ofegou. Moreno falou:

— Relaxa, vou enfiar com calma, vai aguentar tudo e você vai gozar gostoso!

Fui forçando um pouco a penetração e Maidana rebolava para ajudar. A morena adorava dar o rabo e gemia de tão tarada. Estava apertado e meu cacete esticava as pregas lentamente. Ouvi Moreno provocar Samira. Deu um tapinha na bunda dela:

— Quer dar esse cuzinho, safada? Pede para eu comer...

Minha mulher gemeu com voz trêmula de desejo:

- Sim, quero sim.... Quando você me pediu lá na rua eu fiquei com vontade.... Mete com cuidado...

Deduzi que o Moreno já estava cantando a minha mulher desde o rala e rola no trio elétrico. O sacana estava provocando Samira e minha mulher curtindo.

Fiquei meio cabreiro ao saber, mas ao mesmo tempo me excitava aquela situação de libertinagem. Muito tarado eu segurei nas nádegas de Maidana e fiz força de uma vez. Senti meu cacete vencer as pregas e entrar. Ela ofegou:

- Ah... entrou... Que gostoso! Vai, mete... Sou sua cadela no cio!

Tinha passado a cabeça da rola pelo esfíncter e meu pau ia se enfiando... Maidana Gemia gostoso rebolando e eu ficava mais tesudo. Nesse momento ouvi um gemido alto de Samira:

- Ah.... Que tora! Está me arrombando!

Olhei do lado e vi que Moreno segurando nas ancas de Samira também estava enterrando a cabeça da rola. Esticava todas as pregas do rabo dela. Samira tinha uma expressão de dor. Eu perguntei:

- É grande né? Está doendo?

Samira deu uma reboladinha e gemeu:

- Está me arrombando as pregas. Está ardendo bastante, mas tá gostoso...

Moreno falou:

- Agora já foi... Estou dentro... Vai ser minha cadelinha no cio. Depois que eu meter tudo nesse rabo safado você vai gostar e gozar muito!

Meio alucinado de tanto tesão eu me segurava controlando para não gozar dentro da Maidana. Fiquei parado com o pau todo enfiado e ela começou a rebolar bem gostoso. Ela empurrava a bunda contra o meu pau. Moreno também foi metendo com calma, ouvindo Samira ofegar a cada enfiada. Mas logo reparei que em poucos segundos ela estava se habituando com a rola enterrada e Moreno já dava umas enfiadas mais firmes. Quando percebi eu metia com ritmo no cuzinho de Maidana e Moreno também socava fundo o pau na bunda de Samira. Minha mulher exclamava:

— Ah, safado, pauzudo, está me arrombando de vez!

Eu sempre pensei que ver minha mulher sendo fodida por outro, seria péssimo, e pior, levando no cu então seria terrível, mas era o contrário. Percebi que ela estava gostando muito daquilo, gemia de prazer e participava rebolando deliciada em tudo. Por isso, era muito excitante a cena e eu tinha que me conter para não explodir em gozo, tentando prolongar a metida na Maidana ao máximo. E naquele entusiasmo nós não notamos que a porta do quarto havia sido aberta e uma pessoa entrara. Quando vi a Miss estava bem juntinho de nós. Ela exclamou baixinho:

— Que festinha boa! Não convidam os amigos e amigas? Fiquei com vontade...

Levei um susto e acho que os demais também. Paramos um pouco o que fazíamos. Eu não tive reação de imediato, mas Maidana tratou de responder:

— Sua safada! Veio na surdina! Quer brincar também?

Miss deu um grunhido de concordância e disse:

— Claro, se eu soubesse tinha vindo antes...

Perguntei:

— Vocês já conheciam ela?

Maidana ia falar, mas a Miss interrompeu:

— Já dei para eles e comi os dois se quer saber!

Ela estava despindo a bata de renda transparente. Nós havíamos interrompido a transa, mas eu e Moreno ainda estávamos de pau duro com as camisinhas vestidas. Eu fiquei surpreso com a resposta dela, mas admirado em ver seu corpo escultural e os seios médios muito firmes de mamilos escuros. Miss estava somente de tanguinha preta. Ajoelhou-se junto de nós sobre o colchão e deu um beijo nos lábios de Maidana. Depois fez o mesmo com Samira. A seguir veio me dar um beijo gostoso e apertou minha bunda. Em seguida também beijou Moreno e deu um tapa na bunda dele. Ela:

— Vamos continuar, safados. Não vim interromper nada... Só somar.

Maidana já estava de quatro no colchão rebolando a bunda para eu enfiar novamente. Samira também ficou de quatro toda empinada esperando que Moreno a enrabasse novamente. Miss se colocou de joelhos no colchão, de frente entre os casais, bem perto e com isso tinha como trocar beijos comigo e com o Moreno. Tratei de segurar na bunda de Maidana e encaixar o pau para meter. Fui enfiando com calma. Moreno também agarrou a bunda de Samira e foi novamente metendo o pau no rabo dela que ainda estava bem besuntado de gel. Dessa vez ele forçou de uma vez e Samira gemeu alto, exclamando:

- Ah... caralhoooo.... Que atolada! Essa me arrombou mesmo, de uma vez!

No momento que estávamos novamente metendo nas duas, Miss nos acariciava, chamando de safados, e foi passando a mão nos nossos corpos e lambendo nosso pescoço. No começo achei que tudo bem, mas logo ela estava apertando nossas nádegas, enfiando a mão para tentar dedar o nosso cu. Senti que ela me provocava com a mão esquerda entre minhas nádegas, tentando apertar o dedo sobre o meu rabo. Aquilo aumentava minha ereção ainda mais, parecia que meu pau aumentava. Eu não era um praticante do fio terra, mas naquele momento a coisa sem controle dava muito tesão, por ser uma mulher a mais naquela sacanagem e a Miss que se mostrava bem safada.

Continuei metendo em Maidana, seu cuzinho apertava meu cacete e eu via que ela gemia com muito prazer. Samira também se acostumara melhor com a rola do Moreno em seu rabo e gemia alto dizendo que estava gostoso demais. Nesse momento, no auge do prazer, senti o dedo do meio da mão da Miss pressionando mais as minhas pregas. Percebi que ela havia colocado um pouco de gel e com isso o dedo deslizava mais facilmente entre as pregas. A sensação era inusitada e por incrível que pudesse parecer dava uma excitação enorme. Meu pau ficava mais duro e um calor gostoso se espalhava pelo meu baixo-ventre. Comecei a socar com mais ímpeto ouvindo Maidana gemendo num gozo intenso. Eu não aguentei mais e soquei firme até gozar forte dentro do rabo da Maidana. Notei que Moreno fazia o mesmo com Samira e ela estava gemendo em êxtase. Eu e o Moreno ainda socamos no embalo do tesão, por quase um minuto, jorrando muita porra, tremendo nas contrações de orgasmos alucinantes, ouvindo as duas mulheres também gemendo deliciadas. Miss, falava:

— Isso, seus putos, gozem bastante, depois é a minha vez.

Finalmente, retiramos os paus de dentro, e as duas mulheres ficaram ali, de quatro sobre o colchão, gemendo com a respiração ofegante e as bundas empinadas. Pareciam satisfeitas. Eu e o Moreno retiramos nossas camisinhas, amarramos e jogamos de lado. Quando sentamos sobre o colchão, mal conseguíamos respirar. Foi nessa hora que vimos a Miss desamarrar a tanguinha e saltou para fora um pau negro do tamanho da rola do Moreno, mas que parecia ser ainda mais grosso. Estava ficando duro. Minha surpresa foi enorme e exclamei:

— Caralho, que é isso, uma travesti!

Moreno sorriu e falou:

— A mais gostosa, mais safada e mais tesuda boneca da Bahia. Vocês vão ver.

Samira estava tão admirada que não conseguiu dizer nada. Permanecemos ali recuperando o fôlego, ainda meio zonzos dos orgasmos que tivemos. Maidana disse:

— Vamos aproveitar bem.

Eu não sabia mais o que esperar. A única certeza que eu tinha é que aquela viagem de férias tinha tudo para ser inesquecível. Talvez mais adiante eu conte outras que fizemos.

Nota do Autor:

Estou publicando aqui este conto (que integra um livro de contos de minha autoria) baseado no relato de um casal de leitores que nos contou esta sua primeira experiência liberal e libertina. Eles nos deram essa oportunidade de publicar. E achamos que pode ajudar outros que tem vontade ou fantasiam tais aventuras e tem medo ou não sabem por onde começar. Por ser uma história de grande cumplicidade do casal achei que é um exemplo para outros. Prefiro publicar sempre uma história completa, mas quando fica muito grande eu divido em partes se necessário. Quem contou desta vez foi o Gio e a Samira.

Leon Medrado. – leomed60@zipmail.com.br

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 771Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Show, narrativa com sabor de acarajé com muita pimenta

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Sacanagem de tirar o fôlego, vou adorar ver/ler/sentir o restante deste Carnaval.

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Nego_Henrique, agradeço a leitura e a sua contribuição. Mas para seu esclarecimento, peço que repare neste detalhe: Eu garimpo histórias de pessoas reais, que me contam. E através dos contos, muitos leitores me passam suas histórias no Privado. Essa história publicada aqui, na verdade é uma versão muito condensada de uma história muito maior que eu venho trabalhando já faz tempo. E goste ou não, a travesti faz parte da história. Outro detalhe importante, não se fala DO travesti, e sim DA travesti, pois é uma personagem feminina. Elas detestam esse tipo de colocação, pois se sentem ofendidas. Obrigado por ler e opinar.

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bela festa rs so faltou a travesti comer os dois! hahhhaha

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Caro Edu e Silvana, quem sabe, na continuação da história a travesti coma mesmo alguém. Prometo que quando terminar e publicar eu lhe aviso. Obrigado.

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Lívia Pepper, veja como são as coisas. Eu garimpo histórias de pessoas reais, que me contam. E através dos contos, muitos leitores me passam suas histórias no Privado. Essa história publicada aqui, na verdade é uma versão muito condensada de uma história muito maior que eu venho trabalhando já faz tempo. Tem livros que demoro anos para conseguir fechar. A Samira eu "conheci" muito tempo antes do casal que vocês falam. Como as pessoas que me contam as suas histórias também estão com identidades trocadas, pode até ser que a Samira que eu descrevi seja alguém conhecido. Hehehehe. Mas antes de concluir, esperem para ler o final da história. O livro está quase saindo. Mas se alguém conhecer alguém como a Samira, me apresente urgente. Eu arrisco um quinto casamento kamikaze. hahahaha

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Agradecimento aos leitores. quase cinco mil leituras! Em 13 dias. Leituras: VIAGEM DE FÉRIAS NA BAHIA

Total de leituras: 4904 - Data-Leituras - 13/05/2022=69/ 12/05/2022=108/ 11/05/2022=116/10/05/2022=124/ 09/05/2022=173/ 08/05/2022=159/ 07/05/2022=164/ 06/05/2022=163/ 05/05/2022=234/ 04/05/2022=254/ 03/05/2022=336/ 02/05/2022=522/ 01/05/2022=1791/30/04/2022-691

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muito bom , eu tenho a mente aberta e se tratando de sexo , nao tem tempo hora ou momento bateu tesao vai la e faz , isto que e gostoso, se surpreender , realizar e ter emoçoes

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Marcelomota, não foi uma grande surpresa para o marido e nem para ela. Acho que foi a oportunidade que faltava. Lembre que eles já fantasiavam, assistiam vídeos e a esposa teve o sonho, que a deixou muito tarada. Lembre: "Mas esse sonho sempre aparecia nas nossas fantasias quando transávamos e ela revelava os detalhes do que se lembrava e como se excitava. Isso sempre nos contagiava muito. Samira adorava chupar a minha boca com os cheiros e as lubrificações de sua bocetinha, pensando que lambia a xoxota de outra. Eu não disse nada, mas achei que Samira desde então, tinha ficado com muita vontade de experimentar uma transa com outra mulher. Só de imaginar aquilo eu também ficava muito tarado." - Revelações bem explícitas que eles deram.

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Marcelomotta, Voltei para esclarecer. Este conto faz parte de um livro que estou fazendo. A história é muito maior, o casal me contou toda a evolução deles até ficarem dispostos a uma experiência real. Quando eu fiz a versão reduzida para este desafio, cortei muitas partes e encurtei. Nesse processo não deu para revelar que o casal já vinha com ideia de experimentar uma aventura real e quando apareceu a oportunidade, no carnaval, o marido liberou a Samira para fazer o que tivesse vontade. Ele queria ver ela se soltando. Entre eles nunca houve trairagem nem nada escondido. Eu gostei da história deles exatamente por isso, por serem um casal liberal de verdade, e verdadeiros entre si. Espero ter esclarecido. Obrigado.

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Excelente conto, brochante no final com a inclusão do travesti, mas a história no todo é muito bem narrada e excitante. Meus Parabéns!

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Morfeus Negro, agradeço seu comentário. Para uns o surgimento da travesti é pimenta no prato, para outros é água fria na brasa. Faz parte. O que eu não podia é deixar de contar o que aconteceu.. E tem mais, que uma hora eu ainda vou ter tempo de contar. O bom de histórias de outras pessoas, é que não precisamos inventar nada, a própria história nos reserva boas surpresas.

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Boa, Leon, você nunca decepciona. Três estrelas pra você.

Parabéns.

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Claudinha8, esse seu comentário é uma redenção para mim. Um escritor "maldito" para muitos aqui do site receber essa sua chancela, me deixa muito, muito feliz. Sou seu admirador e adoro suas histórias. Obrigadíssimo.

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Porra,Leon,muito bom! Realmente um conto repleto de surpresas. O marido sempre está estupefato pelo comportamento da esposa e os demais personagens se revelam mais espertos e experientes. Decente demais!

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Astrogilldo Kabeça, fico muito satisfeito com a sua aprovação. Você é dos leitores mais críticos e conhecedores da arte, então, fico muito grato. Obrigado.

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Foto de perfil de Melga38

Leon meu grande amigo e parceiro. Você dá muita satisfação e orgulho a um velho escritor como eu. Faz muito tempo que superou o seu professor. Cada dia me encanto mais com a sua capacidade de contar, de encantar, de descrever, com detalhes, de buscar histórias sempre originais, nos colocar sentindo o gosto e o cheiro, o aperto no coração e o frisson no baixo-ventre. Realmente, esse é o seu gênero de literatura por excelência. Aqui você nos mostra como em um conto de uma única parte, realizar todas as etapas da excitação, da preparação psicológica para o que vai acontecer, o despertar do desejo, a entrega aos impulsos do tesão, e fecha nos deixando com vontade de saber ainda mais. E sempre com personagens que são comuns, nada especiais, verdadeiros, autênticos e muito humanos. Fico muito satisfeito. Entrei no meu e-mail e vi que tinha publicado mais um. Não podia deixar de ler e de comentar. Seus leitores tem toda a razão. Você faz toda a diferença. Mais estrelas do que eu posso dar. Parabéns!

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Mestre. Meu grande professor. Fico muito feliz com a sua avaliação e comentário. Não suma, anda muito ausente. Agradecido.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Os contos descrevendo as primeiras experiências do casal sempre me agradam, esse então envolvendo sacanagem em público, troca de casais, trans.... nossa que tesão

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Beto, obrigado pelo tesão compartilhado. rs rs rs. Agradeço. As primeiras experiências são geralmente as que envolvem mais emoção pois pegam as pessoas pela primeira vez...

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e ai Leon tudo bem? nossa que delicia de conto, excitante demais e top como sempre. nota 10000 e muitas estrelas

grande abraço

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Neto, meu querido. Fico muito contente de saber que gostou da história. m abraço. Obrigado.

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Salve Erickjet007 - Agradeço. Conto para desafio tem que ter essa pegada intensa de excitação o tempo todo. Ir num crescendo e parar no clímax. Assim que eu aprendi.

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Essa descrição da Samira me lembra de alguém...

O que dizer, mestre? Sem palavras. Somente admiração e respeito.

Que conto pica. Fodástico.

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Max, agora fiquei curioso. Se tem alguém parecida com a Samira eu quero conhecer urgente. Hehehehe - me apresenta no direto. Please. Fui buscar esse conto num dos meus livros (que ainda está em andamento) para fechar o desafio. Agradeço.

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Foto de perfil de Almafer

Falo amigo beleza tem continuação com certeza dessa conto nota mil parabéns.

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Almafer. Meu fiel leitor. Obrigado. Se eu conseguir publicar todas as continuações que eu estou devendo, vai ser uma enxurrada de contos.

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Se você gostou Jó 74 fico muito satisfeito.

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Gratidão. Diz um ditado que se um escritor tiver um leitor satisfeito com seu texto já valeu o esforço de ter escrito. Valeu.

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Listas em que este conto está presente

Desafio 1: A viagem
Lista com os contos participantes do primeiro desafio de escrita da Casa dos Contos.