Olá gente, eu me chamo Raquel, e hoje vou contar de quando eu comecei a ter relações com outras garotas logo cedo, graças a influência da minha priminha querida.
Eu tinha 15 na época, cabelos longos meio cacheados e morenos, cerca de 1,62m, bem magrinha, com peitos e bunda bem pequenos. Meu corpo demorou pra desenvolver, então eu ainda tinha cara e corpo de criança. Eu fui passar o final de semana na casa dos meus tios, onde morava a minha prima favorita, Júlia. Júlia, diferente de mim, tinha se desenvolvido bem mais rápido. Era uma loira bem gata, cabelos lisos que iam até os ombros, peitos bem atraentes e uma bunda redondinha. Nós tínhamos muita intimidade, falámos sobre quase tudo entre a gente. Júlia era uma garota bem safada, já tinha transado com vários garotos, e sempre me contava as suas histórias que me deixavam de queixo caído.
Mas apesar desse jeito tão libertino, eu nunca desconfiei que Júlia pudesse gostar de garotas. Ela não tinha o menor jeito, e falava tanto de quanto adorava transar com os garotos que eu jamais duvidaria disso. Na noite de sexta-feira, a gente ficou no quarto de Júlia conversando e jogando até de madrugada. Por volta de 1 da manhã, Júlia falou pra gente ir até a cozinha fazer pipoca. Fomos de fininho pra não acordar ninguém e fizemos. Depois, Júlia e eu sentamos no sofá e procuramos alguma coisa para ver na TV. Júlia foi passando os canais sem encontrar nada de interessante, até que ela parou em um canal pornô. Meio que brincando ela disse “Achei uma coisa interessante pra assistir nessa madrugada.” E eu só respondi rindo “Ai ai, sempre você, hein, Júlia.”. No filme pornô, havia uma mulher transando com um cara negro, com uma piroca enorme, talvez a maior que eu já tenha visto até então. A gente ficou vendo lá com a TV bem baixinha, comentando e fazendo piadas sobre o filme. Até que depois de uns 10 minutos ele acabou, já estava no fim. E então, começou outro filme pornô. Dessa vez, começou a passar duas mulheres, uma Ruiva magrinha e uma loira com um corpão e peitos siliconados, fazendo striptease se esfregando uma nas outras e se beijando. A gente brincou sobre isso, inclusive Júlia falou algo do tipo “Eca, que nojo kkk” quando a loira começou a lamber a buceta da Ruiva deitada na cama. Eu também ria junto, mas a verdade, é que eu estava sentindo algo estranho em mim. Enquanto eu assistia àquelas duas mulheres se pegando, o que eu senti foi tesão! Eu sabia como era essa sensação, de ficar excitada, eu só não sabia porque estava sentindo aquilo vendo um filme pornô lésbico. Eu nunca achei que sentiria isso.
Olhei para Julia e ela parecia bastante indiferente ao filme, olhava para ele como se até achasse um pouco de graça naquilo tudo, então decidi manter esse sentimento só comigo, por enquanto. Assim que a pipoca acabou, desligamos a TV e voltamos por quarto. Dessa vez, fomos nos deitar. Júlia tinha uma bicama, daquelas que você puxa a cama de baixo. Júlia se deitou na cama de cima, e eu na de baixo. Eu não conseguia parar de pensar naquela sensação que tive. Por mais que eu já tenha visto pornô lésbico outras vezes, o sentimento nunca foi igual a esse que senti hoje. O que poderia ter sido diferente? Será que foi a presença da Júlia? Eu me questionava enquanto tentava dormir, até que depois de uns 10 minutos deitados, ouço Júlia me chamar: “Raq, cê tá acordada?” E eu respondi “Tô sim.” Ela se virou, pela luz que vinha da janela, conseguia vê-la olhando pra mim, com a cabeça apoiada no braço. Ela perguntou “Posso falar uma coisa contigo? Mas você não pode falar com mais ninguém hein.” Naquele momento eu estranhei um pouco o tom da conversa, ela parecia mais séria, mas respondi que sim. Ju então falou “Quando a gente tava lá embaixo, vendo aquele filme, você sentiu alguma coisa?” No momento, me fiz de sonsa, e respondi “Como assim?”, Ela respondeu “Ah, cê sabe, sentir alguma coisa diferente… cê sabe o que eu quero dizer.”. Eu sabia realmente do que ela tava falando, e por um momento, ela ter se abrido dessa forma, me fez eu me sentir aberta para conversar com ela. Disse “senti sim, pra falar a verdade.”. No que eu disse isso, ela deu quase um pulo para a minha cama, deitando-se do meu lado. No momento eu falei “Que isso, garota kkk” rindo um pouco com o pulo surpresa que ela deu, e ela respondeu um pouco mais séria “Eu queria conversar contigo.”. Perguntei o que houve, e então ela respondeu com outra pergunta “Você já ficou com outra garota, Raq?” Eu respondi que não, então ela falou “Posso te contar uma coisa? Mas você não pode contar pra ninguém mesmo?”, Quando eu respondi que sim, ela falou “Eu já fiquei com outra garota, uma vez.”. Então eu respondi “Sério, me conta, como foi.”. E então ela contou que foi em uma festa que ela foi, que ela tinha bebido bastante e uma outra garota veio ficar com ela. Ela me contou de como elas se beijaram, e ela estava tão bêbada que nem ligou quando a garota levou ela até o banheiro e ficou masturbando ela enquanto elas se beijavam. Enquanto ela me contava tudo isso, fiquei excitadíssima ouvindo aquela história. Reparei que, com uma das mãos, Ju começou a acariciar meu cabelo. Quando ela terminou de contar, ela me perguntou se eu ficaria com outra garota. Respondi que não sabia. Mas a verdade é que, naquele momento eu já tinha quase certeza que a verdadeira resposta era que sim.
Ju então olhou no fundo dos meus olhos, como se tentasse ler minha mente, e perguntou “Você quer descobrir?” E colocou a sua mão em meu queixo. Seu rosto já estava bem perto do meu, quase me beijando. Mas eu ainda tentei retrucar, em minha insegurança causada pela dúvida repentina sobre minha sexualidade, respondi “Eu-eu não sei, do que você tá falando?”. Júlia deu um leve sorrisinho de canto de boca e falou “Eu posso te beijar, pra você saber se gosta. Tudo bem se você não gostar, eu não vou ficar chateada.” Fiquei em silêncio, como se não soubesse o que responder. Em meu silêncio, Júlia respondeu por mim, fechou os seus olhos e me beijou. Meu coração disparou com aquele beijo, em parte por ser a primeira vez que estava beijando uma garota. Em parte por essa garota ser minha prima. E em parte por mesmo sendo outra garota, e mesmo sendo minha prima, eu estava gostando muito daquele beijo. Nossos lábios se encaixaram perfeitamente, eu nunca havia dado um beijo tão gostoso quanto aquele até então. Nenhum outro garoto que eu já tenha ficado me beijava de forma tão suave e ao mesmo tempo tão gostosa quanto Júlia. Sentia minha buceta piscando embaixo do meu pijama, pedindo por mais. Júlia começou a passar sua mão pelo meu corpo. Ela primeiro repousou sua mão direita em meu seio esquerdo, tirando-o de leve da blusa do meu pijama, e passando os dedos bem devagarinho pelo meu mamilo em pequenos círculos, deixando-o totalmente eriçado. Em seguida, passou os seus dedos por toda a minha barriga, indo até minha virilha, onde ela deu uma apertada bem gostosa na minha bucetinha, por cima da bermuda do meu pijama, que fez as minhas pernas se contorcerem.
Depois dessa minha reação, ela parou de me beijar por um instante e falou “Parece que você gostou também, hein.”. Eu acenei que sim com a cabeça e dei um sorriso pra ela. Ela voltou a me beijar e acariciar minha xota. Dessa vez ela colocou sua mão dentro da minha bermuda e passou os seus dedos pela minha buceta já toda babada. Ela acariciou o meu clitóris, me fazendo dar leves gemidos de prazer entre os seus beijos. Em seguida, ela se virou na cama, colocando seu rosto na altura da minha virilha. Tirou minha bermuda e continuou passando os dedos na minha bucetinha. Logo depois, ela se aproximou. Primeiro, deu um beijinho no meu clitóris que fez a minha xota piscar, em seguida, ela começou a dar umas lambidas em meus lábios e então a chupar o meu clitóris e continuou lá, a lamber e chupar, me deixando louca de tesão. Ela tirou a bermuda e pediu para que fizesse o mesmo nela. E então, começamos alí a fazer um 69 delicioso. Senti o melzinho de uma buceta pela primeira vez, e nunca mais enjoei. Eu estava bem nervosa, afinal, nunca havia transado com ninguém, mas estava lá, chupando a buceta da minha prima Ju. Enquanto isso, Ju me chupava tão bem que eu não consegui resistir, gozei maravilhosamente, lambuzando o rosto dela com o meu mel.
No fim, voltamos a nos deitar, cada um em sua cama e apagamos de cansaço. Na manhã seguinte, quando acordamos, nos entreolhamos, perguntano se aquilo habia acontecido de fato, e realmente havia acontecido. Mas a minha jornada de descoberta sexual não acabou ainda. O resto dessa história fica para a parte II.