Nesse final de semana João veio e tivemos a presença de Andressa! Presença dela em nosso ap, não em nossa vida intima rsrs, não se empolguem.
Nesse final de semana João estava literalmente “possuído”. Logo quando chegou fomos para o quarto tirar a semana de atraso. Iniciamos com os famosos beijos apaixonados e com as mordidas dele no pescoço e ombro. Eu usava um vestidinho leve, não curto, mas leve, de cor vermelha, que ele praticamente arrancou do meu corpo (conste ainda que eu tive que descarta-lo, porque rasgou todo).
João também começou a dar tapas em minha bunda, deixando os dedinhos dele ali desenhados em minha pele branca. Curti muito isso... cada vez que sentia a mão pesada dele em meu bumbum o arrepio era gigante.
Após arrancar minha roupa e me dar os tapinhas João me jogou na cama com violência (mas aquela violência carinhosa rsrs, de quem concordou com a forma como ele me conduzia) e lá começaram as seções de sexo! João me fez gozar várias vezes naquele momento mas notei que ele não gozava. Uma pitada de preocupação me veio na cabeça, será que ele havia tomado algo? Ou será que ele não tava curtindo? Olhei nos olhos dele e desencanei da segunda dúvida, a primeira quem sabe né? Acho estranho uma pessoa com 18 anos recém feitos tomar qualquer coisa, mas tudo era possível.
João me comeu de papai mamãe, de quatro (iniciou de 4 inclusive), de lado, de frango assado (primeira vez que ele me pegou nessa posição que depois fui ler a respeito)... Minha bucetinha pingava gente, tamanho era a excitação e também a quantidade que eu gozei.
Quando finalmente achei que ele tinha gozado ele me olhou dizendo: AINDA NÃO GOZEI e me virou de bruços... João já tinha colocado dedinhos em meu cu e eu não era assim tão inocente a ponto de não saber o que era sexo anal... minhas colegas diziam, umas falaram gostar, outras sentir muita dor... Ouvi Andressa ter dor mas pedir para meter... De toda maneira no sexo eu nunca tive o hábito de dizer não ao João e assim deixei ele me comer como ele queria.
Eu mandava no João em nosso relacionamento, mas na cama deixava ele comandar até por questão de justiça. João lubrificou meu rabinho com um negócio gelado, achei legal, colocou 1 dedo, ficou ali massageando, colocou 2 dedos e depois mirou seu pau na entrada do meu rabinho que resistiu de imediato... Ele João largou uma na hora: FAZ FORÇA PARA FORA... Nesse momento confesso que fiquei muito receosa... como João sabia disso? Mas não quis quebrar o clima, eu estava curtindo e deixei ele conduzir a situação... João foi entrando, ganhando espaço, meu ânus foi se abrindo e recebendo o pau daquele homem másculo, voraz, aquele que não falava nada fora do quarto mas dentro do quarto era um verdadeiro sedutor!
Cada vez mais João foi ganhando “terreno” até que ele parou, eu chorava, de dor sim mas de prazer, era aquele chorinho gostoso... Aí João disse: AGUENTA QUE JÁ ENTROU TUDO. Dado alguns minutos dele ali dentro ele começou a mexer e bombar... eu sentia muita dor e ele vendo isso, de forma carinhosa, começou a massagear meu clitóris e o resumo galera disso foi que gozei demais com aquele pau no meu cuzinho, agora não mais virgem... Adeus minhas preguinhas!
João gozou dentro do meu cuzinho e me deixou ali, de bruços, com a bunda escorrendo sua porra... Depois disso ele se limpou, veio do meu lado, deitou e me disse: TE AMO!
Me senti segura, relaxada e extremamente satisfeita. Dúvidas pelo força para fora? Isso tinha em vários sites... nas pesquisas que fiz se comentavam, porque muitos considerava sexo anal como prática comum para se realizar no universo BDSM.
Naquele final de semana transamos várias vezes mas sexo anal foi apenas naquele momento, fiquei com o meu cuzinho ardendo alguns dias, na verdade ardida mas feliz...
Foi aquele final de semana mais namoradinho, mãozinha dada, ida em cinema, café, etc. Ele sabe que pegou pesado comigo e foi mais de boa.
Andressa nos acompanhou nesses programas e confesso que achei meio chato, porque notava olhos de cobiça dela sobre João... Agora João se envolver com Andressa? Impossível, ele tinha tudo que um homem precisava comigo, ou pelo menos eu achava isso.
Uma coisa ficou martelando, eu era sádica ou masoquista? Porque gostei dos tapas de João sabe... Mas no fundo quando eu me levantava e me olhava no espelho eu via uma figura poderosa, chamada eu mesma JOANA! Logo sim, eu era mesmo uma sádica! Eu tinha me encontrado no meu papel dessa forma.
Durante a semana meu ritual de pesquisas continuou até que conheci uma famosa dominadora profissional de SP, seu nome era Bia, que é minha eterna amiga e companheira. Queria marcar uma sessão com ela mas tinha medo, porque em tese isso é como uma traição ou poderia ser considerada tal.
Marquei um café e ela curto e grossa me disse que o tempo dela era curto e que se queria papo ela me daria, mas teria que pagar por isso. Me cobrou 500,00 para conversar sobre esse universo, o que paguei sem pestanejar.
Em momento algum João soube disso. Eu tinha uma expectativa de conhecer esse universo e trazer ele para nossos momentos íntimos. João era dominador na cama, como seria sendo dominado? Negar por parte dele ia ser difícil, porque eu sempre aceitei tudo na cama e fora dela sempre mandei nele...
Bia era linda pessoalmente! Tinha um relacionamento sério, adorava sexo, mas colocava um limite entre os seus clientes e os seus desejos... Ela era alta, bem magra, tinha os olhos azuis e um olhar incrivelmente profundo e encantador... Acho deselegante pedir a idade das pessoas, mas pela experiência dela eu chuto que tinha por volta de 35 a 40 anos, mas um corpo e rosto de 15!
Durante a conversa com essa dominadora que demorou cerca de 3 horas, ela me contou muita coisa. Rolou uma empatia, não química, não era homossexual embora respeito e tenho várias amigas e amigos que são e também não me sentia uma submissa a ponto de marcar com ela um encontro. Mas gostei do papo dela e ela do meu.
Ela não me falou se tinha tendências homossexuais ou se considerava-se bi, mas respeitou muito meu espaço evitando pedir coisas demais. Próximo passo foi se despedir dela que tinha uma sessão e marcar um novo bate papo para o dia seguinte, dessa vez ela não me cobrou nada, como falei, foi uma amizade verdadeira criada assim do nada, durante um café e conste que eu paguei por isso... Posso dizer que este talvez tenha sido os 500,00 mais bem investidos de minha vida.
De certa forma podemos dizer que ela foi minha mestre, minha orientadora nas práticas, porque me ensinou boa parte do que aprendi. Ela falou para mim que eu tinha que começar dominando quem estava ao meu redor, que só assim eu teria condições de dominar outras pessoas. Pensei comigo, na minha família de certa forma fazia isso, em João também, faltava apenas Andressa rsrsrs, que em breve seria “minha”...
Naquela semana assisti várias seções dessa dominadora, como convidada e em algumas delas participei, foi um bom estágio. Até que ela resolveu viajar em turnê e me chamou para uma conversa, dizendo que existiam muitos clientes dela em SP, que ela não teria previsão de retorno, que tinha uma boa independência financeira e que a ideia dela era no final dessa turnê se estabelecer em Paris.
Em suas seções ela fazia tudo, spanking, inversão, fisting (achei nojento), bondage, privação de sentidos, dominação moral, dominação financeira...
Em uma dessas seções foi tão engraçado que o cliente dela, era um jovem do ramo do esporte, um jogador, ele pagou um valor elevadíssimo para passar a tarde de sábado sendo a empregada particular de Bia...
Esse jogador pela sua altura e musculatura pelo estilo era um atacante e como nunca fui fã de futebol não o identifiquei e não achei correto pedir a Bia quem era...
Ao chegar no estúdio de Bia, ela vestiu ele com uma fantasia de empregadinha sexy, fez ele colocar uma calcinha minúscula atolada no rabo, algo que sinceramente eu teria vergonha de usar (embora nessa época já usava calcinhas de fio mas mais comportadas). Bia colocou nele uma coleira e ele ficava andando de um lado para outro de quatro... As vezes Bia aparecia e dava algumas chicotadas nele... Naquela tarde ele limpou todo o estúdio de Bia, inclusive esfregou o banheiro dela, que a própria Bia tinha sujado propositalmente para isso (confesso que achei nojento, claro era tudo novo para mim).
No final do dia com tudo limpo, ele foi beijar e lamber os pés de Bia, que dava chutes nele...
Terminada a sessão eu pedi para Bia se eu era obrigada a deixar eles me tocar e Bia na hora me disse que jamais... que a dominadora faz o que tem vontade e cabe a quem está junto somente e unicamente obedecer...
Ela era muito bem financeiramente de fato, morava numa casa luxuosa localizada no condomínio Alphaville, casa do qual ela deixou a mãe dela morando na mesma. A mãe de Bia era inclusive síndica do condomínio que ela morava lá.
Saímos dali e fomos jantar e ela me disse que pela primeira vez em sua vida tinha conhecido uma pessoa que tinha todos os requisitos para sucede-la. Deu várias dicas e por fim me deixou uma espécie de agenda de contatos, onde segundo ela existiam vários clientes. Ela propriamente dito não iria me recomendar a nenhum deles, quem teria que fazer o “meio de campo” era eu mesma. Como ela disse, uma dominadora não tem que colocar anuncio na internet e esperar cliente, ela tem que se impor, ela tem que conquistar sua clientela.
De imediato aceitei o presente dela, mas deixei bem claro que não sabia ainda se estava preparada e nem se iria fazer. E ela me disse que tudo bem, que o presente que ela tinha me dado estava nas mãos certas. Me relatou inclusive que ela estava fazendo comigo o que fizeram com ela. Por fim me recomendou a criar meu personagem para iniciar tudo isso...
Fiquei refletindo sobre tudo... Como seria a reação da minha família? Como seria a reação de João? Como eu iria seguir minha carreira na medicina?
Continua...
