Conto Erótico: “A Médica Veterinária e o Fazendeiro”
Por um acaso encontrei a Pagina de Contos Eróticos e fui não sei pelo que a ler os relatos, falo assim porque minha vida é mega corrida e quase não me sobra tempo para coisas fora da minha rotina, eu, Simone e meu marido, o Marcos administramos juntos nossa loja de Agropecuária e Consultório de Medicina Veterinária na cidade, ele se dedica mais a Agropecuária e eu sou formada em Medicina Veterinária, temos nossos funcionários mas tudo que se tem para resolver passa pela nossa mão, e foi em um desses “resolve problema” que aconteceu o que relato aqui.
Como eu estava sem atendimentos na Clínica e o Marcos teria que ir ao banco fiquei atendendo na Agropecuária e enquanto estava ali estaciona na frente da loja uma caminhonete Silverado, olhei não reconheci, apeou, falamos aqui quando alguém desce de um cavalo ou de um carro, kk, então apeou um rapaz de uns 35 anos, alto, forte, de chapéu, calça jeans, bota, típico de fazenda, chegou no balcão e perguntou do Marcos, explicou que havia vindo de outra cidade e que tinha conversado com meu marido sobre alguns fardos de alfafa e que tinha vindo buscar, olhei nas anotações que havia ali, tinha sim o nome do rapaz, era o Alexandre, então ele colocou a Caminhonete no galpão e enquanto nossos funcionários carregavam ele veio na loja para olhar os produtos e eu acompanhava ele e fui disponibilizando meus trabalhos como Médica Veterinária, ele pediu meu contato e disse que tinha interesse sim, disse que tinha planos de ter algo tipo um contrato com uma Clínica Veterinária para que essa Clínica desse atendimento e acompanhamento dos animais da fazenda.
Nesse diálogo dei a ele meu cartão com meus contatos e combinamos de eu ir olhar a fazenda e os animais e possivelmente fecharmos um contrato. Mas durante esse dialogo além das conversas sobre trabalho eu não pude deixar de observar o Alexandre, homem forte, braços fortes, mãos grossas forjadas no trabalho, rosto forte, um típico homem de fazenda, enquanto ele movimentava as mãos vi, não tinha aliança nem anel em seus dedos, isso me deixou de certa forma instigada, sabe porque, eu tenho 45 anos, meu marido tem 49, mas desenvolveu diabetes e a diabetes de certa forma deixa o homem sem ereção isso faz que com que nossas relações sexuais fiquem limitadas, sinceramente, eu senti atração pelo Alexandre, fiquei interessada em conhece-lo melhor, seus animais e torcendo para que fechássemos os contrato. Logo a caminhonete ficou carregada, ele pagou e foi, logo na sequência o Marcos chega, eu contei que o rapaz que havia encomendado os fardos de alfafa havia vindo buscar e que eu tinha disponibilizado meu trabalhos veterinários e que houve interesse por parte do Alexandre de fazermos um contrato para que eu desse assistência a fazenda no que fosse necessário de trabalhos veterinários, o Marcos me parabenizou e disse que estaria torcendo que desse certo, e que poderia ser o início e um grande crescimento para mim, fiquei feliz com o apoio do Marcos, uma semana depois recebi uma ligação do Alexandre falando que se eu lembrava da nossa conversa e que se ainda tinha interesse, se tivesse ele gostaria que eu fosse a fazenda dele para conversarmos mais a respeito e darmos prosseguimento no possível contrato de atendimento a fazenda com meus trabalhos veterinários.7&8’j
Combinamos para dali dois dias eu ir, até porque tinha atendimentos agendados para fazer na Clínica, conversei com o Marcos ele me deu o “parabéns”, e no dia combinado eu fui, estava feliz pela porta que se me estava abrindo e por poder conhecer melhor o Alexandre, cruzava os dedos e mentalizava afirmando para mim mesmo que tudo daria certo, andei de carro uns trinta quilômetros de asfalto mais uns quinze de estrada de terra até que cheguei, estava de certa forma ansiosa, quando cheguei na entrada da fazenda lá estava ele montado no seu cavalo, abriu o portão, me deu as boas vindas e disse que era para segui-lo, ele foi na frente de cavalo e eu atrás de carro, estava deslumbrada com o que estava vendo, meu coração batia forte, tudo muito lindo, organizado e limpo, andamos acho que uns quinhentos metros e chegamos na sede da fazenda, ele apeou do cavalo e veio me dar as boas-vindas, nessas alturas eu não sabia se agia como profissional ou como admiradora dele e de tudo o que tinha visto até ali, mas enfim, decidi ser firme, entramos ele me ofereceu um café mas logo teríamos que sair olhar as instalações, entramos na sua caminhonete e fomos e ele foi logo avisando a cozinheira que caprichasse no almoço que ia ter visita e que se a gente atrasasse que podia deixar as panelas encima do fogão e ir que depois a gente se virava, (falava naquele jeito campeiro), andamos pela fazenda, me falou tudo o que tinha, quantas cabeças de gado, área de plantação, animais de montaria, a gente se distraiu quando vimos era já quase meio dia, voltamos para a sede da fazenda, quando chegamos a cozinheira já tinha ido pra casa os outro empregados já haviam almoçado então era só nós dois para almoçar, me disse para ficar a vontade, então lavei minhas mãos e fui logo pegando um prato e tirando meu prato de comida ali mesmo com as panelas em cima do fogão, estava bem a vontade mesmo, afinal de contas vida no campo é tudo e bom, não é verdade. Almoçamos e enquanto almoçamos conversamos sobre trabalho, vida no campo e no vai e vem de assuntos enquanto eu lavava os pratos entramos no assunto família, vida conjugal, aí que fiquei sabendo que ele era solteiro, e ele pergunta: “e você com seu marido, se dão bem, como é a vida de vocês”?, senti que era o momento de me aproximar dele, contei que o Marcos tem diabetes e que isso dificulta nossa vida, deixa as coisas mais limitadas, fiquei tão à vontade que de repente ouvi dele: “e você bonitona assim deve sofrer né”, (ele falou e riu), gente eu estava lavando a louça do almoço e ele secando, senti uma coisa em mim, meu corpo estremeceu, pensei em uma fração de segundo, “é o momento” e já larguei a frase perguntando; “você acha eu bonitona”?, respondeu no jeito dele: “uma baita médica veterinária”, ah gente eu podia perder a chance e com meu corpo em ardendo larguei a pergunta; “quer provar”?, ele largou em cima da mesa o que tinha nas mãos e me agarrou por traz, e foi falando, “quero provar e agora mesmo”, ele me puxa pra junto dele, sinto aquelas mãos grossas descendo na minha barriga e vai até as coxas pela frente e sobem, largo esponja e tudo que tinha nas mãos, me viro pra ele e com as mãos com espuma passo a mão no cabelo, no pescoço e retribuo o beijo, o tesão tomou conta da gente e olhando um nos olhos do outro sentimos que queríamos aquilo, ele desabotoou minha calça, já tirei minhas botas ele me colocou sentada encima da mesa, puxou minha calça e minha calcinha foi junto, ele se abaixa e eu sinto aquelas mãos grossas percorrendo minhas coxas e abrindo minhas pernas e naquele momento recebi a melhor passada de língua na minha buceta, sinceramente foi a melhor de toda minha vida, eu gemi alto na hora, ele enfiou dois dedos na buceta fazia sinal de vem com os dedos e sugava meu grelo, eu gozei encima da mesa, senti um de seus dedos grossos alargando as pregas do meu cuzinho e minha buceta inteira na boca dele, me senti dominada como um égua por garanhão, gente que pegada ele tem, firme, forte, me dominou, ele me puxou me colocou de bruços encima da mesa e me pegou por traz, senti aquela pika, dura cheia de veias como aquelas que seguro na mão quando vou fazer cruzamentos entre os animais, ela entrava em mim, aquelas mãos fortes me seguravam no quadril e socava forte, sentia a pika indo até meu útero e saindo e ele perguntando, “é assim que a doutora gosta”, e eu só gemia e sentia a pika entrando e saindo,
mas eu queria mais, queria aproveitar o máximo, empinei mais meu traseiro, ele: “huummm, senti que a dona tá gostando”, e socava mais forte, a mesa ringia, logo ele tira a pika me coloca sentada na mesa de frente pra ele, tira com força minha camisa e meu sutiã meus seios estão a mostra, ele me deita na mesa e puxa minhas pernas nos ombros dele e olhando em meus olhos e fala: “agora quero ver e sentir a Doutora gozar”, me puxa pelo quadril e soca, gente do céu, que socada era aquela, a pika dele acho que tinha uns vinte e cinco centímetros, grossa, eu sentia as veias da pika nas paredes da minha buceta, ele soca, soca, soca, soca (faz varias vezes), eu me contorcia naquela mesa, meu corpo todo suado, eu mal conseguia abrir os olhos mas quando abria a cena que via era aquele macho nu só de chapéu na cabeça com o peito cheia de pelos me fodendo, eu queria ver mais mas a sensação da pika me preenchendo era algo que não consigo descrever, não demorou meu corpo deu sinais que eu ia gozar e gozar muito, gente, eu nunca tinha antes gozado tanto, pqp, eu urrei dos orgasmos que tive que em seguida me deu tipo uma alegria, uma vontade chorar, coisa que eu nunca tinha sentido antes, ele até perguntou se estava tudo bem, só consegui fazer com a cabeça que sim.
Me restabeleci, não tinha como não beijar aquele homem, beijei, abracei, aquilo tinha sido tão maravilhoso pra mim, mas eu tinha que voltar, foi o que fiz, ah, o contrato, tive que voltar outras vezes lá, eu conto em outra vez como foi.