Primeiras semanas solteiro. Está sendo difícil mas tirei o tempo para focar no trabalho, sou engenheiro mecânico. Peguei vários projetos novos e me empenhei neles, me surgiu a oportunidade de ajudar uns conhecidos em um projeto da faculdade, iria fazer de graça e me tomaria pouco tempo, não vi problema.
Na noite de terça feira (dia 29 de março), me organizei para ir na universidade aqui da cidade, iria me encontrar com o grupo que iria ajudar, no laboratório de mecânica. Cheguei lá por volta das 19:30, todos já estavam com a mão na massa. O grupo era composto por 4 homens e 1 mulher. Era raro encontrar mulheres nas turmas de mecânica.
Resumindo bem, eles estavam querendo montar uma máquina qualquer com resfriamento a líquido. Fui ajudando o grupo aonde que podia e a noite rendeu bastante. Comemos pastéis da cantina que tinha ali perto e tomamos 2 litros de coca. Senti saudades de época da faculdade. Fomos acabar o que tínhamos que fazer na noite, era por volta das 23:10. O último ônibus passava as 22:45 e 2 pessoas ali voltariam de ônibus para casa, a menina chamada Iasmim e Pedro, que era meu conhecido do grupo.
- Vamos pedir um Uber - Iasmim sugeriu para Pedro. Começaram a procurar Uber, mas estavam cancelado direito.
- Deixa que eu dou carona para vocês - eu falei.
- Se não ficar ruim - Pedro disse.
- Vocês vão pro centro né?
- Eu vou - Pedro respondeu.
- Eu também - Iasmim respondeu.
- Então ´é caminho - eu falei.
Ofereci caronas para as outras 3 pessoas ali do grupo, mas todos moravam ao redor da faculdade e iam a pé. Fomos para o carro, Pedro sentou atrás, disse que iria sair antes. Iasmim sentou na frente. No caminho fomos conversando sobre como estava ruim pegar transporte público na nossa cidades, e como os Ubers estão em falta.
- Bom, estou sendo Uber por um dia, se preparem que esse é o futuro das engenharias - eu falei brincando.
Demorou uns 10 minutos e cheguei no apartamento de Pedro, era logo na entrada do centro. Pedro desceu, esperei ele entrar e depois pedi para Iasmim me explicar aonde ela morava. Ela me explicou e dei partida para o destino. Fomos conversando sobre TCC, ela estava no 8º semestre e estava pensando em temas. Começamos a falar sobre emprego e como estava difícil achar vagas para engenheiros.
- Por isso teve tanto engenheiro virando Uber - eu falei.
- Bom, acho que nem Uber está valendo mais a pena.
- Ganhando pouco fica complicado - falei por falar.
- Ainda mais que tem uns que preferem um xerecard do que dinheiro - ela disse rindo.
- Por isso não posso virar Uber - eu falei rindo.
- Por que? Aceitaria também? - ela pediu, eu estava descontraído e não me toquei que poderia deixar ela desconfortável. Gaguejei um pouco antes de conseguir falar.
- Até aceitaria - eu tentei falar, Iasmim riu.
- É fetiche bem comum - ela falou, dando risada ainda.
Fomos o resto do caminho em silêncio, não demorou mais de 3 minutos e chegamos na casa dela. Estacionei na frente.
- Quando que dá a viagem? - ela pediu, colocando a mão na mochila que estava no chão, no meio de suas pernas.
- Nada né, cortesia da casa - eu falei, estava dando apenas uma carona, nada além disso. Iasmim riu, e colocou a mãos na minha perna.
- Você poderia ter dito "pode pagar como quiser" - ela falou olhando nos meus olhos.
- Pode pagar como quiser - eu repeti sua sugestão, senti meu coração dar uma disparada.
- Então tira ele para fora - ela falou, dessa vez olhando para minha barraca 'semi armada', que já estava aparecendo.
Abri minha calça e coloquei meu pau para fora, ele ficou duro rapidamente. Iasmim colocou a mão nele e me masturbou por uns poucos segundos. Veio para perto e me deu um leve beijo na boca, quase um selinho. Desceu com o rosto até meu pau e começou a me chupar. Ela babou bastante, descia molhando e subia secando. Beijava a cabecinha e passava a língua na parte de trás. Sabia muito bem o que estava fazendo.
Não sou de gozar rápido com boquete, mas aquele ali estava bom. Pensei em avisar ela que iria gozar, mas não falei nada. O primeiro jato veio e senti a jorrada forte em sua boca, ela não parou. Desceu tudo que podia, eu senti meu pau em sua garganta, ela deixou ele ali enquanto eu gozava. Acabei de gozar na sua boca, ela subiu secando tudo, meu pau já tinha amolecido.
- Isso foi pela ajuda no trabalho - ela falou baixinho.
- E pela carona? - eu falei dando um sorriso, mas ofegante.
- Fica para a próxima, tenho que subir antes que meu namorado desconfie da minha demora - ela falou enquanto abria a porta do carro. Saiu, me disse tchau e entrou no prédio.
Não consegui nem responder, fiquei chocado, não esperava por essa e não teria aceitado se soubesse. Pensei bastante no caminho até minha casa, no final resolvi relaxar. Ainda tenho que ajudar o grupo deles a finalizar o projeto.