Meu nome é (Carla), estou com 32 anos. Fui prostituta de luxo em São Paulo, estou “aposentada” há mais de dois anos. Quando finalmente encontrei um homem que me amasse e respeitasse, minha vida mudou para melhor. Casamos seis meses depois do abandono da prostituição.
Estamos felizes, não temos filhos, mas o futuro nos espera, quem sabe!
Nos dias de atendimentos no antigo flat ou fora dele, apareciam todos os tipos de pessoas. Tinham virgens, os casados, os coroas e vovôs, as lésbicas e bissexuais, os drogados e bêbados. Eca, os fedidos, esses eu mandava tomar banho. Gente rica e mais humilde. Bonitos e feios. Fortes e fracos. Fora as raças amarelos, brancos, pardos e pretos.
Para mim não tinha distinção desde que pagasse o programa. Porém, já estava naquela vida há muitos anos, queria algo melhor para a minha vida. Dinheiro não faltava, mas ser tratada como “um pedaço de carne”, estava me cansando.
Lá dentro do flat e fora dele, acontecia de tudo comigo, de bom e ruim. A vida de uma prostituta não é fácil, nunca foi e jamais será!
Como qualquer garota de programa, comigo não foi diferente, eu tinha aqueles clientes de estimação. Pessoas que gastam boa parte das economias, para ter momentos de prazer com a puta predileta.
Preciso e devo contar a história do Ernesto. Em 2019, ele estava com 43 anos. O homem era apaixonado por mim. Um preto alto, bonito, bastante forte, ele dava aula de musculação na academia perto do flat. O tamanho do pacote desse cidadão, nem preciso dar explicações, como é para a maioria deles.
Esse relato um tanto especial para mim, foi escrito no diário n°4. Na data, 06 de setembro de 2019. Editado, 04 de abril de 2022.
Boa noite – Querido diário...
É véspera de feriado da independência, vou viajar com meu namorado amanhã cedo, vamos passar o feriado na praia. Preciso descansar, essa semana foi movimentada, graças a deus. Agora é 23:07 horas da noite!
Hoje os atendimentos se concentraram para quatro clientes. Esteve aqui o Vicente, Dr. Roberto, o Getúlio, e meu querido amigo, o Ernestão.
Meu primeiro programa foi com o Getúlio, fazia tempo que esse coroa não aparecia aqui. Fiz do jeito que o cliente gosta. Quando abro a porta, ele me viu de camiseta branca molhada e calcinha rosa de algodão.
Enfim, o coroa me atacou na hora, assim que tranquei a porta, fomos parar na cama e fight. Getúlio me surpreendeu, demos três fight. O melhor foi quando ele pagou o programa e deu 300 reais como bonificação. Muito obrigada e volta sempre!
Quarenta minutos depois, eu estava na cama com outro homem, o Vicente. Foi totalmente mecânico, não sinto nenhum tesão por esse homem, é só pelo dinheiro. Fizemos lá as posições que ele tanto gosta. Foi apenas um fight. Em pouco mais de vinte minutos, o programa estava concluído. Pagou sem dar bonificação.
Às 18:09 horas da noite, recebo a visita do Dr. Roberto. Um cliente bem antigo. Para ele, botei lingerie toda vermelhinha, com meia-calça e cinta-liga. O cliente é bastante exigente. Para começar, um boquete gostoso. Ele me lambeu todinha. Velhote safado. Chegada hora do fight. Galopei sem pausas, ele me pegou de quatro, fomos foder no sofá, voltamos para o quarto, e só saímos quando tudo acabou. Roberto tomou seu banho, botou sua roupa, pagou meu cachê, acrescentou 100 reais. Valeu Roberto, até a volta. Escafedeu-se.
Tomei banho, jantei e fiquei de bobeira conversando com meu namorado via WhatsApp, fazíamos planos para a nossa viagem de amanhã. Já tinha encerrado os atendimentos.
O interfone tocou, saí do quarto para ir atender. Reconheço a voz, era o Ernesto perguntando: “se eu tinha uma horinha para ele”. Fiquei entre a cruz e a espada. Meu namorado no WhatsApp, e o amante-cliente no interfone.
Querido diário...
Eu sabia se falasse para o (editado), que um cliente estava me pedindo uma hora para transar, a viagem de amanhã seria uma porcaria. Tinha dito ao meu amor, que os atendimentos tinham encerrado.
Tive que ser fria e inventar algo rápido. O mínimo que eu podia fazer para me compensar foi mentir para o namorado. Pedi um tempo de dez minutos para o Ernesto. Já para o meu namorado, inventei uma história dizendo: que meu pai tinha passado mal, tinha que sair às pressas.
Ele ficou preocupado, se convidando também para ajudar. Disse para ele, se precisasse mesmo, eu ligaria imediatamente. Consegui fazê-lo acreditar na história. Vamos ver amanhã, quando a gente se encontrar. Sei que vai fazer milhares de perguntas. Conheço meu namorado. Mas, enquanto ele não me pedir em casamento, terei que mentir. Ele me conheceu nessa profissão. Sou prostituta 24 horas por dia!
Assim que desliguei a ligação, corri para o banheiro, lavei a boceta, passei um lenço umedecido nela. Botei a lingerie do último atendimento, liguei na recepção, mandando o cliente subir. Toc-Toc-Toc. O cliente tinha chegado. Estava passando batom quando ele bateu na porta.
Ao abrir, encontro aquele preto forte, todo feliz por ter atendido seu chamado. A camiseta que vestia, mal cabia nele. Ernesto tinha acabado de sair da academia. Resolveu passar aqui para gastar um pouco de energia e dinheiro.
Aquele: “oi” rápido, e um beijo de ogro na boca. Às vezes eu penso que sou doida para aceitar e transar com esse cara. Aposto e ganho, ele deve botar medo em outras mulheres por aí. Ernesto ergueu-me com facilidade do chão, fiquei com as pernas cruzadas sob sua cintura, prendendo o fortão pelos tornozelos. Ele me carregou direto para a cama, não pediu bebida alguma, o cliente veio para transar, gozar e dar o fora.
Deitamos no papis e mamis, ele por cima de mim, as trocas de beijos ficam mais intensos, senti o peso do corpo desse monstro lindo.
O sutiã saiu facilmente do meu corpo, meus seios são abocanhados, meu pescoço lambido, suas mãos me tocando fortemente. Trocas de beijos rápidos, o negócio era se divertir, porque meu corpo tinha dono.
Quando Ernesto botou minha calcinha de lado, foi para lamber minha conchinha, meus olhos reviraram, um fogo subiu pelo corpo, parecia estar sendo picada por milhares de abelhas.
Esse cliente chupava minha boceta de um jeito rude, sua língua vermelha parecia ter vida própria. Ernesto me fez gozar com certa maestria. Eu sinto um tesão tão grande por esse homem. O problema é que ele não tem dinheiro. Professor de musculação ganha pouco. Em compensação, eles são os melhores amantes de qualquer mulher rica.
Após ser beijada e lambida todinha. Chegou a minha vez de brincar. Pois é, mandei o fortão se deitar, sua caixa de ferramenta pulsava nas minhas mãos, que pau mais lindo, a glande tem um formato bonito, o complemente nem se fala. Ô homem pauzudo, o do meu namorado não chega nem perto disso.
Querido diário...
- Pense numa pessoa que se divertiu hoje...
Dei cada chupada e lambidas, esse homem me olhava com muito tesão, já esperava a hora do fight começar. Partimos para um 69 antes de começar, coisa rápida.
Ernesto – “agora você deita”.
Deitei com as pernas abertas e total disposição para atender o cliente. Teve que botar o preservativo. Ficou engraçado, parecia uma linguiça defumada. Vem negão, agora bota em mim. Nem precisei dizer isso, o nosso destino estava traçado. Um alienígena entrou no meio das minhas pernas, parecia, mas era apenas seu pauzão no vai-e-vem. Confesso a você amigo diário, doeu quando ele botava com força. Mas estou acostumada, a dor foi passando depois de algum tempo.
O vai-e-vem tinha começado, fechei os olhos e aproveitei a viagem sem sair do lugar, mesmo se eu quisesse tentar sair de lá, não conseguiria, o corpo desse homem é largo e pesado. A voz dele é bem grossa. Ué? O que não é grosso nesse homem? Sua testa suava conforme as penetrações seguia. Trocamos muitos beijos, eu deixei várias marcas das minhas unhas nas costas do Ernesto, consequências das duras penetrações.
Ernesto - Quero comer a sua bunda!
Querido diário...
A primeira coisa que eu pedi antes de libertar meu cu para o cliente, foi para ele ir com calma, eu escolhi a posição. O cliente concordou, aceitou sem reclamar. Com ele, todo cuidado é pouco, não queria levar pontos no cu.
Ernesto ficou deitado masturbando sua ferramenta, ele ria de mim, sabendo da minha preocupação na hora do fight anal.
Enfim, montei por cima do Ernesto, passei bastante saliva no cu. A penetração foi na velocidade da tartaruguinha. Uau, se na boceta senti um alienígena, no cu, foi pior. Eu controlei os galopes, às vezes sentava com força, depois parava, eu tentando controlar o ogro fortão. Coitada da mulher que casar com esse homem. Há-Há-Há...
Dá dor, ao prazer! Quando meu ânus acostumou com a largura do brinquedo, eu ousei, virei de costas para um encaixe melhor, mais profundo. Eu desafiando os limites da física, não tenho jeito. Há-Há-Há...
Ernesto penetrou, meus pés estavam por cima das coxas do homem, o negão estava muito cheiroso hoje, seu corpo exalava um perfume gostoso e forte. Pau no meu cu e vai-e-vem, um pouco mais rápido.
Galopando, e os gemidos ecoavam pelo quarto, botei os braços para trás, apoiando minhas mãos no peito do Ernesto. Olhei para o teto fechando os olhos. Sentia meu ânus todo esticado, quando achei que estava doendo muito, pedi para ele diminuir as estocadas. Meu pedido não foi atendido, o homem estava empolgado, pobre do meu cu, tive que aguentar gritando muito. O pior que eu estava gostando, na verdade, eu estava preocupada com a viagem de amanhã, olha a loucura dessa pessoa. Há-Há-Há. Outra vez, ele me fez gozar, meus olhos reviraram de novo?
De repente, ele urra, Ernesto também gozou estocando meu cu. Pensei que fossemos continuar. Pausa para descanso! Ah, obrigada deuses!
Foi só nos vinte minutos finais, que a gente deu outro fight. Começamos com um 69 rápido. Depois, eu no boquete.
Ernesto me botou de quatro, posição de puta profissional, joelhos separados, bunda empinada, cotovelos, braços e mãos deitados para apoiar. Penetração na boceta primeiro. Hoje não foi diferente dos outros atendimentos, com uma mão ele segurou meu braço, com a outra, me pegou pelos cabelos. Vai-e-vem na velocidade do coelhinho. Opa, meu celular tocando, era meu namorado ligando para saber se estava tudo bem. Não tinha como atender, estava trabalhando. Foda-se ele, no momento eu estava com tesão e me divertia com o Ernesto.
Da boceta, o pênis subiu um andar, penetração anal, um pouco rápido, um pouco lento. Pelo jeito como as coisas começaram, percebi que meu cu estava entreaberto. Botei a mão por baixo do meu corpo, para esfregar o clitóris. Aí tudo ficou melhor. Os gemidos não pararam um segundo aqui no quarto. Ele pediu para eu dar umas lambidas no pau. Não achei nada mau atender a esse pedido. A tensão e o medo tinham ido embora. Essa pessoa aqui queria mais. Há-Há-Há...
Depois do boquete, montei por cima do cara outra vez. Começamos pela boceta, galopei com rapidez, a gente ficou molhado de suor.
Em seguida, sexo anal. Ernesto ficava parado, segurando na parte de dentro dos meus joelhos, começamos a rir para o outro, se eu tinha tesão, imagine o cara? Não tirava os dedos do clitóris, olhava para baixo e na cara do cliente. Chegou num ponto que não entrava mais, tinha chegado no meu limite, então não forcei, não queria sair daqui, e ter de tomar pontos no cu no hospital.
Quando Ernesto sentou na cama, a gente se beijou bastante, trocaria o final de semana com meu namorado, para ficar com ele. O cliente não me soltava, queria me meter o máximo que podia, também meu programa não é barato, ainda mais para ele.
Ele avisou antes – “hoje eu quero gozar na sua boca Carla”.
Fiz um sinal de Ok. Mais um pouco de sexo anal, mais beijos, mais chupões nos meus seios e bomba...
Ernesto – “levanta, levanta vou gozar”.
Tivemos de ser ninjas, eu ajoelhada, ele em pé. Ernesto mirou a cabeça do pau na direção da minha boca, ela estava aberta e com a língua para fora. Tomei uma, duas, três gozadas. O sêmen branquinho fervia na língua, por onde tinha caído. Que os deuses me ceguem, eu faria tudo outra vez, à noite toda. O suor dele caía em mim. Eu não fiquei atrás, também estava banhada de suor. Meu corpo todo vermelho, cheio de marcas das mãos e dos apertões desse homem. Lambia o pau dele, olhando para Ernesto, a glande ficou inchada. Outra peripécia minha, foi engolir um pouco do sêmen. Toda vez eu repito a mesma ação. Não resisto, confesso.
Apesar dele ser um ogro, ter o corpo todo musculoso, Ernesto nunca chegou a me dar um tapa, só apertões. É um cara muito gente boa. Ele sabe a força que possuí.
Enfim, tomamos banho juntinhos e aos beijos, contei para o cliente que vou viajar amanhã com meu namorado. Depois do banho, o fortão botou sua roupa, e o par de tênis. Pagou o programa, deu apenas 50 reais de bonificação. Eu até entendo, nem todo mundo é rico. Beijos na boca e despedida na porta de saída. O cliente escafedeu-se.
Aí foi dureza ter que responder a todas perguntas do namorado. Fingi que estava na casa dos meus pais. Há-Há-Há. Bom, já está tarde, tenho que dormir, amanhã vou viajar com meu bofe. Até um dia querido diário.
Termino aqui e fique registrado! SP.