Pedro, um menino jovem, muito tímido, alto e um pouco gordinho, viu muito cedo seus pais se divorciarem. Ele sempre viveu com sua mãe mas passava frequentemente tempo com o pai que entretanto voltou a casar com Clara, uma mulher quarentona, vistosa, morena de nariz empinado, que se julga superior a todos. Clara desde cedo gostou do menino até porque tinha duas filhas mais novas que Pedro, no entanto, ela sempre xingava o rapaz quando este fazia algo errado. Por seu lado Pedro tinha uma sensação de amor-ódio por Clara. Ele não gostava que ela o perturbasse ou se metesse na relação que tinha com o pai, mas ao mesmo tempo, amava Clara por ela ser durona com ele, amava que ela o pusesse no devido lugar. Pedro tinha também uma fixação pelos pés de Clara, que sempre usava saltos agulha, ou sandálias em cunha. Era um pé tamanho 38 com solas maduras, muito poderosas. Pedro muitas vezes se tocava imaginando o dia em que pudesse lamber aquelas solas que ele amava.
Certo verão, Pedro, o pai, Clara e suas meias-irmãs viajavam para a casa de campo no interior do país. O pai de Pedro era um empresário com algum poder económico, o que ajudava ainda mais Clara a se sentir superior, uma vez que ele fazia tudo o que ela queria. Na viagem de carro para o interior, também seguia a bordo o cachorro da família de pelo encaracolado branco e olhos pretos azeitona. O cachorro que seguia no chão do banco do passageiro, aos pés de Clara, não gostava de viajar, sendo que não raras vezes gania.
- Cachorro nojento que não se cala, ganindo o caminho todo. Espera que já te digo como você deve se comportar. Clara pisou nos genitais do caniche de seu nome Snoopy. Com esta ação, Snoopy parou de ganir e rapidamente deu uma lambidela no outro pé de Clara, apanhando apenas a parte lateral do seu scarpim.
- Nossa, viu como você fica bonzinho no seu lugar?” Falou rindo para o bicho. “É só ganir outra vez que você vê.
Passados alguns minutos, Snoopy voltou a ganir. Logo logo tinha seus genitais pisados pelo pé direito de Clara, e rapidamente começou novamente a lamber o mesmo sapato.
- Ué, querem ver que ele só pára desse jeito? Vou pisar em você todo o caminho. E assim o fez. Snoopy não parava de lamber a lateral do sapato de Clara, uma vez que ele estava deitado aos seus pés.
- Hum…você quer lamber não é? - E dizendo isto remove o seu sapato do pé que estava livre. Pois bem, bichinho vai lambendo aí.
Pedro não queria acreditar no que seus olhos estavam vendo. O pai, já habituado aos desvarios de Clara mantinha-se atento à condução pela estrada perigosa, suas irmãs estavam jogando videogame, e Pedro atrás do banco do condutor, tinha uma visão priviligada da ação. “Meus Deus” pensou ele. “Aquele cachorro deu sorte…ai se fosse eu”. A ideia começou a apoderar-se de Pedro que sentiu uma ereção nas suas calças.
Mais tarde, finalmente a família chegou ao seu destino. A casa de campo era isolada, era composta pela casa principal, um anexo, uma cave, piscina e churrasco no exterior. Pedro tinha um quarto só para si, uma vez que as irmãs partilhavam o mesmo. Depois de trazerem as bagagens para dentro e se instalarem, foram para a cozinha fazer um lanchinho. Pedro ficou sozinho com Clara e suas irmãs, uma vez que o pai, estava a observar o estado dos jardins e da piscina que estava suja com a ausência da família durante o inverno. Clara aproveitou para se vangloriar junto das filhas.
- Vocês viram como se coloca um cachorro no seu lugar hein? É pisando nele mesmo. Pisei tanto que o pobre coitado até me lambeu o meu pé - E continuando a rir olhou para Pedro que estava incrédulo com o que tinha presenciado.
- Viu Pedro? Você quer lamber meu pé também? - As mulheres deram uma risada forte da maneira como Pedro ficou sem jeito e envergonhado. Antes que conseguisse falar qualquer coisa, o pai entrou na cozinha e o assunto mudou.
Mais tarde nesse dia, a família estava assistindo um filme na sala. Era já tarde e as irmãs de Pedro já tinham ido dormir. De seguida foi o pai, despediu-se do filho e da mulher.
- Boa noite filho, boa noite querida, não vão tarde para a cama.
- Eu vou terminar de assistir, não tenho sono. Você também fica comigo né Pedro?
- Claro, quero ver o final - respondeu Pedro já mirando a oportunidade de ficar sozinho com a mulher que mais cedo lhe tinha causado aquelas emoções incontroláveis.
Clara e Pedro já estavam de trajes informais. A morena vestia uma blusa fina sem mangas, uns shortes e havaianas. Após ficarem sozinhos na sala, Clara pegou num cigarro, descalçou-se e colocou seus pés em cima da mesinha do centro, bem na frente do rapaz que rapidamente mirou aquela solinha rosa que tanto queria lamber. Ao ver Clara fumar, Pedro ficava ainda mais atraído por ela, olhava para Clara como a mulher mais poderosa do mundo, e que o seu lugar era aos seus pés. Tentou então fazer conversa e ver no que dava.
- Aquela pergunta que você fez na cozinha, estava me zoando né?
- Qual pergunta?” Perguntou Clara surpresa.
- Aquela... murmorou Pedro, se eu queria lamber seus pés - disse com muita vergonha.
- Aaaah - exclamou Clara. - Era brincadeirinha mesmo meu bem.
- É... o Snoopy é que teve sorte disse baixinho na esperança de não ser ouvido.
- Ah pois! Aquele cachorro conhece a sua dona e o seu lugar. Ele sabe como eu gosto de sentir poder sobre as coisas – exclamou enquanto travava uma passa do cigarro, desconfiando para onde a conversa estava a seguir.
- É acho que sim – disse baixinho. - Você tem o poder de o domar. - Um alto nos shortes de Pedro começava a surgir.
- Mas, me diga meu bem.. você ficou incomodado? - Clara começava a desconfiar que algo não estava bem explicado, aquela conversa tinha surgido do nada.
- Eu não. Achei piada, só isso - Pedro já não estava conseguindo se segurar.
Clara rindo alto exclamou - Não acharia piada se fosse você no lugar do cachorro.
Pedro, sentindo o coração bater cada vez mais depressa, e não aguentando a pressão, acaba por desabar no chão ao lado dos pés de Clara.
- Eu... adoraria estar no lugar do cachorro Clara, eu sonho em poder beijar seus pés, ser pisado e humilhado por eles, eu faria tudo para poder lamber suas solas – Pedro acabava de dizer isto e quase não acreditando no que tinha saído da sua boca, olhava para o chão em desespero.
Continua...
VOCÊ PODE LER MAIS EM:
podolatriacontos.blogspot.com