Nessa semana fui ao Sex Shop e gastei muita grana, fiz Andressa bancar quase tudo... Alguma coisa de economia eu tinha, como o aluguel por exemplo. A cobaia de meus acessórios era ela Andressa naturalmente...
Ia na faculdade raramente mas provocava o professor, que digamos assim, era uma das fontes da submissão de Andressa a mim. Andressa tinha receio que eu tornasse público o caso do professor de quem ela tinha muito respeito e consideração... claro ela tinha tesão nele também...
Meu segundo alvo seria justamente o professor e na faculdade um dia falei a ele: na próxima vez que for em meu apartamento comer a Andressa, pelo menos esconda a carteira e seus pertences para evitar esse tipo de foto...
O professor literalmente gelou de medo. Me tentou inclusive comprar as fotos e eu falei: cale-se, não preciso do teu dinheiro... Agora eu tinha um novo “servo” e este seria ainda mais fiel que Andressa...
O professor conhecia muita gente influente... sua formação era cirurgia plástica, atendia só a elite... Soube de mais um caso dele com outra aluna, fotografei os 2 no estacionamento da faculdade...
Essa aluna seria mais uma vítima minha... Essa assim como Andressa era outra safada... gostava de sexo... Era de família famosa, um escândalo envolvendo ela e o professor seria péssimo para reputação... Nome dela era Mirella.
Mirella era bem estilo Andressa, gostosona, siliconada, cabelos loiros artificiais, legítimo mulherão e safada... daquelas que em festas tinha comentário de agarrar 4, 5 em uma noite. Até história de ir para cama com 3 guris em um congresso tinha...
Com o professor ele pegou ela no seu próprio carro, levou para um local afastado do campus, colocou Mirella no banco de trás, ergue sua saia (a quenga foi com uma saia bem curta na aula), jogou sua calcinha para o lado e a penetrou... Ali eu vi o porque que Andressa gritava tanto, o pau do professor era enorme... maior que o do João inclusive, mas sinceramente? Não era da minha vontade experimentar não...
O professor comeu Mirella rápido, firme, forte, até porque estava deserto ali mas de certa forma era uma área “pública”... Fotografei tudo, até a hora que o professor guardou seu pau na calça social... Detalhe que notei foi o uso da camisinha...
E ali comecei a aproveitar essa situação, dominando as pessoas e deixando de certa forma de dominar João... Talvez tenha sido um erro meu, passei a falar menos com ele, conversar menos... Como se estivéssemos distantes... E o coitado tentava gente... me dava pena, ele me amava muito...
Além desse fato, comecei a conquistar clientes da minha mestre/professora Bia. 3 clientes da agenda dela já tinham marcado sessão comigo, pagando muita grana gente... Uma dessas clientes era mulher e me disse que eu era ainda melhor que a minha mestre.
O bacana dessa relação de submissão é isso, nós nem precisamos ir atrás de clientes e os que temos dificilmente será apenas uma vez, é viciante, eles voltam... Um deles para vocês terem uma ideia eu atendi de manhã e final da tarde ele me liga querendo novo atendimento...
A cliente mulher que citei acima era uma dama da sociedade... tinha por volta de 50 anos, um pouco acima do peso, mas dava para ver que tentava se cuidar... Mulher bonita para a idade dela, se vestia de forma elegante, deixando em evidencia seus longos e sempre bem feitos cabelos pretos...
Marquei com ela em um motel, ela chegou com motorista, sei lá se era amante dela ou se de repente o marido sabia disso. Já tínhamos conversado de cache, práticas e até mesmo a palavra de segurança de forma on-line.
Quando ela chegou de cara dei um tapa forte em sua cara que a fez imediatamente cair no chão... junto a isso caiu uma lágrima do seu olho... Ela olhou para mim e disse: você me machucou... eu olhei e devolvi: hoje você vai ver o que é ficar machucada sua vadia...
Parece lendo que foi uma agressão, uma violência... mas repito, foi tudo combinado nos mais perfeitos detalhes...
Não tinha experiência suficiente com corda para pratica de bondage, precisava fazer alguns cursos e aprofundar... Logo, algemei a cliente ao invés de amarrar... Deixei ela vendada, com 4 algemas amarrei suas mãos e seus pés na cama... A partir dali fustiguei sua bunda com meu chicote de forma violenta... Tinha comprado chicotes leves e outros que segundo a moça do sex shop iriam fazer um verdadeiro estrago...
Tinhamos combinado que eu aplicaria 30 chicotadas em sua bunda... Claro que dentro de limites nós dominadoras temos que sempre não só atender as necessidades do cliente, mas satisfazer suas necessidades... Tirei as algemas e algemei ela novamente na cama dessa vez de barriga para cima e apliquei com o chicote mais leve 5 chicotadas em sua bucetinha... nossa ela gemeu e gozou na terceira já...
Fui elogiadíssima por ela... Que me fez abrir muitas portas...
Foi ela que me apresentou um cliente de família quatrocentona de sampa... Cliente esse que seria fiel, apaixonado a mim e digamos me ferrou e ao mesmo tempo me trouxe de volta para a realidade! Esse cliente marcou a minha vida tanto positivamente como negativamente...
O outro cliente que atendi manhã e tarde, pela manhã eu fiz um atendimento muito semelhante ao da cliente... Ele chegou, tinha aproximadamente 1,75 de altura, era gordinho, tinha um cabelo comprido, aproximadamente uns 45 anos.
O atendimento dele foi mais tranquilo assim, ele já chegou rastejando aos meus pés, não precisei usar de força física como com a “madame” ali... Ele já era experiente nesse meio, me chamava de senhora, sou seu, faço o que quiser, etc...
Com este cliente a prática seria a palmatória, utilizando um instrumento preparado para tal finalidade que comprei no sex shop. Este cliente também não me falou quantas ele iria querer, apenas disse que ele diria a hora de parar. No início não concordei muito porque existe um tempo ne? Ficar ali enrolando o dia todo para ter prazer não... mas ele sabia do horário máximo e me deixou bem tranquila para cessar se ele se exaltasse...
Estávamos em um quarto próprio para a prática masoquista, tinha uma cama redonda com ganhos para amarração, cavalete, banheira (que nunca usei com clientes, meu limite era bem claro aos clientes).No início meus atendimentos eram em motel, até por questões de segurança. Depois mais a coisa começou a mudar um pouco mas vocês verão mais a frente...
Esse cliente por conta própria se apoiou no cavalete, ele queria aquele castigo, não era algo a ser imposto ou forçado... comecei a bater nele e quando passei de 40 pancadas ele pediu assim: senhora respeito toda e qualquer decisão sua mas considero-me satisfeito...
Imediatamente parei e puxei ele pelo cabelo dizendo: o que mais? E ele: grato pela disciplina que me foi imposta minha rainha...
Uauuuuu, rainha, senhora, obrigado, meuuuu Deus gente me encontrei com tudo o que eu mais sonhei... Eu vivi para isso, eu cresci para isso, minha personalidade era essa...
Na mesma tarde esse mesmo cliente quis marcar outra agenda comigo, dessa vez para uma sessão de dominação financeira...
Levei ele a um sex shop, comprei muita coisa que prometi usar com ele (inclusive os instrumentos para a prática de inversão), fui até o posto de combustível e fiz ele pagar o abastecimento (na época eu já tinha cnh) e por fim fui em uma grande loja da cidade, aonde gastei míseros 7500,00 em roupas, do qual ele também pagou... Me despedi dele dizendo assim: OBRIGADO MEU TROUXA! Ele só me respondeu: GOZEI SÓ DE OUVIR ISSO MINHA SEHORA, no mesmo momento lhe dei um tapa na cara e disse: ISSO FOI POR GOZAR SEM MINHA PERMISSÃO...
As vezes me perguntava: era justo isso? Mas é aquela história, eu estava começando a gostar de sexo, alguns achavam isso necessário, eu achava mesmo necessário o prazer... De certa forma fazer o que fiz, essa dominação acima descrita era algo que deu prazer ao meu parceiro...
Por falar nisso, como ficaria João? Isso era algo que me consumia por dentro. Acabei de ganhar presentes de outro homem e o fiz gozar de prazer por isso... Seria uma traição? Gostaria até da opinião de vocês a respeito...