QUANDO O MEL É BOM, A ABELHA SEMPRE VOLTA

Um conto erótico de Poeta Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 1371 palavras
Data: 06/04/2022 00:26:41

QUANDO O MEL É BOM, A ABELHA SEMPRE VOLTA

Poeta Sonhador

Olá. sou professor em uma escola de Minas Gerais

Dia desses, na sala dos professores, a discussão foi sobre naturismo. A professora Carla revelou que tinha curiosidade de ir a uma praia de nudismo.

Em outubro, na semana do professor, reunimos os servidores da escola para passar alguns dias nas praias de Porto Seguro – BA.

Em uma das paradas, na viajem, me aproximei dela e perguntei se ainda tinha aquela curiosidade.

Ela me olhou meio desconfiada e respondeu que sim e o porquê da pergunta. Eu respondi Que havia pesquisado no Google e descobri que haviam algumas próximas de Porto Seguro

– Vou pensar – respondeu ela – Mas não pode ter mais pessoas conhecidas, ficarei constrangida

– Claro – respondi – Só vamos nós dois.

Chegamos, cada um foi se acomodar e fomos todos pra praia, que ficava há uns 100 m do hotel.

Nesse primeiro dia, só fiquei na expectativa e na torcida que ela desse uma resposta afirmativa, mas permaneci em silêncio, o que aumentou ainda mais meu tesão. Tive que bater uma na hora do banho.

A noite, recebo uma mensagem dela pelo whatsapp:

– E aí, a proposta ainda está de pé?

- Claro, respondi – Que dia vc quer ir?

– Amanhã pela manhã, depois que o pessoal sair pra praia, sairemos sem ser visto juntos, pode ser?

A preocupação dela fazia todo sentido: ela era casada e eu também, dessa forma ninguém podia nos ver juntos para não levantar desconfiança.

No dia seguinte, esperamos que o pessoal saísse, combinamos, pelo whatsapp o que deveríamos levar e saímos do hotel para o centro da cidade.

Como a praia de nudismo ficava há uns 15 km, optamos por alugar um veiculo e partimos pro local. No trajeto, conversamos sobre assuntos triviais pra espantar a ansiedade.

Chegando na região da praia, estacionei o carro, colocamos numa sacola de praia o que iríamos utilizar e saímos em direção á praia. Optamos ir com roupa de banho, até que nos acostumemos com a situação. Porém, eu estava ansioso pra ver minha amiga totalmente nua.

Começamos a caminhar na beira da praia, nós vestidos e eles totalmente nus. Pouco depois ela propôs tirar a parte de cima do biquíni, mas me fez garantir que eu não iria olhar pra ele, para que ela não ficasse constrangida. Concordei, mas no canto do olho, não conseguia me conter de vislumbrar aquele par de seios lindos, caminhando do meu lado.

Um pouco mais adiante, tiramos o que restou de nossas roupas. Eu não poderia ficar de pau duro ali, pois daria muito na cara e chamaria a atenção, mas meu tesão foi a mil nessa hora.

Continuamos a caminhar pela praia. Logo mais adiante tinha uma barraca onde vendiam alimentos. Paramos, tomamos água de coco pra relaxar um pouco a tensão e continuamos caminhando pela praia que começou a ficar deserta. Nesse ponto da praia, onde quase não tinha ninguém, os casais estavam mais á vontade: encontramos casais se pegando, uma mulher masturbando um homem, duas mulheres transando e mais adiante um homem fazendo um boquete em uma mulher. Carla vira pra mim e fala:

– Nossa!!! Aqui está mais quente!!!!! Já estou derramando de tesão!!!.

Eu respondo – Verdade, viu. E eu já estou excitado aqui.

– Estou percebendo, safado. Parece que seu pau é maior e mais grosso que o de meu marido.

Arrisquei uma pergunta mais íntima:

– Como são vocês na cama?

– Muito tradicional, ela responde. E vocês?

– Também, respondi eu, por isso tenho muitas fantasias eróticas, sabe?

– Hummmmm, falou ela. Eu também tenho algumas.

– Pode falar algumas?? Perguntei.

– Por enquanto não, respondeu ela, talvez mais tarde eu te fale.

– Tudo bem, respondi.

Passamos por um bando de areia e umas pedras que formavam um pequeno elevado próximo da praia.

– Vamos descansar um pouco nessas pedras? Sugeriu ela.

– Vamos respondi

Carla abriu a canga nas pedras e deitou de bruços, eu sentei próximo, olhando para o mar, mas de olho naquela bunda perfeita bem perto de mim. Meu pau não parava de dar mostra do tesão que eu estava sentindo.

– Posso passar protetor solar em suas costas? Sugeri

– Adoraria, respondeu Carla.

Comecei a passar o protetor no pescoço, fazendo massagens circulares.

– Adoro massagens, me deixa mais soltinha e relaxada, falou ela.

Fiquei mais há vontade e desci a massagem pelas costas, sempre aplicando o protetor solar e relaxando seus músculos das costas.

– Você é ótimo em massagens, estou adorando. Acho que vou te contratar Falou ela.

- (você ainda não viu nada, pensei comigo mesmo). Continuei a massagem, chegando próximo a bunda, e que delicia de bunda, todinha á minha frente. Saltei a bunda e fui para os pés. Eu queria deixar essa parte por ultimo. Massageie os dedos, a sola dos pés, subi para as coxas. Nesse momento, ela abriu um pouco as pernas e pude vislumbrar aquela buceta lisinha, aquele grelinho que já estava brilhando.

A vontade era de cair de boca, mas me contive. Continuei a massagear por entre as coxas de Carla, agora passando per perto daquela bucetinha que, a meu ver, estava ávida por uma boa chupada. Terminada as coxas, passei para a bunda, que nesse momento estava arrepiada. Carla dava suspiros cada vez que eu massageava bem perto do seu cuzinho ou da bucetinha.

– Agora vira pra eu passar protetor e massagear a frente.

Ela virou de barriga pra cima. Delicadamente, fechei seus olhos e massageei seu rosto, pescoço. Massageei entre seus seios, cujos bicos estavam durinhos. A vontade de cair de boca era tamanha. Vendo aqueles seios a implorar pra ser sugados. Contive minha tara e continuei a massagem, agora na barriga, deixando, de propósito, as pontas dos dedos tocarem os bicos intumescidos daqueles seios deliciosos.

Ao movimentar o braço, Carla encosta no meu pau que está super duro. Ela dá um gemido dizendo...

– Uauuu!!!! Que delicia, está no ponto de bala.

Envolveu meu pau com sua mão suave, acariciando a cabeça e sussurrando palavras desconexas.

Concentrei a massagem próximo a região da genitália. Carla abriu um pouco as pernas e me posicionei entre elas pra facilitar a massagem entre as coxas e ao mesmo tempo me proporcionar uma visão de frente aquela imagem que tanto estava me atraindo. E que buceta!!!!!!! Não me contive, passei a língua de leve no seu grelinho. Nessa hora ela gemeu alto, segurou minha cabeça e forçou contra sua buceta e eu caí de boca de vez.

Hora sugava o grelinho, hora metia a língua lá dentro, sugando aquele melzinho delicioso. Carla rebolava, gemia e implorava querendo rola.

De repente senti seu corpo contorcer e Carla gozou gostoso na minha boca.

– Quero sua rola dentro de mim, falou Carla.

Me posicionei sobre ela, encostei meu pau na entrada de sua buceta, Carla deu uma rebolada e fez um movimento pra frente, fazendo com que meu pau entrasse tudo de uma só vez.

- Delicia de rola, soca tudo em mim, amor. Falou Carla. Enquanto fazíamos o movimento de vai e vem, hora eu sugava seus seios, hora beijávamos na boca. Não demorou que anunciei que iria gozar. Ela pediu que queria na boca.

Fizemos uma espanhola, enquanto Carla sugava meu pau. Ela me punhetava e mamava ao mesmo tempo, como se fosse uma verdadeira puta, até que gozei muito na sua boca e nos seus seios, ela não aguentou e gozou também, pela segunda vez. Nos abraçamos e caímos exaustos, aproveitei as gotas de porra que estavam em seus seios e espalhei pelos seios e a barriga de Carla. Ficamos assim por algum tempo, recuperando as energias. Alguns minutos depois, fomos tomar banho de mar e voltamos á barraca para beber e comer alguma coisa. Terminamos de comer e decidimos voltar pro hotel para que não percebessem a nossa falta.

Naquele ano não voltamos mais á praia de nudismo, mas todas as noites, depois que todos estavam dormindo, levantávamos e íamos pra praia que ficava há uns 100 m do hotel e ficava totalmente deserta.

Procurávamos um lugar meio escurinho pra namorar e transar gostoso.

Atualmente, sempre que o marido dela viaja, ela me manda a seguinte mensagem: “Quando o mel é bom, a abelha sempre volta” e sempre encontramos um jeitinho de saborear esse mel.

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