Filmando a foda com a namorada

Um conto erótico de Vou te contar
Categoria: Heterossexual
Contém 1691 palavras
Data: 06/04/2022 08:43:24

Eu e Carla deitados na cama, aproveitando aquele momento “pós foda”, nos acariciando. Ela acariciando o meu pau e eu passeando a mão em suas costas. Enquanto apreciávamos esse momento, a TV do Motel continuava a rodar os filmes pornôs que estávamos assistindo enquanto transávamos.

_ A gente transa tão bem, amor! Poderíamos fazer filmes. – disse Carla sorrindo e me beijando.

Carla, minha namorada, tem 23 anos, pele branca, cabelos pretos e curtos, peitos duros, arrebitados, bunda grande, magra, uma delícia em 1,65 de mulher. E adora sexo, bem safadinha mesmo. Eu, Yan, sou mais novo, 21 anos, 1,78, não sou nenhum fisiculturista, mas sou fortinho e também tenho um corpo bacana.

_ Gostei da ideia, safada! Você topa mesmo?

_ Claro que topo. Transamos tão gostoso, imagina transar nos vendo transando? Mas filmar do celular fica ruim.

_ O Fagner tem esses equipamentos todos. Vou pedir pra ele. – Fagner é meu primo, um pouco mais velho do que nós, 28 anos, um pouco mais alto do que eu. Ele tem uma pequena empresa de publicidade então tem todos os equipamentos de filmagem, foto e tudo mais.

_ Será que ele empresta? E depois vai ficar tudo no equipamento dele? – perguntou Carla um pouco ressabiada.

_ Amor, e se ele filmasse pra gente? Ficaria melhor a filmagem.

Carla caiu na risada na hora, mas não disse que não. Ficou pensativa, me beijou e desceu a boca pela minha barriga até me mamar para darmos o segundo round do dia e o assunto morreu por aí.

Isso aconteceu em uma sexta-feira, logo no dia seguinte, combinei com Carla de irmos em um bar, estrategicamente perto da casa de Fagner. Tomamos umas duas cervejas e liguei para meu primo chamando ele para o boteco. Como era perto de sua casa aceitou rapidamente. Carla ria compulsivamente, pois já havia entendido o que eu queria.

Fagner chegou enrolamos ele um pouco, mas logo soltei.

_ Primo, você é um cara gente boa. Você sabe que gosto pra caralho de você, mas na verdade eu te chamei aqui porque a Carla quer te fazer um pedido.

_Eu?! Cria vergonha na sua cara, Yan. Não vem jogar pra cima de mim isso não. – Gritou Carla em meio à gargalhadas e com o rosto completamente vermelho de vergonha.

Fagner ficou nos olhando sem entender nada, esperando alguma explicação.

_ Então vou ser direto primo. – falei com tom de voz mais baixo para não chamar atenção de outras mesas próximas.

_ Eu e a Carla queremos fazer um filme pornô para a gente mesmo.

Nessa hora nós três disparamos a rir.

_ Vocês são muito loucos.

_ E a gente queria que você fizesse a filmagem. – complementou Carla.

Fagner parecia não acreditar, ficou nos olhando com um sorriso malicioso por alguns segundos que pareciam intermináveis.

_ Lógico que eu aceito. Mas tenho uma condição. Eu não vou apenas filmar, quero ser o diretor, vocês vão fazer o que eu mandar.

Eu topei de imediato, mas Carla fez algumas pequenas observações: nada de bizarro, nem sexo anal. Pois é meus amigos, ninguém é perfeito e Carla não libera o rabicó.

Combinamos que faríamos o filme na semana seguinte, na casa do Fagner. A semana passou arrastada tamanha ansiedade, mas enfim chegou o dia. Busquei Carla e fomos para a casa de Fagner.

Meu primo foi organizando os equipamentos e dando as primeiras instruções. O filme começaria com uma entrevista com a minha namorada e eu aguardaria fora de cena. Carla vestiu um shortinho jeans bastante curto e apertado e uma blusinha decotada e curta deixando a barriguinha de fora.

_ Olá! Estamos aqui com essa menininha linda. Diga o seu nome. – Disse Fagner com a câmera apontando para Carla.

_ Carla – respondeu sorrindo e um pouco sem graça.

_ Quantos aninhos, Carla?

_ 23.

_ Humm, que delícia! E hoje você veio aqui pra que eu filme você dando pro seu namorado?

Carla nem respondeu, ficou apenas sorrindo nitidamente envergonhada com o questionamento direto do meu primo.

_ E me conta uma coisa. Ele satisfaz você na cama?

_ Claro, com certeza.

_ Qual a sua posição preferida?

_ São tantas – respondeu rindo – mas acho que cavalgada e frango assado são as melhores.

_ Ah é! E você deve cavalgar gostoso demais hein. E tem uma carinha de quem gosta de pagar um boquete também, estou certo? – perguntou enquanto acariciava o rosto de Carla.

Antes de responder, ela engoliu o dedão de Fagner, e passou a lamber seus demais dedos. Sorrindo, questionou:

_ O que você acha?

_ Eu acho que hoje será um dia inesquecível.

Fagner mudou seu foco, direcionando a câmera para o decote de Carla. Sua mão que estava no rosto de Carla também desceu apalpando os seios de minha namorada.

_ Que gostosos! Tão durinhos, meu primo está de parabéns pela namorada.

Carla não parecia incomodada com meu primo apalpando e, pra ser sincero, apesar de me ter batido um leve ciúme, o tesão estava falando mais alto do que tudo naquele momento.

_ Tira essa blusinha, mostre esse peitinho maravilhoso que você tem, vai. – pediu Fagner.

Carla tirou rapidamente sua blusa mostrando aquele maravilhoso par de peito, duros com biquinhos ressaltados. Fagner obviamente voltou a apalpar os peitos de minha namorada rodeando o mamilo com o dedão.

Fagner pediu para Carla ficar de pé e dar uma voltinha bem de vagar para que ele pudesse analisar bem o corpinho. Quando ela estava de costas para ele, pediu para parar. Fagner passou a mão na cintura e foi descendo até a bunda, deu um apertão e pediu pra ela tirar o shorts.

Carla baixou bem devagar, empinando a bunda enquanto passava o pequeno shorts pelos joelhos. Ela estava apenas de calcinha vermelha e, conforme orientação de Fagner, ficou de quatro na cama com a bunda virada para ele.

Fagner deu um tapa naquela raba gostosa e foi baixando a calcinha como se desembrulhasse um presente. Carla empinou ainda mais a sua bunda para mostrar melhor a sua boceta.

_ Fica de joelhos, abre a bundinha e mostra esse cuzinho gostoso pra gente.

Tudo que Fagner pedia, Carla obedecia.

Meu primo passou o dedo na entradinha do cu de minha namorada e lamentou ela não liberar.

_ Agora fica de frente, mostra a bocetinha que vai ser castigada hoje.

Carla arreganhou as pernas e com o dedo médio e o indicador, separou os grandes lábios sendo possível fazer até mesmo um exame ginecológico. Fagner enfiou dois dedos na grutinha de Carla arrancando uns gemidinhos dela.

_ Humm! Molhadinha. Está louca pra dar, né safada. Chama o seu namoradinho pra te comer, chama.

Finalmente chegou a minha hora de divertir. Já cheguei só de cueca, com o pau quase de fora te tanto tesão. Carla já foi se ajoelhando na minha frente, botou meu pau pra fora e caiu de boca. E como mama gostoso.

_ Essa boquinha não consegue engolir tudo não? – perguntou forçando a cabeça de Carla contra meu pau, fazendo ela se engasgar.

Fagner segurou por um tempo e depois voltou a forçar a cabeça dela afastando e engolindo meu pau com força. Carla odiava quando eu fazia isso com ela, mas pela situação, estava diferente.

Depois de muito boquete, foi a vez de retribuir e meter a língua na bocetinha gostosa de Carla. Ela se deitou na cama e eu caí de boca, passando a língua e socando um dedo dentro dela.

Carla rebolava no meu rosto e com a mão me apertava contra sua boceta. Botei ela de quatro e lambi sua boceta até o cuzinho. Encaixei a cabecinha de meu pau na entrada de sua boceta e botei bem devagar. Fagner ficava sempre muito próximo procurando os melhores ângulos para filmar a nossa foda.

Meu primo mandou minha namorada cavalgar em mim. Ele ficou de frente pra ela filmando o rosto e seus belos peitos pulando a cada quicada.

_ Rebola, rebola – o “diretor” continuou ditando o ritmo da brincadeira.

_ Deita em cima dele e arrebita a bunda.

Fagner ficou atrás dela filmando o rabo de Carla subindo e descendo e minha pica entrando e saindo. Carla empolgou e aumentou o ritmo até gozar e soltar aquele gemido gostoso em meu ouvido.

Continuei deitado na cama e Carla veio me mamar novamente. Fagner não perdia nenhum detalhe, filmou a língua dela subindo até a cabeça do meu pau e descendo até meu saco. Um banho de língua delicioso.

Carla deitou-se de ladinho e de costas para mim. Ergui a perna dela e bombei sua boceta novamente. Fizemos diversas outras posições sempre no comando de Fagner. Até ele mandá-la ficar de quatro novamente.

Meti com força na boceta de Carla e na hora de gozar tirei meu pau de dentro e joguei tudo nas costas dela.

Fagner filmou o rosto sorridente de Carla que ainda mandou um beijinho pra Câmera.

_ Vocês dois aí todos satisfeitos e eu aqui só filmando. Vocês acham isso justo?

O pau de meu primo estava quase pra fora da bermuda de tanto tesão que ele estava. Carla engatinhou perto dele e ficou dando risada e me olhando, com que aguardando uma autorização minha.

_ Chupa ele, amor. Assim ele vai ter mais prazer pra editar o nosso vídeo. – liberei parcialmente minha namorada.

Mal terminei de falar e Carla já estava puxando a bermuda de Fagner para baixo revelando a rola grande de meu primo, que continuou filmando a safada de minha namorada.

Carla mamou caprichosamente meu primo. Lambeu as bolas, sugou a cabeça, forçou a pica contra a garganta, cuspiu na cabecinha, enfim...deu um verdadeiro show de boquete. Ela agarrou a rola dele e ficou masturbando e mamando até ele explodir de prazer e jorrar a porra na boca dela.

_ Não engole não! – disse ele enquanto gozava.

_ Preciso filmar você com a minha porra na boca.

Carla, igual uma verdadeira atriz pornô, juntou todo o sêmen na lingua e botou pra fora mostrando para a Câmera de meu primo.

Depois desse dia eu e Carla transamos diversas vezes nos assistindo e tenho certeza que meu primo bateu muita punheta pensando nela.

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Comentários

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Bomdia nossa q loucura seu primo foi um cara de sorte heim vamos trocar contatos pra saber mais de vcs dois (ramos.carbotoy2021@gmail.com) podemos ser bons amigos

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