Mundo Encantado - Parte 5

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 4692 palavras
Data: 06/04/2022 13:50:37

Olá a todos. Vocês todos já leram aqui sobre mim. Sou a Camila, filha do casal Robson e Patricia.

Fui criada com certa liberdade e isso se explica pelo fato de meus pais se dizerem liberais. Na verdade, a informação a esse respeito só me foi fornecida depois do fato que vou relatar aqui, mas como isso tem muito a ver com o que aconteceu, acho bom tecer alguns comentários a respeito disso. Quando eles me contaram as aventuras que tiveram com outras pessoas, eu já tinha lido muita coisa a respeito, inclusive aqui no CDC e por isso comentei com eles que estranhava o fato de cada um deles ter tido apenas uma aventura fora do casamento, meu pai com a Kate, na presença da minha mãe e ela com o Marcelo com o conhecimento e concordância dele. Então eles me explicaram algo que achei bastante coerente. Foi meu pai que explicou que essas aventuras são boas para se sair da rotina, mas que, se acabar por se tornar uma coisa constante, vai acabar sendo uma rotina também e depois vai ficar difícil pensar em outra coisa para fazer que possa ser considerado algo diferente.

Como disse, isso foi depois do que aconteceu comigo. Antes disso, jamais poderia imaginar que eles pudessem ter feito algo fora do convencional. Eu até achava que eles fossem meio caretas e certinhos, mas não foi isso que descobri. Mas, vamos ao que interessa.

Sempre fui um pouco precoce para a minha idade. Tanto é que, na pré adolescência, meus pais tiveram que se desdobrar para acompanhar a mim que já via como diversão eventos voltados para os jovens enquanto meu irmão Neto era mais ligado em coisas infantis, o que provocou alguns conflitos em casa. Como na divisão de tarefas que eles fizeram para nos acompanhar e orientar, a presença de meu pai na minha vida tornou-se mais constante. O motivo de ter sido ele e não minha mãe, o que era de se imaginar, não sei explicar direito. Uma vez fiz essa pergunta a eles e a resposta foi a de que meu pai era mais reservado e controlador e minha mãe sempre foi a mais “boazinha” e, como eles entenderam que tratar com o Neto e seus assuntos infantis seria mais fácil, eles decidiram assim. Lógico que isso causou alguns transtornos que eles tiveram que administrar, como aqueles assuntos da sexualidade, porém, ela se limitou a esclarecer o básico.

Quando começou o interesse pelo sexo oposto, meu pai teve que se desdobrar para me deixar informada dos limites que eu devia impor, dos riscos caso ultrapassasse esses limites e isso acabou por me deixar mais próxima dele do que de minha mãe. Por causa disso, fiquei mais íntima do meu pai e não tinha receio de ter contatos físicos com ele e isso fez com que minha curiosidade fosse despertada mais em relação ao meu pai do que a garotos.

Com esses contatos físicos, quero dizer que quando o abraçava fazia de forma que nossos corpos ficassem colados e não perdia oportunidade em sentar em seu colo e, quando já estava com quase dezesseis anos aconteceu algo que mudou minha visão com relação a homens.

Meu pai estava sentado em sua poltrona habitual onde costumava ficar para assistir aos noticiários e programas esportivos. Era um sábado e ele estava à vontade, usando um pijama fininho e sem camisa, quando cheguei da rua e fui dar um beijo nele, já sentando em seu colo. Então senti seu pau começar a crescer sob meu bumbum e senti meu corpo se aquecer e uma comichão estranha na xoxota. As duas coisas já tinham acontecido comigo. A comichão na buceta quando me pegava com os coleguinhas que eu ficava e o contato com o pau dele na minha bunda, porém, essa foi a primeira vez que as duas coisas aconteceram ao mesmo tempo. Fiquei atônita e me levantei sem graça e, quando olhei para ele, vi que ele estava simplesmente apavorado.

Já com aquela idade, não era nenhuma garotinha inocente. Já havia rodado na mão de muitos dos meus colegas de escola, sentindo suas mãos inexperientes entre minhas pernas e suas bocas sugando meus seios e também não hesitava em ficar segurando e mexendo nos paus deles até eles gozarem e, mais recentemente, tinha sido promovida a boquinha ativa e já tinha chupado alguns deles, mas nada do que havia sentido até então se comparava com a sensação que tive ao sentir o pau do meu pai cutucando minha bunda.

Se na hora que aconteceu fiquei sem graça e assustada, depois fiquei pensando a respeito e, para mim, o tesão que senti era mais importante que a situação de constrangimento e, movida pela curiosidade da recente descoberta, passei a sentar com mais frequência no colo do meu pai e fazia isso sempre procurando um contato mais forte entre minha bundinha e seu pau. No começo, ele ficava inquieto e chegava até pedir para eu me levantar, mas com o passar do tempo, parece que foi aceitando isso com mais naturalidade e, na minha cabeça, ele até estava curtindo a situação que perdurou por meses, sem nenhum avanço, mas também nenhum recuo por parte de nós dois.

Nessa época já havíamos retornado para a cidade onde meus pais nasceram e nos ambientamos rapidamente, principalmente eu. Então chegou o final do ano e, como todos os outros anos já nos preparavam para a viagem até a praia, na casa que meus pais receberam de presente dos meus avós, a mesma que eles transaram pela primeira vez como fiquei sabendo depois. Eu era a mais animada, pois sabia que, a partir da metade do mês de dezembro e, por mais de trinta dias, meu pai estaria convivendo comigo durante todos os dias e o dia todo.

Então surgiu o problema. Meu irmão ficou em recuperação e teríamos que adiar em uma semana nossa viagem. Fiquei possessa, inconformada e, só para fazer tipo, inconsolável também. Nada era bom pra mim e tudo era motivo para me deixar irritada e estava sempre culpando o lerdo do meu irmão por não conseguir ser aprovado sem precisar de recuperação. Tanto fiz que meus pais resolveram mais uma vez se dividirem e a ideia era meu pai e eu viajarmos antes e minha mãe esperar pelo Neto e irem depois. Nem mesmo o argumento que com isso precisariam usar os dois carros fez com que eu abrisse mão dessa oportunidade e, se antes estava eufórica pelo fato de passar um mês com meu pai se dedicando apenas à família, agora, sabendo que o teria uma semana só para mim me deixou eufórica.

Com isso, mudei meu planejamento não para um mês, mas sim para uma semana. Parece que tudo o que tinha para fazer na praia se resumia nessa semana em que estaria sozinha com meu pai na praia e até tive uma ideia muito malvada. Aproveitando da amizade que tinha com uma garota mais velha que, apesar de já ter mais de dezoito anos estava na minha classe e era toda liberada, pedi para ela que me emprestasse alguns de seus biquínis mais ousados e ela aceitou, principalmente quando disse a ela que queria muito sensualizar para os caras que conhecesse na praia e ela, que implicava comigo por ainda ser virgem, viu naquilo uma oportunidade para eu ficar ainda mais próxima dela. Eu sabia que ela estava mesmo era com más intenções, pois sabia que eu, sendo mais bonita que ela, atrairia mais garotos para o nosso lado, porém, as minhas intenções eram bem piores do que as dela.

Dessa forma, viajamos, meu pai e eu em um sábado e apenas no outro sábado é que minha mãe e meu irmão iriam até nós. Isso me dava uma semana inteirinha para agir e, caso não desse certo, pelo menos poderia dizer que tinha tentado.

Nessa idade eu já era mais alta que minha mãe, a pele clara e os cabelos castanhos claros. Meu corpo, se não era exuberante como uma dançarina de qualquer grupo musical, era bem definido. Seios médios e durinhos, barriga lisa, magra ao ponto de, quando deitada usando biquíni, o elástico ficava um pouco elevado na frente e dava a qualquer observador mais atento a visão dos meus pelos púbicos que eu mantinha curtos, porém, sem raspar. Minha depilação se limitava às laterais da xoxota e do cuzinho que estavam sempre lisinhos e essa escolha fora em virtude de um dia ter arrancado de meu pai qual a sua preferência. Eu perguntei a ele como ele gostava que as mulheres se depilassem e ele, com muito custo, revelou que preferia com pelinhos curtos e não totalmente depilado. Embora nunca tenha mostrado a ele, usava assim porque sabia que era a sua preferência.

Os dois primeiros dias na praia foram normais. Saiamos todos os dias para jantar fora e o almoço foi substituído por pratos ligeiros em alguma lanchonete. Quando não estávamos nos alimentando e nem dormindo, estávamos na praia. Até fiz algumas tentativas de deixar meu pai interessado em mim pedindo para que ele passasse protetor solar em mim, mas ele fazia isso de uma forma tão mecânica que me deixava chateada.

No quarto dia, por sinal uma quarta-feira, pois eu não contava sábado por ter chegado à cidade praiana ao final do dia, resolvi preparar um lanche em casa mesmo. Meu pai aceitou a ideia e ficou ao lado da piscina enquanto eu preparava uma farofa com ovos e coração de frango, que era uma das raras coisas que sabia fazer na cozinha. Quando estava tudo pronto, resolvi provocar meu pai e, antes de levar o prato para ele, corri no meu quarto e peguei um dos biquínis que pegara emprestado da minha amiga. Por sorte, ela tinha o mesmo corpo que eu, principalmente os seios, porém, meu bumbum era um pouco maior que o dela e isso fez com que o biquíni, apesar de ter ficado normal, se é que pode se chamar de normal aqueles dois pedacinhos de tecidos mal encobrindo os mamilos, a parte de baixo ficou um arraso. Minha bunda ficou totalmente exposta e tinha que ter cuidado ao me sentar para que o pequeno triângulo que cobria minha buceta não se deslocasse e a deixasse exposta. Digo que tinha que me cuidar porque sabia que, se me exibisse de cara, ia ganhar uma reprimenda do meu pai e ser obrigada a trocar de biquíni.

Cheguei junto ao meu pai conduzindo uma bandeja contendo o prato com a farofa e dois refrigerantes e não pude deixar de notar os olhos de meu pai passeando por todo o meu corpo, indo dos seios até os pés e depois voltando para fixar no volume que minha buceta fazia naquele minúsculo pedaço de pano que a cobria. Ele pegou a bandeja de minha mão e colocou sobre o seu colo, não antes que eu pudesse notar o volume que seu pau fazia em sua sunga e aquilo me deixou acesa. Não foi proposital ter me esquecido de pegar talheres para nós dois e ficamos apenas com uma colher, mas ele disse que não tinha problemas e ficávamos compartilhando a colher.

Essa brincadeira de, ora um, ora outro usando a colher provocou uma disputa e reclamei que estava levando desvantagem, então tirei a bandeja do colo dele e me sentei em sua perna segurando o prato na mão e, antes que eu pudesse colocar o prato de uma forma que cobrisse meu biquíni da vista dele, ele olhou para baixo e viu os pelos de minha xoxota que estavam visíveis pelo fato do elástico do biquíni ficar um pouco suspenso na frente e senti seu pau pulsar, pois minha perna estava encostada nela. Tive vontade de olhar para baixo, mas não tive coragem.

Ficamos em uma situação gostosa. Eu segurando o prato e ele manejando a colher, uma vez levando à sua boca e outras na minha e, não sei dizer qual foi o comentário que o fez rir no momento em que a colher estava próximo a minha boca e isso fez com que parte da farofa caísse sobre meus seios. Fingi que não notei até que acabou a farofa e coloquei o prato sobre a bandeja. Depois me queixei a ele, dizendo que ele tinha me sujado todo, então ele fez algo que me deixou sem chão.

Inclinando ligeiramente o corpo e levando um braço para trás de minha costa, ele passou a língua próxima ao meu seio. Fui ao paraíso e voltei ao sentir sua língua áspera lambendo minha pele, e nos encaramos, então eu apontei o dedo para meu seio onde havia caído o alimento e disse que tinha ali também e ele voltou a lamber e, como era sobre o seio, não pude deixar de tremer e mexi minha bunda de forma a ficar com ela sobre o pau duro dele. Ele lambeu várias migalhas esparramadas no meu peito e minha respiração se alterou e, quando ele acabou e ficou me olhando, resolvi ousar mais e afastei a tirinha que cobria o mamilo esquerdo e disse com voz de mimo:

– Tem mais unzinho aqui.

Meu pai nem olhou para o meu rosto e começou a lamber o bico do meu seio. Levei a para trás da cabeça dele e pressionei de encontro ao meu peito e ele começou a me chupar ao mesmo tempo em que eu rebolava em cima do pau dele. Não aguentando mais, puxei pelos cabelos dele que afastou a cabeça, então inclinei a minha e beijei sua boca. Foi um beijo longo e profundo. Nossas línguas se tocavam, avançavam e depois recuavam para dar espaço para que nossas bocas fossem exploradas e, quando senti a mão de meu pai descobrir o outro seio e seus dedos tocarem o mamilo fazendo carinho minha resistência acabou. Era muito tempo desejando por aquilo, muito tesão reprimido que agora, liberados de repente, transbordaram e me levaram a um gozo intenso e ruidoso.

Quando acabei de gozar, meu pai me olhava fixamente e sustentei o olhar. Todos os sentimentos que guardávamos dentro de nós fora revelado e não tinha mais espaço para recuos, então ele me empurrou para eu me levantasse e se levantou depois de mim, pegou minha mão e convidou em um tom que não permite recusa:

– Vamos tomar banho?

Nem acabou de falar e saiu me puxando pela mão entrando na casa e me levando para sua suíte indo direto para o banheiro onde se virou e aguardou. Aquele homem era realmente incrível, ele me desejava, mas em todas as suas atitudes e gestos, deixava sempre uma margem para eu negar e fugir dele, todavia, tudo o que eu não faria naquela hora era fugir. Então, sob seu olhar atento, leve a mão às costas e soltei o laço que prendia a parte de cima do biquíni que caiu aos nossos pés, deixando meus seios que tremiam soltos diante dele. Em seguida, também soltando os lacinhos do biquíni, me vi nua diante dele que me puxou para mais um beijo. O contato de nossa pele parecia me queimar e, sem poder mais me conter, comecei a puxar a sunga dele para baixo, o que logo consegui, pois ele colaborou para isso. Então levei a mão e com ela abracei seu pau duro e comecei a fazer carinho e, sem nenhuma interferência dele, fui me abaixando beijando seu peito e depois seu abdômen até ficar com a cabeça em frente aquele pau e, sem nenhuma preliminar, abri a boca e fui engolindo o máximo que conseguia.

Senti meus cabelos sendo puxados e cedi ficando em pé quando fui encostada na parede e ele se agachava na minha frente e depois colocou uma das minhas pernas sobre seu ombro fazendo com que minha xoxota ficasse exposta. Olhei para baixo e vi que ele estava admirando os pelos ficando assim por tempo demais para mim, pois não resisti e segurei a cabeça dele puxando de encontro a mim, sentindo imediatamente sua língua percorrendo toda a extensão da minha buceta. Isso ficou se repetindo. A língua ia até quase o meu cuzinho e voltava, forçava a entrada da xoxota e depois continuava a subir até que meu grelinho era sugado por alguns segundos e depois fazia todo o trajeto novamente, Gozei na quarta vez que a língua áspera invadiu minha buceta e como estava com apenas um pé no chão, uma vez que a outra perna estava sobre o ombro, não resisti à tremedeira e teria caído se me pai, atento, não tivesse me amparado.

Segurando-me para não cair, ele me pegou no colo e saiu andando em direção ao quarto onde fui atirada na cama, puxada para a beirada e minhas pernas foram forçadas a se abrirem, mas quando ele já se inclinava para continuar me chupando, pedi com minha voz carregada de tesão:

– Não pai, não aguento mais esperar, Me fode logo.

Seu pau parecia que ia explodir de tão duro e ele resolveu atende à minha súplica e, ainda em pé ao lado da cama, foi aproximando da minha buceta e encostou a cabeça na portinha. Levantei o quadril buscando aquele pau com minha xoxota e ele forçou até sentir a resistência do meu hímen. Parou imediatamente e olhou para mim, exclamando:

– Você ainda é virgem!

– Sou sim papai. Guardei minha virgindade esse tempo para você. Só você que pode. – Não entendo até hoje como consegui falar, pois sentia um nó na garganta e meu coração estava a mil.

O meu pedido foi atendido. Papai deu um solavanco e senti uma dor como tivesse alguma quente me invadindo, dor essa que durou um milésimo de segundo, pois quando senti aquela pica grossa e gostosa entrando na minha xoxota o calor mudou da minha xoxota para o centro do meu peito e foi crescendo, tomando forma por todo o meu corpo e explodi em um orgasmo fantástico. Nunca mais na minha vida gozei tão depressa como a minha primeira vez.

Quando consegui recobrar minha consciência, pois via tudo nublado, vi meu pai ainda parado na minha frente e com o pau enterrado na minha buceta e parecia estar em transe e só recuperou seus sentidos quando me viu olhando para ele, então fez menção de tirar seu pau de dentro de mim que, ao perceber sua intenção, levei minhas pernas para trás de suas costas prendendo seu quadril e forçando seu corpo de encontro ao meu, enquanto pedia:

– Não papai, não pare. Quero mais.

Ele me atendeu. Se na primeira vez eu tive minha virgindade perdida e um gozo instantâneo, agora estava entendo o que é ser fodida. Ele segurou minhas pernas mantendo-as aberta e começou a socar seu pau e foi aumentando cada vez mais a velocidade de seus movimentos. Não sei quanto tempo ele ficou aqui me fodendo, só sei que senti quando seu pau pareceu encorpar dentro da minha buceta e logo a sensação de sua porra sendo depositada bem o fundo dela e essa sensação fez com que eu gozasse mais uma vez.

Depois fomos para o banheiro e entre beijos ardentes nos lavamos um ao outro e não resisti em ter seu pau gostoso em minhas mãos e me abaixei para chupar mais uma vez sendo que, dessa vez, consegui chupar até que ele gozasse em minha boca e adorei o gosto de sua porra descendo por minha garganta. Voltamos para a cama e, entre carinhos suaves e beijinhos, dormimos por cerca de duas horas. Acordei sentindo a boca dele a sugar meus seios, alternando entre os dois enquanto uma de suas mãos deslizava pelas minhas pernas e, como ele me tocava apenas com as pontas dos dedos, senti os pelos das pernas ficarem arrepiados.

Com o tesão a flor da pele novamente, empurrei meu pai que caiu de costa na cama e, sem lhe dar tempo para nada, montei em cima dele, segurei seu pau e direcionei para minha buceta e fui abaixando meu corpo sentindo a invasão ir me alargando ao mesmo tempo que o calor voltava a se fazer presente em meu corpo. Comecei a pular em cima dele que segurava meus dois seios e apertava os biquinhos que prendeu entre seus polegares e indicadores e foi aumentando a intensidade na mesma medida que meu orgasmo se aproximava. Sem conseguir mais dominar meu corpo, cai sobre ele e gozei, só percebendo que ele também gozou dentro de mim quando, depois de recobrar os sentidos, senti sua porra escorrendo de minha buceta.

Depois de descansarmos, quando lhe disse que queria mais, ele pediu para que eu ficasse de quatro e me pegou por trás e, enquanto socava seu pau na minha buceta, senti seu dedo fazendo carícias no meu cuzinho. Naquele dia de descobertas, aprendi como é gostoso receber carinhos atrás e fiquei imaginando quando seria o momento que meu pai ia me tirar a segunda virgindade, porém, ele se limitou a gozar mais uma vez de dentro de mim e depois anunciou que estava exausto.

Descansamos um pouco e depois fomos para a praia aproveitar o restinho de sol que ainda brilhava e ficamos brincando na água até que começasse a escurecer. Papai passou em um restaurante e pediu comida para levar para casa e assim, transamos antes da janta durante o banho e depois jantamos e corremos para a cama. Fui fodida e gozei horrores, principalmente na boca ávida do meu pai que me chupava como se não houvesse amanhã.

Dormimos juntos e acordamos cedo na manhã seguinte com o firme propósito de ir até a praia. Conversamos muito e meu pai fez questão de me lembrar de que a forma descontraída que transamos no dia anterior seria algo que raramente se repetiria, pois o fato de sermos pai e filha, da presença da minha mãe que logo chegaria e dos demais riscos que esse ato envolvia, tínhamos que tomar muito cuidado no futuro. Para mim, o que valeu mesmo nessa conversa dele é que nela, ele deixara bem claro que nós repetiríamos mais vezes e isso me deixou nas nuvens, pois era uma demonstração clara que ele também me desejava.

Na noite da quinta-feira meu pai, para que não ficássemos sozinhos em casa, sugeriu sairmos para uma balada. Concordei, porém, resolvi judiar dele e escolhi um vestido preto, justo e curto, sapatos de saltos, uma calcinha minúscula e sem sutiã. Para completar, carreguei um pouco mais na maquiagem e prendi um lado dos meus cabelos com um pente apropriado em formato de borboleta e deixei o do outro lado caído nos ombros, fazendo questão que uma mecha se esparramasse por sobre meus seios. Ele estava normal, com uma calça jeans, camiseta polo preta e sapatênis nos pés.

Fomos a uma boate e agimos como namorados, dançando muito, trocando beijinhos e carícias, provocando a inveja dos demais homens que provavelmente lamentavam não terem a mesma sorte de meu pai em namorar uma garota novinha, bonita e muito sensual. Quando voltávamos para casa, não resisti e fiquei de joelhos no banco do carona, abraçando meu pai, dando beijinhos no seu rosto e pescoço e logo comecei a alisar seu pau. Como ele não reclamou, abri o zíper, tirei seu pau para fora e comecei a chupar enquanto ele dirigia com todo o cuidado do mundo. Estava com minha atenção toda voltada em dar prazer a ele, quando senti sua mão deslizar pela minha bunda, afastar a calcinha e começar a alisar meu cu. A sensação foi tão boa que rebolei a bunda e ele entendeu esse gesto como um convite. Então senti a ausência do dedo dele e já ia reclamar quando ele voltou. Acho que ele foi apenas umedece seu dedo, pois logo senti minhas preguinhas serem forçadas e irem se abrindo para receber a invasão daquele dedo. Não resisti e gozei rebolando naquele dedo.

Chegamos em casa e agimos como se o ato dele de me fazer gozar pelo cuzinho fosse algo que abrisse novas possibilidades. E era exatamente isso, pois em questão de minutos estávamos pelados na cama, eu de quatro e papai lambendo o meu cuzinho para logo depois colocar seu pau na portinha e ir empurrando. Meu tesão era tal que não senti dor, apenas prazer com aquela invasão que foi favorecida pelos movimentos que fazia para trás buscando por mais pau e alternava rebolando minha bunda. Gozamos juntos, ficamos deitados para nos recuperarmos e voltamos a foder novamente, sendo que dessa vez foi minha buceta que vibrou com o contato daquele pau delicioso. Fodemos até não poder mais, dormimos e, ao acordar no dia seguinte, tive minha bundinha novamente recebendo a visita do pau de papai.

Papai deixou suas preocupações de lado e sugeriu irmos para a praia de manhã e ficarmos em casa durante a tarde, pois no outro dia mamãe e Neto chegariam e o nosso Mundo Encantado teria um fim. Transamos a tarde inteira, sendo que dessa vez fiz questão de controlar os orgasmos de meu pai, fazendo com que ele gozasse uma vez em cada lugar e assim, minha bucetinha, meu cuzinho e minha boquinha receberam sua porra com muito prazer, porém, papai estava tão tesudo que ainda repetiu a doze e gozou uma quarta vez no meu cuzinho que, segundo ele, tinha a sua preferência.

Depois de uma noite de sono tranquilo, pois tanto papai quanto eu estávamos esgotados no final do dia anterior, tínhamos feito um acordo. Não transaríamos mais naquela casa e esperaríamos surgir uma oportunidade onde pudéssemos fazer isso sem riscos. Passamos a manhã dando uma geral na casa, colocando os lençóis da cama na máquina de lavar para não correr nenhum risco e, como acabamos cedo, fomos para a piscina tomar sol, porém, estando eu de biquíni e papai de sunga, não demorou em que o desejo falasse mais alto e quebramos o acordo, transando na beira da piscina. À tarde, depois do almoço e para não correr riscos, ficamos na praia e, quando voltamos para casa, mamãe e Neto tinham acabado de chegar.

Desse dia em diante, passamos a nos comportar como pai e filha, porém, não dava para evitar trocarmos olhares carregados de tesão e, quando era possível, algumas passadas de mãos, tanto eu nele quanto ele em mim. Fora isso, era notório o fato de que eu estava sempre grudada no meu pai, o que fez com que minha mãe comentasse:

– O que está acontecendo com vocês dois? Parecem até dois namorados!

Dei um sorriso sem graça enquanto papai rebatia o comentário dela dizendo que estávamos agindo como sempre fazíamos.

Os dias foram passando e o tesão cada vez mais alto. Minha vontade de estar com papai que cheguei ao cúmulo de ficar com o ouvido colado na porta do quarto deles ouvindo os dois transando, enquanto mantinha dois dedos na buceta, gozando juntos com eles. Na quarta-feira já estava subindo nas paredes. Nas divisões das tarefas, aquele era o meu dia de lavar as louças depois das refeições e estava fazendo isso com papai sentado à mesa lendo um livro quando minha mãe veio até a cozinha tendo a chave de seu carro na mão e informou:

– Vou até o mercado comprar algumas coisas. Você quer ir comigo Camila?

– Não mamãe. Ainda falta tem coisas para eu fazer aqui.

– Tudo bem. Vou levar o Neto para me ajudar.

Quando ela disse isso papai e eu trocamos um olhar cúmplice. Mal ela saiu, fui para o lado do meu pai e me inclinei para beijar sua boca enquanto sua mão subia por minhas pernas, por sob a sainha que usava e já foi alisando minha buceta que já deixara a calcinha ensopada. Não demorou em que eu estivesse sentada sobre a mesa, com a calcinha afastada para o lado e papai, só com o pau para fora da bermuda, socava em minha buceta enquanto nossas bocas não se descolavam. Já estava quase gozando quando, da porta que dá acesso da sala para cozinha, veio um grito:

– QUE PORRA É ESSA AQUI? VOCÊ DOIS ESTÃO FICANDO LOUCOS?

Olhamos para o lado e vimos minha mãe com uma mão no peito e com os olhos arregalados em cima de nós.

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Comentários

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Cara que louco Nassau do céu kkkkk a casa cai feio em, com certeza ela já desconfiava a muito tempo será nota mil parabéns amigo.

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