O Veneno da Prostituição – Fetiches e Suruba.

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Grupal
Contém 2661 palavras
Data: 06/04/2022 15:14:26
Última revisão: 06/04/2022 15:30:41

Meu nome é Carla, sou ex garota de programa, estou com 32 anos!

Toda semana tinha rotina a cumprir, salão de beleza era o principal, qual homem procuraria uma puta descabelada, peluda ou com as unhas dos pés do tamanho com as de um tatu? Outro item importante era o kit higiênico, como: toalha, sabonete, escova e pasta de dentes. Tinham os lençóis de cama. Cada cliente atendido, trocava para outro limpinho.

Nunca dependi de cafetões e cafetinas, não é justo você ter que transar com o cliente ainda ter que entregar 60% do cachê para a pessoa exploradora. Pagava aluguel caro nos flats que morei, porém, não fiquei escrava de gente perigosa que maltrata e batem nas garotas. Meu corpo, minha empresa!

Outra peça importante para o sucesso de uma garota de programa, é o marketing. A cada seis meses, uma nova sessão de fotos com poses provocativas e pouca roupa. Divulgando meu trabalho e botando novidades nos sites. Eu ganhava muito dinheiro, mas também gastava. A engrenagem não podia parar.

Não é só abrir as pernas e ganhar dinheiro, tem muita coisa envolvida por trás de um rosto bonito e maquiado, ou de um corpo com pouca roupa!

O próximo relato foi escrito na data, 19 de abril de 2019. Editado, 30 de abril de 2022.

Bom dia! Bom dia! Bom dia – Amigo diário!

Faz algum tempo que não apareço aqui para escrever, também estou cheia de compromissos, os paus dos clientes não param de me chamar, é um entrando, outro saindo e minha conta bancária crescendo.

Agora são 08:16 horas da manhã de um sábado nublado, acho que vai chover e o tempo está estranho.

Ontem, sexta-feira. Foi um dia diferente, me refiro às reviravoltas de cada cliente. A agenda tinha confirmados, oito clientes para serem atendidos. Não transei com todos ao mesmo tempo. Foram três programas em horários diferentes.

Às 14:00 horas, iniciei os trabalhos. O primeiro cliente a interfonar foi o Paulo José. Cliente antigo, deve ser sua 18° vez comigo.

Hoje o programa com ele teve um ar de fetiche diferente. Antes de chegar aqui no flat, Paulo explicou bem o que ele queria de mim.

Ao invés dele subir, eu desci para encontrá-lo lá embaixo. Cumprimentamos com selinho e abraços. Para esse programa eu tinha botado um vestido-branco-curto, e tamancos nos pés, porém, sem calcinha por baixo. Saímos daqui da Alameda Santos a pé, andamos até o famoso Parque Trianon.

Enquanto homens e mulheres andavam às pressas para o trabalho, reuniões, almoços, ou seja, lá o que fosse, eu, e o cliente caminhávamos para um lugar arborizado no meio da avenida paulista. Antes da chegada no parque paramos no Mc Donald. Estava vazio, sentamos, Paulo de um lado, eu do outro. Ele fingiu algo ter caído no chão, abaixou, enquanto eu erguia o vestido para mostrar a boceta para ele. Olhava para os lados, caso alguém visse o que estávamos fazendo. Não pedimos nada e saímos do restaurante.

Continuamos andando pela calçada em direção ao parque, muitas pessoas passando por nós, fiquei com medo de bater vento, e o vestido ergue-se no meio da paulista. Há-Há-Há.

Enfim chegamos, entramos no parque a fundo. Paulo pediu para eu sentar em um banco, eu sentava de um lado, o cliente sentado em outro, à minha frente. Abri as pernas e mostrei outra vez a boceta. Paulo olhava, olhava nem piscava, seu pau ficou duro em instantes.

O fetiche do cliente continuou, ele pediu para eu andar e voltar para o mesmo lugar, segundo Paulo, ele queria ver meu traseiro. Quando notei que ninguém estava perto, levantei a parte de baixo do vestido para mostrar minha bunda, devo ter ficado algo de vinte segundos, deu tempo até de virar de frente para mostrar a boceta outra vez.

Comecei a rir da cara de besta que ele fazia. Paulo botava a mão no pau, ficou bastante excitado com as minhas provocações. Aproveitei para agachar abrindo as pernas há poucos metros do cliente, minha conchinha estava exposta ao ar livre e dentro de um parque público. Fiquei com medo do homem sacar o pênis para fora da calça e masturbar.

Continuamos andando, porque tinha gente chegando, caminhamos mais para dentro do parque. O próximo desafio do Paulo para mim foi mostrar os seios. Só precisei de alguns segundos quando ninguém ficou por perto da gente. Baixei a parte de cima do vestido, mostrando o que ele tanto queria ver. Deu tempo de brincar balançando eles para o cliente.

Me recompus erguendo o vestido, tinham pessoas se aproximando. O cliente mais e mais excitado, tocava seu pênis quando ninguém se aproximava. Ele me encoxou gostoso, passou as mãos em mim, no bumbum e nas coxas.

Antes de sair do parque com ele, sentei em um dos bancos vazios, botei os dois pés nele abrindo as pernas para o cliente ver tudo, toquei na boceta e no clitóris, Paulo teve dois minutos para apreciar, até a chegada grupo de jovens se aproximando. Disfarcei, sentando normalmente.

Paulo pediu desesperadamente para a gente sair do parque, porque ele queria ter relações sexuais comigo aqui no flat. Tomamos o primeiro táxi para voltar. A gente quase transou dentro do táxi, com certeza o homem que estava dirigindo viu minha bunda. A volta ao flat foi rapidinho. Subimos de elevador aos beijos e amassos, tive que me comportar, o elevador possui câmeras de monitoramento.

Entramos aqui no flat e direto para cama. Só tivemos tempo do Paulo botar um preservativo, estava deitada na cama com as pernas abertas, aquela saliva na boceta para o pau deslizar. Pronto, o cliente botou com força em mim estocando fundo. Paulo parecia um louco metendo, trocamos beijos, não deu tempo nem de tirar o vestido. Gozou algo em torno de cinco minutos depois. Não paramos, ele tinha gás para uma outra trepada.

Nós ficamos excitados, o fetiche de mostrar a boceta em lugares públicos nos deixou loucos por sexo. Quando ele me botou de quatro, eu sabia que era para fazer anal. Separei os joelhos do outro, empinei o bumbum, com as mãos, eu abri a bunda para ele me comer o cu. Saliva dele no meu ânus para deslizar melhor a penetração foi categórica e certeira.

Minhas ancas estavam presas pelas as mãos do cliente. Depois Paulo segurava meus cabelos, na parte de trás da cabeça em estocadas na velocidade do coelhinho. Nós gemíamos sincronizados, foi gostoso ter feito o fetiche com ele, temos que fazer mais, gostei da experiência.

Agora ele deitado, eu por cima de frente galopando a boceta primeiro, para depois cavalgar o cu. A cada toque, a cada estocada, a cada respiração, a gente trepava mais rápido, eu fazia o meu trabalho, ele se divertia. Foram 30 minutos de sexo ininterruptos.

Paulo gozou comigo ainda galopando o ânus sobre ele. Que trepada boa, foi muito bom. O cliente foi tomar banho, botou a roupa, pagou meu cachê, acrescentou duzentos reais pelo fetiche bem feito, trocamos beijos, ele escafedeu-se.

Uma hora depois, o interfone tocou. Era o Osmar, 35 anos, solteiro e sem filhos. Sua 6° vez comigo.

Iniciamos tudo na cama, boquetes, lambidas do cliente no meu corpo inteiro. Pronto, fomos para a batalha naval.

Começamos no papis e mamis, depois de ladinho, eu por cima dele, de frente, de costas, outra vez de lado. Gozou. Quinze minutos de intervalo.

Outro fight. Fiquei de quatro, foram pelo menos dez minutos de anal forte, fim de jogo, o cliente gozou no meu rosto. Tomamos banho juntos. Botou sua roupa, pagou meu programa, acrescentou 100 reais de bonificação, escafedeu-se: “prometendo que voltaria na semana que vem”.

Tive quatro horas para descansar. Às 23:30 horas, tinha vestido uma saia curta, um top curto, nos pés, sandálias de salto para realçar meu bumbum. Por baixo das roupas, lingerie vermelha.

Querido diário...

Com essa roupa parecia as que uso para sair e dançar. Mas não, estava indo cumprir a última etapa do dia. Estava indo para o hotel (editado) encontrar com seis homens, para uma suruba que atingiu a madrugada.

Tomei um táxi para o hotel (editado), onde estavam os clientes. Ao chegar, recepção e elevador. 17° andar.

Toc-Toc-Toc. Quando um dos clientes abriu a porta, tinham homens brancos, pardos e um negro, ao todo seis deles.

Eu pensei: Ohhhh, hoje à noite promete!

Entrei na suíte do hotel, era a única mulher entre os seis homens. Não cobrei barato, foram quatro mil reais para fazer esse desafio.

Querido diário...

- Não posso negar, eu gosto de fazer umas surubas as vezes!

O problema foi decorar os nomes dos seis homens. Mas, vamos com calma, tenho anotado todos aqui no telefone. Robson, Fábio, Aluísio, Gilmar, Mário Fernando, e o que falou comigo na hora de marcar essa suruba, o Pedro. Todos na faixa dos 30 anos.

Dei oi a todos e cumprimentei os seis com beijo na boca. A suíte se encontrava toda bagunçada, roupas espalhadas, caixas de pizzas no chão, garrafas de bebidas na mesa e drogas. Algumas mãos tocaram meu corpo, eles ficaram olhando para mim de um jeito absurdamente animalesco, deu até medo.

Mesmo tendo experimentado muitas vezes suruba, há memórias terríveis que nunca vou esquecer: a vez que fui estuprada num sítio que não sei onde fica. São alguns gatilhos que me põe medo.

Águas passadas, mãos tocaram meus seios, massagearam meus mamilos duros, mãos que escorregaram pela barriga e chegaram até minha bunda, coxas, boceta, e o ânus. Em pouco tempo, minhas roupas foram saindo do meu corpo, alguns deles estavam só de cuecas alisando os pênis.

Organizei uma rodinha em minha volta, paus de todas as grossuras, cores e tamanhos só para mim. Agachei com as pernas abertas. Seguia direto para os boquetes, minhas mãos masturbando dois deles e minha boca sendo disputada pelos outros. Com calma, chupava um. Punheto dois, assim, até concluir essa etapa. Muitos boquetes e paus babados. Minha boca ficou dolorida de tanto lamber, mas foi bom, eu gostei!

Hora do fight!

Todos tiveram que usar preservativos, esse foi o acordo. Logo depois, montei por cima do primeiro na cama, penetrou na boceta, fodemos um pouco, só para aquecer, outro montou por trás de mim, ele penetrou meu ânus. O vai-e-vem começou na velocidade do coelhinho. Delicioso!

Não tinha o que fazer, Gilmar, ele é feio e barbudo, mas o pau era bastante grosso, pobre do meu cu, o cliente socava com força, o que estava por baixo também não parava, minha boca sendo disputada por rolas, não tive paz. As mãos masturbando outros paus.

Houve uma troca, saíram esses dois, para outros dois. Fábio e Mário Fernando, os mais bonitos entre os seis clientes. Não lembro quem ficou deitado e quem ficou por cima de mim, metendo no meu cu, aconteceu muita coisa lá.

Fiquei à vontade com eles, nem parecia que estávamos fazendo uma suruba, a turminha era gente boa. Relaxei bastante o cu, para não doer depois, foram seis paus diferentes no vai-e-vem em duas horas de programa.

Quando, Mário Fernando e Fábio me foderam, houve outra troca. Tomei tapas leves na cara e no corpo, meu corpo ficou todo suado, eles não me largavam, meus seios foram lambidos e mordidos por alguns deles, os vais-e-vens dos paus disputavam dentro de mim separados por uma pele fina dividindo a boceta, e o cu.

A maquiagem toda borrada, o batom tinha sumido dos lábios, por causa dos boquetes, eu estava dominada por seis homens dentro da suíte do hotel (editado). Completei a dupla penetração com todos os seis satisfeitos.

Pedi uma pausa rápida para ir ao banheiro. Fiz xixi lá, lavei o corpo, e retoquei a maquiagem. Voltei para onde estavam os clientes, tomei uma dose de uísque com energético, eles esperando ansiosos para o fight continuar. Depois da pausa!

Deitei na espaçosa cama abrindo as pernas, formou-se uma fila de homens para me foder. O primeiro dos seis, foi o Robson, no papis e mamis, ele penetrou fundo, seguiu no vai-e-vem, na velocidade do coelhinho, beijamos gostoso, prendi seu corpo cruzando meus tornozelos por cima do cliente.

Saiu Robson, veio o Gilmar. Penetrou no ânus, no papai e mamãe. Precisei encenar, seu pau era curto demais. Não gostei dele, foi o único que gozou entre os seis.

Trocaram, foi a vez do Pedro. Ele pediu para eu ficar de quatro. Quando me posicionei na posição, o cliente penetrou no meu cu. Os outros ficaram se masturbando esperando a vez chegar. Pedro fodeu na boceta também, o cliente é experiente me fez gozar.

Mais outra troca, Mário Fernando. Não saí da posição, quando um largou, o outro montou, penetração na boceta, foi só um pouquinho, seu objetivo era foder no ânus, tomei belas estocadas desse cliente.

Foi a vez do Aluísio, novamente não saí da posição de quatro. Ele não botava, ele esmurrou meu cu com fortes penetrações. Tive que pedir para ele ir com calma. Acho que se empolgou diante dos amigos que assistiam.

Para concluir essa etapa, finalizei com o Fábio, eu o apelidei de Hulk, era o mais forte entre os seis. Fizemos sexo em uma outra posição. Ele me catou de ladinho. Foi vaginal e anal, o vai-e-vem sempre na velocidade do coelhinho. Enquanto esse cara me fodia, eu olhava para os olhos, rindo deles, provocando mesmo sem medo algum.

Querido diário...

- Acho que sou uma vagabunda, quanto mais pau eu levo, mais eu quero pau. Parece vício? Com certeza, amo levar uma boa estocada no rabo.

Igualmente devastador, reuni os seis clientes ao meu redor, lambia um, masturbando dois, os outros paus batendo no rosto, mãos apertando meus seios, foi a guerra da carne. Dificilmente uma mulher “normal”, não se presta a fazer o que eu faço. Tem que ter coragem, muita coragem!

Show das DP 's.

Reunimos os setes na cama. Organizei a suruba. Começando pelo o Robson, ele deitado na cama, sento o cu no pau de frente para o cliente. Peço para outro vir, quem se apresentou foi o Mário Fernando. Um pau vai outro vem. Houve uma disputa de paus na minha boca e nas mãos, para masturbações. Eu fiquei inchada nas partes íntimas e também cansada. Robson e Mário Fernando, continuaram até gozar. Game over!

A dupla, Aluísio e Fábio, não sei bem quem ficou por baixo ou por cima, só lembro que demoram para gozar. Não sentia mais as penetrações. Meus buracos parecias túneis, os dois gozaram bastante no meu rosto. Com meu rosto, seios melados e gozados, não ousei parar. Vieram a dupla, Pedro e Gilmar, o cliente do pau curtinho. Esperta eu. Foi o Gilmar que fodeu meu cu. Pedro ficou na boceta. Vai-e-vem. Vem-e-vai.

Em cinco minutos Gilmar gozou primeiro, quando ainda galopava nele. Já o Pedro. Ejaculou na minha boca minutos depois. Evitei engolir o esperma desse e de todos eles. Cuspia o gozo para longe. O programa tinha acabado, eu fiquei muito cansada, meu corpo todo marcado por tapas e apertões, boceta e cu inchados.

Programa concluído, os clientes gozaram, alguns gostaram, outros acharam que eu fosse mais gostosa. Não dá para agradar a todos!

Tomei banho sozinha para tirar o cheiro de porra do corpo. Na hora de botar a roupa. Opa! Minha calcinha havia rasgado, deixei ela lá, tenho centenas de outras.

Pedro me entregou o envelope com a grana do programa sem bonificação. Eu só contei o dinheiro quando cheguei no flat. Tomei uma dose de uísque, conversei com os seis. Queria garantir novos clientes para minha coleção. A turma me elogiou. Pedro falou: “que eu sou muito safada”. Já o Aluísio pegou meu contato para um programa nos próximos dias. Robson tocava em mim direto, ele gostou dos meus seios.

Vestida e com dinheiro do programa guardado na bolsa, me despedi dos seis clientes. Tomei alguns tapas na bunda na hora da despedida. Saí do hotel de madrugada. Peguei um táxi até o flat. Termino aqui e fique registrado. SP, 19 de abril de 2019.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 159Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Sou seu leitor assíduo! Mais uma Bela narrativa.

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Muito obrigada mesmo. Era a minha realidade no passado não tão distante.

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