|| Essa é uma história real. Todas as pessoas e eventos escritos aqui são verídicos. ||
“Se você reclamar, eu vou enfiar o pé inteiro na sua boca.”
Essa é uma das frases que até hoje, ronda minha mente. Uma das muitas frases que ela me disse até hoje que me faz arrepiar. Bom, mas como eu conheci ela? Quem é ela? Ok, vou começar do princípio.
Eu estou no 3° ano do ensino médio, escola nova, amigos novos, tudo novo. Entro na sala e fico esperando, sentado, vendo as pessoas que vão entrando. Até que... ela entra. Uma garota, alta, cabelos pretos, linda. Meus olhos sozinhos direcionam para baixo, para ver como seriam seus pés, mas para o meu azar, naquele dia ela estava de tênis.
Ela estar de tênis pode ter me impedido de ver eles, mas, não impediu minha imaginação de passar a aula pensando: “ Como será que eles são? Devem ser bonitos ao menos... não sei. ”
No segundo dia as coisas começaram a mudar, e muito! Ela foi à aula com uma sandália, preta, aberta. Uma sandália que iniciou o meu fascínio. Seus pés eram mais que bonitos, eles eram lindos. Eram branquinhos, com dedos escadinha, e uma curva perfeita que a sandália fazia questão de mostrar bem. Naquele dia estavam sem esmalte algum, mas mesmo assim, eram simplesmente demais.
A partir do terceiro dia, tudo foi ficando mais “sério”. Naquele dia ela já estava com as unhas feitas, de francesinha, seus pés conseguiam ficar ainda mais perfeitos. E também a partir daquele dia ela não usava mais sapatos fechados, sempre estava com alguma sandália ou rasteirinha.
Todos os dias eu os via, eu já não prestava mais atenção alguma na aula, era impossível. Todos os dias eles estavam ali, perfeitos. Gabriela a todo momento descalçava, ficava mexendo os dedos, brincando com o sapato, aquilo estava me deixando completamente louco.
Ela precisava saber de alguma forma que existia alguém ali que estava completamente apaixonado pelos seus pés. Mas eu não tinha ideia de como fazer isso. Cheguei a escrever bilhetinhos para deixar em sua mesa, estojo, qualquer coisa, mas não havia uma oportunidade de fazer isso.
Cada dia mais Gabriela e seus pés invadiam minha mente, eu sonhava com eles, sonhava em poder tocar neles, adorar eles, ser pisado, humilhado por ela. Eu precisava dizer a ela isso, de alguma forma, estava impossível de acalmar a minha mente.
Então eu conheci o cara que me salvou disso, Davi. Davi Shultz é dono da página “ Podolatria - É mais comum do que parece ”, uma página focada em ajudar podolatras que querem assumir seu fetiche para alguém e tem vergonha de fazer isso. Eu conversei com Davi por alguns dias, ele me suportou dizendo o quanto eu estava apaixonado pelos pés da Gabi, o quanto eles eram perfeitos, meus sonhos, fantasias, tudo eu contava a ele.
Por fim, ele me convenceu a deixa-lo me ajudar e enviar uma mensagem para ela dizendo que havia um admirador secreto dos pés dela. Bom, a conversa com ela eu não sei como foi, eu sei que Davi me pediu algumas dicas para dizer a ela e eu dei, apenas isso.
Se passou algum tempo desde o ocorrido, os dias continuavam iguais, eu continuava babando durante o dia e sonhando a noite com os pés da Gabriela. Até que algo um tanto quanto inesperado aconteceu. Eu havia acabado de sair do grupo da nossa sala no WhatsApp, e meu celular tocou muito rápido numa ligação, mas a pessoa desligou e me mandou uma mensagem me pedindo desculpas, dizendo que ligou sem querer, e quando eu fui ver quem era, meu coração acelerou... era ela.
Eu fiquei um tanto quanto nervoso mas respondi que estava tudo bem, ela me explicou que tinha ido ver quem havia saído do grupo e ligou sem querer. Naquele momento eu pensei rápido e mandei algo como: “ Que estranho logo com você acontecer isso ”, eu esperava que ela me respondesse perguntando porque era estranho, mas, ela disse algo como: “ Não é estranho, só porque você gosta dos meus pés ”.
PORRA!! ENTÃO ELA SABIA? COMO ASSIM? Meu coração estava a mil por hora, mas eu tentei mostrar calma.
Bom, a partir daquele dia nós passamos a conversar mais, e cada dia mais, e o assunto sobre a podolatria foi se aprofundando, ela parecia começar a gostar daquilo. Mas então veio mais um assunto, a submissão.
Eu sou um submisso, e minhas fantasias e sonhos com ela me dominando, me fazendo de seu escravo começavam a aumentar. Ela sempre se demonstrava parecer alguém um tanto quanto autoritária, que gosta das coisas do seu jeito e odeia que não façam o que ela quer, aquilo me encantava de uma forma gigantesca.
Um dia então, eu contei a ela um destes sonhos de submissão e me ofereci a convencer ela de aceitar me ter como seu submisso. Depois de uma conversa longa, nós entramos nisso. Mas desta vez não tem muito o que contar, eu não conseguia me entregar totalmente e nem ela a esta relação, e depois de um tempo paramos de nos falar. Mas a história não acaba aí...
Depois de alguns dias, semanas, não sei em certo, nós conversamos, entramos em um “acordo” e aí sim nossa relação começou. Eu tinha de chama-la de rainha, não podia dizer não, ela me provoca por mensagem, me torturava dizendo as coisas que iria fazer comigo, em como ia pisar em mim, enfiar o pé na minha boca, me fazer sentir o gosto dele, me fazer só massagear sem beijar nem nada. Gabriela me mandava fotos dos seus pés e eu ficava louco, babando.
Bom, eu ainda não cheguei realmente a tocar com vontade nos pés dela, nem beijar, não tive a oportunidade de fazer o que tanto quero.
Mas ela é perfeita demais, dos pés à cabeça, e eu sei que um dia ainda vou realizar meus sonhos, um dia eu vou poder servir ela de verdade, ser seu tapete, seu escravo, vou poder adorar seus pés tão perfeitos, poder cheira-los, beija-los, lamber sua sola, chupar seus dedos. Um dia eu vou poder estar sendo pisado por eles, ver ela tão superior a mim.
Gabriela é a rainha com a qual eu sempre sonhei, ainda mais. Ela merece toda servidão e adoração que eu possa dar.
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