O mês era março, o verão estava terminando, o carnaval tinha sido intenso. Estávamos no litoral Sul da Bahia eu, Tânia e Silvia, minha grande amiga. Nossos maridos haviam voltado para o trabalho e ficaríamos mais uma semana para curtir a praia sem tanta muvuca. Combinamos que faríamos tudo o que nos desse vontade nestes dias .
Éramos duas lôbas soltas à busca de presas. No primeiro dia sem maridos, fomos à praia de Cumuruxatiba no Prado, famosa por ser bem isolada. Estendemos nossas cangas, e ficamos nos virando ao sol como frangos no espeto (mas faltavam os espetos, rsrsrs). Praia deserta, mar azul, tudo era um convite ao prazer. Passamos protetor uma na outra caprichando nas áreas sensíveis. O arrepio traia nossa excitação. Mergulhamos, nadamos, brincamos de raquete como duas adolescentes descobrindo sensações novas.
À noite no apartamento, nos brindamos com espumante e dormimos na mesma cama. Eu nunca tinha tido experiências com outra mulher, Silvia já. Suavemente ela me fez um cafuné e logo estávamos atracadas em um beijo molhado e as mãos percorrendo os corpos uma da outra explorando cada dobra, cada orifício, cada saliência até atingirmos um orgasmo simultâneo devastador! Dormimos abraçadas como duas namoradas que éramos agora.
Dia seguinte voltamos à praia Sílvia só com a canga e eu ainda com o biquíni por baixo. Estendemos novamente as cangas agora perto de uma pedras para dar mais privacidade já que a Sílvia estava nuazinha com aquele corpo maravilhoso que atiçava meus ferormônios sem parar. Ousei um pouco e fiquei de topless. Novamente ficamos virando ao sol até que percebi algum movimento vindo das pedras! Avisei Sílvia que tínhamos platéia, para ela se cobrir mas, ao contrário, se virou expondo sua bucetinha depilada abrindo um pouco as pernas! Logo vi dois adolescentes espiando e Sílvia se atiçou: “desçam daí e venham ver as “tias” de perto!”. Eles não se fizeram esperar e logo dois moleques de uns 14 e 16 anos estavam ao nosso lado de olhos esbugalhados admirando nossos corpos com tesão juvenil! Sílvia assanhou-se e puxou o mais velho que estava com o pau já apontando para fora e baixando a bermuda dele empalmou aquele pinto juvenil e abocanhou com voracidade!
Eu estava meio desconcertada e me cobrindo, mas meus sucos estavam escorrendo pelas minhas coxas e, dizendo “que leve o diabo”, chamei o outro guri, tirei minha calcinha e, jogando ele na canga montei sobre aquele membro duríssimo e comecei a cavalgar doidamente. A Sílvia já estava de quatro agasalhando o pinto que lhe cabia! Aquele tesão todo acumulado não se fez esperar e os dois gozaram litros de porra novinha dentro de nós!!
Meio assustados eles recolheram as bermudas e saíram correndo! Nós duas ríamos com duas molecas que fizeram travessura! Fomos ao mar nos lavar nuas como a natureza nos fez e voltamos pra casa cheias de tesão e energia para mais uma noite de descobertas mútuas. Um banho demorado onde uma lavou, alisou e tocou a outra até um gozo alucinante! Janta leve, vinho branco geladinho, nenhuma roupa...
Dia seguinte, sol forte, praia deserta. Ficamos novamente próximas das pedras, nuas, nos dourando sem marquinhas e esperando os moleques aparecerem novamente. Assim passou o dia. Banho de mar, umas caipirinhas, petiscos e ...nada! Voltamos para casa no fim da tarde sabendo que amanhã seria nosso último dia antes de voltar à vida real.
Sextou e lá fomos nós. Desta vez vestidas com nossos fios dentais, andamos pela areia até cansar. paramos na única barraquinha aberta onde tomamos umas águas de côco, nos exibindo para os poucos turistas que sobraram da temporada. Voltamos às pedras e nos despimos totalmente deitando nas cangas achando que nada mais aconteceria. Lêdo engano: o movimento atrás das pedras se fez notar e lá vieram nossos guris, desta vez acompanhados por mais dois rapazes bem musculosos que forma apresentados como primos.
Uauu! Quatro de uma vez, para nosso deleite! Não se fazendo de rogados, logo se despiram e vieram, dois para cada uma, o novinho "da Sil" e o maior dos rapazes pra mim e o "meu" moleque com o outro pra Silvia e começou uma orgia deliciosa, onde todos nossos buraquinhos foram explorados por mãos e línguas sedentas, até gozarmos sendo em seguida penetradas duplamente até nos encherem com aquela porra juvenil quente e farta!
Levadas ao mar para um banho a oito mãos voltamos como os pares trocados e novamente a luxuria nos dominou e desta vez fizeram um rodízio de pintos em nós duas, penetrando e saindo das bocas para a bucetas e daí para os cuzinhos por aproximadamente 2 horas (santa energia juvenil) terminando com nós duas deitadas recebendo um banho de esperma em nossos corpos, como nunca dantes esporradas!!
Eles juntaram suas bermudas e saíram correndo, provavelmente para contar pra todo mundo das duas coroas que tinham traçado e nós nos enrolamos nas cangas e voltamos calmamente para casa, depravadas e lambuzadas como estávamos mas, realizadas como fêmeas!
Nessa noite só rolaram beijinhos entre nós e ficamos com a certeza de que novas putas haviam despertado em nossos corpos! Nossos maridos que se cuidassem d'ora em diante!!
Beijos, Tânia