Gabriel, meu melhor amigo

Um conto erótico de Prof. Urso
Categoria: Gay
Contém 1053 palavras
Data: 07/04/2022 19:10:56
Última revisão: 28/04/2022 12:57:42

Todo gay na adolescência passa pela fase do "melhor amigo", alguém que de fato é um amigo e dessa amizade surge uma paixão, que quase nunca é correspondida, porque o cara é hétero. Na minha época de ensino médio, meu melhor amigo se chamava Gabriel. Escrevo usando o nome verdadeiro porque deve ter 5 milhões de rapazes com esse nome no Brasil. Meu Gabriel é branco, muito branco, o rosto chega a ter algumas sardas e os lábios ligeiramente carnudos e avermelhados. Olhos e castanhos e cabelos castanhos, estes encaracolados, que desde pirralho lhe renderam o apelido de "sheep", porque parecia uma ovelha com os cachinhos fofinhos. Acontece que esse garoto com pinta de roqueiro, era de fato meu melhor amigo, uma pessoa gentil e me tratava como um ser humano. Apesar de termos nos distanciado, ele continua sendo incrivelmente gentil comigo quando nos falamos.

Ele é o tópico roqueirinho adolescente, com camiseta de banda, andando de skate pra todo lado, violão onde der pra tocar. E o hábito que me tirava do prumo: calça jeans caindo. Ele diariamente usava a calça larga, sem cinto, deixando a cueca exposta, principalmente na bunda. Dizendo dessa forma pode parecer um garoto desleixado, mas o corpo dele era muito bonito. Era desses caras que a gente "tem onde pegar". O pênis fazia um volume, sem exageros, mas bonito. Muitas vezes era esse volume que impedia a calça de cair.

Começou a brincadeira "inocente" de apertar a bunda dele, sobre a cueca e soltava "uhn que delícia!" Depois ouve uma evolução e passei a apertar o pênis. Eu já me assumira para vários amigos nessa época, inclusive o Gabriel. Todos levavam na brincadeira e até incentivavam. Vez ou outra alguém o segurava para eu apertar. Não era uma brincadeira para mim. Eu me masturbava loucamente pensando nisso.

Até que um dia, nosso grupo de amigos foi fazer um trabalho de geografia na casa de um colega. Os pais desse colega ficava fora o dia todo, então éramos uns 5/6 adolescentes num apartamento, e, apesar de tudo éramos responsáveis, apesar das brincadeiras. Fizemos tudo em uma hora e continuamos conversando, até a brincadeira de apalpar o Gabriel voltou à tona. Eu fazia isso com outros meninos também, mas tinha uma implicância maior com o Gabriel, pelo fato de ser apaixonado por ele (ainda que ele não soubesse ainda) e pelo fato de sermos próximos.

Resolveram das pilha à brincadeira e começaram a tirar a roupa dele. Primeiro ele ficou sem camisa. Era lindo vê-lo assim. Ele usava uma cueca verde com o elástico preto. Minha preferida, um tecido gostoso de pegar. Até então, nas nossas brincadeiras, sempre apalpei o pênis dele por cima da calça jeans, pois tinha medo dele ficar chateado. Mas nossos colegas entraram a fundo na brincadeira e começaram a tirar a calça dele. Ele apesar de protestar estava rindo e decidi deixar rolar. Abri o zíper e coloquei a mão. É uma das melhores sensações que já senti na vida até hoje. O pênis dele estava mole, mas o tecido da cueca era fino e justo, pude sentir tudo, as bolas, a glande, tudo. Depois de alguns segundos tirei a minha mão e me afastei. Achava que já era mais que suficiente. Os outros rapazes continuaram e deixaram ele só de cueca. Que coxas. Que volume. Ele era branco e sem nenhum pelo. Coxas grossas, abdome sarado não sei como, peitoral de quem faz academia. Pra variar, os rapazes queriam que eu continuasse a apalpar. Coisa que hetero faz achando que é brincadeira.

Fui atrás dele tentando pegar no saco e ele correu pro banheiro e eu fui atrás na brincadeira, então nos trancaram lá dentro. Ele só de cueca e eu já excitado pela situação. Continuei no meu personagem, como quem queria tirar a cueca dele. Realmente queria. Ele sentou no vaso, ergueu a mão e pediu com cara de sério para eu parar. Obviamente, parei. "Desculpa, me empolguei" e caímos na risada. Perguntei se poderia confessar uma coisa, ele respondeu afirmativamente. Falei que ele ficava muito gostoso com aquela cueca. Ele se encolheu envergonhado. Falei que não precisava ter vergonha. Foi então que algo completamente inesperado aconteceu: Ele me olhou fixamente com aqueles olhos castanhos, uma cara fofa e safada ao mesmo tempo, aqueles cachinhos lindos refletindo o sol que entrava, e me disse: "se quiser pegar, pode pegar". Abriu as pernas revelando uma ereção. A cueca que era justa estava quase explodindo e o pinto agora era um caralho imenso acomodado para o lado direito. Falei "Caralho, como você vai sair do banheiro só de cueca com rola nesse estado?". Ele me respondeu com outra frase inesperada "Você começou, agora vai ter que resolver". Eu só me ajoelhei e peguei no pau dele. Estava muito duro. Chegava a babar a cueca. Então, ele levantou um pouquinho e puxei a cueca pra baixo pelas pernas, deixando-o nu.

Primeira vez que eu via um garoto nu, fiz intuitivamente o que sempre desejei. Coloquei a pica branca, grossa, grande e veiúda na boca. Não era uma rola de 25 cm. Sejamos realistas. Era, como eu, um adolescente branco de 15 anos, então tinha seus 15/16 cm, mas era meu sonho e eu estava realizando. Era o meu primeiro boquete, logo, tive dificuldades iniciais, me preocupava em não esbarrar os dentes, em fazer tudo perfeito. Aparentemente consegui, pois em menos de 5 minutos gentilmente pediu que eu parece pois iria gozar. Eu, então, respondi que gostaria muito que gozasse na minha boca. Isso aparentemente ascendeu mais o tesão. O corpo dele se avermelhou mais ainda, a respiração ficou ofegante, ele tentava conter os gemidos pra que os garotos não notassem. Mas, deu um gemido descontrolado e os meninos lá fora acharam que era parte da brincadeira. Lembro até hoje a textura e o gosto da porra dele na minha boca. Limpei todo o pênis dele, que ficou flácido novamente. Lindo, mole quanto duro. Vestiu a cueca e gritamos que já era tempo suficiente, que eu já havia pago o boquete. Eles riram, não sei se perceberam nada. Continuamos como se nada tivesse acontecido. Tive poucas oportunidades com Gabriel novamente. Ele conheceu uma menina pela internet e se mudou para outro estado. Não nos falamos com muita frequência, mas sei que continua um gato.

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LAMENTÁVEM UM CONTO BOM TERMINAR DESSE JEITO. QUERIA UMA CONTINUAÇÃO.

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