Capítulo 1 — O primeiro orgasmo
Essa é história de como acabei me relacionado com a minha afilhada evangélica. Aconteceram bem mais coisas do que vou contar ao longo desses contos, que pretendo contar em quatro partes. Então considerem toda a história como um resumo do que, de fato, aconteceu num passado não tão distante. Primeiramente, vou me apresentar: meu nome é Jackson e tenho trinta e cinco anos. Tenho a pele clara, olhos e cabelos castanhos. Sou alto e atualmente estou com o corpo em forma. Já tive várias mulheres ao longo destes anos e hoje estou solteiro.
Na minha infância conheci Maria Antônia. Nos tornamos grandes amigos e, muitos anos depois, Maria Antônia teve três filhas. Era muito católica e acabei sendo padrinho da sua filha mais velha: Mariana Louise.
Alguns anos após batizar Mariana, Maria Antônia entrou para uma igreja evangélica. Embora estivesse em outra religião, ela fazia questão de manter o apadrinhado. Queria que eu a chamasse de comadre e insistia que minha afilhada viesse pedir a bênção a mim. Acabou tornando-se muito apegada à igreja e levava suas filhas para o mesmo caminho.
Os anos passaram e Mariana tornou-se uma garota linda: cabelos castanhos claros, quase loiro, olhos verdes, pele clara, um rosto bem angelical. Era um pouco tímida e acanhada. Das três irmãs era a que menos dava trabalho para mãe e ia muito bem na escola. Sentia orgulho de ser seu padrinho. Sempre a tratei com respeito e carinho e mantínhamos uma relação bastante amigável.
O fato é que aconteceu algo que mudou completamente a relação que eu tinha com a minha afilhada.
Em um dia chuvoso, ao estacionar meu carro na rua e ir caminhando para o trabalho, fui atropelado por um motociclista. De sorte não foi nada muito grave, mas passei três dias internado no hospital.
Ao sair do hospital, eu ainda estava um pouco debilitado. Um dos meus ombros estava doendo e se recuperando, o que me dificultava fazer algumas atividades domésticas.
Para me ajudar, Mariana pediu à sua mãe que a deixasse vir à minha casa uma vez na semana para me auxiliar com as tarefas do lar, já que eu morava só:
— Ótima ideia, Mariana! Vá lá ajudar seu padrinho, ele tá precisando e vai gostar muito da tua ajuda — disse a mãe dela.
Ficou combinado dela vir à minha casa no sábado para me ajudar.
A casa era um pouco grande, tinha duas suítes, um quarto de hóspedes, sala, cozinha, escritório, um banheiro social bem grande, varanda, jardim e piscina. No primeiro sábado ela veio e fez uma faxina geral, lavou minhas roupas, fez o almoço. Deixou tudo arrumado, a casa ficou um brinco. Almoçamos juntos e por volta das três da tarde, quando terminou de passar a roupa que havia lavado pela manhã, ela voltou para sua casa. Antes de ir lhe dei um abraço, um beijo no rosto, agradeci e foi embora.
Ela estava em um vestido de algodão, claramente sem sutiã. Ao lhe abraçar na despedida, por um breve momento senti seus seios encostando em meu corpo. Mesmo com o pano do vestido e da minha camisa por cima, deu para sentir a maciez dos seus pequenos e tenros seios. Aquela sensação inédita me deixou brevemente excitado. Sempre tive uma queda por seios desde criança.
Na semana seguinte ela veio novamente, às oito da manhã já estava na porta de minha casa. Só que os produtos de limpeza tinham acabado e eu esqueci de comprar mais. Então disse a ela que iria ao supermercado e, como era sábado, poderia demorar e passar bastante tempo na fila.
Havia um supermercado perto de casa e, miraculosamente, não tinha quase ninguém. Em quinze minutos comprei tudo e voltei.
Cheguei em casa e, para minha surpresa, Mariana estava só de calcinha e sutiã dançando funk na sala, onde tinha um espelho bem grande. Ela rebolava a bunda, ia até o chão e ficava se olhando no espelho. Mexia o quadril como quem tá sentando numa pica. Enquanto ela descia abrindo o quadril, dava para perceber a racha da sua bucetinha na calcinha de algodão cor-de-rosa. Aquela cena me deixou de queixo caído. Estava muito sensual, nunca imaginei que minha afilhada tímida e evangélica fosse tão apetitosa e dançasse funk.
Quando ela percebeu que eu estava ali, deu um pequeno grito agudo, parou imediatamente, desligou o som e saiu correndo para o quarto, envergonhada. Colocou seu vestido e veio falar comigo:
— Desculpa padrinho, não pensei que o senhor fosse voltar agora.
— Tudo bem, Mariana, não precisa pedir desculpa, tá? Pode ficar a vontade. Ah, e saiba que você dança muito bem, viu?
Ela ficou corada e sorriu.
— O senhor não fala nada pra mamãe, tá bom? Ela não vai gostar de saber que eu tava dançando funk aqui.
— Pode ficar tranquila, minha querida. Não vou dizer nada a ela. Até porque, se eu digo, ela não vai mais deixar você vir aqui e vou acabar perdendo minha ajuda dos sábados.
O dia foi passando e não falamos mais nada, cada um ficou na sua.
Depois que ela foi embora à tarde, relembrei da cena dela dançado funk. Nos meus pensamentos ela dançava em câmera lenta. Por debaixo daqueles vestidos folgados e sem graça que ela usava, existia um corpo delicioso: seios medianos e durinhos, uma bunda bem generosa, coxas bonitas e torneadas, parecia ter uma xaninha bem apetitosa. Minha afilhada estava se tornando uma linda mulher. Não me contive e, pela primeira vez, bati uma longa punheta pensado nela. Eu vou dizer uma coisa a vocês: o capeta atenta!! Nunca havia passado pela minha cabeça antes me masturbar pensando na minha afilhada.
Na terceira semana, meu ombro já estava bem melhor. Habituei-me à minha diarista gratuita dos sábados e perguntei pelo zap se ela podia continuar vindo. Ela disse:
Mariana: Claro que sim! Se eu não for vou ter que fazer as tarefas de casa aqui de qualquer jeito. Sua casa é bem legal, e posso ter um pouco da sua companhia 🥰
Ela nem sonhava como aquilo me deixava animado!
No sábado, ela veio novamente e arrumou a casa como das outras vezes. Só que dessa vez fiquei observando-a mais: passava pela sala sem propósito algum, ia várias vezes na cozinha só para abrir e geladeira e ter uma desculpa para vê-la de perto ou puxar qualquer assunto banal. Eu a observava e, além de me surpreender com seu corpo lindo, também me surpreendia como ela fazia tudo com zelo e cuidado.
Depois do almoço, já no meio da tarde, ela ficou deitada na rede da varanda, olhando para o jardim, pensativa. E eu fiquei em casa só admirando aquele anjo bem na minha frente. Fiquei secando-a com meus olhos e pensei em fazer uma massagem naquele corpo delicado e sexy. Eu já disse para vocês que o capeta atenta??
Aproximei-me e disse:
— Como foi hoje, Mariana? Tô te dando muito trabalho?
— Não, meu padrinho, foi bem tranquilo.
— Você parece um pouco cansada. Vem cá que eu vou fazer uma massagem pra você relaxar um pouco.
— O senhor sabe fazer massagem?
— Acho que não me saio mal. Vem que você vai descobrir.
Pedi que ela sentasse no sofá. Ela ficou sentada de lado e eu também me sentei de lado por trás dela, de modo que as minhas pernas davam uma volta em seu corpo. Iniciei a massagem pelos seus ombros, descendo aos poucos pelas costas com movimentos sutis.
— Hum, que relaxante — ela soltou.
Levei a minha mão até o seu pescoço e braços; sua pele era como uma seda, e quanto mais eu a massageava, mais ela suspirava.
— Seu namorado não ia gostar nada de me ver assim com você — provoquei.
— Eu não tenho namorado padrinho, minha mãe não deixa. Eu ainda sou BV.
— BV?? E o que é BV? — indaguei.
Ela deu uma risada e disse:
— O senhor não sabe o que é BV?
— Não faço ideia!
Ela virou a cabeça pra trás e disse baixinho:
— Boca virgem.
Não tinha namorado e nunca tinha beijado na boca. A pureza em forma de pessoa estava em minhas mãos naquele momento. Se ainda não tinha beijado, com certeza ainda era virgem e aquilo fez explodir minha cabeça, fazendo eu me excitar ainda mais.
— Não tem nenhum paquera na escola ou na igreja?
— Não, meu padrinho.
— Mas talvez tenha um monte de garotos que gostem de você. Você é tão linda...
Ela sorriu e disse com o rosto corando:
— Brigada, padrinho.
Ela começou a dar mais suspiros com a massagem que eu fazia e a instiguei:
— Tá gostando da massagem, Mariana?
— Tá ótima, padrinho, o senhor tem mãos muito boas.
— Obrigado, mas você não viu nada ainda. Aliás, a massagem fica melhor com um óleo perfumado que eu tenho. Vou no quarto buscar.
Fui rapidamente ao quarto e peguei um óleo aromático especial para massagem. Era vermelho, e o cheiro era uma mistura de alecrim com canela.
Voltei para sala e falei:
— Pra eu poder passar o óleo nas suas costas é melhor você tirar o vestido.
— Não, padrinho, tenho vergonha — ela falou meio sem jeito.
— Não precisa ter vergonha, é só pra eu passar o óleo nas suas costas. Abaixa só um pouco a parte de cima.
Após um breve momento de hesitação, ela falou:
— Vou baixar meu vestido e vou deitar aqui de bruços. Enquanto isso, o senhor fecha os olhos.
Fechei os olhos e, quando ela falou para eu abrir, já estava deitada e com a parte de cima do vestido baixada, deixou a parte de baixo ainda.
Sua costa era branquinha, não tinha nenhuma marca, apenas um sinal próximo ao pescoço. Ela estava usando um sutiã preto e minha vontade era de tirá-lo com um só movimento.
Derramei um pouco de óleo nas costas e comecei a espalhar. Eu fazia movimentos bem suaves e relaxantes.
— A massagem agora tá melhor — ela sussurrou.
— Não te disse que ia ficar melhor? Vou fazer nas suas pernas também, ok?
— Ok.
— Vou subir um pouco mais seu vestido pra facilitar, tá bom?
— Tá.
Fui aos poucos subindo a parte de baixo do vestido dela, bem devagar, e a vista era maravilhosa: tinha uma bundinha bem redonda e dava para perceber que tinha grandes lábios salientes por debaixo da calcinha amarela que estava vestindo. O que eu queria fazer naquele momento? Arrancar aquela calcinha ferozmente, com a boca, mas me contive e voltei para massagem novamente.
Passei óleo em toda sua perna e nos pés também. Enquanto eu massageava sua coxa, sorrateiramente passava minha mão por sua bunda, para ver sua reação. Ela não disse nada e não manifestou nenhuma reação. Voltei para os pés dela e fiz uma massagem caprichada.
— Me diz, minha afilhada, tá curtindo a massagem?
— O senhor é um ótimo massagista, meu padrinho, tá muito bom.
— Que bom que você tá gostando. Agora vira e deixa eu massagear um pouco sua barriga e o lado da frente das suas pernas.
— Eu tenho cócegas na barriga, melhor não.
— Vou massagear só suas pernas então. Vira pra eu continuar.
Ela virou e a vista era melhor ainda. O vestido semi-levantado deixa eu ver boa parte da sua calcinha. Ela continuava com os olhos fechados, então fiquei admirando seu corpinho por alguns segundos. Queria percorrer minha língua por ela todinha, mas voltei a me concentrar na massagem. Minhas mãos estavam tremendo de excitação.
Passei o óleo na parte da frente das suas pernas e continuei os movimentos. Levei minha mão displicentemente perto da sua xaninha, quase que acidentalmente. Deu para perceber que ela não se depilava, provavelmente devido à sua religião, mas aquilo não era nenhum problema para mim: eu adorava uma buceta com pelinhos aparados para ficar roçando no pau. Passei minha mão novamente pela região de forma mais demorada e ela rapidamente afastou minha mão, e disse com a voz baixinha:
— Aí não, padrinho!
Voltei a passear minha mão pelas suas pernas, dessa vez por dentro das suas coxas. Eu notava que ela estava gostando, pois ela dava uns gemidinhos de leve. Outra vez passei minha mão por cima da sua calcinha, ela deixou ficar alguns segundos a mais, mas tirou novamente, dessa vez sem dizer nada. Depois de dar mais uma volta pelas suas coxas, pousei minha mão entre as suas pernas e comecei a fazer uns movimentos bem delicados. Dessa vez ela não tirou minha mão do lugar, mas perguntou:
— Por que o senhor quer ficar passando a mão aí?
— Pra você ver como é bom — respondi bem no ouvido dela.
Eu colocava meus dedos bem entre a sua rachadinha, por cima da calcinha, e ficava estimulando seu clitóris. Meu corpo já estava começando a suar, minhas mãos tremiam de nervoso. Era uma mistura de receio e excitação, sabia que aquilo era errado, mas naquele momento o meu juízo já tinha ido embora; meu pau estava completamente duro com o que estava rolando. E minha afilhada não parava de se contorcer no sofá, o que me deixava mais excitado. Ainda de olhos fechados, passando a sua língua entre os beiços, ela me perguntou:
— Nossa, o que é isso? Que delícia! Aaaaahh...
— Você nunca tinha feito isso antes?
— Não!
— Nunca se masturbou? — perguntei incrédulo.
— A gente não faz essa coisa feia, o pastor diz que é pecado.
“Não se masturba, mas gosta de dançar funk”, pensei comigo. Continuei alisando sua buceta, que começou a ficar molhadinha. Tentei colocar minha mão dentro da sua calcinha. Ela tirou minha mão, mas pude sentir os pelinhos molhados. Fui aumentando o ritmo aos poucos, ela abria suas pernas e não parava de gemer; aquilo me deixava com muito tesão. Em pouco tempo sua calcinha estava toda cheia de melzinho. Ela começou a se contorcer e os gemidos baixos estavam se transformando em pequenos gritos, até que ela soltou três gritos bem fortes e parou de se mexer. Nesse momento fiquei apenas passando a minha mão suavemente.
Ela estava ofegante. Mariana ficou de olhos fechados por algum tempo, respirando fundo, aproveitando aquele momento. Eu sabia que estava curtindo seu primeiro orgasmo.
Abriu os olhos, levantou e disse:
— É melhor eu ir embora.
Já estava começando a escurecer. Ela colocou seu vestido, se arrumou e fui embora sem me dizer nada.
Fiquei ali parado e pensando: “Puta que pariu!, o que foi que eu fiz? Será que ela vai falar para sua mãe?” Se ela dissesse, eu tava fodido, Maria Antônia ia ficar puta da cara comigo e com certeza não ia deixar nem eu chegar perto de Mariana.
Tirei esse pensamento da minha cabeça e fiquei ali relembrando aquele momento mágico. Que delícia era a minha afilhada! Minha excitação era enorme. Minha mão ainda estava molhada, então aproveitei e bati uma bem dada pensando nela.
No dia seguinte não nos falamos. A semana ia passando e nada de Mariana falar comigo. Não me mandou nenhuma mensagem. Também fiquei na minha. Imaginei que ela tivesse ficado chateada, talvez nem viesse mais no próximo sábado...
(continua)