Pessoal desculpem o atraso neste capítulo...
Continuando...
Os clientes continuaram... eu meio que regulava a quantidade de seções... Bia fazia dezenas, mas eu não tinha ainda nem experiência e nem preparo mental para isso.
Nesse mundo a coisa mais importante é o preparo mental.
Além disso, não tardou para vir os convites para prostituição. Eu era bem estúpida: NÃO SOU GAROTA DE PROGRAMA.
Eu fazia o parceiro ter prazer, mas não era com sexo convencional...
Mas as dúvidas continuavam... Dois dias depois...
Aquela madame rica queria fazer uma seção em dupla, com outro homem. Até para manter uma distância, eu evitava diálogos do tipo: você é casada, tem filhos... Pela primeira vez fiquei com um certo receio, porque poderia de repente ser o marido e de repente quererem propor algo a mais que dominação, como sexo a três.
Como boa profissional, mesmo com receio aceitei, porque ela já havia dado referências minhas a outros clientes e também deixei bem claro a ela que estaria sempre vestida e que não queria sexo ou qualquer coisa do gênero.
Ela entendeu o que pedi e aceitou. Como eram duas pessoas, naturalmente que cobrei um valor bem mais elevado, mais do que o dobro
Aquela vez ela quis fazer a prática com parafina, utilizando velas, tanto no corpo dela como do seu parceiro... Deixei bem claro os riscos dessa prática, já conhecia (por Bia) e já tinha estudado a respeito. Expliquei que não iria fazer isso nas partes intimas, principalmente do parceiro dela porque eu não deixava o pênis deles a mostra nas seções.
Ela entendeu perfeitamente e quis continuar. Antes de tudo quero dizer que nas práticas que faço com spanking e até inversão que relatarei a frente, o cliente usa a cueca preparada, cobrindo toda a extensão frontal... Eu não aceito ver homem nu... um cliente fiz isso e relatarei mais a frente, mas naquele fato foi diferente...
Comprei as velas apropriadas para a prática, não essas comuns. Inicialmente chegou a cliente e logo depois entrou o seu parceiro, um homem de aproximadamente 65 a 70 anos, bem grisalho, aqueles de mais idade, mas bem enxutos assim. Barba bem feita, cabelo bem penteado... Portava uma calça social e uma camisa de marca, usando um sapatenis bem estiloso... veio de forma bem a vontade, não veio vestido para uma festa
Imediatamente falei a eles que não estava ali para caridade e que não teria piedade deles quando iniciasse a sessão. Ressaltei ainda a palavra de segurança e imediatamente mandei eles ficarem nas posições.
Mandei ambos se despirem, tinha pedido ao motel que deixasse 2 cavaletes e coloquei um em cada um, com a barriga para baixo... Acendi a vela e comecei pingando nas costas... A “madame” começou a gemer de dor, estava difícil para ela suportar, mas para parar tem a palavra de segurança, eu não me compadecia com a dor dela, não era paga para isso... Aliás pelo contrário, ela me pagava para ter dor...
Após derreter a vela inteira nela, entre suas costas e sua bunda, acendi outra vela e fui até o seu parceiro, fazendo o contrário, iniciando pela bunda e indo sentido as costas. Depois das duas velas derretidas pedi a ambos se a sessão continuava e ambos falaram que sim.
Ela me falou sim senhora e ele não, imediatamente o repreendi aplicando-lhe uma violenta chicotada em suas nádegas... Ele imediatamente disse: DESCULPA e eu plaft... mais uma bem forte e violenta e ele: DESCULPA SENHORA!
Essa foi a primeira vez que me senti impondo respeito efetivamente... Antes parecia uma atriz, ali pela primeira vez eu vi eu Joana, encarnando um personagem sim, mas era a poderosa Joana
Voltando ao conto vamos falar um pouco da “relação” com Andressa...
Com Andressa a coisa evoluiu... ela me pedia para bater em sua bunda todo dia... Ela adorava chicotadas, sentia prazer... Mas me pedia sexo, algo que jamais daria a ela... Mas para aumentar o prazer dela, eu colocava uma pilha de livros e a fazia se apoiar sobre eles... o contato dos livros com a sua buceta deixava ela excitada... Geralmente eu dava 10, 12 chicotadas em Andressa e ela sempre me pedia mais, mas eu não queria, era no meu tempo e era aquilo... eu dizia quando iniciar e quando parar... Ela tinha a palavra de segurança também.
Aí veio a outra ideia, se eu não posso dar prazer e ela, acho alguém para isso... Um cliente que atendia era louco por sexo comigo e eu jamais permiti que outro homem a não ser João tocasse em mim... Na ocasião ofereci Andressa e ele aceitou... Andressa adorou, era uma vadiazinha clássica, sabia o que fazia...
E isso passou a ser uma rotina, Andressa me acompanhava nos clientes que queriam sexo... eu fazia a parte de dominação e depois deixava que Andressa se divertisse com os homens e mulheres... Em uma semana eu já tinha atendido 20 clientes (comecei a ter mais estabilidade emocional)... Olhei minha conta bancária e galera... eram um valor astronômico, uma grana muito alta para época...
Na ocasião eu tinha um veículo popular que foi dado pelos meus pais... Recém tinham lançado um sedan de luxo, comprei um zerinho e entreguei aquele que tinha...
Andressa dizia que ela tinha pago, mentira, eu paguei com meu dinheiro... Ela ajudou a conseguir o meu dinheiro, mas era paga para isso, eu dava parte do valor dos programas a ela, ela tinha prazer em dar e eu em bater, simples assim... E claro, eu não gastava no apartamento que ela bancava tudo... Mas o carro eu comprei.
E assim seguiu a minha vida, final de semana era João que me dominava, durante a semana eu não era Joana, era Madam Emotion. João até ficava cabreiro com algumas coisas, mas eu tinha pleno e total controle sobre ele, pelo menos ainda...
Quando comprei o carro fui até João em Curitiba... um final de semana maravilhoso. Cheguei lá de surpresa na universidade dele, conheci vários colegas, mas na ocasião me chamou a atenção a quantidade de mulheres que rodeava o meu homem...
Elas foram gentis comigo e uma delas simpatizei bastante, tinha o apelido de Carol. Peguei seu telefone e pensei: ELA PODE SER MEU ELO DE LIGAÇÃO COM JOÃO...
Por que elo de ligação? Eu estava literalmente enrolada... Sozinha eu não ia mais sair dessa enrascada e uma pessoa na cidade aonde o meu amor estava poderia ser de grande valia...
Naquela ida a Curitiba eu e João fizemos amor em seu apartamento, no motel, dentro do meu novo carro...
João dentro do carro me deixou toda nua numa rua escura. Confesso que a vergonha e o medo de ser pega foi excitante... comecei chupando João, famoso boquetinho dentro do carro. João delirava de prazer...
Depois disso sentei no colo do João, no banco do carona, mesmo não gostando de ir por cima, no carro a situação é diferente né, é a posição que dá... eu ali rebolando, estava bem gostoso até que João surpreendentemente mexe o banco reclinando para trás, bem rápido e de sopetão, aí entrou inteiro o pau dele na minha bucetinha, foi delicioso e gozei maravilhosamente...
Com o banco reclinado João me pegou de ladinho, o que foi ruim porque minha barriga ficava presa ao console no meio... mas aí me posicionei melhor e aproveitei para esfregar minha bucetinha no console e começou ficar gostoso... João bombava forte, já não estava mais nem aí para o medo de sermos pegos, até que ambos eu e ele estouramos um um gozo juntos! Foi maravilhoso...
Aquele final de semana foi além de romântico maravilhoso..., retornei a SP na segunda, ficamos de nos encontrar depois de 2 semanas porque no final de semana seguinte João tinha uma festa do curso e na qualidade de presidente do centro acadêmico ele tinha que estar presente... Triste, mas voltei a SP, triste, tensa, sem saber o que seria do meu relacionamento dali para frente porque mais cedo ou mais tarde eu teria que contar tudo a João...