Enquanto as garotas se divertiam em sua noite de meninas, Claudio e Lucio seguiam o carro de Maurício no trânsito rápido da noite. Ambos estavam no carro de Lucio que o deixaria em casa quando fosse buscar Rosely. Pouco falavam, porém, era visível a expectativa que ambos demonstravam diante da promessa velada de Maurício. Que tipo de surpresa Elaine tinha para eles?
Ambos já conheciam a fogosa mulher negra. Claudio há mais tempo, enquanto Lucio a conhecera na vez em que se dera mal no pesqueiro, quando Mariana se esforçava para que ele mudasse um pouco sua forma de pensar e aceitasse Rosely de volta e não fazia isso por amizade à loirinha, pois nem sequer a conhecia naquela época além de ser hostilizada pela mesma que não escondeu seu ciúme quando soube que Lúcio transara com o casal Mariana e Claudio. Então ele foi embora e deixou os casais no pesqueiro. Se fosse hoje, já tendo adquirido uma nova visão do mundo e aceitado um relacionamento aberto com sua esposa, teria aproveitado muito.
Depois se encontraram mais recentemente, quando todo o grupo se reuniu no mesmo pesqueiro e a linda mulher deu um show de sexualidade, deixando a todos com tesão e se empenhando a saciar o desejo de cada um deles. Elaine era bonita de rosto e de corpo e parecia ser insaciável, nunca recusando uma transa quando estava em um ambiente que favorecia isso.
Chegaram à residência de Mauricio que guardou o carro na garagem e voltou para a rua no intuito de receber os amigos e entraram todos juntos. Tanto Claudio como Lucio entraram na sala de visitas da ampla casa ansiosos para saber o que Elaine tinha preparado para eles, porém, ficaram decepcionados por não ter mais ninguém na sala e foram incentivados a sentarem no sofá pelo anfitrião. Mal tinham sentados e ambos sentiram o coração falhar uma batida quando viram aquela bela mulher entrar na sala. Um pouco mais clara que Elaine, mesmo assim com a pele bem morena que refletia a luz do ambiente, rosto perfeito com seus olhos puxados e cabelos, agora curtos e lisos, cortados rente ao pescoço, emoldurando com graça a perfeição petrificante do rosto de Christie, filha de Elaine.
Para deixar os rapazes ainda mais animados, ela trajava um vestido longo no tom salmão cravejadas de pedras formando desenhos de flores que brilhavam a cada passo que dava em direção aos visitantes. O decote do vestido era uma extravagância, pois eram duas tiras presas no pescoço que cobriam seus seios médios e duros e continuavam descendo, se encontrando um pouco abaixo do umbigo e atrás era totalmente aberto, mostrando sua costa até o início da bunda e depois descia justo, moldando as formas perfeitas de uma bunda espetacular e, como não deixava nenhuma marca, era fácil verificar que não usava calcinha. Ainda na frente, o vestido cujo comprimento ia até seus pés delicados dentro de um sapato com salto agulha de quinze centímetros, porém uma abertura deixava à mostra sua perna esquerda, roliça e firme. Essa abertura ia até a altura do quadril e ao caminhar de sua dona, movia-se deixando a vista parte de uma densa moita de pelos pubianos. Aparentando algo em torno dos vinte e dois anos, a garota, que por si só já era um arraso, não precisaria abrir a boca para seduzir o mais santo dos homens vestida daquela forma e esbanjando sensualidade.
Christie se aproximou dos dois e os cumprimentou com beijos no rosto e um abraço, fazendo questão de que seu corpo se encostasse aos deles dos seios até o quadril e sorriu maliciosa ao sentir em ambos a protuberância de seus cacetes querendo fugir de suas bermudas que ficaram ainda mais duros quando, depois de cumprimentar aos dois, a garota abraçou seu padrasto e lhe deu um beijo na boca que foi devidamente correspondido.
Mas a atenção dos dois foi desviada nesse momento por Elaine que entrava na sala. Usando também um vestido longo que poderia ser considerado mais comportado do que aquele que a filha usava se não fosse por um detalhe, era totalmente transparente e, assim como Christie, ela não usava nada por baixo do vestido e era visível todos os detalhes de seu corpo esbelto, seus seios fartos com os bicos duros e sua xoxota quase que totalmente depilada, com apenas uma pequena faixa que mais parecia um sinalizador para indicar onde começava sua buceta carnuda. Vendo o desenrolar do beijo entre seu marido e a filha, quebrou toda a classe que suas roupas impuseram, falando:
– Larga meu homem, sua vadia.
Christie se separou do Mauricio e respondeu sorrindo:
– Seu nada. Nosso. – E depois, olhando para suas visitas, completou sorrindo: – Afinal, sou eu que vou dar a demonstração de como satisfazer esse macho por mais tempo, já que você não consegue.
Elaine não respondeu nada para a filha, mas explicou ao Claudio e ao Lucio que sua filha dominava a técnica de dar prazer ao Mauricio sem que ele tivesse um orgasmo completo e que, dessa forma, não precisava esperar por horas para seu pau voltar a ficar duro e assim ele participava das brincadeiras durante todo o tempo e concluiu:
– Estou treinando com ela. Não demora e também vou conseguir isso e depois ensinar para as outras.
Com outras, certamente ela se referia a Denise, Mariana, Janaina e Rosely.
Sem se importar com o comentário que Elaine fizera antes, Christie puxou Mauricio para o sofá que formava um ‘L’ com aqueles que os dois visitantes ocupavam e ficaram sentados lado a lado, ele com um dos braços no ombro dela e ela com a mão fazendo carinhos na perna dele. Na posição que estava sentada e com as pernas cruzadas, a abertura do vestido fazia com que o mesmo caísse pelos lados de seu corpo deixando uma das pernas totalmente a mostra e ainda permitia um vislumbre da testa de sua buceta coberta por pelos que agora, sendo possível uma visão melhor, notava-se que eram aparados.
Elaine fez com que Claudio arredasse um pouco para o lado e sentou entre ele e Lucio, já colocando cada uma das mãos sobre as pernas deles e fazendo carinho que ia do meio das coxas até seus paus que marcavam a bermuda. Então perguntou:
– Então, o que vocês vieram fazer aqui?
– O Maurício nos convidou e disse que você tinha uma surpresa para nós.
– Você disse Maurício?
– Não se faça de boba Elaine. Foi você que sugeriu que seria uma boa os dois nos visitarem.
– É verdade, então vamos fazer dessa noite algo que fique na lembrança de todos nós.
Dizendo isso, ela afastou a mão da perna de Lucio e a levou até o rosto de Claudio, segurando em seu queiro e forçando para que ele virasse o rosto para ela. Então aproximou seu rosto ao dele e o beijou. Foi um beijo longo que começou timidamente, foi se tornando sensual e depois se transformou em algo que transbordava de desejo. Depois de um longo tempo beijando, se separou dele e virou-se para Lucio dizendo:
– Agora é sua vez.
Repetiu todo o processo enquanto Claudio levantava seu vestido e passava uma mão no meio de suas pernas até chegar a sua xoxota já húmida e começar a estimular o seu grelinho, provocando um gemido que foi abafado pela boca de Lucio. O beijo só foi interrompido quando ouviram um gritinho vindo do outro sofá. Os três olharam para aquele lado e viram a Christie com as pernas totalmente aberta, porém, não era possível ter uma visão de sua buceta, pois ali estava a mão de Maurício esfregando um grelo de quase dois centímetros.
Nessa hora, Elaine sugeriu aos seus dois parceiros que assistissem sua filha em ação e ambos ficaram apenas trocando carinhos, mas com a atenção toda voltada para Christie que agora tinha o vestido sendo arrancado por Mauricio, ficando nua diante de todos que não paravam de admirar seu corpo espetacular. A garota não tinha nenhuma marca de biquíni e toda a sua pele era do mesmo tom marrom. Sua bunda era espetacular, dura e, mesmo arrepiada com a boca de Mauricio a lhe chupar os mamilos, refletiam a luz ambiente.
A princípio, a transa entre padrasto e enteada foi da forma que costuma ser. Ela chupou o pau dele e foi chupada por ele, com a diferença que Mauricio a fez gozar, enquanto ela parou antes que ele gozasse. Não demorou em que ela deixasse seu parceiro totalmente nu e o fez sentar no sofá, então se virou de costa, montou sobre suas pernas, segurou o pau dele e ficou esfregando a cabeça em sua xoxota enquanto olhava para as visitas com cara de safada até que, com um sorriso maravilhoso em sua boca carnuda, firmou o pau na entrada de sua buceta e foi se abaixando enquanto aquele pau enorme era engolido. Christie rebolava, quicava e revirava os olhos gemendo, entretanto, provou que estava no controle daquela foda, pois bastaram os gemidos de Mauricio ficarem mais alto para se levantar, virar-se para ele e segurar o pau dele na base fazendo uma leve pressão. Em questão de segundos a respiração de Mauricio voltou ao normal.
Sem avisar nada, ela voltou à posição anterior, porém, dessa vez dirigiu aquela pica enorme para a entrada de seu cuzinho e foi sentando, revirando os olhos e com as narinas dilatadas como se necessitasse de mais ar nos pulmões para suportar aquela invasão. Os movimentos recomeçaram como da vez anterior e dessa vez Christie gozou ruidosamente, porém, interrompeu a foda se levantando e repetindo o mesmo processo de antes. Agora, com seu corpo inclinado, deixava à mostra o seu cuzinho que ia se fechando lentamente depois de se ver livre da invasão daquele pau enorme. Então ela explicou:
– É assim que funciona. O homem sente prazer, porém, não goza e assim fica com o pau duro por mais tempo.
– Quanto tempo você consegue? – Quis saber Lucio.
– O tanto que for preciso. – Vendo a expressão confusa no rosto dos dois, passou a explicar melhor: – Tipo assim, se a gente for transar a noite inteira, ele fica a noite inteira fodendo, mas só goza quando eu deixar. Se eu quiser que ele goze antes, eu consigo, mas aí, já viu, né? Ele passa o resto da noite a ver navios.
Depois de explicar, ele perguntou para a Elaine se ela queria experimentar e ficou em volta dando instruções de como sua mãe deveria agir e dizendo a hora exata em que ela deveria se levantar. Elaine demonstrou que já estava bem avançada em suas lições, pois conseguiu cumprir a risca as instruções da filha, mas no fim, reclamou:
– O único problema é que a gente não pode se soltar para não perder o controle e isso atrapalha o nosso prazer, se bem que essa aí consegue. – Disse olhando para a filha.
– Então. Já gozei, mas quero mais.
Dizendo isso, Christie se ajoelhou na frente de Lucio e puxou Claudio para ficar ao lado dele. Os rapazes já estavam com seu pau expostos e ela só teve o trabalho de puxar as bermudas deles, arrancando-as pelos seus pés enquanto eles mesmos se livravam das camisetas. Então se pôs a chupar, ora o pau do Lucio, ora o de Claudio, mas sempre segurando e fazendo cainho no pau de um enquanto chupava o do outro. Não parou nem mesmo quando Elaine, saindo de cima de Mauricio para o primeiro intervalo em sua foda com ele, se agachou atrás dela e começou a lamber sua bunda e logo depois, enfiando a língua em seu cuzinho provocando gemidos roucos em Christie que, não resistindo, se levantou dizendo:
– Quero que os dois me fodam agora. Deita aí Claudio.
Claudio obedeceu e ela foi por cima começando a cavalgá-lo e, quando sentiu que o pau dele estava por inteiro dentro de sua buceta, inclinou-se oferecendo seu cuzinho guloso para Lucio que, sem pensar duas vezes, enfiou o pau na bunda dela, segurou seu quadril com as duas mãos e começou a socar o pau sem dó. Os movimentos de Lucio eram tão bruscos que fazia com que ela ficasse indo para frente de traz, provocando assim o movimento de uma foda dela com Claudio que foi o primeiro a gozar. Lucio, ao ouvir os gemidos do amigo, colocou mais energia no seu ato de foder o cuzinho de Christie e provocou um orgasmo intenso nela e gozou logo a seguir, inundando o cu safado da bela garota de porra.
Depois de descansarem, Elaine começou a provocar o marido e pediu para Christie orientá-la como foder com ele sem que ele gozasse e a linda garota foi para junto da mãe e padrasto e não se restringiu às lições, pois fez questão de participar da transa deles, mostrando na prática para sua mãe como deveria agir. Chupou o enorme pau de Mauricio e parou no momento certo e depois segurou o pau dele na base para que sua mãe se sentasse nele e, sem resistir, abocanhou os seios dela fazendo com que gozasse rapidamente e depois ficou atenta, fazendo com que a mãe saísse de cima do marido no momento exato para que ele não gozasse.
Aquela cena deixou Cláudio e Lucio, que ficaram apenas assistindo, com seus paus duros e as duas mulheres vieram até eles e cada um se pôs a chupar um dos paus que não demoraram a gozar em suas boquinhas gulosas.
A noite poderia se estender por mais tempo se não fosse um descuido de Elaine, pois depois de descansarem, as duas ficaram estimulando Claudio e Lucio com carinhos e beijos e não demorou em que eles tivessem seus paus preparados para mais uma foda. Então Christie anunciou que queria ser duplamente penetrada por aqueles dois paus e pediu para que Claudio se deitasse no tapete macio da sala, indo por cima e, com a ajuda da mãe, sentou-se com volúpia engolindo o pau dele com sua buceta molhada e depois se inclinou, deixando a bunda empinada e pedindo para que Lucio fodesse seu cuzinho o que foi feito com tal rapidez que a garota gemeu ao sentir a invasão apressada do pau dele dentro dela.
Mauricio assistia a tudo aquilo cada vez mais inquieto, pois ainda não tinha gozado e Elaine, ao ver o estado de seu marido, se colocou de costas para ele e foi se abaixando até engolir o pau dele por inteiro e começou a alternar os movimentos, ora quicando sobre o pau e em outras rebolando no colo dele o que fez que o tesão atingisse o auge e perdesse o controle, começando a gozar e, no desvario que estava, não conseguiu evitar que ele também gozasse, despejando toda a porra acumulada durante tantas provocações e inundasse a buceta dela de porra, enquanto no tapete Christie gozava pela segunda vez conseguindo mastigar os dois paus com sua buceta e cuzinho levando os dois a gozarem ao mesmo tempo.
O orgasmo de Mauricio provocou o final daquela orgia, pois todos sabiam que ele levaria tempo até que ele conseguisse nova ereção e, sendo ele o anfitrião e demonstrando estar contrariado, Claudio e Lucio se deram conta que era melhor ir embora.
Chegando em casa Lucio encontrou a esposa deitada a sua espera, mesmo já tendo passado das duas horas da madrugada. Ela informou a ele que estava exausta de tanto gozar e ele deu graças a isso, pois não sabia se conseguiria foder mais uma vez depois da farra na casa de Maurício. Então se contentaram em ficar conversando e ele contou sobre Christie e sua atuação deixando-a muito curiosa. Tão curiosa que ao final sugeriu de irem todos ao pesqueiro naquele final de semana, pois queria aprender a agir como a garota que deixara seu marido admirado. Lucio concordou e no dia seguinte já fizeram os contatos e todos se animaram com a perspectiva de um final de semana com muito sexo.
Todos se movimentaram para que o final de semana fosse inesquecível e, na quinta-feira a noite já estavam todos preparados, ficando marcado de saírem ainda na sexta-feira depois do expediente. Rosely e Janaína estavam deitadas, cada uma de um lado do Lucio que tinha acabado de gozar na xoxota da Jana e, enquanto se recuperavam, conversavam sobre o passeio que fariam, com as duas fazendo um verdadeiro interrogatório ao rapaz sobre a atuação de Christie quando o celular de Rosely tocou. Ela pegou o celular apressada e verificou que era uma chamada não identificada, porém, achando que poderia ser a ligação de algum cliente que estava com problemas, atendeu e, antes que pudesse dizer ‘alô’, ouviu uma voz feminina:
– Me ajude. Por favor, socorro...
Quando ia perguntar quem falava ouviu mais, agora uma voz masculina:
– Larga esse celular sua biscate, filha da puta.
Em seguida ouviu o ruído característico de agressão e a seguir de louças quebrando. Por insistindo, perguntou:
– Jéssica? É você?
– É, me ajuda... aí.
Em seguida o telefone ficou mudo.
Apavorada, informou ao Lucio o que acabara de ouvir e já se levantou indo até o armário e começando a vestir com a primeira roupa que encontrou. Ouviu Lúcio, que também se levantava, perguntar:
– Onde ela mora?
Só nesse instante que Rosely se deu conta que não sabia o endereço da garota, mas não demorou nem dez segundo para se lembrar de quem sabia e olhou para a Janaína que a fitava sem se mexer e perguntou por Ronaldo. Recebeu como resposta:
– Sei lá. Nunca mais eu vi aquela cara de traidor dele. – Depois continuou com uma expressão contrariada no rosto: – Pra que você quer saber? Deixe esse povo safado pra lá, você não tem nada que se meter.
– Acho que a coisa é séria Janaína. Tenho que fazer alguma coisa.
Em seguida ela mesma acionou o número do celular de Ronaldo que só atendeu depois do sexto toque. Rosely explicou para ele o que estava acontecendo e pediu o endereço para ele. Informando que não sabia direito o nome da rua, pediu para Rosely pegar ele em sua casa que ele a levaria até lá. Lúcio fez questão de acompanhar a esposa e chamaram Janaína para ir junto, essa, porém, respondeu com desdém:
– Nem fudendo que vou levantar dessa cama por causa daquela piranha. Ainda mais que o Ronaldo vai junto. Tô fora.
O casal saiu deixando a amiga em casa e quarenta minutos depois, seguindo as orientações de Ronaldo, chegaram a uma rua de um bairro de classe média. De longe puderam ver a agitação no local, com as luzes das viaturas policiais iluminando uma pequena aglomeração. Rosely, ao ver aquilo, gemeu temendo pelo pior.
Havia uma ambulância e, no exato momento em que Rosely vencia a resistência imposta pelo ajuntamento de pessoas viu uma que uma maca estava sendo colocada dentro dela e correu para lá. Suspirou aliviada ao ver Jéssica mover o rosto e olhar para ela e logo seu alívio se foi. O rosto da menina estava irreconhecível. Um dos olhos estava inchado e fechado e com o outro que estava aberto ela olhou para Rosely com uma expressão terna no olhar e com e seus lábios inchados se movimentaram no que poderia ser um sorriso. Sem pensar um segundo, Rosely pulou para dentro da ambulância e, quando o socorrista a interpelou, ela apenas respondeu:
– Sou responsável por ela.
O homem concordou e ela ainda teve tempo de procurar Lucio com o olhar e fez com os dedos o sinal característico para informar a ele que lhe faria uma chamada telefônica. Depois perguntou para o socorrista se o agressor tinha sido preso e o homem, com um sorriso de satisfação, só lhe disse que o cara estava em pior estado que Jéssica.
No hospital ela se acalmou depois de saber que, apesar da aparência, Jéssica não tinha sofrido nenhuma fratura e que, depois de um período de observação, poderia ir para casa. Ela fez questão de que a garota fosse encaminhada para um quarto particular e ficou lá em sua companhia.
Por volta das doze horas do dia seguinte Jéssica recebeu autorização para deixar o hospital e Rosely a levou para sua casa. Lá chegando, acomodou a garota no quarto de hóspedes e foi providenciar uma refeição que depois fez com que Jéssica se alimentasse, chegando até a ameaçá-la e depois ficou fazendo companhia a ela até que a mesma dormisse, sob os efeitos dos sedativos que lhe foram receitados.
Com a sua fonte de preocupação acomodada e segura, ligou para o marido que quis saber como ficaria o passeio do final de semana que eles programaram. De pronto ela disse que não poderia ir e notou a decepção presente na voz dele e, sabendo que ele estava ansioso por aquele final de semana, disse para ele ir sem ela. Isso gerou uma discussão entre eles, pois Lúcio não aceitava a alternativa de ir sem ela e, depois de argumentos de ambos, com ele dizendo que não iria de forma alguma sem ela e ela dizendo que isso era bobagem da parte dele, ela falou:
– Estou adorando o fato de você entender os motivos para que eu fique, pois em momento algum insistiu para eu ir. Mas eu quero que você vá e, entre todos os motivos, tem um que você vai entender. – Fez uma pausa e depois continuou: – Se você não for, é bem provável que a Janaína também fique e vai querer ficar aqui em casa e tudo o que eu não preciso é dela aqui com a Jéssica no estado que está. É por isso que você tem que ir. E, Lúcio. Cuide bem da minha amiga, por favor.
Lucio não resistiu e riu do último comentário de Rosely e depois acabou concordando, mas quando ela se despediu desejando a ele um feliz passeio, ele informou:
– Se você acha que não vou passar em casa para te ver antes da viagem, você está delirando.
Rosely ficou feliz com essa atitude do marido e ficou imaginando o quanto ele tinha mudado sua forma de pensar. No fundo, ela sabia ser a responsável por ele, pois foi ela que moldou seu marido para que ele atingisse aquele estágio de aceitação com suas vidas liberais.
À noite, depois da partida de Lucio e Janaína, Rosely ficou imaginando o que ela estaria perdendo não indo ao passeio. Não que se arrependesse de sua decisão em ficar, pois receava que, se não fosse ela, não haveria ninguém para cuidar dela. O que lhe aconteceu é que não conseguiu evitar pensar o que estaria acontecendo naquele instante no pesqueiro e isso a deixou excitada.
O que ela não poderia imaginar é que Maurício teve um contratempo e avisou a todos que só chegaria ao pesqueiro no dia seguinte e Lucio, Claudio, Mariana, Denise e Janaína se comportavam normalmente, pois na expectativa do que viria se comportaram, exceto na hora de dormir que Janaína fez questão de ir para a cama com Lucio e Denise, para não ficar atrás, juntou-se à Mariana e Claudio e arrasou fazendo a loira gozar em sua boca e depois fez questão de ser fodida no cuzinho pelo marido dela.
Na manhã seguinte foram acordados por Maurício e Elaine que chegaram cedo ao pesqueiro fazendo muito barulho antes de ocuparem a cozinha onde começaram a preparar um café da manhã reforçado. Os demais foram chegando à cozinha um a um e, à primeira visão de Christie, já ficaram animados. A garota já se livrara da blusa e, como não usava a parte de cima do biquíni, exibia seus seios exuberantes e lindos para todos e, em baixo, apenas um short minúsculo, com menos de um palmo de comprimento e o cós tão baixo que era visível a testa de sua bucetinha e o início do reguinho de sua bunda e, como se não pastasse isso, ela fazia questão de ficar se abraçando aos homens provocando sua ereção e, quando Denise reclamou se ela só abraça homens, ela foi para o lado da ruiva, segurou seu queixo e lhe deu um beijo de cinema.
Ao provocar Denise, mesmo com toda a sua exibição antes, Christie não podia esperar que a reação dela fosse tão intensa, pois a ruiva não só aceitou o beijo dela como depois de terem suas bocas separadas, atacou os seios da deusa de ébano e os sugou ao mesmo tempo em que passava as unhas por toda a extensão de suas coxas fazendo com que ela ficasse toda arrepiada.
O ato protagonizado por Denise e Christie acendeu de vez o ambiente. As duas foram andando em direção à sala sem se desgrudarem e, lá chegando, Christie foi atirada no sofá e seu short começou a ser retirado por Denise que dizia:
– Esse sim vai ser o café da manhã que eu gosto.
Como a morena não usava calcinha, sua xoxota exposta foi atacada pela boca de Denise que nem soube dizer qual dos presentes arrancava o short do baby-doll que usava e uma língua áspera e grossa começou a retribuir a ela todo o prazer que dava a Christie.
O café da manhã ficou para depois de saciados porque durante mais de uma hora todos se entregaram aos prazeres do sexo naquela sala. Christie, entre todas as mulheres, foi a que mais aproveitou, tendo feito questão de gozar outras vezes com Mariana e depois Janaína chupando sua buceta, enquanto se alternava em chupar os paus dos homens ali presentes. Elaine, tentando competir com a filha, gozou sentada no pau de Lucio e depois no de Claudio enquanto Mauricio assistia a tudo tocando seu pau enorme depois de ficar nu.
Depois de saciado, voltaram para a cozinha parar se alimentarem melhor e depois foram todos para a piscina, onde, com exceção de Denise e Lucio, todos os demais arrancaram suas roupas e ficaram nus. Denise ainda voltou ao quarto e retornou usando a parte de baixo de um biquíni e exibindo seus lindos seios com mamilos de tom alaranjado,
O período da manhã passou sem que ninguém tomasse mais nenhuma iniciativa com relação ao sexo. Em vez disso, se preocuparam em preparar uma caipirinha e depois iniciaram um churrasco, quando cada um, ao se ver satisfeito, procurava um dos quartos para repousar.
Isso, como não poderia deixar de ser, provocou um comentário de Christie:
– Isso aqui está muito calmo. É assim que vocês se divertem quando veem aqui?
– Nem só de sexo vivem os humanos. – Profetizo a Mariana.
– Quer dizer que a vadia já está sentindo falta de trepar? – Disse Elaine colocando mais lenha na fogueira.
– Ah mãezinha! – Você sabe que eu só fico assim quando estou com vocês. Quando estou longe, sou a mais comportada das mulheres.
Tempos mais tardes todos tiveram uma confirmação do que a garota falou, pois ela não estava morando em companhia da mãe, uma vez que morava em outro estado onde estudava e, apenas de tempos em tempos aparecia para ficar alguns dias e, no seu local de estudo, Christie era mais comedida. Não que fosse santa. Tinha seus namoros, transava quando e com quem lhe desse vontade, mas fazia tudo com discrição e comedimento.
Mesmo com as provocações da garota, todos ainda mantiveram um comportamento normal e, somente à noite, depois de um lanche rápido em virtude de todos estarem sem apetite por terem aproveitado do churrasco até mais tarde, que se reuniram na sala e surgiu o assunto da técnica de Christie em fazer com que seu padrasto permanecesse na ativa por mais tempo. Mal tocaram no assunto e ela já se prontificou em fazer uma demonstração e sentou-se no colo de Mauricio onde ficou rebolando e lhe dando beijos no pescoço e lambendo sua orelha.
Não demorou em que ela anunciasse a todos, de forma brincalhona que sempre fazia, que tinha algo duro e enorme cutucando sua bunda e querendo fugir de dentro das roupas. Disse isso e já foi descendo do colo de Mauricio, ajoelhou-se na frente dele e começou a abrir o botão da bermuda que ele usava e depois a puxou juntamente com a cueca pelos pés.
O pau de Mauricio impressionou a todos, pois apesar de todo o seu tamanho e peso, permanecia duro apontando para o teto. Christie passou a fazer carinhos e dar beijos em toda a extensão daquele cacete enquanto, com as duas mãos o abraçava e fazia lentos movimentos. Elaine, vendo que a hora de começar a sacanagem chegou, foi até seu marido e arrancou-lhe a camiseta deixando-o nu em pelo e depois pediu:
– Alguém, por favor, quer tirar a roupa dessa biscate?
Antes que qualquer um se manifestasse, Janaína já estava arrancando a roupa da garota, não se limitando apenas a isso, mas também lhe cobrindo o corpo de beijos, até que chegou com a boca em sua bucetinha já exposta e se dedicou a chupar seu grelinho com volúpia fazendo com que a garota emitisse gemidos agudos que, mesmo abafado pelo pau de Mauricio que já se encontrava com o que era possível dentro de sua boca, era ouvido por todos.
Nesse ponto o erotismo já invadira o ambiente e Mariana estava sentada no colo de Lucio em um beijo longo e pleno de tesão, enquanto Denise, sentada no colo de Claudio que fazia carinhos em suas pernas, assistia o desenrolar da verdadeira aula de boquete que Christie dava a todos e Elaine, que já também já se livrara das roupas, linda e majestosa se manteve ao lado do marido, ajoelhada sobre o sofá e com uma das mãos sobre o ombro dele que, de tempos em tempos, virava o rosto e sugava um dos seios dela que estavam na altura de sua boca.
O que se seguiu foi uma verdadeira aula de sexo. Christie deixou-se foder por Mauricio, parando a foda no momento exato para impedir seu orgasmo e depois fez com que Denise e depois Mariana também experimentasse, ficando perto para que elas não deixassem o homem gozar. Janaína, que foi a última entre elas, ousou e fez questão de engolir aquele pau enorme com o seu cu e por pouco não fracassou, tendo sido arrancada de cima dele enquanto gozava. Christie que a puxou, agindo a tempo para evitar o gozo do homem.
Lucio e Claudio, por outro lado, eram beneficiados com aquela aula, pois enquanto uma delas ia para o sacrifício de aguentar o enorme pau de Mauricio, as demais, juntamente com Elaine, não lhe davam descanso. Quando eles deram os primeiros sinais de cansaço, Denise e Janaína apareceram com seus inseparáveis brinquedinhos já presos na cinta apropriada e Elaine teve que se submeter a uma dupla penetração com as duas judiando dela sem nenhuma pena ao enfiar e ficar socando os grossos vibradores que escolheram. Janaína ia mais além e surrava Elaine dando-lhe tapas na bunda quando fodeu seu cuzinho e na cara e seios quando, ficando por baixo, teve a negra quicando sobre ela.
Enquanto os membros do grupo de divertiam tendo prazeres difíceis de descrever, Rosely se deparava com uma situação que era nova para ela. Pela primeira vez na vida ela tinha alguém aos seus cuidados que dependia dela. É certo que ela cuidava muito de Janaína, tanto quanto a amiga cuidava dela, mas nunca viveu uma situação onde a morena ficasse sem sua capacidade de decidir as coisas. Ao contrário, ela vivera uma situação assim e foi a Jana que cuidou dela e era, no exemplo de sua grande amiga, que se espelhava para cuidar de Jéssica.
Entretanto, sua preocupação não tinha muito sentido, pois Jéssica, diante das dificuldades que sempre encarou, tinha uma conduta de que a agressão da qual fora vítima era apenas mais um fato infeliz em sua infeliz vida e agora, sentindo-se cuidada e recebendo os cuidados de alguém, sentia-se feliz e agradecida e procurava fazer tudo o que Rosely lhe ordenava, tomando seus remédios nos horários corretos e aceitando qualquer tipo de alimento que lhe era oferecido, sem reclamar.
Na manhã de domingo, quando aqueles que estavam presentes no pesqueiro já deviam estar todos saciados em seus desejos sexuais, ela acordou, preparou um reforçado café da manhã para levar até Jéssica, quando foi surpreendida pela garota que lhe deu um susto aparecendo na cozinha.
Jéssica usava uma camisola de Rosely que era de baixa estatura e magra, porém, sendo ela ainda menor, as alças da camisola insistiam em não ficar sobre seus ombros e a toda hora caia e deixava exposto um de seus seios. Rosely via de relance os seios da garota e se admirava do fato de não dar para perceber ali nenhuma marca, porém, esse fato não acontecia em virtude dela ter se bronzeado sem a proteção de um biquíni, pois seus seios exibiam o mesmo tom oliva de sua face e do restante de seu corpo, forçando a loirinha a imaginar se o bumbum dela também era do mesmo tom e sem marcas.
Mas o principal naquele momento era o bem estar da garota e Rosely observou atentamente seu rosto, notando que as marcas, embora ainda apresentando um tom roxo, estavam bem melhor e o sorriso tímido que ela dava já não estava deformado como no dia anterior. Perguntando se ela se sentia bem, a garota respondeu que sim e, entendendo mal a pergunta, respondeu com uma ponta de desapontamento:
– Estou sim. Não se preocupe que hoje mesmo saio da sua casa.
– Sai é? E posso saber para onde você vai? – Perguntou Rosely irritada com a reação da outra.
– Sei lá para onde vou. Só sei para onde não vou. Aquele homem nunca mais põe a mão em mim.
Nessa hora Rosely se lembrou de que, antes de sair do hospital perguntou sobre o estado de saúde do Benedito e ficou sabendo que ele teria que passar por uma cirurgia para corrigir uma fratura na face direita e havia a suspeita de estar com hemorragia interna. Então disse:
– Aquele lá não sai tão cedo do hospital. O que você fez a ele?
– Quebrei uma cadeira e depois um vaso na cabeça dele. Depois dei na cabeça dele com uma bacia de preparar massa para pão caseiro, mas essa não quebrou, é de alumínio.
Rosely não conseguiu evitar o riso ao ouvir a explicação dela, mas antes que Jéssica perguntasse o motivo do riso, ela que fez a pergunta:
– Por que você ligou para mim?
– Porque você foi a primeira pessoa na minha vida que me deu um telefone em um cartão onde estava escrito: “Se algum dia você se cansar de ser usada por pessoas sem caráter, é só me procurar”.
Rosely ficou surpresa em saber que Jéssica recitara o que estava escrito no cartão, palavra por palavra e, enquanto pensava sobre isso, ouviu a garota falar:
– Olha dona Rosely. Se eu atrapalhei alguma coisa na vida da senhora ao ligar, me desculpa, prometo que vou embora hoje mesmo e a senhora nunca mais vai ouvir falar de mim.
– Primeiro não me chame de senhora que sou praticamente da sua idade. Segundo, você não vai a lugar nenhum, pois nem roupa tem e, para terminar, vou ouvir muito sobre você ainda. – Fixou a garota nos olhos e continuou: – Se você finalmente se cansou de ser usada, então está na hora de começar vida nova. Não escrevi aquilo no cartão só por escrever, é sério. Então, antes de ficar imaginando besteira, me responda. Você quer mesmo mudar de vida?
– Querer eu quero. Mas nem sei onde começar. Por falar em onde, nem sei onde ficar. Aliás, não sem nem mesmo se consigo pegar as minhas coisas na casa daquele maldito cafetão.
– As suas coisas lá é fácil. Vou pedir para o Ronaldo ir lá comigo e a gente pega. Onde ficar você tem sim. Vai ficar bem aqui mesmo e não se atreva a dizer que não.
– Isso vai ser fácil. O Ronaldo me odeia por eu ter participado do golpe que aquele homem armou contra ele e, quanto a ficar assim, mais fácil ainda, aquela cumprida da esposa dele vai dar pulinhos de alegria.
– Não se preocupe com isso. O Ronaldo é boa pessoa e não vai se negar a fazer esse favor e, quanto à comprida da esposa dele, o nome dela é Janaína e você pode deixar que dela cuido eu.
– Ha ha. Isso não vai dar certo. Ela vai querer me bater e eu não vou querer deixar. Já apanhei muito na vida e sei me defender, viu. Aquele dia ela quis me agredir e eu fugi. Também, vocês estavam em três e o Ronaldo foi o primeiro a fugir me deixando sozinha.
– Bom, quanto a saber se defender, o Benedito que o diga. Quanto aquele dia, ela não quis te bater. Quem quase te agrediu foi eu. E foi muita sorte sua meu marido ter me segurado. Mas isso tudo é passado.
– Dona Rosely. Me fala uma coisa. Porque a senhora está cuidando de mim? O que a senhora quer?
– Já falei para não me chamar de dona nem de senhora. Só Rosely está bom. E quanto à pergunta, estou cuidando de você porque já fiquei em uma situação parecida com a sua e isso me torna pior que você, pois eu tinha pais e mesmo assim me deixei levar para essa vida e só não morri porque alguém correu em meu socorro e depois cuidou de mim até que eu me livrasse das drogas.
– Eu também já fui drogada, mas a pessoa que me ajudou a me livrar delas, na verdade, só queria me explorar. Com a senhora, quero dizer, com você foi assim também?
– Não Jéssica. Quem cuidou de mim foi a Jana. Isso mesmo, ela é minha amiga desde sempre e não mediu sacrifícios para me salvar e nunca cobrou nada por ter feito isso. Ah! E respondendo a sua outra pergunta, não quero nada de você. Aliás, quero sim. Eu quero que você aproveite a oportunidade para mudar de vez sua vida, se tornando a pessoa que no fundo sei que você é.
– É mesmo? E o que eu sou? Que tipo de pessoa?
– Você é uma pessoa que só teve azar na vida. Cresceu sem os pais, nunca recebeu amor de ninguém, mas é uma sobrevivente, pois a vida que teve até hoje e ainda estar viva só pode significar que você tem algo de importante para fazer nesse mundo.
– Posso te chamar de Ro? É que eu já acostumei chamar as pessoas pelo começo do nome. E, posso te dar um abraço?
Rosely apenas sorriu e se aproximou de Jéssica com os braços abertos. A garota gemeu de dor quando teve as costelas apertadas e ela se afastou, porém, Jéssica a segurou e retornou ao abraço sendo que dessa vez ela cuidou para não fazer pressão em nenhum ponto do corpo dela. Então sentiu um leve arrepio ao sentir o perfume natural da garota e, assustada, deu novamente um passo atrás enquanto a garota dizia:
– Obrigado por tudo, Rô.
E Rosely pensava: “Nossa. Ela me chamando de Rô e com toda essa intimidade. A Janaína vai adorar isso.” E se controlou para não rir.