O CABAÇO PERDIDO – NÃO PARA!!!
Acordei no domingo até bem, sem ressaca, tomei um banho demorado, coloquei um shorts de correr da Nike verde, meu Boné marrom com a Logo da nossa Fazenda, sem camisa e fui comer alguma coisa na cozinha, a casa estava silenciosa, ainda era cedo, por volta das 8h:00, olhei pela janela da cozinha e vi o céu azul, Sol forte e ninguém perambulando pelos arreadores.
Fiz um Café, dona Joana chegou cheia de verduras colhidas da horta, me deu bom dia acompanhado de um beijo na bochecha e perguntou se eu queria um bolo de cenoura, falei que queria sim, então eu olhei pela grande janela da cozinha e vi lá longe pela estrada que vinha da porteira em direção a Sede uma caminhonete Prata que apontou pelo campo, quando chegaram mais perto, eu reconheci o carro, era meu irmão mais velho e ao lado dele, o Leonardo.
Fiquei meio nervoso na hora, fiquei pensando como seria o encontro, quando meu irmão parou próximo a entrada da sede, começaram a descarregar compras e mantimentos pra casa. Eu fui pra área em frente a cozinha, com minha caneca de café na mão, meu irmão entrou carregando várias sacolas, me cumprimentou e perguntou se eu que havia feito o café, disse que sim, ele comentou que esse que era bom, porque meu café sempre foi bem forte e sempre tomei sem açúcar. Logo em seguida veio o ‘Nosso Polaquinho’, também carregando várias sacolas e me disse “Bom dia Cabra”. Confesso que meu coração tava quase saindo pela boca, olhei no fundo daqueles olhos verdes e disse bem firme, “Baaumm Polaquim” além de balançar a cabeça de baixo pra cima firmemente num típico cumprimento de peões. Ele deixou as coisas próximo a dispensa, cumprimentou dona Joana e já foi pegando uma caneca e foi tomar café também, ambos foram pra área ficar junto comigo, meu irmão trouxe um pão caseiro que uma funcionária da fazenda vizinha, mãe do meu amigo, vendia, era o melhor da região.
Começamos a comer, meu irmão falando com o Polaquim de uma compra grande de fertilizantes pra começarem o areado da terra e o enriquecimento do solo, foi falando que iria pra Sinop/MT, precisava falar pessoalmente com um grande fornecedor e tentar fechar um contrato com valores mais em conta por causa da grande quantidade que precisaríamos, enfim, coisas de trabalho.
Eu interrompi eles e perguntei o que eles iriam fazer de bom no domingo. O Polaquinho disse que meu pai havia falado que iriamos continuar o churrasco e finalizar o que sobrou das bebidas, só que só nós porque o pessoal já havia sido dispensado. Falei que iria dar umas cavaladas com o gaiolinha.(Nós tínhamos um Buggy gaiola de rally, meu pai comprou pro meu irmão do meio, mas eu apossei dele e lá pro lado do último barracão, eu separei um espaço bem lamoso onde eu ficava dando vários cavalinhos de pau), enfim, era uma brincadeira de adolescente que eu gostava muito, quando o Polaquinho cortou meu barato e disse que a pista tava totalmente seca e que teria que deixar aguando, eu já desanimei.
Meu irmão levantou e disse que iria pro quarto, ficamos apenas eu e o Polaquinho na mesa, eu fiquei olhando pra ele fixamente, ele envergonhado, se levantou e falou que iria pegar mais café, perguntou se eu queria, eu disse que queria, mas pra ele colocar um pouco de Leite também, ele me olhou estranho e disse, “se que manda” e saiu. Eu fiquei meio envergonhado, tava flertando com ele, nessas horas penso o quanto o tesão faz a gente fazer coisas que não faríamos normalmente. Ele voltou com as canecas e sentou de frente pra mim e começou a falar de uma mulher que tava dando bola pra ele, que ele iria pegar e que segundo ele, essa seria pra namorar. Olhei com cara de tédio, demonstrando pouco interesse na história dele, levantei, dei um fundo seco na caneca de café com leite e falei pra ele, “vou banhar no Rio, bora?”
Ele me olhou assustado e disse “vou não, pode ir” fiquei puto, mas não demonstrei. Peguei o gaiolinha e fui no meu amigo, que morava a uns 15 km na fazenda do lado, seu nome é Luiz, tinha minha idade, filho de um dos funcionários, é negro, 1,85 de altura, magro e com um pau normal pra pequeno quando mole, nunca vi duro, mas já banhamos pelados no Rio, mas ele era muito hetero, eu só tinha amigos heteros na adolescência, machos até a próxima vida, como diziam os mulekes. Chamei ele pra ir zoar comigo no rio, ele aceitou e curtimos pra caralho, era uma excelente companhia, hoje ele é agrônomo, casado e pai de 3 filhos, saudades dele. Enfim, voltamos pra minha casa, o Luiz almoçou lá comigo nesse dia, depois levei ele embora.
Depois disso, tudo transcorreu normalmente sem muito contato com o Polaquinho por 2 meses, mas ele não saía do meu imaginário, até que veio o aniversário do pai do Polaquinho, ele fez um festão, estava fazendo 68 anos. Mataram boi, fizeram fogueira, muita cachaça, enfim, seu Geraldo fez um Festão. Eu tava animado, a casa deles ficava ao lado oposto da minha, uns 10 km indo reto, ainda dentro da nossa propriedade, uma casa grande, com varanda aos arredores de toda a casa, era quase igual a nossa casa em termos de design. O aniversario começou as 18 horas e não tinha hora pra acabar. La pelas 23:00 eu já tava alterado, inclusive meu pai me chamou no canto e mandou eu maneirar. Meu pai sempre foi bem liberal com bebida, nunca proibiu a gente de nada, mas sempre disse pra termos responsabilidade com a liberdade que tínhamos. Eu não tirava os olhos do Polaquinho, ficava pegando no meu pau e olhando pra ele, ele tava com a moça que havia dito que era pra namorar e tomando todas. A guria era bonita, os pais dela eram da igreja. Quando deu lá por meia noite, ele pegou a caminhonete e foi levar ela embora, eu corajoso pela cachaça, falei que ia junto kkkk, totalmente sem noção né?!, mas fui, chegou lá, eles deram uns beijinhos e na volta, passei pro banco da frente e comecei meu ataque. Falei pra ele que quando bebia ficava doido de tesão, ele começou a rir e dirigindo meio que correndo pela estrada de chão, peguei a mão dele e coloquei no meu pau, que tava durão, ele deu uma apertada um pouco lenta e logo tirou, falou “para com isso cabra, a gente é macho, isso é errado”, eu nem respondi, fui com a mão e peguei no pau dele, levei até um susto, tava duro igual pedra. Comecei a rir e falei, “se fala que é errado, mas seu pau fala que é certo” e rindo, peguei no pau dele e ele não tirou a minha mão, ele tava de calça jeans, eu me debrucei do lado dele e fui desabotoar o cinto e abrir o zíper, ele tava tenso, mas não falava nada. Tirei o pau dele pra fora, subiu um cheiro bom de sabonete, era grande, reto e fino com a cabeça rosadinha. Comecei a bater pra ele, levantei a camisa dele e comecei a beijar a barriga dele e fui pra cima, ele disse “Se vai nos matar, eu to dirigindo” eu disse “então para”. Ele parou na estrada de terra, há uns 8 km da nossa porteira, apagou as luzes e me disse, “faz o que se quiser não é minha culpa é só sua” nem liguei, comecei a beijar o pescoço dele, tirei a camisa dele e comecei a mamar nos mamilos, ele gemeu e ao mesmo tempo tava batendo punheta pra ele, quando levei um susto, ele esticou o braço e apertou minha bunda e disse “sou louco nessa sua bunda, dá ela pra mim” eu disse “sou virgem pow” ele falou, vou ser o seu primeiro macho e começou a vir pra cima. Eu passando a mão nele, apertando os bíceps dele, eu tava doido de tesão, mas não mamei a pica dele, ele veio pra cima de mim e tirou minha bermuda e minha cueca com força, quase que meio bruto, me deixou Nu com o pauzão duro, eu tirei minha camisa, ele pegou no meu pau, fez movimento de punheta rápida, eu pressionei ele em direção ao meu pau pra ele me chupar, quando ele com força me virou rapidamente, deixando minha bunda apontada pra ele, baixou o banco do carona e começou a pressionar o pau dele na minha bunda, mordeu minhas costas com força, apertou as bandas da minha bunda e disse “não to acreditando que isso ta acontecendo” eu dei um gemido de dor pelas apertadas na minha bunda que ele tava dando, ele falou “ vou te meter a vara, não é o que você quer?!”, eu não falei nada, senti o dedo dele no meu cu, enfiando com força, quando ele cuspiu e tentou meter a cabeça do pau dele eu fui pra frente, ele falou, “empina a bunda cabra” eu empinei, ele passou mais cuspe e empurrou a cabeça, senti entrando e doeu, o anel do meu anus alargou, mas não muito, daí eu falei com a voz bem grossa, CARALHOO, SEU PAU ENTROU EM MIM, ele assustou e parou, me abraçou, beijou minha nuca, lambeu minhas costas, disse “gostoso demais, to dentro, ta quentinho” e meteu com tudo, senti os pentelhos encostando na minha bunda e a cabeça do pau dele tocar fundo dentro de mim, ele começou a bombar com força, foi uma sensação diferente, um tesao que nem sabia que era possível, meu pau começou a babar muito, parecia que eu ia gozar, mas sem gozar, o calor do hálito dele perto do meu ouvido, ele falou “tamo um só, ligado pelo meu pau, aguenta que vou socar fundo, quero entrar tudo em você” quando vejo a luz de um carro vindo pela estrada, ele travou, eu virei a cabeça pra ele, comecei a morder o pau dele com meu cu e disse meio roco de tesão “NÃO PARA”!!!
...Continua