Eu estava em um churrasco na casa de uma amiga da minha esposa, não me lembro qual era a comemoração, mas não importa. Eu não gostava das amigas da minha mulher e elas não gostavam de mim também. Eu nem queria estar lá.
Estávamos no quintal jogando um jogo de tabuleiro e tomando vinho, cerveja e cachaça. Quando chegou a irmã mais nova da amiga da minha mulher. Uma novinha que devia ter uns 18 anos, pele branquinha, magra, peitos durinhos que marcavam na roupa os biquinhos. Na hora fiquei com tesão nela, mas disfarcei.
Já devia ser umas 3hrs da madrugada quando foram dormir, alguns dormiram do lado de fora, outros no sofá, minha esposa dormiu na cama da amiga dela… E eu era o único acordado, não tinha bebido muito e não consigo dormir fora de casa. Então, eu decidi ficar deitado no sofá da sala com as luzes apagadas. Eu fechei o olho para tentar dormir algumas horas mas ouvi barulho da porta no corredor, vinha do quarto da novinha. Ela passou pela sala quando deu pra ver, apesar de estar escuro, ela com um shorts curtinho e blusinha sem sutiã. Enquanto ela usava o banheiro, eu peguei o celular para ver que horas eram. Foi quando ela passou de novo pela sala e me viu acordado.
Ela: Vai dormir, larga esse celular.
Eu: Não consigo dormir.
Ela: Somos dois. Vou ficar aqui um pouco.
Então ela sentou em uma ponta do sofá e eu na outra. Eu fiquei virado pra ela e ela deitou com a bundinha de lado mostrando o shortinhos bem socado no rabo. Nossos pés se tocavam e comecei a esticar a perna chegando perto no rabinho da novinha. Ela se ajeitava no sofá e passava a bunda no meu pé mas não se incomodava, na verdade parecia estar provocando. Meu pau já parecia estar todo babado de tesão e já não fazia questão de esconder. Queria foder ela ali mesmo.
De repente, ela esticou a perna e passou o pé no meu pau e sentiu o volume. Imediatamente ela olhou pra mim e continuou a passar o pé sentindo a rigidez. Então ela se sentou e pós a mão dentro do meu shorts, passando a mão na cabeça e massageando.
Ela: Vamo no meu quarto.
Eu: Vamo.
Ela: Faz silêncio.
Fomos para o quarto tomando cuidado para não fazer barulho. Assim que ela fechou a porta, agarrei ela e beijei enquanto tirava a roupa dela. Apertei a bunda dela bem forte, senti a calcinha bem delicada e isso me dava mais tesão.
Meu coração estava disparado, estava com medo de ser pego, mas estavam todos muito bêbado.
Deitamos na cama, e ela fez um boquete maravilhoso, engolia todo meu pau. Um boquete profissional. Ela subiu em cima de mim, encaixou a buceta no meu pau e foi descendo bem de vagar. Uma buceta bem apertada, bem molhadinha. Ela soltava gemidos bem baixinhos, parecendo um filhote de gatinha. Achei até que seria assim durante o sexo todo e fiquei momentaneamente decepcionado.
Mas foi só entrar tudo e ela acostumar que começou a cavalgar. Meu pau não é tão grande, tenho 16cm. Mas é grosso e veiudo.
Depois comi ela de quatro na cama, puxei o cabelo dela com bastante força, enfiei o dedo no cuzinho dela enquanto ela delirava… descontei toda minha raiva da noite nela.
Ela pedia, bem baixinho, para não parar e foder a bucetinha dela. Depois de comer aquela novinha puta, voltei para a sala esperando amanhecer.
No dia seguinte, tomamos café da manhã todos juntos quando ela chegou na cozinha com cara de sono mas muito satisfeita. Todos olharam pra ela e perguntaram o que tinha acontecido que ela acordou sorrindo.
Fodemos outra vez numa chácara anos um tempo depois
