Continuando…
Jen e eu tínhamos voltado às boas, após o péssimo dia. Eu, além de concordar em recomeçar do zero, ainda disse que apoiava o seu desejo de estar com outras mulheres. Jen feliz, puxou Lívia junto consigo para o banheiro e demoraram um pouco mais do que o normal para voltar. Eu percebia a sua excitação e ela logo que sentou, já foi dizendo:
- Lívia me roubou um beijo no banheiro e eu deixei. Que delícia, amor!
Só de imaginar a cena, meu pau vibrou e um arrepio de excitação percorreu a minha espinha. Antes que eu pudesse processar a primeira informação, veio o tiro de misericórdia. Jen disse:
- Que beijo gostoso, amor! Quero que você experimente também.
Peguei a Jen carinhosamente pelo braço e pedi que me acompanhasse. Voltei para a pista de dança e enquanto fingia dançar, disse em seu ouvido:
- Você está indo rápido demais. De zero a cem em um segundo.
Jen me olhou contrariada, achando que eu estava dando para trás em nosso combinado. Eu expliquei:
- Podemos ir com calma. Eu sei que você está ansiosa, mas eu queria esperar o meu tio ir embora antes.
Jen parecia confusa. Eu tentei ser mais direto:
- Vou ser honesto. Estou imaginando você e a Lívia juntas e isso me deixa muito excitado…
Jen me interrompeu:
- Amor, somos nós três juntos. Não só eu e a Lívia.
Eu continuei:
- E onde meu tio se encaixa? Sinceramente, só o fato de imaginar ele te vendo nua, já me deixa muito enciumado.
Jen pegou em meu rosto com as duas mãos, me deu um selinho leve e disse:
- Não precisa se preocupar. Eu não tenho nenhuma intenção de estar com outro homem. Quantas vezes eu preciso te dizer isso.
Eu sabia que a Jen não queria estar com ele, eu já havia entendido essa parte. A minha preocupação era como ele iria se sentir com isso tudo. Eu disse:
- Se a gente ficar com a Lívia hoje, meu tio vai ficar com quem? Sozinho no quarto ouvindo os gemidos? Isso não é justo. Ele vai embora amanhã à tarde e nós teremos todo o tempo do mundo para realizar essa fantasia.
Jen agora, parecia pensativa. Enquanto dançávamos, era ela que processava a minha fala. Ela levantou a cabeça do meu ombro, me deu um beijo muito gostoso e disse:
- Você tem razão. Seria mesmo uma sacanagem com o tio. Deixa ele curtir a Lívia essa noite. Depois a gente ataca ela. - E riu para mim.
Ainda dançamos mais uma música e antes de voltar para a mesa, eu disse baixinho em seu ouvido:
- Se você prometer que vai se comportar, eu não ligo de vocês duas darem uns amassos, trocarem uns beijos… Até vou gostar de assistir. Acho que o tio Omar também.
Jen me olhou e eu até assustei. O sorriso de malícia e safadeza que ela me deu, era inédito. Eu logo tratei de deixar os limites bem claros para não haver nenhum mal entendido. Eu disse:
- Eu disse amassos, ok? Nada de uma arrancar a roupa da outra.
Jen fez carinha de tristeza. Mas era só brincadeira, ela já voltou a me abraçar e me beijar com vontade e logo que sentamos, o clima era muito bom entre todos.
Tio Omar resolveu acompanhar Lívia no palco e foi um desastre. Nem ela se aguentou e o expulsou dali. Eu e a Jen ríamos de nos acabar. Jen subiu e tomou o lugar dele e todos na casa aplaudiram. Tio Omar veio e sentou no lugar da Jen ao meu lado. Por mais que ele fosse a pessoa que eu mais confiasse nesse mundo, homem é homem. E quando vemos uma oportunidade, mesmo que sem maldade, gostamos de aproveitar. Ele disse:
- Pela alegria da Jen, você concordou com tudo. Acho que dessa noite não passa. Lívia me confessou que é doida para dar uns pegas nela.
Eu tentei falar de uma forma bem política:
- Eu disse para a Jen que essa noite é sua. Afinal, você já vai embora amanhã. Você merece aproveitar um pouco mais dessa delícia que é a Lívia.
Minha diplomacia funcionou. Meu tio me agradeceu pela consideração e me deu um abraço forte. Mal sabia ele que o meu motivo era não expor a minha Jen. Eu ainda não estava preparado para ver outro homem de olho naquele corpo escultural. Egoísmo? Sim, muito! Era tudo meu e eu não queria dividir. Mesmo que fosse apenas para olhar.
A noite continuou muito divertida e eu precisei voltar ao banheiro. O banheiro nesse bar é uma área privativa, um ambiente separado onde existe uma grande pia com várias torneiras e duas portas indicando os respectivos banheiros por gênero, um de cada lado da pia. Quando eu saí, Jen e Lívia me aguardavam e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, as duas se beijaram na minha frente e sem se importar com as pessoas que entravam ou saíam. Que filhas da puta! Estavam mesmo a fim de me torturar. Que cena linda! As duas ali atracadas se beijando e se esfregando na minha frente. Meu pau parecia que ia rasgar o tecido de tão duro.
Eu estava hipnotizado pela cena quando senti a mão da Jen me puxando em direção às duas. Quando me aproximei o bastante, Jen segurou em minha cabeça e me fez participar daquele beijo também. Um beijo triplo, o meu primeiro. A golpista da Jen foi saindo e Lívia me pegou de jeito.
Que beijo gostoso! Pela forma que Lívia se entregava, eu achei justo fazer o mesmo e dar o melhor de mim. A temperatura subiu rápido. Lívia, além de me beijar, também começou a se esfregar em mim e sentir a minha ereção. Sua mão já vinha de encontro ao meu pau quando eu parei o beijo e me afastei. Antes que as duas pudessem protestar, eu falei para Lívia:
- Tio Omar está muito afim de ficar com você essa noite. Ele vai embora amanhã. Eu já disse para a Jen e prometo a você que assim que ele se for, a gente mergulha de cabeça nessa fantasia.
As duas se olharam satisfeitas. E para deixá-las ainda mais felizes, eu disse:
- Fantasia que agora é minha também.
Jen ficou tão feliz, que pulou em meus braços de alegria. Lívia aproveitou e também nos abraçou. Não tinha mais jeito, aquelas duas iam me fazer de brinquedo delas. E eu não esperava a hora.
Voltamos para a mesa e Lívia tratou de agradar ao meu tio. Jen e eu também namoramos um pouquinho. Parecia que nem havíamos brigado durante o dia. Para Jen, se tudo já estava superado, eu que não iria mais tocar no assunto.
Já passava das duas da manhã e as pessoas começavam a se soltar mais. Os bêbados ficavam mais atrevidos e as moças mais soltas. Jen e Lívia já não conseguiam mais ir ao banheiro sem ouvir várias piadinhas no caminho. Resolvemos que era hora de encerrar a noite. Pagamos a conta e saímos.
Pela cara de insatisfação de todos nós, era notório que queríamos nos divertir mais. Enquanto caminhávamos de volta para casa, passamos em frente a uma adega vinte e quatro horas e Lívia sugeriu continuarmos a noite em casa mesmo. Sugestão aceita por todos. Tio Omar e eu entramos e compramos mais um fardinho de cerveja para inteirar com as que estavam em casa na geladeira e também um pack de seis vodkas ice para as meninas. As bebidas estavam tão geladas que começamos a beber ali mesmo.
Em cerca de dez minutos já estávamos em casa. Ligamos o som em volume baixo para não incomodar os vizinhos e conversávamos tranquilamente. Lívia, sempre ela, começou a elevar o nível das brincadeiras. Dançava sensualmente no meio da sala, se esfregava um pouco com o tio Omar, vinha e rebolava a bunda na altura do meu rosto, voltava a dançar no meio da sala… eu sabia que aquilo não ia prestar.
Dito e feito. Lívia puxou a Jen e agora eram as duas que dançavam de forma sensual. Só que nesse quesito, Jen é insuperável. Lívia pode ser uma ótima cantora, mas em matéria de dança, ali Jen era a rainha. Pelo menos, os pares eram mantidos, Jen sempre rebolava só para mim. E eu comecei a ver que o meu medo era infundado, pois tio Omar, mantinha sua atenção em Lívia e quando olhava para a Jen, não era para a sua bunda e sim, admirando a sua forma graciosa de dançar.
Lívia e Jen viraram de costas para nós, os homens, ao mesmo tempo e ficaram com os rostos muito próximos e se encarando enquanto remexiam o quadril com aquelas bundas quase na nossa cara. Era visível o desejo no rosto das duas. Jen não resistiu e beijou Lívia. E foi um movimento tão natural, de quem realmente queria se divertir, que em vez de ficar bravo, eu comecei a curtir. Não demorou muito e as duas estavam em um amasso quente ali em pé. Elas se beijavam com volúpia e se acariciavam com muito desejo. Era uma cena linda de se ver, muito excitante e graciosamente erótica.
Eu estava com o pau latejando na potência máxima da excitação, mas também com uma vontade enorme de mijar. Tentei sair de fininho para não quebrar o encanto entre as duas, só que escolhi mal o momento. Passei por trás do sofá maior tentando não chamar a atenção, entrei no banheiro e quando estava dando descarga, Jen entrou atrás de mim e fechou a porta. Com cara de preocupação, ela disse:
- Desculpa, amor! Eu sei que não foi isso que combinamos. Você não queria que isso acontecesse na frente do tio. Você está bravo comigo?
Eu me senti tão mal de fazê-la sentir essa culpa. Dei uma abraço carinhoso nela, um beijo demorado e disse:
- Não, amor! Por que eu estaria bravo? Eu só saí de fininho para não atrapalhar. Estava muito apertado.
Jen não acreditou:
- Sério, mesmo? Tem certeza que tu não tá bravo?
Dei outro beijo carinhoso nela e enquanto a puxava para voltarmos à sala, eu disse:
- Sim, amor! Você não fez nada de errado. Eu estava curtindo te ver feliz.
Chegamos na sala e não havia ninguém ali. Jen disse:
- Eles até foram para o apartamento da Lívia. Todos ficamos preocupados.
Eu olhei para Jen e pedi que ela me esperasse. Fui até o apartamento da Lívia e bati na porta. Ela logo atendeu. Entrei e peguei o tio Omar pelo braço e a Lívia junto passando pela porta e arrastei os dois de volta para o meu apartamento.
Sentei os dois no sofá e disse:
- Gente, eu só fui ao banheiro. Vamos continuar a nossa diversão. Se vocês quiserem continuar aqui, lógico!
Os dois me olharam e sorriram. Lívia caminhou em minha direção e sem eu esperar, me deu um puta beijo na boca. Assim que ela me soltou, eu olhei assustado para a Jen, que sorria feliz. Desencanei! Eu concluí que as neuras, as dúvidas e as indecisões, só aconteciam da minha parte. Jen e Lívia sabiam o que queriam e tio Omar, era um homem maduro e experiente que só queria a minha felicidade e o melhor para mim, ele jamais faria algo para me magoar.
Dessa vez fui eu que puxei a Jen para um beijo quente e ela, depois que eu a soltei, deu mais um beijo na Lívia. Cada vez que eu via as duas se pegando, mais o meu cérebro imaginava as duas nuas na minha cama. Jen sentou no sofá e puxou a Lívia para cima dela. Trocaram beijos ardentes naquela posição. Lívia beijava o pescoço da Jen, que aproveitou para falar alguma coisa em seu ouvido. Lívia se arrepiou por completo e em seguida, olho no olho, elas ficaram paradas por alguns segundos e Lívia fez um sinal positivo com a cabeça. "O que será que essas duas vão aprontar?" Pensei. Elas se beijaram.
Suas línguas se entrelaçaram em um beijo maravilhoso. Jen com uma mão começou a apalpar o seio da Lívia e com a outra mão apertava a sua bunda. Jen foi conduzindo e Lívia deitou no sofá. Os beijos continuaram por mais algum tempo até Jen começar a descer por seu pescoço e começar a tirar a sua blusa. Tio Omar e eu nem piscávamos.
Jen tirou a blusa da Lívia e a deixou com o sutiã. Jen beijava a sua barriga e Lívia gemia baixinho. Ela veio passando a língua desde o umbigo até os seios e olhando para mim para ver as minhas reações. Eu estava hipnotizado. Ela passava as unhas devagar pela lateral do corpo da Lívia que estava entregue em suas mãos e boca.
Jen enfiou as mãos por baixo do sutiã da Lívia e começou a massagear os seios dela enquanto dava beijinhos e lambidas. Tio Omar e eu já estávamos doidos para que ela tirasse de vez aquele sutiã e caísse de boca. Ela parece que leu os nossos pensamentos. Bem devagar e me encarando, ela primeiro desceu uma alça. Beijou aquele ombro desnudo e repetiu do outro lado. Jen me olhava sem parar de massagear os seios da Lívia. Jen virou para o tio Omar e disse:
- Essa safada está precisando de beijo na boca, tio.
Ele não perdeu tempo. Se ajoelhou na frente do sofá e começou a beijá-la. Lívia levou a mão até o pau dele e começou a acariciar por cima da calça. Jen tirou o sutiã dela e caiu de boca nos seios. Se eu ainda tinha alguma dúvida sobre ir em frente naquelas fantasias, elas acabavam todas ali, assistindo aquele show que acontecia na minha frente.
Jen passava a língua nos biquinhos intumescidos de prazer e depois sugava com força. Lívia chegava a tremer e gemia baixinho na boca do tio. Jen sabia mesmo como dar prazer a uma mulher. Para mim, era uma aula: Jen chupava, lambia, dava leves mordidas nos biquinhos, voltava a sugar, descia beijando sua barriga, voltava para os seios. Lívia estremecia e tinha espasmos com a língua dela.
Jen fez sinal para eu sentar ao lado dela no sofá, me beijou e começou a desabotoar a calça da Lívia. Acho que ela me chamou para que eu tivesse uma visão melhor do que iria acontecer. Ela tirou a calça da Lívia e começou a masturbá-la ainda por cima da calcinha. Eu não acreditava na cena que se desenrolava: Jen a masturbava e tio Omar já chupava os lindos seios. Jen pegou em minha mão e a levou até a bocetinha da Lívia que já encharcava a calcinha e me fez continuar o que ela começou.
Tio Omar mamava aqueles seios e eu masturbava a xoxota da Lívia. Jen saiu do sofá e se posicionou entre as minhas pernas, tirou o meu pau da bermuda e caiu de boca. Que boquete maravilhoso potencializado por tudo o que acontecia ao redor. Eu resolvi abusar um pouco e puxei a calcinha da Lívia para o lado. Queria muito sentir o contato dos meus dedos naquela xaninha. Jen olhou para mim neste exato momento, tirou o pau da boca e sorriu. Ela se levantou, me deu um beijo delicioso e foi até o quarto. Eu fiquei ali sem saber o que fazer e o que esperar.
Jen voltou poucos minutos depois de saia e uma blusa mais larga. Sentou entre Lívia e eu, me deu outro beijo maravilhoso e se posicionou de quatro, com o rosto de frente para a boceta da Lívia e aquela bunda e xoxota que eu amo na minha cara. Nem se eu fosse o cara mais tapado do mundo, não tinha como não entender a intenção da Jen. Ela caiu de boca na xoxota da Lívia e eu enfiei a minha cara na xoxota dela. Tio Omar chupava os seios e Jen chupava a boceta da Lívia. Eu me acabava na minha Jen. Mesmo que não fosse tudo liberado, eu meio que estava participando do meu primeiro "bacanal." Ou semi bacanal, no caso.
Minha vontade era meter o pau na buceta melada da Jen. Mas ela chupava a Lívia com tanto gosto e ela queria tanto aquilo que eu resolvi deixar ela se divertir à vontade. Para minha sorte, o "castigo" que Lívia sofria era tão grande com tio Omar nos seios e Jen na boceta que ela não demorou a começar a se contorcer no sofá anunciando que ia gozar:
- Aaahhhhh… vocês dois estão acabando comigo… vou gozar, não para…. Aaaahhhh…. Jen sua safada, que língua gostosa… issso…. Aaahhhhh….
Lívia gozou puxando o tio Omar para um beijo demorado. Jen estava com o rosto todo melado, chegava a brilhar. Eu peguei a Jen no colo e fui levando em direção ao banheiro. Ela já tinha se divertido e era hora de deixar o tio curtir a última noite dele em São Paulo. Achei que Jen ia protestar, mas ela apenas se agarrou em mim e sorriu feliz. A deixei no banheiro e fui buscar nossas toalhas na área de serviço. Tio Omar e Lívia também resolveram ir para o apartamento dela. Eles me deram boa noite e saíram.
Jen e eu tomamos um banho gostoso e nos amamos felizes embaixo do chuveiro e depois em nossa cama. O dia seguinte traria ainda mais surpresas.
Continua…
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