Mudei há pouco tempo e tinha sacado um cara na garagem. Percebi a maneira que ele me olhou e quando entramos no elevador, puxei papo. Disse que morava há pouco tempo e que estava ainda conhecendo os vizinhos. Enquanto eu falava, reparei que ele reparava minha boca e para meu rosto. Ajeitei o pau para ver a reação e, claro, ele deu uma olhada. Sou moreno, 36 anos, tenho 1,78 altura, corpo normal, magro definido, sou ciclista. Ele, branco, mais baixo que eu, corpo normal, boa pinta, jeito de “todo certinho” e devia ter uns 45 anos. Vi que ele tentava disfarçar a aliança que usava. Ele ia descer antes de mim e quando abriu a porta, mexi no pau de novo e, de novo, ele deu uma sacada. Pronto, estava no papo, era só aguardar a ocasião e pegar mais um casado.
No dia seguinte, enquanto descia, entrou uma mulher no elevado. Atraente, roupas discretas, mas que mostravam o belo corpo que tinha. Me olhou e deu um “bom dia” simpático demais, eu estava já gostando do prédio! Puxei papo, ela retribuiu e nos despedimos na calçada, ela lançando um olhar de quem sabia o que queria.
Passaram uns três dias e encontrei a mulher de novo. Ela perguntou meu apartamento e disse que faria uma surpresa mais tarde, se eu queria. Claro que falei que sim, afinal curtia meter em mulher também, ainda mais quando era safada e fogosa. De noite, o interfone toca e ela me diz qual o apartamento dela e que estava me esperando. Desliguei e corri para lá. Ela abriu a porta já sem roupa. Corpo bonito, seios turbinados sem exagero, cabelos nos ombros destacando seu rosto de santa e alma de tarada. Devia ter uns 40 anos. Me puxou para dentro e já foi me beijando e tirando minha roupa. Perguntei se morava sozinha e ela disse que estava sozinha naquele dia e eu preferi não entrar em detalhes, queria era meter nela.
Fomos para cama. Bruna me beijou todo, esfregou os seios no meu rosto e mandava eu chupá-los. Me acabei. Chupei ela toda, que se contorcia. Fizemos um 69 e ela chupou meu pau como nenhuma mulher tinha feito, engoliu tudo, lambia, chupava e mordia. Ela gostava de sexo, sabia dar prazer para um macho. Viramos na cama e ela sentou no meu pau. Cavalgava e mexia ao mesmo tempo, eu sentia meu pau esfregando dentro da buceta dela, sentia meus pentelhos na pele dela. Ela mandou parar e ficar de pé. Colocou meu pau nos seios e me masturbava gostoso no meio deles. Tava um tesão danado. Bruna parecia atriz pornô de tão perfeita a foda. Depois, me puxou para um papai e mamãe e abriu bem as pernas e eu metia fundo. Ela agarrava minhas costas, me arranhava, mordia meu ombro e senti seu corpo todo estremecer e ela começou a dizer que, de todos os machos que ela teve eu era o melhor, o mais fodedor, o de pau mais gostoso. Imaginei que ela fosse bem experiente, afinal, sabia dar gostoso. Gozamos juntos, enquanto ela me apertava contra si. Continuei deitado em cima dela, ela disse que queria sentir meu suor escorrendo pelo seu corpo. Descansamos algum tempo e ela perguntou se eu estava preparado para uma surpresa. Eu queria era mais! A safada pegou um gel e passou em seu cuzinho e disse que estava pronta para ser minha cadela. Coloquei ela de quatro e meti devagar, ela gemia e contraía o cu e eu mandava ela relaxar, afinal ela era minha cadela e tinha que fazer direito. A gostosa relaxou e começou a tocar uma siririca enquanto eu metia. A bunda gostosa, empinada, rebolava no meu cacete. Gozamos juntos de novo, meu pau todo dentro dela e minhas mãos nos seios quentes. Já eram 22 horas e ela disse que eu tinha que ir embora, porque ela ia buscar o filho não sei aonde.
No outro dia, na volta do trabalho, encontrei Luiz, o manja rola do elevador. Cumprimentei e fui direto ao assunto, já que estava no embalo para meter de novo!
- Cara, sei que você é casado e por mim não tem problema, vamos lá no meu apartamento tomar uma cerveja?
- Eu não bebo, mas podemos conversar um pouco. Só não posso demorar, minha esposa chega daqui a pouco, eu estou chegando de viagem, também. Respondeu gaguejando e cheio de desejo. Disse que tinha viajado há dois a trabalho e que estava voltando.
Entramos e meti logo a mão na bunda carnuda e gostosa dele e ele, mais que depressa, começou a abrir minha calça. Meu pau já estava super duro, era tesão, novidade, clima de pegação, enfim, coloquei para fora e ele caiu de boca e chupava como se fosse a última vez. Fiquei meio impressionado como ele batia com meu pau na cara, esfregava a cara no meu saco e gemia, ajoelhado na minha frente. Ver Luiz segurando minha rola e a aliança de casado no dedo, me dava mais tesão. Como ele conseguia ser casado e ter tanto tesão em pau???
Quando percebi ele estava sem a calça e falou que queria sentir meu pau todo dentro dele. Perguntei se ele ia aguentar, pois, tenho a pau grande e meio grosso. Ele disse que sim e já foi ficando de quatro no sofá. Peguei a camisinha e ele mandou que cuspisse no cu dele, era assim que ele queria ser tratado, “como um viadinho!” Me amarro nesse tipo de clima e mandei ver. Cuspi no rego, espalhei o cuspe e comecei a brincar com a rola no rego até que ele pegou, mirou no cu e me puxou. Entrou de uma vez, senti meu pau abrindo aquele rabo com certa facilidade e ele olhava por cima do ombro para mim, fazendo cara de tesão. Mandou socar com força e obedeci. O cu era bem gostoso e estava acostumado a receber visita de pau. Depois de socar bastante, pediu para ficar de frango, queria olhar meu corpo enquanto era penetrado. Dessa vez, eu que mirei o pau e meti de uma vez, com força. Ele sorria de tesão. Dei várias estocadas, ele pediu para dar dois tapas na cara dele e gozou. Continuei metendo e ele mandou tirar e gozar em cima dele. Tirei o pau, arranquei a camisinha e despejei muita porra em cima dele. Foi uma foda bem dada. Dei uma toalha, ele só se limpou e disse que tomaria banho em casa, assim ficaria mais tempo com minha porra grudada nele.
Duas semanas depois, final de semana, era um dia de manifestação. Procuro evitar e decidi pedalar em uma área da cidade oposta à manifestação, até porque não concordava com aquilo, não pertencia àquele grupo. Coloquei minha roupa de ciclista e desci para pegar minha bike no play, quando o elevador para em um andar. Para minha surpresa, entra uma família: pai, mãe e filho. Todos de verde e amarelo, com camisa da seleção, etc. Eram Luiz e Bruna. Fomos totalmente discretos, claro. Perguntei se iam para manifestação e eles disseram que sim e perguntaram se eu ia, também. Respondi que preferia pedalar. Claro que ambos olharam para o volume do meu pau sob a roupa.
Até que foi interessante ter tido essa experiência! Literalmente eu fodi um casal de verde e amarelo! Rsrsrsrsrsrs Espero que consiga uma a três com eles e quem sabe entrar para família, afinal sabem dar muito gostoso!