Oi.
Meu nome é Miguel, tenho 32 anos. Sou casado com a Giovana, de 31. Somos um casal que estamos juntos há 10 anos, entre namoro e casamento. Obviamente, temos crise como qualquer outro casal, mas nos damos bem em quase tudo. Depois de um tempo de relacionamento, aprendemos a nos afinar de verdade. Porém, uma coisa é certa: nunca deixamos de nos dar bem na hora do sexo. Fazemos todas as posições e gozamos de verdade, tanto eu quanto ela.
Uma coisa que sempre me deu muito tesão e que eu custei a fazer com a Giovana era a de fantasiar umas coisinhas na hora da transa. Uma delas era de imaginar que havia mais pessoas com a gente na cama. Eu sempre fui um homem muito ciumento, mas é inexplicável esse fetiche. Eu ficava com bastante ciúme e bastante tesão em pensar que poderia haver outra pessoa ali na cama, vendo minha esposa totalmente pelada e ela vendo essa pessoa também pelada.
Giovana sempre foi uma mulher muito comportada, sempre se arrumou bem normal, sem nada extravagante. Nunca foi exibida, apesar de ser extremamente linda. Só fantasiava essas coisas porque eu gostava, afinal, para ela, sexo bom era apenas entre 2 pessoas. Mas, por mais que o tempo passasse, eu parecia ter ainda mais tesão na minha esposa e ficava ansioso por transar com ela e fantasiar essas safadezas.
Chegava a noite, lá estávamos nós transando bem gostoso. Às vezes, eu ficava receoso de sugerir fantasias a ela, com medo de que ela não gostasse ou me desse um fora (nada pior que isso na hora do sexo). Mas ela percebia minha vontade e, quando estávamos lá na parte gostosa da transa, me dizia:
- Já pensou alguém com a gente aqui agora?
Pronto! Aí o meu tesão explodia de vez. Mal conseguia segurar. Era como se o gozo já viesse na cabeça da pica pronto para explodir. E eu, aproveitando a situação, perguntava:
- E quem você queria aqui agora?
- Sei lá, tanto faz. Diga você.
Ela sempre deixava a sugestão de pessoas a meu cargo.
Não sei por que razão, mas me excitava demais imaginar que algum conhecido estaria ali com a gente. Não dá para explicar a turbulência de emoções que eu sentia. Imaginar uma pessoa conhecida ali, transando ao nosso lado, era inexplicável.
Ah, preciso dizer uma coisa: não tinha tesão em imaginar minha esposa transando com outro homem. Meu tesão mesmo era o exibicionismo. Meu tesão era saber que outro homem viria a Giovana pelada e ela também o veria pelado, iam ficar se olhando e coisas do tipo. Só de pensar que isso haveria (ainda que na minha cabeça apenas) com minha esposa, que só teve um namorado antes de mim, já me dava um tesão descontrolável e um ciúme de matar. Ô misto perfeito!
Meu maior e melhor amigo se chama Henrique, de também 32 anos. Nós nos conhecemos desde a adolescência e somos confidentes mesmo, praticamente irmãos. Henrique é casado com a Eduarda, de 30 anos. Ela se tornou nossa amiga também e tínhamos uma relação quase familiar. Giovana e eu somos muito caseiros e todo encontro nosso com o casal de amigos era, geralmente, em alguma festividade (nenhum de nós 4 toma bebida alcoólica).
Continuando: como falei, gostava de imaginar que um conhecido veria minha esposa sem roupa e de que ela o veria também assim. Então, sugeri fantasiarmos com o Henrique e a Eduarda. De pronto, Giovana aceitou e já começou:
- Queria eles dois transando aqui do nosso lado?
- Queria, Gio.
- Você ia ver a Eduarda toda peladinha, seu safado?
- Ia, se você deixasse.
- Claro que deixaria.
E aí eu comecei:
- E você estaria como, Gio?
- Pelada.
- Mas você deixaria o Henrique te ver sem roupa nenhuma?
- Claro que deixaria.
- Sério mesmo, Gio?
- Claro que sim. Você acha que vou ficar pelada para o Henrique não me ver? Você vai ver a mulher dele pelada. Ele tem que ver a sua também.
Quando ela dizia isso, meu ciúme dava um reboliço doido dentro de mim. E o tesão ficava ainda mais forte, com o pau mais duro que rocha. Era do caralho imaginar meu melhor amigo vendo minha esposa sem roupa e ela ficar pelada na frente dele na maior naturalidade.
- Gio, mas o Henrique vai estar como? – perguntei para provocar.
- Pelado, óbvio.
- Tomara que ele fique apenas com de cueca, Gio.
- Se ficar de cueca, eu mando ele tirar na hora.
Quanto mais ela falava isso, mais meu ciúme e meu tesão aumentavam de vez. E, assim, eu metia forte na sua bucetinha peludinha, apertada e molhada. Jamais deixaria algum homem ver minha mulher sem roupa, mas imaginar aquilo já estava me deixando louco, alucinado mesmo. De repente, Gio me perguntou:
- Será que o Henrique tem um pintão?
- Não sei, Gio.
- Depois pergunte a ele e me diga.
- Sua safada, gostosa! – disse isso já morto de ciúme e de tesão em ver minha esposa falando toda essa putaria sobre meu melhor amigo.
- Na hora que ele estiver comendo a Eduarda, você deixa eu cuspir no pinto dele?
- Porra, Gio, você vai me fuder falando essas coisas, porra.
Ela riu manhosamente e bem safada para mim.
- Está com ciuminho, é, safado?
- Muito, Gio. Muito, porra!
- Vou chegar perto e cuspir bem devagar para a baba escorrer na cabeça do pinto dele.
- Ai, Gio, vou gozar.
E gozei bem gostoso. Gio também gozou quase que simultaneamente comigo. Depois, deitou-se no meu peito e ficamos nos abraçando e nos beijando.
- Gio, aquele negócio de querer saber o tamanho do pau do Henrique é verdade?
- Você está louco, é? Isso é só na hora da safadeza.
- Ainda bem. Já está ficando meio preocupado com isso.
- Deixe de ser bobo. Faço isso mais para te excitar, que eu sei que você gosta. Mas, na verdade, jamais queria isso e jamais teria coragem disso. Nem coragem nem a mínima vontade.
Isso me acalmou e me fortaleceu o tesão em minha esposa.
E é apenas o começo.
Casados ou namorados que também curtam esse fetiche e quiserem comentar, será ótimo.
Valeu!