Gisele escondeu sua forte desconforto interior e raiva que sentia subir imparável sensualmente cruzando as pernas. Pode parecer contra-intuitivo, mas gerir perfeitamente seu próprio corpo a ajudou a manter o controle da mente.
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Ela olhou rapidamente para os olhos do homem que estava do outro lado da mesa imediatamente desviando o olhar para estudar as características e os lineamentos do corpo dele, sem desafiá-lo ou fazê-lo sentir-se sob escrutínio.
Ele apareceu calmo e confiante, apesar de ter claramente acabado de apresentar na mesa das negociações uma chantagem erótica, o pedido de uma prestação sexual. Com Muita elegancia, mas com firme determinação, ele deu a entender que ele estava disposto a conceder tudo o que ela estava pedindo dele se, em troca, ela deu-lhe algo tão valioso para ele. Não estava falando de dinheiro, esta troca de mercadorias foi ultrapassado quando os muitos controles da chefia rederam muito perigosa qualquer forma de corrupção em troca de bens materiais. Só sobrou o sexo para resolver qualquer questão.
Ela sabia que tinha todos os requisitos para conseguir aquele trabalho, mas também sabia que o homem podia de alguma forma colocar paus nas rodas dela. Ele tinha o poder de bloquear ou avançar sua proposta sem algum problemas.
Ela estava indecisa, chocada e indignada com o pedido.
Ela poderia se levantar e sair, batendo a porta, ou pegar o telefone e denunciá-lo à polícia. A chantagem sexual poderia acabar com carreira do homem… mas quem acreditaria nela?
Ela fez um inventário mental dos pontos a seu favor, mas não eram muitos. Uma mulher jovem, bonita, sensual, elegantemente vestida, mas não muito formal, cabelos longos deixados livres de balançar, uma maquiagem leve mas presente. Ele poderia justificar dizendo que ele não chantageou a mulher, mas que ficou impressionado com sua beleza e tentou seduzi-la.
Em fim, ele se limitou a convidá-la para jantar fora, depois do expediente… então se ela tinha entendido que essas palavras eram um pedido de prestações sexuais em troca de favores… então ela tinha entendido mal. Pior, poderia dizer que tinha sido ela a oferecer sexo como moeda de troca!
Em um mundo de homens Gisele não tinha confiança na gestão do poder por parte deles.
Ela não podia desistir desse trabalho, mas nem mesmo submeter-se a uma chantagem, se ela rendesse agora criaria um precedente perigoso para ela. Só havia uma solução: destruí-lo!
Gisele sorriu tendo este pensamento e instintivamente passou a mão pelos cabelos para levá-los atrás da orelha.
– Uma mulher bonita como você, doutora, deveria estar acostumada com as cantadas dos homens… não leve o meu convite como um insulto! Pode até sair uma noite agradável… você não acha?
Encorajado pela expressão divertida que ele viu no rosto de Gisele, o homem estava jogando seu jogo safado.
Um saboroso jantar em uma sala silenciosa, muitas vezes ajuda a conhecer melhor as pessoas, você vai ver que depois tudo vai ser mais natural!
– Natural? – Ela perguntou enquanto estudava seu plano de ação.
– Sim, eu tenho certeza que vai achar interessante e depois…
– Depois? – Ela perguntou com uma voz neutra
– Então será mais fácil se relaxar…
O rosto de Gisele se transformou em uma expressão de concentração aguda que a fazia parecer ainda mais bonita, mais atraente, graças à determinação que brilhava. Ela se levantou lentamente da cadeira para tomar o tempo para estudar o ambiente. Verificou-se que ninguém podia entrar a menos que anunciado e que do corredor não era possível ver o que estava acontecendo dentro da sala. Ela deu a volta da mesa e estendeu sentouse-se diante dele sobre a mesa.
– Por que você não fala com clareza? – Falou com tom de desafio.
– Como? – Ele perguntou
– O que você quer de mim?
– Bem… aqui.. – O homem estava costrangidos e isso lhe deu força para Gisele.
– Eu já comi mais homens do que você pode imaginar e posso dizer quando um homem quer me levar para a cama. – Ela disse, olhando-o nos olhos – Então, quais são os termos?
Eu vou dar a você e você não vai colocar paus nas minhas rodas?
A frase explícita de Gisele confundiu o homem o suficiente para deixar ele sem palavras por um momento, depois se recuperou e admitiu:
– Sim!
– Bem, mas por que esperar até hoje à noite?
Gisele expressou essa última pergunta com a voz mais sensual que ela tinha enquanto abria o botão de cima da sua blusa.
Ele olhou para ela espantado antes de certificar-se de que a porta do escritório estivesse fechada eo telefone bem colocado em sua base.
Enquanto desabotoou o terceiro botão Gisele perguntou:
– Você tem uma camisinha?
– Não… não tenho aqui…! – Ele admitiu em clara dificuldade.
– Não importa, eu tenho uma.
Gisele levantou-se e caminhou de volta para a cadeira onde estava sua bolsa, levou-a para colocá-la sobre a mesa e, enquanto dava um aceno para o homem visivelmente animado, mexia dentro da bolsa. A coisa estava demorando e então ela começou a tirar da bolsa alguns itens: uma caneta, um notebook, um molho de chaves, um telefone celular que colocou dentro de volta cuidadosamente e, em seguida, uma caixa fechada de preservativos.
– Aqui estão eles! – Falou ela radiante.
Ele tirou a blusa e colocou-a cuidadosamente na parte de trás da cadeira, em seguida, voltou-se para o homem que colocando as camisinhas na frente dele.
Ela empurrou a cadeira para trás eo homem em cima dela e se colocou na frente dele com as pernas ligeiramente abertas.
– Você não quer tirar minah saia? – Perguntou maliciosamente
Ele se inclinou para frente e pôs as mãos nos quadris de Gisele.
– Você está linda! – A voz tremeu
– Tire a roupa! – ela ordenou com decisão.
O homem deslizou as mãos sobre o tecido acariciando as costas de Gisele, aqui tentou várias vezes de libertar o fecho da saia, mas suas mãos estavam tremendo de emoção.
Gisele sorriu ao pensar que o homem reagiu exatamente como ela havia imaginado. Ela não fez nada para ajudar na tarefa complexa, ao contrario, começou a mexer os quadris sinuosamente provocando-o. Finalmente, a saia deslizou para os seus pés e ele inclinou a cara para colocar os lábios na pele logo abaixo do umbigo, mas ela recuou de repente.
– Tira também as calcinhas… – pediu-lhe sensualmente
Então, enquando tirava o sutiã, ela empurrou sua pélvis para frente.
As mãos do homem penetraram sob as calcinhas de renda tocando os lábios de sua bucetinha, então ele pegou o elástico e puxou lentamente o último sutil bastião em defesa intimidade de Gisele.
Emfim nua, ele tentou agarrar as nádegas para empurrala-la para ele, mas Gisele escorregou estendendo as mãos para o pau do homem. Ela colocou as mãos aberta sobre as calças como para testar a consistência do caralho do cara e, em seguida, começou a desatar o cinto dele com os movimentos decisos e depois abriu o zip. Enquanto isso olhou para cima para encontrar olhar incrédulo do homem, sorriu e piscou os olhos antes de se curvar o rosto para baixo.
Pegou das calças o pau que não estava ainda perfeitamente ereto, uma minhoca de carne semi-rígida flutuante em suas mãos. Sem levantar a cara perguntou:
– Achei que você gostava de mim?
Ele não disse nada, mas deu um suspiro, Gisele segurou seu sorriso que nasceu de forma espontânea, o primeiro tiro já tinha atingido o homem.
– Agora vou acorda-lo… Eu tenho certeza que você não pode resistir!
Gisele fez deslizar com naturaleza o membro entre os lábios e começou a chupa-lo lentamente antes de afundar para engoli-lo tudo. Ela passou a língua sobre a glande várias vezes e em seguida engoliu-o de novo. Depois de alguns minutos, o pau tinha tomado forma, o homem estava totalmente animado e com dificultade retia os gemidos de prazer que surgiram espontaneamente com medo de ser ouvido por alguem no corredor.
Gisele continuou sem piedade para estimular oralmente a pica do homem, subia e descia com a cabeça e sua mão estava se movendo no ritmo no pau. Só quando sentiu tê-lo levado ao limite afastou seus lábios.
– Agora eu gosto dele… – murmurou olhando para o membro – Pega uma camisinha! – Ela acrescentou, voltando-se para ele.
Como ele se atrapalhou com a caixinha em uma tentativa de abri-la e pegar a camisinha, ela continuou a dar lambidas ocasionais enquanto sua mão continuava mexendo lentamente. Em fim, ele conseguiu extrair uma e passou o pacote para Gisele. Ela o pegou e abriu-o, apertando entre os dentes de um lado do saco.
Ela apoiou a camisinha na ponta do pênis e começou a desenrolá-la ao longo da vara, ela apertou repetidamente com o polegar logo abaixo da glande, no frênulo, rolando para baixo para esticar bem o material plástico, não satisfeita colocou seus lábios sobre a glande para segurar o pau enquanto fazia correr o látex. Ela sabia onde concentrar a pressão, o ponto mais sensível.
De repente, ela sentiu uma contração do pênis, em seguida, o homem suspirou e ejaculou dentro do preservativo.
– Mas você já gozou… – constatou ela com uma forte nota de decepção em sua voz.
Ela olhou para o rosto do homem corado e chateado.
– Se você me tivesse dito que queria vir assim… – falou enquanto se levantava – Eu teria feito você gozar na mia boca. – Terminou cara a cara com ele.
– Não… não sei o que me aconteceu… nunca ninguém mefez gozar assim. – Tentou justificar-se.
– Gisele, lindamente nua, colocou uma coxa em cima da mesa e sorriu.
– Então… gozar, você gozou. Eu fiz a minha parte, agora você faz o seu.
Gisele recuperou a lingerie e a saia antes de voltar para a cadeira onde estava a blusa. Enquanto ela se vestia o homem permaneceu em silêncio para observá-la.
Ela vestiu-se, arrumou o cabelo, em seguida, começou a colocar na bolsa tudo que tinha tirado antes, pegou o pacote de preservativos, mas ele parou-a bloqueando sua mão que já estava segurando o pacote.
Ela levantou o olhar lentamente trazendo seus olhos severos sobre aqueles do homem.
– Não era o que eu quis dizer! – Ele disse.
– E o que mais você quer de mim? – Ela perguntou, inclinando-se até ficar com sua cara na frente daquela do homem.
– Você sabe… você sabe muito bem o que eu quero. – Ele disse, e depois de uma longa pausa, ele continuou: Especialmente agora que já te provei e te ví em ação
– Você quer foder comigo? Você acha que vai conseguir?
Proferiu estas últimas palavras em um excesso de segurança e se arrependeu imediatamente, não era ela que estava falando assim, mas a raiva que sentia em relação a este homem por sua chantagem. A segurança que vinha também de como ele foi capaz de lidar com a situação de alguns momentos antes, mas a expressão do homem não parecia ter sentido o golpe.
Gisele então olhou para seu pênis ainda trancado em um preservativo e ainda ereto, apesar do líquido esbranquiçado coletados no reservatório.
“Você ainda está de pau duro….”- Ela pensou enquanto um tremor agitou o abdômen inferior.
Naquele momento, ela começou a ver o homem em outro aspecto, sempre com raiva por sua chantagem, ela encontrou-se olhando em seus olhos enquanto sussurrava:
-… e você também sabe ser gentil, alem de um tarado que quer pegar todas?
Ele não respondeu, mas se aproximou e beijou-a delicadamente nos lábios, em seguida, colocou a mão no cabelo dela e acariciou sua bochecha.
Ela permaneceu imóvel, sem reagir, sentiu o calor da mão dele e achou agradável.
– Eu posso me tornar tudo o que você deseja ou você pode sonhar. Eu não peço prazer em troca de um favor, mas eu te ofereço prazer em troca de prazer. – Ele disse.
– Alem que chantagista você sabe mesmo mentir bem! – Ele afirmou.
Ele sorriu quando se inclinou confortavelmente na cadeira, fixou Gisele nos olhos e disse:
– Você é uma mulher com uma personalidade forte e determinada, mas você gosta de se sentir usada e abusada em determinados momentos… Eu gosto de você desde sempre e eu decidi te possuir.
Ela ficou em silêncio olhando para o homem, que tinha adivinhado uma parte tão bem escondida da sua alma. Algo dentro dela estava se mexendo e já não era mais raiva, mas o desejo, o desejo de empala-se no pau dele que ainda estava duro.
Ela tentou de raciocinar, não podia ceder ao homem assim. Muito fácil para ele, muito fácil justificar uma chantagem com estas declarações que certamente tinha disparado ao acaso na esperança de bater a marca. Não, ele não podia conhece-la tão bem. Mas ele a enfrentava olhando-a que nos olhos e mantinha uma ereção ou aparência de ereção agora, então não pudia mentir tão descaradamente e se ele estava mentindo… então tinha na frente dele um homem que realmente sabia como controlar o seu próprio corpo a perfeição. Podia ser bom ficar com ele, mesmo que aquela parte do orgulho da sua personalidade impedia de vê-lo como um possível parceiro sexual.
Então ele fez algo totalmente inesperado que deu uma virada decisiva para o impasse que tinha sido criado; carimbou e assinou os papeis que estavam sobre a mesa na sua frente.
– O emprego é seu… – Ele disse enquanto tirava a camisinha a amarranva – Só me faça um favor, pode jogar for isto aqui por mim, não seria fácil aqui. – Adicionou dando-lhe a camisinha cheia de sperma.
Ela a pegou e a enrolou em um lençinho, também recuperou a caixa sobre a mesa e ele retornou para o seu lugar na bolsa enquanto ele arrumava os papéis na pasta.
Ela espero que ele lhe desse a pasta e quando estava ao ponto de pega-la o homem disse:
– Agora não é chantagem, não é um pedido de favores sexuais em troca de trabalho… Agora eu te peço para passar uma noite comigo, porque eu quero você.
Gisele foi pega de surpresa, não esperava este pedido após a assinatura. Ela fez mentalmente um breve resumo da situação e se perguntou se e como ele ainda poderia interferir no trabalho. Ela sabia que ele era capaz de cancelar qualquer coisa se quisesse. Mesmo que ele tentasse passá-la como uma proposta completamente liberada do trabalho, ficou claro que ele ainda estava chantageando. Algo em seus olhos não deixou nenhuma dúvida sobre isso.
A tentação era de recusar, mas ela tinha ido longe demais na esperança de humilhá-lo moralmente e fazê-lo desistir. Ela teve que admitir alguma forma de admiração para sua rápida recuperação.
Ela não podia recusar… e, talvez, não queria recusar.
– Quando? – Ela perguntou.
– Quando você está livre, quando quiser! – Ele respondeu.
– Hoje à noite está bem. Diga-me onde. – Ela confirmou.
Ele escreveu em uma folha neutra um endereço e um número de telefone e entregou a Gisele, que o guardou em sua bolsa sem olhar para ele. Em seguida, recuperou a pasta dela e virou-se para sair da sala sem dizer adeus, mas parou na viragem porta aberta.
– Até esta noite, então!
Ela fechou a porta sem dizer uma palavra.
Fora do prédio, ela voltou para seu carro pensando no que tinha aceitado, estava dividida entre a raiva e um forte sentimento de tesão que ela não conseguia entender, voltavam à mente as imagens daquele membro que tinha acabado de tomar em sua boca e segurar nas mãos, sua textura e diâmetro nada desprezível em oposição a amargura para os olhares que havia recebido dele. Não verificou o endereço até em casa. Aqui, pela primeira vez leu ondeele tinha marcado o compromisso, um lugar no centro da cidade, certamente não era a casa dele.
“Ele arranjou um apartamento para foder…. muito bem!”ela pensou colocando o papel na bolsa.
Ela tinha toda a tarde livre e decidiu se relaxar e não pensar mais nesta história, iria seguir seu próprio instinto, naquela noite, e se quisesse ela ainda teria atingido o orgulho daquele homem tão seguro de si.
Mais tarde se arrumou, tomou um banho demorado, pentiou o cabelo, depilou cuidadosamente a virilha e escolheu o que vestir. Nada chamativo, nada provocante, embora ela tinha examinado esta hipótese, bem como na escolha da lingerie limitou-se a uma calcinha simples. Sem sutiã, tinha decidido como única nota de provocação. Então praticamente escolheu calça jeans não muito apertados, um top apertado que mal chegava a cobrir a barriga e uma blusa abotoada encima. Nada tão erótico, nada tão formal… normal, ela queria aparecer para nada interessada em seduzi-lo.
Estava prestes a sair quando ela parou na porta.
Voltou alguns passos e olhou para sua imagem no espelho.
– Não, isso não é bom… não!
Voltou no quarto enquanto tirava a roupa, despiu-se completamente lançando as roupas sobre a cama, em seguida, abriu uma gaveta e tirou duas meias autofixantes do armário, aquele vestido preto apertado e que enfatizava a cada curva do corpo dela, longo pouco acima do joelho e muito decotado e o vestiu sem acrescentar mais de um agasalho leve e um par correspondente de sapatos de salto muito alto.
Voltou a se olhar no espelho.
– Assim é melhor, desta vez não será capaz de me resistir nem mesmo por um momento.
Sorrindo saiu de casa e foi para o compromisso.
Omitiu qualquer gentilezas e não ouvu as palavras de elogio que recebeu do homem, entrou naquele apartamento quase como se estivesse observando o seu corpo do lado de fora, completamente alienada.
– E Ele? – Perguntou, apontando para um segundo homem sentado no sofá que estava saboreando um copo de vinho.
– Um amigo… – Ele disse com um tom de voz completamente normal – Fica a vontade… deseja algo para beber?
Ela escolheu enquanto pensava que não teria sido o álcool a fazê-la perder o controle, ela aguentava bem. Para a primeira meia hora a atmosfera era aquela de três amigos que se reúnem para tomar uma bebida juntos, nenhuma alusão ao sexo se não uma série de elogios à figura dela e a quanto ela estava bonita com aquele vestido.
Ela queria saber quais eram as reais intenções desses dois, afáveis demais, simpaticos demais, tranquilos demais. Algo não retorna. Ele estava prestes a fazer uma pergunta direta, quando o homem, talvez pegando o momento certo, lhe perguntou:
– Você sabe por que você está aqui… – Não era uma pergunta.
– Eu sei, mas você são dois. Isto não era o combinado.
– Não, não era o combinado… – Ele admitiu, enquanto seu amigo permanecia em silêncio e focado em seu copo – Mas, considerando o que você me mostrou hoje das suas qualidades eu pensei que talvez eu não bastavo.
A Gisele parou de respirar por um longo momento, sua cabeça ficou em branco e tudo parecia girar em torno. Achava difícil compreender o significado dessa afirmação então lentamente uma longa série de emoções conflitantes inundaram sua mente. Ela se sentiu ofendida, irritada, desafiada, animada, assanhada… vadia. Tudo isso em um espaço de tempo tão curto que a deixou profundamente confusa.
– Não te peço de fazer nada que você não se senta de fazer ou não queira fazer. Você está aqui porque você quer, se você olhar para dentro de você sabe que é assim.
Eu aposto que você tenha mudado de idéia sobre o que vestir várias vezes e no final você escolheu que isso seja ainda mais provocante de sua beleza natural.
Diga-me… e não tenha medo de ser honesta… abaixo você não tem nada, certo?
– Não tenho nada por baixo… – Ela admitiu com um sussurro
– Por que você veio aqui pronta para qualquer coisa, tão excitante, tão decidida?
– Respeito ao decisa teria algumas dúvidas… – Ela admitiu.
– Gisele, você sabe muito bem o que quero dizer, você veio aqui para gozar.
– O que te faz tão seguro de ti mesmo? O que leva a excluir a possibilidade de que eu vim aqui para te humilhar como hoje? – Ela perguntou em uma explosão de orgulho renovado.
Ele ficou atordoado por um momento, sorriu e disse, rindo:
– Por que você acha que ceder a suas graças, resistir tão pouco tempo à sua beleza, às suas habilidades, é uma humilhação?
Em seguida, ele acrescentou mais a sério:
– Ninguém nunca me chupou assim e eu te garanto que muitas garotas tomaram meu pau na boca… e então eu estava literalmente chocado como você estimulou os pontos certos. Você conhece os homens e sabem como fazê-los loucos.
Não Gisele, teria sido uma humilhação segurar e resistir os seus estímulos.
Você sabe como fazer e o que você deseja obter… Acho que você deveria ficar com um homem como você…
Gisele estava ficando com tesão. Suas palavras, o caráter, a segurança e a descuidada ostentação…
Ele teve que admitir para si mesma que ela gostava do homem.
– Hoje… Eu percebi o que era o seu objetivo e não tentei resistir também porque, tenho que admitir, você me desorientou.
E… sim, eu admito isso também: eu tentei levar-te para cama com chantagem. Não é a primeira vez que faço isso e não será a última. Mas então eu percebi que você não é esse tipo de mulher, sua força me envolveu e agora eu tento ter você só para o prazer de ter você.
Você… é a única até agora que não usou o sexo para conseguir alguma coisa, mas o usou para me dar uma lição.
Eu te quero Gisele.
Ela não esperava esta confissão e as palavras haviam tocado os pontos certos.
– Você usa o sexo como você usa sua mente, eu realmente gosto de você.
Foi o golpe de misericórdia, Gisele deu-se completamente.
Ela se inclinou em direção a ele e beijou-o nos lábios. Um longo beijo dois lábios que se tocam quase casto, mas cheios de paixão.
-…o fato é que nós não estamos sozinhos! – Ela apontou ao outro homem.
Ele sorriu e, em seguida, levantou-se para ir para servir mais vinho em seu copo.
– Você quer? – Ele lhe perguntou, depois do seu aceno, ele continuou: -… Acho que temos um problema em comum.
“Um problema em comum?”Pensou Gisele.
– Veja… eu e meu amigo compartilhamos a paixão por… transar com a mesma mulher… e tenho certeza de que você tem esse desejo profundamente enraizado em você, mas não sabe como expressá-lo em seu grupo de amigos ou conhecidos. Que esta é a oportunidade certa para realizar sua fantasia erótica!
Ele falava como se fosse em uma reunião de negócios, mas, ao mesmo tempo, parecia ler nela. Ele estava totalmente certo. Muitas vezes, viu-se fantasiar sobre uma relação sexual com dois homens à sua disposição, mas nunca tinha encontrado a oportunidade ou a coragem de tentar.
Ela foi surpreendida pela forma como este homem demonstrasse de conhecê-la tão a fundo!
Avaliou a situação de uma forma racional. Antes deta estavam dois homens estranhos com quem não tinha nada em comum, o amigo estava usando um anel de casamento e então tinha todo o interesse em que tudo permanecesse em total discrição. Não só… mas gostava dele. Ela ficou impressionada com suas palavras e pelo conhecimento que provou ter dela e do sexo, e, claro, o amigo não poderia ficar atrás. Ela agora tinha a chance de realizar o que ela apenas tinha sonhado até então e poderia fazê-lo em completa privacidade.
Gisele estava animada, o corpo queria fazê-lo e a mente apoiava as razões racionais para fazê-lo naquele momento.
Uma única e última dúvida permaneceu. Ela tinha na sua frente um homem que tinha falado com franqueza e o mesmo ela poderia fazer.
-… é verdade. Tudo certo o que você disse… mas eu nunca fiz isso!
– Você decide como, quanto e onde… Estaremos em seus limites. – De repente, disse o amigo.
Gisele tomou delicadamente o copo que lhe foi oferecido, foi apenas o segundo e nem estava alegre.
– Gisele relaxe, deixe-se levar… há sempre uma primeira vez para tudo. Não pense, siga seus instintos… você é uma mulher, eu vi hoje. Você é uma mulher de verdade, deixa-te levar….
Enquanto murmurava estas palavras, o homem colocou a mão em suas pernas e, lentamente, subiu para o interior da coxa, até o limite das meias.
Gisele fechou os olhos e suspirou.
– Gosto disto!
Era o convite que estavam esperando, o seu consentimento para o jogo.
Outra mão alcançou as pernas de Gisele e subiu como a primeira sob a bainha da saia, ela abandonou-se às carícias abrindo as pernas com um longo suspiro. Os dois homens sussurraram elogios, louvavam sua beleza prometendo todos os prazeres, mas ela não estava ouvindo. Todos os seus sentidos estavam concentrados nessas quatro mãos que estavam apalpando seu corpo. Mãos que ao mesmo tempo hesitavam para descer as pernas até sua virilha e acariciavam e apertavam o peito dela sem qualquer vergonha.
Sua fantasia mais secreta, o desejo que ela nunca tinha contado a ninguém estava se tornando uma realidade e ela tinha confirmação apenas virava o rosto para um lado para receber um beijo e depois para o outro para um novo e diferente beijo. As mãos, as mãos também eram diferentes, podia perceber a maneira diferente de acariciar, tocar, explorar seu corpo. Ela tinha certeza de ser capaz de reconhecer a quem pertenciam as carícias daquelas mãos, as mais ousadas, sem vergonha… eficazes eram, sem dúvida, do homem daquela manhã. Só ele poderia acariciá-la dessa forma, só ele conhecia sua nudez.
Agora o vestido começou a ser demais, Gisele queria sentir aquelas mãos diretamente sobre a pele. Abriu os olhos e olhou para os homens que estavam sentados ao seu lado. Ela não disse uma palavra, seu olhar foi mais que explícito, praticamente em uníssono os dois tiraram as alças do seu vestido, ela levantou-se e virou-se para o sofá deixando caiu no chão o vestido, demonstrando que realmente não usava nada por baixo.
– Você está linda! – Dissem juntos.
Ela sorriu.
– Mantenha seus sapatos! – Disse o homem
-… e as meias! – Sussurrou o segundo.
“Claro!”Gisele pensou enquanto ajoelhava-se no sofá.
Deixou se acariciar nas partes intimas antes de se ajoelhar sobre os calcanhares e colocar as mãos sobre a área genital dos dois. Ele começou a massageá-los animado com a dureza dos dois membros que se sentiram sob as calças.
– Puxe-o para fora, por favor! – Ela murmurou.
Imediatamente ela se viu apertar nas mãos a carne quente e dura de ambos os sexos. Ela ficou assanhada com o que sentindo, esses dois homens estavam tarados por ela, eles estavam prontos para ela. Ambos queriam e ansiosamente aguardavam o prazer que só ela poderia lhes dar, nem por um momento ela esteve com medo de não estar a altura. Ele manteve-los na mão, não só fisicamente, mas emocionalmente, e este poder a excitava.
Quem teria ganhado as sua atenções, enquanto o outro olhava?
Quem teria recebido os lábios e gozado de sua boca enquanto o outro morria de desejo?
Quem primeiro teria violado sua periquita, enquanto o outro só podia ver como ela se abria para ele?
Uma sensação de poder que estava dando cabeça para Gisele.
“Eu sou a deusa de vocês”- pensou enquanto se acomodava para fazer um boquete ao homem daquela manhã.
Ela soltou o pau do outro e, sempre de joelhos, se virou em direção do primeiro mostrando a bunda para o outro. Sorriu e beijou o homem, então, sem uma palavra, mergulhou sobre seu caralho engolindo-o tudo de uma vez.
Ele gemeu, ele conhacia a língua e a boca de Gisele. Ele empurrou sua pélvis em direção a ela, oferecendo tudo o pau.
Gisele sentiu as mãos do outro acariciar suas nádegas, brincando com os lábios da vagina, tentando separá-los a procura do clitóris. Uma sensação que nunca tinha sentido antes, e que gostava.
Chupou com toda a paixão que sentia por dentro aquela vara de carne e deu fundo ao seu repertório de aspirações, lambidinhas e engolidas.
Não pensava, não media o que estava fazendo, ela não tinha mais nada em mente que chupar aquele pau gostoso e ouvir as mãos do outros atrás dela quando sentiu levantar seu rosto e empurra-lo para o outro homem. Gisele humildemente seguiu aquelas mãos que a fez deitar-se no sofá com a cabeça apoiada na barriga do segundo homem. Ela abriu as pernas, enquanto sua boca estava procurando para a nova vara. Ela começou a chupa-lo e não percebeu que o primeiro estava trazendo seu rosto para sua virilha.
Primeiro sentiu um leve toque nos lábios da vagina, depois uma sensação úmida e quente e, em seguida, uma pontada de prazer quando ele tocou seu clitóris com a língua. Gisele suspendeu o prazer que estava dando para o outro, gemeu satisfeita e desviou o olhar para o púbis. Observava encantada aquela cabeça movendo-se entre suas pernas enquanto segurava o pênis do segundo na mão.
“Alguem me penetre, por favor!”pensou.
Ela estava prestes a dar voz a esse desejo, quando o rosto do homem subiu deixando espaço para a mão que estava avançando. Gisele se sentiu penetrar por um dedo em primeiro lugar e, em seguida, por um segundo, murmurou sensual,”Sim!”e ligeiramente arqueou as costas para empurrar a pelve para a frente, para a mão, à procura de uma penetração mais profunda. Distraída por que estava sentindo negligenciou o segundo homem, mas ele com uma doçura inesperada acariciou seu rosto lentamente guiando-o para seu sexo… ele queria a parte dele e ela não negou.
Chupar a pica de um homem, enquanto um outro a estava apalpando lá abaixo explorando com os dedos suas partes mais íntimas a deixava com muita tesão. Já estava tuda molhada de tanto prazer e estava tentando imaginar o que sentiria quando, em vez de os dois dedos teria dentro dela aquele pau de carne que estava agora na boca dela ou o outro que tinha acabado de chupar.
Ela estava profundamente animada, excitada, nenhuma forma de pudor ou sensação de excessiva transgressão a perturbava. Sentia-se à vontade nessa situação, mesmo se completamente atípica para ela. Talvez ela a tinha sonhado e imaginado tantas vezes que de alguma forma ela já tinha vivido esta experiência.
– Você está pronta?
A voz do homem fez ela tremer, aquelas palavras ditas nas proximidades da vagina pareciam vibrar na barriga.
– Me fode! – Ela suplicou levantando a pélvis.
Ele se levantou e terminou de se despir, depois pegou uma camisinha de uma caixa sobre a mesa.
– Não! – Ela disse.
– Não? – Ele perguntou
– Não… quero te sentir, quero sentir-me aberta por sua carne – ela implorou.
Ele não disse mais nada, posicionou-se na frente dela, levantou a pélvis de Gisele e ajudou-a a colocar os pés no chão, ela se sentou no sofá com sua virilha apenas sobre a borda. Abriu as pernas expondo sua vulva molhada com saliva e humor enquanto segurava em sua mão o pau do outro.
Tudo pareceu parar. Não ouvia qualquer som, não conseguia ver nada mais que o sexo do primeiro homem que estava se aproximando, ela o sentiu esfregando nos lábios da bucetinha e, em seguida, ela se sentiu aberta, penetrada por esse pau duro de carne.
Acolhiu-o para dentro, prendendo a respiração, em silêncio, com os olhos fixos em seu púbis. Ele viu como o sexo dele deslizava para dentro dela, como toda aquela carne desaparecia em seu ventre e ela sentia, sentia miuto bem.
Somente quando aquele pau prazeroso estava tudo dentro dela, Gisele ressaltou o prazer que estava sentindo com um sensual”Tudo!… Tudo dentro!”.
O segundo homem lhe deixou tudo o tempo para gozar da penetração, limitou-se a acariciar seus seios e barriga, enquanto o primeiro se movia lentamente dentro dela. Gisele gostava, acompanhava as estocadas do homem com o púbis tentando perceber ao máximo aquela presença dentro dela, gemendo de prazer.
Por um tempo indefinido, se deixou pegar dessa forma, ninguém estava com pressa, todo mundo estava apenas procurando prazer.
– Me dá… me dá aqui! – Ela disse, apontando para o segundo.
Ele levantou-se e subiu no sofá colocando o pau a altura dos lábios de Gisele que se abriram acolhindo o glande. Ela tomou-o na boca enquanto dentro dela se movia o outro homem, este era o sonho que ela tinha finalmente realizado.
Ela gozava por eles e os dois com ela. Sozinha estava dando prazer a dois homens, estava sempre mais tarada.
Tão animada que não conseguia superar o passo que a separava do orgasmo. Ele não queria gozar agora, mas já tinha sentido várias vezes muito perto de gozar e tinha perdido o orgasmo por a muita exitação.
Ela tinha que mudar de posição!
– Me faz sentir o teu agora? – Disse o segundo
Os dois homens se moviam juntos, enquanto o primeiro saia de dentro dela o segundo se sentou no sofá, ela foi surpreendido com a sincronização deles.
Ele tinha imaginado essa cena tantas vezes que não teve nenhuma hesitação, sentou-se no colo dando as costas para ele e deixou-se penetrar por aquela pica rígida, quente e gostosa. Logo em seguida chamou o outro que prontamente ofereceu-lhe brilhante o sexo,um pau brilhante, molhado com seus mesmos humores, que ela chupou com vontade.
Gisele começou a se mexer com o único objetivo de gozar. Mesmo sabendo que dessa forma o estímulo que estava dando ao homem poderia ser forte demais não se preocupava com isso, porque ele tinha um segundo pronto para substitui-lo se aquele não tivesse aguentado.
Subia e descia em cima do penis, fazendo-o entrar e sair da sua perereca, controlando o ritmo, mexendo o pélvis e contraindo a virilha para aproveitar ao máximo daquele pau duro e sentir a sua presença nela, tentando faze-lo tocar nos pontos onde ela sabia que era mais prazeroso. O prazer não demorou a chegar, agora estava gozando muito e gemia de forma que o primeiro recuou dela, para não distraí-la, e dar-lhe a oportunidade de se concentrar nas sensações que estava sentindo e gozar.
– Eu não consigo… – Ela sussurrou, parando com todo o pau dentro dela.
– Não consegue gozar? – Perguntou o primeiro.
– Não, eu estou excitada demais… demais… muitas coisas que eu sempre imaginei e sonhei.
– Relaxa! – Ele disse, acariciando seu rosto – Você tem dois homens à sua disposição e te garanto que nenhuma nuca saiu daqui sem ter gozado.
– Deixa conosco. – Disse aquele que estava com a pica dentro dela.
O primeiro sentou-se ao lado deles, com o membro totalmente ereto.
– Vem aqui comigo agora, eu quero mais!
Gisele sentiu uma pontada de prazer ouvindo suas palavras, ela tinha na xoxota um caralho e outro macho com o pau duro já a estava chamando para pegar o dele.
Ela se sentiu empurrar levemente para a frente e se levantou deixando-o sair, em seguida, aproximou-se do primeiro pensando de pular em cima dele na mesma posição.
– Não, vira… Olhe para mim, eu quero ver seu rosto bonito!
Gisele não era insensível a elogios, sentou-se montando nele e caiu sobre seu sexo lentamente, mas inexorável.
Ela estava tão dilatada que quase não o sentiu.
– Você está realmente com tesão, você é uma caverna aqui! – Observau ele colocando a mão em cima da xoxota dela – Você não pode sentir alguma coisa nestas condições.
– Vocês dois estão me deixando louca! – Ela admitiu
– Agora vamos te fazer gozar. – Ele prometeu – Agora se mexe… devagar, presta atenção ao que está sentindo aqui… vamos lá, você é maravilhosa enquanto goza!
– Eu te sinto! – Ela gemeu.
– Você se mexe bem. – Ele admitiu
– E você é linda, você tem um corpo maravilhoso! – Disse uma voz atrás dela.
– Um corpo que precisa conhecer o mais intenso prazer como ele merece…
Depois destas palavras, o homem empurrou sua pélvis pra cima e Gisele sentiu claramente a pressão da glande sobre o colo do útero.
Ela gritou de prazer.
– Você gosta isso.. verdade? – Ele disse enquanto a empurrava mais uma vez com força suficiente para levantá-la enquanto ela descia.
Gisele gritou novamente.
Ele agarrou com força as nádegas abrindo-as antes de dar um novo impulso.
Ela estava começando a gozar realmente, muito, tanto que apenas era capaz de pensar ao prazer.
Lui le afferrò con forza i glutei divaricandoli prima di una nuova spinta.
Lei iniziava a godere realmente, tanto da riuscire solo più a pensare al piacere.
– Você tem uma bunda maravilhosa! – Disse a voz por trás dele, enquanto um dedo tocou o ânus
– Coloque-o dentro! – Ela implorou.
Ele empurrou o dedo no cu, assim como o primeiro empurrou o pau para o fundo da bucetina.
Gisele sentiu naquele momento explodir o orgasmo.
Chegou de uma forma completamente inesperada.
Arqueou as costas e soltou um grito de prazer enquanto todo o corpo tremia. Desceu sentando sobre a pica do homem para senti-la completamente e mexeu sua pélvis tentando amplificar o que sentia explodir dentro dela.
– Você é linda quando você goza! – Disse uma voz de debaixo dela.
Gisele estava em êxtase cheia de prazer, um orgasmo tão intenso e prolongado estava agradavelmente acabando com ela. Desabou abraçando o homem debaixo dela enquanto ainda estava gozando, aquel presença dura na sua perereca não estava concedendo trégua.
A respiração ainda não estava regularizada quando percebeu algo de fresco e lubrificante espalhado no ânus.
– Se você não quer… eu paro. – A voz disse atrás dela.
Gisele estava exausta pelo orgasmo ao ponto que não entendeu aquelas palavras, só quando sentiu a forte pressão sobre o esfíncter compreendeu. Ela estava para para-lo, mas com sua surpresa, sentiu seu corpo ceder facilmente e acomodar a dupla penetração. Ele não sentiu a dor usual, nada mais do que um ligeiro incómodo e encontrou-se com dois homens dentro dela.
Eles moveram-se lentamente, dando-lhe tempo para se adaptar. Ela mais do que por estímulo físico estava completamente louca pela consciência de ter dois paus dentro seu corpo.
Uma emoção, um desejo, que não considerava possível provar depois de um orgasmo tão recente agarrou-a. Ela voltou a sentir prazer e descobriu como mover-se lentamente para se adaptar às pressões dos dois.
Cada impulso gerava nela uma pontada de prazer e como quase nunca eles eram síncronos ela era submetida a um prazer contínuo e intenso. Ele estava gritando e resmungando frases incoerentes que receberam respostas igualmente absurdas.
Sentia-se completamente aberta e teve um prazer que mesmo em seus sonhos mais transgressivos se atreveu a imaginar.
No momento em que sentiu chegar o segundo orgasmo mais intenso do primeiro só conseguiu gritar:
– Enchem-me!
Gisele gozava tão intensamente que não conseguia mais entender o que estava fazendo, as pontadas de prazer eram tão fortes que causavam gritos de dor.
Somente quando os dois pararam, primeiro o que estava em baixo dela, e logo depois o outro que a estava comendo de trás, ela sentiu seus membros pulsando dentro de seu próprio corpo.
Ela ficou imóvel, com eles dentro dela, para que eles pudessem gozar também.
“Estou cheia de dois homens”, ela pensou como ela ainda sentia tremores de prazer.
– Eu estou… cheia! – Ela murmurou
– Totalmente… – Confirmou o homem abaixo dela.
– Você é a melhor! – Confessou o outro que a estava fodendo de trás.
Gisele se esforçou um pouco para sair dessa posição e caiu exausta no sofá ladeada por dois homens igualmente cansados.
– Eu… Eu nunca gostei assim!
Ela admitiu, enquanto olhava hipnotizado o esperma escorrendo da vagina para juntar-se ao que estava fluindo do cu.
– Nós nunca encontramos ninguém como você! – O homem admitiu.
Logo depois, enquanto colocava a roupa sobre a pele ainda suada, o homem, agora sozinho, se aproximou dela por trás, inspirou o forte aroma de sexo que emanava Gisele e sussurrou em seu ouvido:
– Fica aqui! Só esta noite, se você quiser!
Ela pareceu considerar a proposta e, em seguida, respondeu sem se virar:
– Não. Na verdade, é melhor não.
Nunca mais irei acordar na cama de um homem que não é o que eu escolhi para mim.
– Eu vou te rever?
– Talvez! – Ela disse saindo pela porta – deixe-me assimilar o que eu senti esta noite… talvez nos encontraremos de novo, eu sei onde encontrá-lo
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