Tia Emma - Parte 03

Um conto erótico de Jennifer
Categoria: Lésbicas
Contém 1837 palavras
Data: 10/04/2022 13:56:29

Parte 03: Bela Adormecida

Eu não podia acreditar no que estava fazendo, mas também não conseguia parar, embora o meu comportamento parecesse tão errado para mim. Na verdade não só estava excitada por serem pés mas principalmente porque a pessoa do outro lado era minha própria tia, sangue do meu sangue.

Eu disse a mim mesma que isso não poderia ser considerado um incesto, afinal, eu estava apenas brincando com os pés dela e não havia nada de sexual nisso. Mas com o tempo, comecei a ficar mais e mais excitada e as minhas certezas começaram a diminuir.

Depois de respirar profundamente aquele cheiro delicioso, afastei meu rosto dos pés dela e eu que resistir ao impulso de voltar imediatamente com meu nariz debaixo dos dedos dos pés e cheirar novamente. Meu autocontrole era baixíssimo e naquele momento eu me sentia apenas como uma viciada em drogas que, apenas um "tapa" conseguia me acalmar.

Olhei minha tia que estava profundamente adormecida. A tia Emma era mesmo muito linda, enquanto observava seu rosto angelical, seus lábios, seus lindos seios indo no ritmo de sua respiração, não pude deixar de ter certeza que estava errada.. aquilo tinha tudo para algo sexual.

Eu coloquei minhas mãos no meu rosto sem saber o que fazer, não pudia acreditar que eu estava atraída por outra mulher.

Até então, sempre me interessou os meninos, embora eu devo confessar que meu interesse estava bem abaixo do que minhas amigas tinham por "outro sexo", na verdade eu nunca tinha ido muito longe com um cara. Eu tinha beijado vários meninos até então, mas nunca senti aquela emoção que esperava, não tinha borboletas no estômago ou algo assim, como todos as minhas amigas costumavam me contar. Até então, eu sempre pensei que a falta de paixão deveria ser porque não conhecia o cara direito, mas naquela noite, enquanto assistia minha linda tia dormir, comecei a pensar que por trás havia algo mais... algo muito diferente.

Eu sou lesb ...?" Estava pensando, mas aterrorizada eu parei.. Eu não queria pensar nessa palavra, não porque eu fosse homofóbica, não tinha nada contra os homossexuais, mas não conseguia me identificar com nenhum deles, não era diferente das minhas amigas, eu era "normal".

Um cheiro familiar chegou ao meu nariz, e percebi que minhas mãos, que ainda estavam no meu rosto, estavam impregnadas com o cheiro do pé da minha tia. Esse cheiro magnífico acabou com a minha força de vontade remanescente e cai de joelhos, me jogando de volta aos pés da minha tia Emma, segurando meu rosto nas solas.

Enquanto eu cheirava os pés da minha tia, mais e mais viciada por esse cheiro, eu decidi ficar parada com o nariz debaixo dos dedos dos pés onde o cheiro era mais forte. Tive uma grande vontade de remover as meias de nylon, finalmente podendo tocar e cheirar seus pés descalços, mas pensei que tinha toda a noite pela frente, então decidi demorar um pouco mais.

Depois de meia hora, decide fazer algo diferente e então comecei a beijar os pés da minha tia, primeiro com pequenos beijinhos nas solas e depois com mais e mais beijos apaixonados, finalmente usando minha língua.

Quando ela tocou as meias de nylon, experimentei um gosto muito estranho e quando meu cérebro processou esse sabor, considerando-o delicioso, percebi que eu era realmente estranha.

Eu realmente gostei do sabor do suor de pés? O que eu me tornei? Uma pessoa normal ficaria horrorizada por cheirar os pés de outra pessoa.

Claro, uma "pessoa normal" nunca lambeu os pés de outra pessoa, apenas a idéia já seria repugnante, não só pelo gosto, mas também porque é considerado algo extremamente humilhante, um gesto de submissão à outra pessoa.

"Submissão".. enquanto eu continuava beijando os pés da tia Emma, pensei que, se cheirar e beijar seus pés me dava tanto prazer, então ficaria mais do que feliz em me submeter a minha perfeita tia.

Minha buceta estava em chamas e não pude me controlar, abaixei minhas calças e minha calcinha completamente. Minha mão esquerda começou a estimular meu clitóris enquanto com a outra palpava meus seios, meu nariz ainda estava preso sob os dedos da minha tia. Meus gemidos ficaram cada vez mais altos, mas não me preocupei, a tia Emma não acordava. Quando o orgasmo veio, era tão avassalador que tirou toda a minha energia e, exausta eu deitei no chão duro, ofegante.

Depois de alguns minutos, eu tinha recuperado minhas forças e estava prestes a colocar meu rosto entre os pés da minha tia denovo quando a vi mover suas pernas e assustada percebi que ela estava acordando.

Desesperada, levantei meu jeans e minha calcinha e me sentei no sofá perto de seus pés, fingindo dormir. Por sorte, eu era rápida o suficiente e quando minha tia abriu os olhos, eu parecia bem adormecida. Com os olhos fechados, afiei os outros sentidos e, embora não conseguisse ver, consegui entender que minha tia havia se levantado com dificuldade do sofá.

Eu não podia acreditar nisso.. com o vinho que ela tinha bebido, se recuperou tão rapidamente. Eu então me amaldiçoei por não ter tirado suas meias quando tive a oportunidade, seria squase impossível ter uma chance assim novamente.

– Jennifer - Ouvi tia Emma me chamar suavemente, mas esperei que ela falasse meu nome outras duas vezes antes de responder.

– Sim? - disse, fingindo acordar, abrindo meus olhos lentamente e bocejando

– Está tarde, temos que ir pra cama

– Claro, tia - eu disse estendendo meus braços e levantando lentamente do sofá.

Estava prestes a sair da sala quando percebi que minha tia tinha ficado para trás e, estava tirando as meias de nylon. Por um mísero momento, eu pude ver seus pés descalços antes que ela voltasse a calçar o sapato, e devo confessar estava muito decepcionada.. esperava que ela fosse para o quarto descalça.

– Vamos - Disse a tia Emma quando estava perto de mim

Procurei por um instante o sofá onde ela tinha deixado suas meias e inventei uma mentira.

– Vá na frente, vou em um minuto, só vou beber um pouco de água

Ela me deu um beijo na bochecha e imediatamente corei envergonhada. Então, quando a vi subir ao andar de cima, voltei ao sofá, peguei as meias e as coloquei no bolso. Quando cheguei ao quarto de hóspedes, coloquei num tempo recorde meu pijama e, uma vez deitada na minha cama, entreguei minha atenção ao meu troféu.

Voltei a ficar excitada quando comecei a cheirar as meias da minha tia e depois de alguns minutos, coloquei uma delas na minha boca saboreando aquele sabor maravilhoso, sugando todo o suor dela. Então, com uma meia na minha boca e a outra debaixo do meu nariz, adormeci, exausta, mas cheia de alegria.

Na manhã seguinte, acordei muito tarde e percebi que ainda estava com uma meia na minha boca. Quando a tirei, inspecionei e fiquei feliz por não ter danificado o nylon com os dentes. Minha luxúria parecia não ter diminuído ainda e comecei a sentir o cheiro da meia. Com decepção, no entanto, percebi que a meia tinha perdido aquele perfume maravilhoso e, desesperada, procurei a outra que não estava na minha boca. Ela estava no chão, eu então à peguei e senti mais uma vez aquele cheiro dos deuses.

Depois de alguns minutos, ouvi o telefone tocar apenas por um momento e percebi que minha tia devia estar já acordada. Com a mão direita, continuei a segurar a meia de nylon no nariz e continuei a respirar profundamente. Então, com horror, pensei:

"E se minha tia não encontrar suas meias no sofá? Ela pensará imediatamente que fui eu".

Saí da cama, com o cuidado de esconder as meias nas mãos e desci as escadas, tentando fazer o menor ruído possível. Tia Emma estava na cozinha e com o barulho, eu podia dizer com certeza que estava usando o liquidificador. Para chegar na sala de estar sem ser vista, fui de quatro patas e comecei a rastejar lentamente. Meu coração parou por um momento quando ouvi tia Emma exclamar:

– Oh meu...

Para minha sorte, no entanto, a tia Emma não estava se referindo a mim e, enquanto ela se amaldiçoava por ter feito uma bagunça com o liquidificador, aproveitei a oportunidade para escorregar silenciosamente para a sala. Agora segura, eu caminhei até o sofá e notei que a garrafa de vinho ainda estava na mesa de vidro ali ao lado. Feliz, pensei que minha tia ainda não havia entrado na sala e, sem perder mais tempo, coloquei as meias em seu lugar.

– Bom dia tia - eu disse a minha tia, entrando pacificamente na cozinha

– Bom dia querida, dormiu bem?

....

Assim como o jantar da noite anterior, o café da manhã estava delicioso, e esqueci completamente o conselho da minha mãe de comer pouco. Eu comia enquanto tia Emma olhava para mim com seus lindos olhos verdes, sorrindo.

Obviamente, eu não pude deixar de olhar com frequência para seus pés, mas, para minha má sorte, naquele dia, minha tia estava usando tênis e então não consegui ver seus belos pés.

Pouco depois do café da manhã, fomos para a sala de estar e, enquanto a tia pegava a garrafa de vinho quase vazia, dizendo que tinha exagerado na noite anterior, eu vi as meias no sofá, orgulhosa do meu trabalho e orgulhosa das minhas habilidades ninja.

– Isso é estranho, eu tinha certeza de que antes minhas meias não estavam aqui - disse a tia Emma pegando uma meia do sofá

Meu coração parou e quase comecei a tremer quando pensei em como eu tinha sido boba. Eu teria que esconder suas meias entre as almofadas do sofá, a tia Emma teria acabado em pensar que não viu à primeira vista. Continuei a observar a cena cada vez mais envergonhada, esperando que a tia virasse pra mim me acusando de ter pego suas meias. Então eu a ouvi dizer:

– Eu realmente exagerei com o vinho ontem, ainda estou um tanto atordoada

Enquanto minha tia saiu da sala, me deixando sozinha, suspirei de alívio, o destino continuou a sorrir para mim.

Minha felicidade por não ser descoberta durou muito pouco. Na verdade, durou apenas trinta segundos. Quando eu chequei meu telefone, que tinha deixado na sala, descobri que minha mãe havia me ligado mais de dez vezes e também mandado uma mensagem pedindo que eu a ligasse de volta imediatamente. Não pude deixar de me preocupar, ela não me ligaria tantas vezes se não fosse urgente.

Não perdi tempo, disquei seu número e, enquanto aguardava uma resposta, mil coisas ruins aglomeravam minha mente e o medo de que algo ruim tivesse acontecido aumentava cada vez mais.

– Você finalmente decidiu me ligar, posso saber o que diabos estava fazendo? - minha mãe disse brava

Eu nem tive tempo de me alegrar pelo fato de que minha mãe parecia bem que eu tive que enfrentar imediatamente sua ira, cujas causas eram desconhecidas para mim.

- O que eu fiz? Do que você está falando? - perguntei-lhe num sussurro

Continua...

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