Diego, meu aluno oriental

Um conto erótico de Prof. Urso
Categoria: Gay
Contém 2390 palavras
Data: 10/04/2022 14:50:20
Última revisão: 10/04/2022 15:32:11

Eis-me aqui, novamente, para narrar outra das minhas experiências. Não me considero, nem de longe um "amante profissional” desses que pegam tudo e todos. Meus contos são modestos porque as histórias assim se desenrolaram. No caso, deste relato, os nomes foram alterados pois seria fácil identificar as pessoas com essas características. Aproveito para me desculpar por me estender demasiadamente, mas acredito que meu encontro com o Diego merecia ser o mais detalhado possível e, particularmente, não curto dividir contos em muitas partes.

Sou professor e gay e, a não ser que eu diga, ninguém sabe, muitos ficam na dúvida, outros mais ousados chegam a perguntar e eu respondo com a naturalidade que a coisa exige. Há uns anos apareceu um aluno novo, de 14 anos, olho puxado, cabelo preto liso, voz rouca, e muito educado, chamado Diego. Não era nem de longe o mais bonito, mas as meninas caiam de graças por ele, porque nessa época já começara o movimento k-pop e ele por ser oriental, embora, descendente de japoneses e não coreanos, chamava atenção. Ele logo arranjou uma namoradinha e seguiu com ela até o final do ensino médio.

Era fácil gostar dele por ser uma pessoa cuja conversa é agradável e mesmo com essa idade sempre foi muito maduro e por isso, quando saiu da escola foi logo se encaminhando na vida. Fez um curso de culinária oriental e especializou-se na área, conseguindo um emprego num dos melhores restaurantes do ramo em Copacabana.

Nunca tive “olhos eróticos” para ele, primeiro pela idade, segundo pela relação de amizade. Decidi prestigiá-lo e fui conhecer o restaurante que era bem caro, mas fui para incentivá-lo. Pedi pra falar com o sushiman e criou-se toda uma apreensão se eu iria reclamar da comida ou coisa assim. Diego quando me viu ficou emocionado, me deu abraço. Ele estava crescido, infinitamente mais bonito. Perguntou se eu estava com pressa, se eu o esperaria para tomarmos um chopp após o turno dele. Combinamos de nos encontrar na porta do restaurante em algumas horas e assim aconteceu.

Sem avental e touca, agora de calça jeans levemente apertada (ele sempre usou assim, mas não apertada nível cantor sertanejo, apenas justa ao corpo) e óculos. Aproveito a oportunidade para confessar um dos meus fetiches: adoro homem de óculos. Ele não era mais um garotinho. A voz estava mais grossa do que eu me lembrava. Não se engane: não havia um volume descomunal na calça, nem barriga tanquinho, nada disso. Era um homem jovem normal de 22 anos, mas completamente encantador. Conversamos, bebemos e a conversa seguiu pelo rumo do relacionamento. Ele disse que não namorava sério e fazia tempo que nem ficava. Por conta do estudo e do trabalho sua vida amorosa se resumiu a “pornô e punheta nos dias de folga”. Sim, ele usou essa expressão. Mesmo que tivéssemos certa intimidade, ele continuava me chamando de professor e mantinha o respeito que esse tipo de relação exige. Acho que a cerveja o deixou assim, mas não liguei, até gostei do vocabulário sincero. Perguntei a ele como um rapaz jovem, solteiro e morando sozinho sobrevivia de pornô e punheta? Respondeu que não curte sair pegando geral e gostava de ir conhecendo a pessoa, pois gostava de transar sem camisinha e não dava obviamente para fazer isso com qualquer pessoa. Ele então perguntou “Sabe sensação quando tu goza na buceta?”. Eu rindo, falei que não. Ele fez uma cara de quem não entendeu nada e contei que sou gay. Não pareceu chocado, mas pediu desculpas por falar em buceta. Respondi que estava tudo bem, isso é normal, mas que eu gostava rola.

Ele passou a perguntar sobre o que eu gostava. Dei alguns detalhes sobre como gosto de mamar uma rola e como meu cu é apertado (de fato). Ele pareceu empolgado e soltou “bem que eu estava precisando gozar na boca de alguém”. Eu, leve com o efeito do álcool repliquei: “se você fosse gay ou bi até poderia resolver seu problema”. Ele, na tréplica, disse “pra tudo tem uma primeira vez, e eu moro sozinho, logo ali”. Um novinho de óculos me chamando pra ir logo ali, como eu poderia recusar. Perguntei se ele tinha certeza, e nem respondeu, só sorriu de um jeito safado que os olhos puxados quase se fecharam e pediu a conta.

O apartamento dele era mesmo logo ali, pequeno, afinal era Copacabana e qualquer imóvel grande não teria como bancar, mas organizado e limpo. Pediu-me uns minutos para tomar banho, pois tinha vindo do trabalho. Quase me ofereci para dar banho nele (kkkk).

Ele saiu com os cabelos úmidos, óculos, camiseta regata preta e calção de futebol azul (outro dos meus maiores fetiches). Não tinha um volume grande mas era protuberante e eu gosto disso. Gosto de homens normais. Veio sorrindo, olhos quase fechando e sentou ao meu lado, o que fez o volume ficar mais evidente, embora estivesse vestindo, não sei para quê, uma cueca por baixo do calção. Dava pra ver o volume das bolas e o pênis, até mesmo a costura da cueca na perna, sob o short.

Nesse momento, nos olhamos como quem pensa: “caralho, e agora?” Ele se aproximou e eu retribuí, nos beijamos. Não era um beijo afobado. Era como se as nossas línguas dançassem. Minha mão direita estava em suas costas e mão dele na minha nuca. Eu senti um arrepio e tive uma ereção instantânea. Não lembro quanto tempo durou o beijo, mas sei que quando acabou eu queria mais. Abri os olhos e o volume entre as pernas dele estava muito grande. Ainda estávamos com o rosto muito próximo, mas ao invés de outro beijo ele aproximou a boca da minha orelha, deu uma leve mordida, e disse: “Caraca, fessor, o senhor beija muito bem”. Respondi com “Faço outras coisas muito bem também”. E ouvi, um sussurro no meu ouvido: “me mostra!”.

(Engraçado ele me chamar de senhor, pois tenho apenas 32 anos, mas era como se eu tivesse poder sobre ele hahaha. Não tinha. Ele poderia fazer o que quisesse comigo).

Fui descendo cheirando o pescoço perfumado. Tirei a camiseta, os mamilos estavam eriçados e sensíveis e me dediquei um tempo a eles enquanto acariciava a barriga dele, levemente flácida. Diego gemia quase sussurrando e eu estava nas nuvens. A minha mão que acariciava sua barriga foi escorregando pelo elástico do calção, que começou a descer e exibir o elástico da cueca branca, da Lupo. Tudo nele era bonito. Passei a acariciar o volume sobre o calção e automaticamente os gemidos tornaram-se mais fortes. Um pré-gozo já escorria da sua rola e manchara lindamente o calção azul. Desci minha boca, ajoelhando-me na frente dele e comecei a chupar aquela pica sobre a roupa. Sim, eu poderia ter arrancado tudo de uma vez, abocanhado até a garganta, mas eu gosto de curtir cada detalhe e percebi que o Diego também. Depois de umedecer o short, deixei-o apenas de cueca e apreciei. Ele me olhava com tesão e meio envergonhado, dei um beijo sobre a cueca e a puxei, enquanto ele erguia-se do sofá para facilitar.

Aquele garoto, agora um homem estava apenas de óculos com o piru apontando para o teto a poucos centímetros da minha boca. Era uma pica linda. Devia ter uns 15 centímetros, com o prepúcio cobrindo metade da glande, e só de segurá-la a cabeça ficava exposta, escorrendo um pré-gozo levemente salgado. Eu fiquei alguns segundos observando aquela obra-prima, até olhar nos olhos dele e perguntar o que queria que eu fizesse. Óbvio que eu sabia, mas queria ouvir a voz dele falando. Queria que ele implorasse para eu chupar. Ele fez uma cara de desespero e vergonha e soltou a frase “Fessor, me mama?”. Aquilo me excitava tanto que eu poderia gozar apenas ouvindo a voz dele. Num movimento rápido abocanhei o piru dele, meus lábios encostaram na base e eu fui subindo com meus lábios pressionando levemente todo o pênis, fazendo um estalo na cabeça, como se fosse um beijo. Isso não durou dois segundos. “Assim?”, perguntei. Ele fez uma cara de quem precisasse desesperadamente de mais e disse: “Sim, professor! Por favor, não para! Mama minha pica, mama?”. Como negar? Mandei ele continuar pedindo, que eu queria ouvir ele implorando. Enquanto ele sussurrava “Fessor, chupa minha pica. Não para. Por favor, me mama. Mama minha pica”, coloquei as bolas na boca, subi pelo pênis lambendo e continuei mamando devagar e friamente. Mandei ele olhar pra mim e não parar de pedir. Aqueles olhos através dos óculos me enchiam de tesão, aquela voz sussurrando, pedindo a minha boca. Até que num dado momento, Diego soltou a seguinte frase: “Desculpa, fessor, não aguento mais”. Ele segurou meus cabelos e empurrou a pica bem fundo. Era um momento de tesão e intimidade tão grande que pude sentir com a língua a uretra sendo invadida pelo esperma. A porra dele foi na minha garganta, mas boa parte ficou na boca. Era salgada e saborosa. Seu gemido era uma respiração ofegante, como se eu estivesse sugando seu ar pelo piru. A pica ainda continuava dura, uma das vantagens da juventude.

Quando achei que a coisa toda tinha acabado, Diego me surpreendeu. Soltou meus cabelos e esticou as mãos, como quem queria me ajudar a levantar e assim o fez. Quando sentei ao seu lado novamente ele me tascou um beijo e roubou de mim praticamente toda sua porra que havia ficado na minha boca. Não parou por aí. Sorriu e me deu uns três selinhos e em seguida falou “Agora é minha vez, fessor”. Não tinha nem uma hora, aquele rapaz estava falando sobre buceta num bar e agora estava me deixando nu no sofá do seu apartamento. Tirou minha camiseta e minha bermuda. Eu estava com uma bermuda de jogador de basquete, (estou usando a mesma bermuda no momento em que escrevo esse conto, mas dessa vez sem cueca) que também marcava meu pau e ele foi acariciando sobre o tecido e me deixando sem ar de tanto tesão.

Estava eu de cueca box preta, minhas coxas grossas com alguns pelos, com o Diego mamando meus mamilos. Ele sabia fazer aquilo. Fez o mesmo que eu fiz com ele: acariciou minha barriga, mais saliente que a dele, desceu a mão sobre a minha cueca, bateu uma leve punheta e enfiou a mão dentro da cueca. Essa foi uma das melhores sensações da minha vida. Ele foi descendo até a boca encontrar com o que a mão segurava. Eu falava baixinho, ofegante: "Diego, mama teu professor, mama?” E ele obedecia como ótimo aluno que sempre foi. Praticamente enfiava o rosto dentro da minha cueca e chupava a cabeça, até que, já não me aguentando, mandei ele tirar minha última peça de roupa e fiquei completamente nu. Ele igualmente nu, exceto pelo óculos. Eu olhava fixamente para ele ajoelhado na minha frente com minha rola na boca. Ele chupava muito bem, e eu acariciava seus cabelos, sem forçar.

Deixei ele livre para brincar e ele assim o fez. Lambeu meu saco, minhas coxas, sugou minha glande como se minha pica fosse um canudo. Abriu minha bunda e fez um belo trabalho com meu cu. Até que pediu: “Fessor, goza na minha boca, como eu fiz com o senhor?”. Não sei o que me deu, mas foi algo praticamente automático. Empurrei levemente a cabeça dele e gozei olhando nos olhos dele. Ele se engasgou um pouco por não estar acostumado e meu último jato sujou seus óculos. Ele tirou os óculos e limpou com a língua. Nos beijamos em seguida, com a minha porra viajando pelas línguas.

Quando achei novamente que havíamos chegado ao fim, Diego se aproxima do meu ouvido com a rola novamente apontando para o teto e sussurra: “Fessor, posso comer você?” Fiquei um pouco receoso porque ele havia dito que não curtia camisinha, mas aí lembrei que já estava com a porra dele no meu estômago. Respondi: “Ok, mas vai lamber meu cu primeiro”. Botei minhas pernas pro alto e ele foi descendo pelo meu corpo. Começou com um beijo, lambeu pescoço, mamilos, barriga, pica, saco, e chegou no meu cu. Resolvi ficar de quatro para facilitar, abri bem a bunda e deixei ele se divertir. Nossa que língua. Todo ser humano deveria ter o cu linguado pelo menos uma vez na vida. O óculos dele esbarrava na minha bunda e não me incomodava, ao contrário me dava mais tesão, mas ele tirou para facilitar. Meu cu lubrificado, mamei novamente sua pica. Novamente de quatro ele colocou com todo cuidado e carinho, sua pica no meu cu, devagar e firme.

Sou bem apertado e ele sentiu isso. Qualquer contração pareceria que estava esmagando a pica com meu cu. Ele parecia gostar disso e já com a pica toda dentro de mim, o saco dele encostando no meu, pisquei levemente o cu, como um sinal verde para me foder. Sério, parecia que meu cu fora feito para aquela rola, como se a abraçasse. Não senti dor alguma, só prazer. Mudamos de posição. Agora de frango assado, com as pernas nos ombros dele, podia acariciar seu peitoral e ele muito carinhoso fazia o mesmo comigo. Eu fui ficando de pau duro novamente e ele parecia feliz ao ver que me dava prazer.

Enquanto me fodia, segurou minha rola, masturbando de leve. Se inclinou e nos beijamos. Aquilo era totalmente mágico. Senti um arrepio e quis gozar. Ele intensificou a punheta que batia pra mim e as estocadas no meu rabo. Não falamos nada, mas só pelo olhar, ele sem óculos, agora, percebemos que tentaríamos gozar juntos, ao mesmo tempo.

Quanto mais eu me aproximava do orgasmo, mais meu cu se contraía e ele percebeu, aumentou a velocidade e apenas falei “vou gozar”. Contraí de maneira muito forte o cu enquanto gozava e isso fez o tesão dele aumentar instantaneamente. Senti os jatos de porra dentro do meu cu e conforme ele fodia, deixava mais escorregadio e lubrificado. Sujei nossas barrigas de porra.

Terminamos com ele desfalecendo ofegante sobre mim, num abraço com beijo, como namorados. A rola dele ainda no meu cu ia amolecendo. Tomamos banho. Dessa vez, realizei o desejo inicial de dar banho nele. Nos chupamos mais uma vez e como já era madrugada dormimos agarrados. A vida anda corrida, mas qualquer dia devo fazer outra visita ao Diego.

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Comentários

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Tesão de conto, muito bom a sua história, parabéns!

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