Então, como relatado da primeira parte do Conto “A Médica Veterinária e o Fazendeiro” eu, Simone havia recebido uma proposta do Alexandre, o fazendeiro, para ter um contrato para dar assistência veterinária na sua fazenda, estive lá na primeira vez e com certeza vocês já estão sabendo o que aconteceu né, rsrs, mas não conseguimos finalizar e assinar o contrato até porque eu tinha que conversar com meu Marido, o Marcos, fazer levantamentos de valores passar para o Alexandre e então ele analisar e então se ele estivesse de acordo a gente formalizar o contrato e assinar, são trâmites que não se resolvem assim tão facilmente, demora um tempinho e nesse tempo eu tive que voltar outras vezes a fazenda e ele também veio outras vezes a nossa loja de agropecuária e em uma dessas minhas idas a fazenda que se chamava “Fazenda Renascer que aconteceu o que vou contar para vocês.
Eu já tinha ido umas acho que três vezes lá e não tinha acontecido nada entre eu e o Alexandre, até porque os funcionários dele estavam sempre por perto, e acho que na quinta vez que fui, agora já com tudo acertado e o contrato formalizado que aconteceu o que vou relatar, era uma sexta feira após o almoço peguei a pasta com os documentos, me despedi do Marcos e sai feliz, sentia uma sensação gostosa dentro de mim, uma sensação de realização, de algo conquistado, sentia que depois daquele contrato assinado outros viriam e já me imaginava com uma equipe de médicos veterinários trabalhando comigo em outras fazendas, enfim, passavam muitos pensamentos em minha cabeça.
Depois de um bom tempo de viagem como vocês leram no relato anterior eu cheguei, dessa vez o Alexandre não estava me esperando no portão, eu já conhecia o caminho, o pessoal da fazenda me conhecia, então fui entrando, cheguei na sede da fazenda o Alexandre estava na varanda deitado em uma rede descansando almoço, ele logo se levantou e logo foi falando; “Eai, como está a Doutora mais Linda dessa região toda, tá tudo bem com Você”, nossa, ele nunca havia falado assim comigo, rss, eu soltei um sorriso, não tinha como não né gente, nos cumprimentamos, ele me deu um abraço e com o braço dele em meu ombro entramos na sala da casa, um sala enorme, sabe, quando entrei não sei porque, mas não tinha acontecido aquilo antes, me veio tudo na minha cabeça, como um flash, coisa de fração de segundo o que tinha acontecido na primeira vez, a transa que eu tinha tido com ele, até suspirei, ele olhou pra mim e perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, ele logo trouxe um copo com agua, sabe, minha garganta secou na hora, parecia um pressentimento sabe, um aviso de que algo iria acontecer, mas me controlei, me centrei no que tinha vindo fazer ali, tirei o contrato da pasta coloquei sobre a mesa, ele então; “Vamos analisar então”, puxou a cadeira, sentou de frente pra mim, e se fez um silencio porque ele lia só com os olhos, e eu fiquei só observando ele, e os pensamentos voltaram na minha mente, tudo que tinha acontecido ali, senti um frisson no meu corpo, pensei; “Caramba, o que é isso”, sinceramente, me deu um tesão naquele instante, sabe quando você sente uma vontade louca de transar, um frio na barriga, um arrepio, olha, eu acabei naquele instante até mordendo o lábio, sabe quando a gente tá com tesão e morde o canto da boca, eu até isso fiz, credo que delicia kkk, senti minha buceta esquentar, acreditam, cruzei as pernas pra me controlar, e nesse instante ele olha pra mim falando; “Tá tudo nos conformes Drª Simone, é só assinar”, e acaba a frase dizendo; “Tá tudo bem, nossa como você tá vermelha, tá passando bem”, eu logo peguei o copo de água, gente do céu, minha mão tremia quase não consegui segurar o copo, kkk, e gaguejando falei; “Tá, Tá, Tá tudo bem, é emoção de ter meu contrato assinado com uma fazenda”, ele; “Ahta, então tá bão”, era nada, era tesão por aquele fazendeiro gostoso, kkk.
Pois bem, assinamos o contrato, ele pegou uma via pra ele, eu guardei a minha e me convidou para dar uma voltar, eu podia demorar mas aceitei, ele perguntou, quer montar, eu; “Não, Não, Não precisa, estou com um pouco de pressa hoje”, fomos caminhando até um local preparado onde ele colocava as éguas quando estavam para parir, era próximo da casa assim, segundo ele, podia cuidar e do lado desse local, era espécie de um quarto, tinha um local onde ele havia preparado para se fosse possível passar a noite ali, então ele dormia ali e qualquer movimento de a égua parindo ele já estava junto pra cuidar, nesse local tinha espécie de uma mini cozinha, uma cama, tv, sofá, um um local bem aconchegante por sinal, ele mesmo abriu a porta e me mostrou, me convidou para entrar, gente do céu, quando eu entrei aquele frisson que eu havia sentido lá na casa veio de novo, PQP, eu conseguia mais controlar aquilo, senti aquela coisa no meu corpo, meu deu uma tremedeira, olhei aquele quarto todo, olhei pra ele e já mordendo o canto da boca, ele; “Parece que a Drª tá pensando coisa”, a gente riu junto, ah eu não aguentei e pedi gente, eu pedi, isso mesmo, falei; “É que olhei isso tudo aqui me deu uma vontade”, quando falei isso, ele que estava na minha frente me puxou pra dentro e empurrou a porta, ele já me abraçou e me beijando foi apertando meu bumbum e já foi levantando minha Blusa Jeans, tipo uma camisa, ele já tirou na hora, enquanto ele tirava a camisa eu já fui desabotoando minha calça, quando ele foi tirar a calça, eu tomei frente e falei; “Aqui eu que quero tirar”, desabotoei o cinto, baixei a calça dele, me abaixei e tirei aquele pika maravilhosa, dura feita
uma madeira, cheia de veias que eu sentia entrando em mim naquela outra vez, como eu queria aquilo, estava sedenta por sentir aquelas veias na minha boca, sentir aquela pika pulsando na minha boca, lambi a cabeça rosada, gente, ela toda lisinha, eu engoli, foi fundo na minha garganta que quando saiu da minha boca estava toda babada, me agachei mais e chupei as bolas dele, me segurava nas coxas dele e chupava aquela pika e as bolas dele com tanta vontade, deixei de lado todo receio, me entreguei de verdade, enquanto eu chupava ele desabotoou meu sutiã, não demorou ele me levantou, me colocou contra a parede e encostou em mim por trás e cochichou no meu ouvido; “Vou te foder gostoso minha potranca gostosa”, caramba aquilo causou algo indescritível em mim, ele desceu me lambendo as costas, arrancou minha calcinha com tanta força que eu suspirei e gemi, ele puxou uma cadeira colocou um dos meu pés encima, me puxou pelo quadril e de uma vez fincou a pika na mina buceta, na hora eu virei os olhos, me deu uma moleza nas pernas, mas senti que ele tirou com força e meteu outra vez, doía mas eu queria aquilo, empinei mais e da terceira vez em diante ele metia com mais pressão e mais velocidade, não aguentei, gozei, o gozo escorria nas minhas coxas, o Alexandre me colocou de quatro encima da cama, ele de pé na beira da cama e me fodeu, enrolou a mão no meu cabelo, e socava aquela pika em mim, eu queria aquilo, estava louca pra dar pra ele de novo, ele colocou as duas mãos na altura da minha cintura eu curvei e sentia meu corpo em êxtase, suando, tremendo, senti que não ia aguentar minutos, e gozei de outra vez, que sensação MARAVILHOSA, ele pergunta se pode gozar dentro de mim, eu só sinalizei que sim só com a cabeça, ele deu mais uma estocada e eu senti jatos de porra queimando dentro de mim, ouvi ele gemer de tesão, me puxando pelo quadril e gozando tudinho dentro de mim, que foda SENSACIONAL, fiquei em pé, nos abraçamos, nos beijamos, nossos corpos suados ficaram colados, kkk, que delicia, o melhor dia pra mim foi o dia que fiquei na Loja de atendente para o Marcos ir no banco e o Alexandre chegou pra buscar os fardos de alfafa que havia encomendado, que DELICIA DE FAZENDEIRO!!
Escrito por 327_Arthur_YL