Olá! sou Diego e até alguns meses atrás um cara normal que tinha namorada, era e ainda sou estudante, pensava em me casar, ter filhos, constituir família e tudo de uma vida "normal" que alguém possa querer.
Foi assim até conhecer o Bruno e me tornar a mulher dele, basta lerem o meu conto "O dia que minha vida mudou pra sempre."
Depois de toda a reviravolta que tive já haviam passado 5 meses e eu já estava bem diferente, cabelos longos quase na altura do ombro, meu bumbum já tava bem redondinho e definido pelos exercícios que o Bruno me aplicava( ele é professor de educação física) e até peitinhos eu já tinha, tipo de adolescente.
Foi uma transformação que eu já estava me acostumando pois sabia que minha vida seria essa, devido ao tamanho do meu pintinho (8 cm quando duro) eu sabia que não conseguia agradar uma mulher, já sou conformado com a situação e me sinto bem melhor sem o fardo de tentar ser o macho que não sou e acabar sempre frustrado.
Sinto que estou me realizando na condição de passivo, tanto que o Bruno que era pegador agora está mais tranquilo pois sou mulher o suficiente pra satisfaze-lo.
Apesar de todo o ocorrido entre eu e a Paty minha ex namorada ainda somos amigos, pouco tempo depois da traição ela me pediu perdão e disse que não queria que as coisas ficassem ruins entre eu e ela, acabei a perdoando e hj a gente conversa muito, sempre pelo whatsapp, ela sabe que eu tenho outra pessoa mas não sabe da minha condição e nem que é o Bruno.
Eis que um dia ela me manda um zap dizendo que estava na lanchonete vizinha ao prédio e que queria me ver, entrei em pânico pois nem sabia o que fazer pois ainda não havia me assumido nem pra minha mãe e minha irmã.
Rapidinho tirei minha roupa de menina vesti uma calça jeans, uma camisa larga de tecido grosso ajeitei o cabelo e desci.
Chegando lá vi ela sentada tomando um suco, ela sorriu, se levantou e me abraçou e ficamos conversando ainda que um pouco constrangidos no início.
-E então vc já arrumou alguém mesmo Diego? Pergunta ela.
-Na verdade sim, tô muito feliz mas muita coisa mudou.
-Verdade cara vc tá bem diferente, o que q aconteceu?
- É uma longa estória e vc tá com alguém?
- Não só transa mesmo, acho que por enquanto não quero nada fixo.
E assim o papo foi fluindo até que acabamos voltando para o apartamento e foi aí que a coisa começou a ficar estranha pois ela viu que o quarto que eu ficava estava intacto enquanto o quarto do Bruno estava mais bagunçado.
-Poxa seu quarto parece que nem é usado quem diria!... Disse ela com ar de estranheza
Conversamos mais algum tempo até que o Bruno chegou abriu a porta e meio que se espantou mas veio até ela e a abraçou dando beijinhos no rosto dela, eu como sou branquinha fiquei vermelha de raiva e de ciúmes. Claro que ela notou, assim que o Bruno passou pro quarto ela olhou bem pra mim com ar de"ah tá já saquei" e foi exatamente o que ela disse.
Eu então falei
- É isso mesmo. E ela respondeu
- Caralho meu! vc é foda mesmo pegar um homem desse seu bandidinho rsrsrsrs, na verdade no fundo eu achava isso de vc
- Olha Paty eu ainda não contei pra minha família te peço que por enquanto fique entre nós ok.
- juro.
Ficamos um tempo conversando até q ela disse que ia embora mas antes nos fez um convite.
- conheço uma boite maravilhosa vcs topam irmos os três amanhã a noite? Olhamos um para o outro e topamos.
No outro dia como combinado fomos os três, tomamos todas, dançamos bastante, e nos divertimos muito.
Então voltamos todos pro apartamento pois era bem mais perto e ela poderia ir embora pela manhã até por ser mais seguro.
Quando chegamos em casa talvez pela adrenalina da noite e pela bebida estávamos muito alegres e a vontade, Paty para a sacada tomar um ar e eu e Bruno começamos a nos beijar no sofá mesmo.
Quando ela voltou eu e o Bruno já estávamos nos pegando sem pudor, ele sem camisa exibindo o peitoral e eu também exibindo meus peitinhos de hormônios,
o Bruno chupava minha língua, mordiscava minha orelha, meu pescoço, descia até meus peitinhos e os chupava com vontade e eu com a mão punhetando a tora dele por cima da calça pois o volume tava enorme.
Não estávamos nem um pouco preocupados com a presença dela mas mesmo assim quando olhamos nós demos conta que ela nos olhava admirada a algum tempo, tanto q ja havia aberto a braguilha e tocava uma siririca com uma mão e amassava os peitinhos com a outra.
O Bruno cavalheiro que é me desceu do colo dele e deu a mão a ela a trazendo pro sofá e já tirando a calça dando a pica na boca dela, eu meio que com ciúmes comecei a dividir com ela também. Vi que o Bruno tava mesmo com saudades de uma buceta pois ele em seguida começou a chupar ela com muita vontade enquanto eu mamava nele feito uma bezerra.
Logo depois o Bruno começou a foder a buceta dela no estilo papai mamãe, nesse momento eu me revesava beijando a boca dele e dela e chupando os peitos dela.
Gostoso mesmo foi quando ela sentou no cacete dele de costas pra ele, eu fiquei olhando aquele pirocão entrando e saindo da buceta dela e não resisti, cai de boca lambendo o pau dele e a buceta dela ao mesmo tempo.
Após foderem bastante o Bruno me chamou e já foi me enrabando de quatro, a Paty ficou olhando e tocando uma.
Mudamos de posição, eu sentei na tora também de costa pra ele e a Paty veio chupar meus peitinhos, nesse momento notei que algo que já não acontecia a um tempo aconteceu, meu pirulitinho começou a ficar duro pois a sensação de ser enrabado pelo meu macho enquanto minha ex namorada chupava meus peitinhos e me beijava era demais.
De repente sai de cima do pau do meu macho e pulei em cima da Paty e comecei a penetra-la mas... Mais uma vez fracassei,... Não consegui manter aquela ereção com ela.
Foi um pouco constrangedor mas então nós voltamos para o único pau que realmente funcionava na casa e fomos chupar o Bruno até que ele nos ofertou enormes jatos de porra na nossa cara...foi uma delícia e pra terminar a Paty foi no quarto pegou o vibrador enterrou no meu cu até que eu gostasse aquela gala ralinha.
Fodemos bastante, tomamos banho, dormimos juntos, acordamos, fodemos de novo e a Paty se foi.
Depois disso ainda não repetimos a dose mas sempre conversamos e está tudo bem entre nós.
No próximo conto vou contar como me assumi pra minha mãe e pra minha irmã quando ela veio me visitar.