Todos podem imaginar ou mesmo conceber que a cadela Melina já nasceu com esse germe da falsidade e da hipocrisia passando-se por quem não é; entretanto, isso não é verdade; a personalidade da cadela foi construída a partir de mentiras, ilusões e máscaras que ela mesmo criou para conseguir esconder o que ela realmente era …, uma cadela. E isso tem origem nas descobertas feitas muito antes de todo o engodo que ela criou para si e para os outros. Ninguém imagina que a cadela Melina também já foi uma jovem deslumbrada com o mundo a sua volta, repletas de sonhos e expectativas que foram se frustrando ao longo de sua vida, revelando que viver é muito mais complexo de que apenas aparência; mas foi por meio da aparência que ela deu início à construção de suas “máscaras”.
O primeiro evento aconteceu quando ela estava a concluir o segundo grau, já com seus dezoito anos, embora aparentasse menos que isso; uma tarde em que ela fora obrigada a permanecer na escola até mais tarde a fim de terminar uma pesquisa para um trabalho, Melina viu a necessidade de consultar um professor para conseguir uma orientação nessa pesquisa; lembrou-se que Victor o professor de literatura costumava ficar em sua sala de conselheiro preparando sua tese de doutorado. Melina deixou suas coisas na biblioteca e vagou pelos corredores desertos até encontrar a sala do conselheiro.
Ansiosa ela apertou o passo, mas arrefeceu quando ouviu sons estranhos vindos do interior da sala cuja porta estava entreaberta; sorrateiramente Melina aproximou-se da porta até conseguir ver o que acontecia em seu interior …, e o que ela viu foi surpreendente; Angélica, uma colega de classe estava deitada sobre a mesa de trabalho nua da cintura para baixo com as pernas abertas enquanto o professor fodia sua buceta com movimentos furiosos; Melina sentiu arrepios percorrendo sua pele ao mesmo tempo em que percebeu uma umidade escorrer entre as suas pernas.
-Ahhh! Argh! Toma, cadela! É isso que você gosta, não é? – rosnava o professor sem diminuir o ritmo dos golpes pélvicos contra a vagina de Angélica – Uhhh! Fala, cadela! Não é isso que você merece? FALA!
-SIM! SIM! …, SIM SENHOR! – respondeu a jovem com voz embargada e quase gaguejante – É ISSO QUE A SUA VADIA MERECE! CASTIGA A TUA CADELINHA! AHHH! TÔ GOZANDO DE NOVO! AHHH! AHHH …
Melina observava tudo sentindo sua gruta verter copiosamente e num gesto impensado, enfiou a mão dentro da saia e começou a alisar sua vulva; e o fez com tanto entusiasmo que não tardou em experimentar um delicioso orgasmo que quase a fez gritar o que foi evitado com o uso da outra mão abafando sua boca. De repente, Victor gemeu com mais ênfase enquanto acelerava os movimentos denunciando que estava próximo de gozar; antes disso porém, ele sacou seu membro lambuzado e puxou Angélica pelos cabelos. “Toma! Chupa até eu encher tua boca de porra cadela! Toma! E engole tudo, viu …, senão!”, ordenou ele com tom ameaçador.
Angélica deu início a uma voraz mamada no membro do mestre até ele contrair-se involuntariamente antes de ser tomado por um espasmo cujas pulsações comprovavam que ele gozava ejaculando na boca de Angélica que fez de tudo para engolir o sêmen que jorrava em jatos profusos. E no momento em que um pouco de sêmen escorreu pelo canto de sua boca a ira instalou-se no rosto do professor que não hesitou em sacar o membro esbofeteando o rosto da jovem que parecia gostar de tudo aquilo.
Pouco tempo depois, Victor e Angélica já estavam recompostos e ela fez menção de beijá-lo ao que foi impedida pela mão forte do professor descalçando um dos pés e apontando para ele. “Beija meu pé, cadela! Isso é o máximo que merece!”, grunhiu ele com tom de superioridade. Angélica ostentou uma expressão servil ajoelhando-se na frente de Victor e beijando seu pé com imensa sofreguidão.
-Ótimo! Agora você pode ir! – disse o professor com tom de desdém apontando para a porta ao mesmo tempo em que prosseguia – Ah! Peça para Melina entrar já que ela está ai faz algum tempo!
Melina quase desmaiou ao ouvir as palavras do professor e empertigando-se avançou para dentro da sala. “Não abusa, hein? Ele é só meu!”, sussurrou Angélica com tom ríspido quando estas se cruzaram na soleira. Melina ficou de pé em frente a mesa do professor ouvindo a porta fechar-se atrás dela; suas pernas tremiam e a boca estava seca além da pulsação cardíaca acelerada enunciando o medo que se apoderava de seu corpo e de sua mente.
-Eu …, eu podia te denunciar para o Diretor! – mal balbuciou ela ensaiando uma postura ofensiva supondo que surtiria efeito.
-Eu sei que podia …, mas não vai fazê-lo – respondeu Victor com tom enfático – E sabe porque eu sei que não vai fazer isso? Porque assim como aquela vadia que acabou de sair você também ficou tão excitada com o que viu que sua buceta está choramingando de tesão …, você Melina é tão cadela quanto Angélica e está doidinha para ser adestrada …, agora, tire sua calcinha! …, TIRA LOGO ESSA CALCINHA, SUA VADIA!
Ao ouvir aquela voz em tom de comando, Melina estremeceu-se toda e num ato apenas instintivo ela meteu as mãos por baixo da saia e tirou a calcinha empapada estendendo-a na direção de Victor. “Eu não quero isso! Tome, coloque nesse saco plástico opaco e feche o lacre!”, tornou a comandar o professor; Melina obedeceu sem discutir recolocando o saco sobre a mesa.
-Amanhã quando terminar a aula do professor Danilo, você vai até ele e entregue esse saco – prosseguiu Victor com o mesmo tom enérgico e impositivo – Espere até ele abrir e observe sua reação …, ele vai te pedir uma coisa …, e você vai fazer o que ele pedir …
-E depois? O que eu faço? – interrompeu Melina sem esconder sua ansiedade – Eu posso …, Aiii!
-NUNCA MAIS ME INTERROMPA! – berrou Victor logo após esbofetear Melina – Faça o que estou mandando …, depois …, me procure …, agora, vá! VÁ LOGO, CADELA!
Ainda trêmula, Melina pegou o saco e retirou-se da sala a passos rápidos com o coração quase saltando pela boca e sentindo a umidade lambuzar a parte interna de suas coxas. Dentro do seu quarto à noite ela matutava tudo que acontecera e não compreendia porque fazia as vontades de Victor; era como se ele exercesse uma espécie de domínio psicológico sobre ela …, cheia de dúvidas e ansiedades Melina acabou adormecendo.
No dia seguinte durante a aula de filosofia do professor Danilo ela olhava para o saco plástico pensando se teria coragem de entregá-lo ao mestre com Victor lhe determinara. Após o sinal sonoro anunciar o término das aulas, Melina esperou pacientemente até todos os alunos se retirarem da sala; em seguida, criou coragem e aproximou-se da mesa do professor.
Ante o olhar curioso de Danilo, Melina colocou o saco sobre a mesa; sem nada entender o mestre tomou o objeto em suas mãos e rompeu o lacre vislumbrando o que havia em seu interior; imediatamente exibiu um olhar esbugalhado alternando-o entre o conteúdo do saco e o rosto da aluna; com gestos nervosos ele tornou a fechar o envelope colocando-o dentro do bolso do paletó. “Ouça Melina, isso aqui é muito sério …, me espere no estacionamento que vou ao seu encontro para falarmos a respeito!”, pediu ele com tom pouco assertivo. Melina acenou com a cabeça e saiu da sala. Encostada na traseira do carro de Danilo, ela o viu se aproximando e sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
-Melina …, sabe o que isso significa? – perguntou ele assim que entraram no veículo – Bem, acho que sabe sim! …, quer ganhar um dinheirinho fácil?
Assim que Melina respondeu afirmativamente, Danilo deu partida no carro e arrancou para um destino que apenas ele conhecia; no caminho, Melina observava o sujeito de gestos medidos, que ostentava uma aparência de falsa afetação. Baixinho, careca, portando uma barriga típica da meia idade, com um fiapo de bigode acima do lábio superior, Danilo não era o que se podia chamar de exemplo de masculinidade, razão pela qual permanecia ainda solteiro.
Dentro do apartamento do professor, este começou a se despir pedindo que Melina fizesse o mesmo. “Não se preocupe, mocinha! Não vou te foder! Apenas tire a roupa!”, pediu ele com tom nervoso. Melina obedeceu e ficou surpresa ao ver o tamanho do membro viril do sujeito que já exibia uma tonitruante ereção. Sem cerimônia, Danilo deitou-se no chão e envolveu o membro com a calcinha usada de Melina iniciando uma tensa masturbação, pedindo que ela se posicionasse sobre ele com as pernas abertas exibindo sua vagina.
-Ahhh! Que tesão! …, vo …, você tem uma bucetinha linda! – balbuciava ele enquanto se masturbava violentamente – Ahhh! Uhhh! …, acho que vou …, Melina! Mije em mim! Por favor!
Melina arregalou os olhos não sabendo se gargalhava ou atendia ao pedido do professor. “VAI MELINA, PORRA! MIJE EM MIM! AGORA!”, gritou Danilo em tom ensandecido. Melina não precisou esforçar-se para fazer o que o professor lhe pedia e agachando-se um pouco mais começou a urinar sobre o membro do sujeito que ao sentir o jato morno umedecer a calcinha e também seu membro urrou como um animal ferido ejaculando caudalosamente, pedindo para que Melina continuasse urinando sobre ele.
Suado, exausto e com o ventre molhado, Danilo pediu que ela tornasse a se vestir enquanto ele se dirigia ao banheiro de lá retornando envolvido em uma toalha. “Tome …, isso aqui é pela calcinha e pelo que você fez! …, acho que esse valor tá bom, né?”, disse ele estendendo algumas cédulas graúdas para a jovem que ainda sem entender nada pegou o dinheiro e o guardou. Em seguida, Danilo pegou o telefone e pediu um táxi.
-Você pode ir agora – disse ele segurando o braço de Melina e conduzindo-a até a porta – Logo o táxi vem te pegar na portaria …, se quiser ganhar mais dinheiro …, fique de bico bem fechado, entendeu?
Praticamente empurrando a jovem para fora de seu apartamento Danilo fechou a porta deixando Melina atônita com tudo que acontecera. Ao descer até a portaria esperando pelo táxi ouviu uma buzina insistente que chamou a sua atenção …, era o professor Victor que estava estacionado do outro lado da rua; por um momento Melina hesitou em ir até ele, mas a excitação falou mais alto. “Entre! Precisamos conversar!”, disse ele em tom ríspido abrindo a porta do passageiro.
Victor dirigiu sem dizer uma palavra sequer enquanto Melina o observava com atenção; o sujeito usava uma camisa social azul-claro e calça jeans portando um intrigante volume em sua virilha; Victor era um homem atraente e sedutor (palavras que a cadela logo descobriria o real significado!), com cabelos castanhos curtos e bem cortados, dotado de um par de olhos azuis com um bigode e cavanhaque que lhe concediam um ar másculo e viril. Melina sentia-se atraída por ele mesmo sem compreender porque.
Pouco tempo depois estavam no apartamento de Victor onde ele mandou que ela se sentasse em uma poltrona a sua frente e contasse como fora a experiência com Danilo. “E o que você sentiu? Ficou excitada?”, perguntou o professor; Melina confessou que não sentiu nada apenas achou engraçado.
-Pois é, Melina – tomou ele a palavra com tom irônico – Isso comprova que você não passa de uma cadela submissa …, gosta de sexo, mas de uma forma diferente …, e eu vou te mostrar de que forma …, agora, fique de pé e tire a sua roupa! VAMOS! FAÇA ISSO AGORA!
Os gritos de Victor funcionaram como uma espécie de comando mental fazendo com que Melina obedecesse sem hesitar; ela se despiu encarando o rosto do professor; a cadela já tinha um corpo bem-feito com peitos firmes e proeminentes, bunda chamativa e coxas grossas e ela sabia o que suas formas causavam nos homens que lhe dirigiam olhares cobiçosos e expressões libidinosas, percebendo que isso seria um trunfo a ser aproveitado.
De uma forma surpreendente, Victor que também se despira tomou nas mãos uma chibata de montaria e partiu para cima da cadela, açoitando-a impiedosamente; por mais que a cadela tentasse fugir ou esquivar-se ela não conseguia fazê-lo gritando dolorosamente enquanto vergões avermelhados sulcavam sua pele alva e lisa. “Quer que eu pare, cadela? Então fique de joelhos e beije meus pés!”, respondeu Victor quando ela implorou para que cessasse o castigo. A cadela ainda choramingando e soluçando, pôs-se de joelhos e depois inclinou-se até conseguir beijar os pés de Victor que acariciava suas costas com a ponta da chibata.
Victor então pegou Melina pelos cabelos elevando seu rosto até que sua boca estivesse ao alcance do membro rijo. “Chupa meu pau, cadela! Chupa pois é isso pra que você serve!”, ordenou o sujeito encarando o rostinho submisso de Melina que ao seu turno não hesitou em abocanhar o mastro grosso premiando-o com uma suculenta mamada que logo foi interrompida para que Victor desferisse uma sequência de bofetadas no rosto de Melina; assim que terminou atirou-a longe dando as costas e saindo da sala.
Ao retornar trazia nas mãos uma coleira de couro marrom que atirou no colo de Melina. “Coloque essa coleira para saber que és uma cadela …, e a partir de agora és minha cadela!”, disse em com tom enérgico e duro. Sentindo uma excitação crescer em suas entranhas, Melina colocou a coleira e permaneceu de joelhos olhando para Victor com uma expressão de plena submissão. Ele se aproximou e passou a ponta da chibata nos mamilos dela causando um delicioso arrepio.
-A cadelinha tem uns peitões, hein! – comentou ele com tom abusado – Vem aqui e faz uma espanhola com eles!
Melina engatinhou até Victor e imediatamente lambuzou a ferramenta com sua saliva, envolvendo-o entre os seios dando início a uma espanhola; Victor apreciava os gestos de Melina com uma expressão libidinosa e vez por outra dava-lhe uma bofetada no rosto chamando-a de sua cadelinha vadia.
E cada vez que ele proferia essas palavras Melina sentia sua gruta verter provocando-lhe um orgasmo delicioso; prosseguiram assim por algum tempo até que Victor empurrou-a livrando seu membro dos peitos dela. “Tá na hora de meter, cadelinha!”, disse ele em tom áspero e também ansioso enquanto prendia a guia na coleira levando Melina para o quarto. Assim que entraram, Victor ordenou que ela se deitasse sobre a cama de barriga para cima e abrisse bem suas pernas; sem qualquer preliminar, o sujeito aproximou-se segurou com firmeza a parte interna das coxas de Melina e tratou de enfiar seu pau bem fundo com um único golpe, fazendo a cadelinha gemer de excitação mesmo com algum desconforto.
-Além de cadela vadia, também é uma safada! – disse ele enquanto golpeava com vigor causando mais orgasmos em sua parceira – Gosta de tomar na buceta? Então vamos ver como é no cu!
Terminando de proferir essas palavras, Victor sacou o membro e fez Melina girar o corpo, apoiando os pés no chão, empinando o traseiro e mantendo ainda as pernas bem abertas; Victor estocou uma única vez com enorme força projetando seu membro para dentro do minúsculo orifício que rasgou-se dolorosamente para acolher o bruto dentro de si.
-AIII! AIII! MEU CU! TÁ DOENDO! – gritou ela tentando se livrar do jugo de Victor que a segurava fortemente pela cintura passando a golpear contra o ânus com enorme fúria incontida – PARA, POR FAVOR! PARA! TÁ ME RASGANDO TODA! AIII! AIII!
-CALE-SE, CADELA! – gritou Victor de volta impingindo ainda mais dor na cadela que se debatia inutilmente – CADELAS VADIAS COMO VOCÊ MERECEM ISSO! TOMAR NO CU SEMPRE! TOME CADELA! TOME!
Melina continuou a gritar e suplicar por sua redenção, mas o resultado era inverso ao que ela ansiava, pois cada vez que fazia isso provocava a fúria de Victor que intensificava mais seus golpes socando o intruso para dentro do orifício dolorosamente laceado. Entretanto, houve um momento em que mesmo sentindo dor, Melina também experimentava uma estranha sensação de prazer que logo evoluiu para um inexplicável orgasmo …, e depois deste outros vieram deixando-a em estado de êxtase absoluto. “AHHH! TÔ GOZAN …, GOZANDOOOOOO! AHHH! DE NOVO!”, gritava ela com tom ensandecido causando um enorme prazer em seu parceiro que acelerava ainda mais seu assédio anal.
Por fim, vendo-se derrotado pela fisiologia, Victor estocou mais algumas vezes antes de ser tomado por uma fortíssima contração muscular seguida de um espasmo que reverberou dentro de Melina que sentiu o membro inchar para logo depois pulsar em uma caudalosa ejaculação; ela jamais sentira o gozo masculino dentro de seu ânus e desfrutou da sensação inédita; Victor ainda golpeou algumas vezes antes de seu membro murchar escorrendo para fora do ânus arrombado de sua cadela.
Ele manteve as nádegas de Melina separadas exibindo rego e em seu centro o selo anal rompido e arregaçado. “É assim que uma cadela vadia deve ficar! Todos os dias vou arregaçar esse cu para que você aprenda!”, disse ele com tom ofegante, prosseguindo: “A partir de hoje virá para cá sempre que eu mandar, entendeu, cadela vadia?”.
-Mas, o que vou dizer em casa? – questionou ela mirando o rosto de Victor por cima do ombro.
-Isso é problema seu! – respondeu ele com tom áspero – Afinal, cadelas vadias sabem mentir quando precisam!