A Estranha Viagem - Parte VI - Os Segredos de Adeline - Nua no Caribe

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2631 palavras
Data: 11/04/2022 17:21:55
Última revisão: 12/04/2022 06:11:58

Eu e minha belíssima esposa Adeline estávamos programando nossa nova viagem, desta vez para uma ilha do Caribe. Embora eu continuasse muito preocupado com tudo o que vinha acontecendo ultimamente, a perspectiva de viajar para o exterior diminuía, de certa maneira, a ansiedade que eu tinha por pensar que minha esposa poderia ser uma espiã a serviço de uma Agência Secreta.

Enquanto fazia uma lista das coisas que iríamos precisar, eu me esforçava por lembrar cada detalhe daquele estranho sonho que eu havia tido, e que ela achava tão importante a ponto de me pressionar para descrever exatamente como havia sido. E fui escrevendo, até adicionei algumas coisas que eu havia deduzido a partir do que lembrava. Quando o texto ficou pronto, fiz uma cópia e entreguei a ela, que estava sentada em frente ao computador, terminando de acertar a documentação e as passagens.

- Pode deixar aí, amor, que eu vejo assim que puder.

- Pensei que você havia dito que era muito importante.

- É muito importante. Mas agora a prioridade é deixar tudo em ordem para nossa viagem.

- Tudo bem . Mas depois você me conta por que era tão importante escrever o que aconteceu no sonho. Afinal, era apenas uma criação da minha mente subconsciente, não?

- É. Mas os sonhos podem ser interpretados, e às vezes ter significados ocultos.

Alguns minutos depois, ela falou:

- Pronto, nossa viagem está acertada. Iremos até Cuba, e de lá pegaremos um avião até a Ilha em questão, Cayo Largo Del Sur, onde fica o Resort onde acontecerá a conferência.

- E por que precisa ser em uma ilha afastada, não poderia ser em uma cidade grande?

- Não, por questões de segurança. Vários bilionários estarão lá, e somente os participantes saberão do encontro. A segurança vai ser bem reforçada.

- E poderemos ir à praia?

- Claro que sim. E tem um detalhe.

- Qual é?

- Tem uma praia nudista no Resort. Vamos poder ficar pelados de novo.

- Hum...pelo jeito, você gostou de ficar sem marquinhas de biquini.

- Gostei.

- Mas não foi você que organizou essa conferência.

- Não. Os caras do “Jet-Set” internacional apreciam esse tipo de praia.

- Certamente, irão babar quando virem você totalmente nua.

- Que nada. Eu sou só uma mulher comum.

Ela pegou o meu papel, que tinha a descrição do sonho, levantou da cadeira, e saiu lendo. Aproveitei e sentei em frente ao computador, não apenas para ver o mapa do lugar onde iríamos, com as especificações do Resort, como para dar uma xeretada, ver se descobria mais alguma coisa sobre a Agência.

O que encontrei foi uma pesquisa que ela havia feito sobre um dos bilionários, um grego chamado Artemios Odysséas, pela foto parecia ter o que se chama “Obesidade Mórbida” pois era um indivíduo bem volumoso. Ele começou sua fortuna com o comércio de tabaco turco, depois ( isto já foi dedução minha) provavelmente o cubano, já que a Ilha pertencia a esse país.

O bilionário morava em uma ilha no Mar Jônico, na Grécia, próxima de Skorpios, famosa por ter pertencido a outro magnata grego, que casou com a viúva de um Presidente dos EUA .

O homem era conhecido por sempre andar acompanhado por belas mulheres. Eu já fiquei enciumado por antecipação, porque Adeline era bem mais linda que qualquer uma das que eu havia visto naquelas fotos. Pelada, ainda, seria uma tentação para ele ou qualquer um dos outros ricaços que iriam estar lá.

Mas, sabendo que minha esposa era uma agente especial, eu tinha a certeza que seria apenas mais uma missão a ser cumprida. Ou não.

Por precaução, tomei notas a respeito da viagem, da ilha e do que eu havia visto até então.

Desliguei o Desktop e , quando passei pela porta do quarto, ela ainda estava lendo o que eu havia escrito. Resolvi perguntar:

- E então? Há algo a ser decifrado nesse sonho?

- Não sei. Mas depois de amanhã eu vou ter uma consulta com a minha psicóloga. Você poderia vir comigo. Ela já havia sugerido que você participasse antes, lembra? Mas você nunca teve tempo.

Adeline tinha começado a consultar com essa psicóloga há algum tempo, depois de ter passado por um estresse grande, acho que relacionado ao meu acidente. Pensei um pouco, e concordei.

- Tudo bem, acho que vai ser bom. Talvez ela possa dar alguma interpretação a esse sonho.

- Ou ajudar você a decifrar por si mesmo.

No dia e hora marcadas, fomos até lá. Shannah, a psicóloga, parecia alguém que havia saído diretamente dos anos 70. Parecia uma “hippie”, com um vestido longo de crepe indiano, uma faixa na cabeça, anéis, colares e pulseiras. Ela abraçou minha esposa, e me cumprimentou com um beijo no rosto.

O espaço onde ela fazia suas consultas também lembrava aquela época. Havia imagens que remetiam a várias religiões e filosofias, tapetes coloridos, mandalas, uma iluminação suave.

- Ah. Finalmente você trouxe seu marido, Adeline.

- Finalmente ele concordou em vir comigo.

- Isso é muito bom. Como você está passando?

Ela disse isso olhando diretamente para mim.

- Muito bem, obrigado.

Adeline completou:

- Depois de vários anos, estamos viajando juntos novamente. Antes ele pensava só no trabalho.

- Mas isso é ótimo! E como estão indo nas viagens?

Adeline respondeu:

- Acho que vamos indo bem. E você, amor?

- Estou gostando muito. Estamos fazendo mais coisas juntos, e mesmo descobrindo algumas coisas.

Notei que Shannah me olhou diferente quando falei aquilo.

- Mas vamos sentar e conversar, Querem tomar um chá de cardamomo com anis?

- Pode ser, obrigada.

Sentamos sobre umas almofadas que estavam sobre um tapete, e ela trouxe uma xícara, que me entregou, depois passou outra a Adeline.

- E então, sobre o que vamos falar hoje?

Minha esposa, então, contou a respeito do meu sonho, dando ênfase a algumas coisas que eu não havia considerado importantes, como os detalhes do lugar, nossas roupas...se fosse eu a descrever, centraria a descrição nos momentos de ação.

- Hum. E o que vocês consideram que esse sonho possa significar?

- Amor , é melhor você falar primeiro.

- Não sei...se não for algo que realmente aconteceu e eu tenha esquecido de alguma maneira, poderia ser um desejo interior de ter mais ação na minha vida, participar de alguma aventura, algo assim.

Adeline interferiu:

- Mas como poderia ser algo que aconteceu e você tenha esquecido? Nunca fizemos nada disso. Isso é coisa de filme de espionagem.

- Então é a outra alternativa.

( Eu consigo descrever o que aconteceu porque, por precaução, deixei gravando nossa conversa. A partir do momento em que esse sonho pareceu ser algo tão importante, resolvi anotar tudo, ou gravar o que fosse possível. E foi isso que , ao final, me deu uma perspectiva geral do que realmente ocorreu).

Nesse momento, passei a sentir um sono enorme. Provavelmente o chá tinha algo mais que apenas semente de cardamomo e anis. Shannah começou a falar comigo com uma voz monótona, me pedindo para relaxar, depois contar números em ordem regressiva.

Entrei em uma espécie de transe. Pareceu-me que Adeline e a psicóloga retiravam minhas roupas, depois me deitaram em um tipo de tatame, e massagearam meu corpo com um óleo dourado. Enquanto minha esposa beijava minha boca, Shannah lambia e chupava meu cacete, que foi endurecendo. Quando estava totalmente ereto, ela tirou seu vestido, ficando completamente nua. Adeline fez o mesmo.

As duas passaram a esfregar seus corpos no meu, e em seguida, Shannah sentou em cima de mim, fazendo meu cacete penetrar sua buceta. Adeline continuou a me beijar e acariciar, falando várias coisas que não me lembro, e que não saíram na gravação, porque eram quase sussurradas.

Após alguns minutos, comecei a tremer e tive um orgasmo forte, e senti que estava saindo do meu corpo. Pude ver as duas, nuas, sobre mim, como se eu estivesse flutuando no teto. Elas se beijavam , as línguas enroscadas, as bocas passeando pelo rosto uma da outra. Ora uma sentava no meu cacete, ora a outra. Depois, elas ficaram com a bunda para cima , e eu comi o cuzinho das duas. Eu não conseguia pensar em nada, apenas sentia , como se o sexo fosse tudo o que havia. Isso parece ter durado horas.

Lembro depois de estar deitado sobre a psicóloga, meu membro todo enfiado no cuzinho dela, enquanto Adeline nos beijava alternadamente. Então, tudo foi ficando meio turvo, era como se um nevoeiro estivesse chegando. E houve uma luminosidade que tomou conta de tudo.

Então, ouvi uma voz:

- Amor...você dormiu. Está tudo bem?

- Hã? Acho que sim. Desculpem.

- Não foi nada. Às vezes, as pessoas dormem em uma sessão, é normal.

- Ah, bom.

- E então? Sobre o que estávamos falando mesmo?

- Amor, pode falar primeiro. Você queria falar sobre alguma coisa?

- Hmmm, não lembro de nada. Você me pediu para vir junto desta vez.

- Bom, eu estou achando ótimo que estamos viajando juntos novamente.

- Eu também. Pudemos descansar e conversar bastante.

- Mas o fato de sua esposa ter que participar de conferências ou reuniões não atrapalha?

- Ah não, eu fico ouvindo música e lendo algum livro, e ela volta logo.

- E não aconteceu nada diferente, que tenha deixado você preocupado?

- Ahn...eu... não consigo me lembrar de nada que tenha me deixado preocupado, não.

Conversamos mais um pouco, e Shannah disse que o teria um outro atendimento dali a pouco, que poderíamos conversar mais em uma próxima sessão.

Depois que saímos, minha esposa disse:

- Amor, acho que foi tudo bem. Agora podemos preparar nossa viagem com tranquilidade.

Naquele momento, eu senti que havia algo importante que eu havia esquecido. Só não sabia o que era. Mas o importante é que eu estava junto com ela, e iríamos viajar em breve.

Chegando em casa, eu comentei:

- Nossa, o que foi aquilo... que ménage!

- Você parecia bem animado. Shannah achou que uma boa massagem poderia fazer você relaxar e esquecer suas preocupações.

- E uma coisa foi levando à outra... eu não sabia que você gostava de mulheres também.

- Nem eu. Mas foi o calor do momento.

- Já havia rolado alguma coisa entre vocês antes?

- Não, claro que não. Talvez com você junto eu tenha sentido maior segurança para fazer aquilo.

- Foi uma experiência e tanto.

- Foi mesmo. Você havia me falado a respeito de um sonho que havia tido. Como era mesmo?

- Sonho? Não lembro de nenhum sonho. Não mesmo.

Jantamos, depois fomos dormir.

A certa altura da madrugada, levantei com sede e fui à cozinha tomar um copo d´água. Achei que tinha sonhado alguma coisa. Parecia com um filme de detetive. Não, era algo tipo James Bond. Mas as imagens do ménage ficavam entrando na minha cabeça, as duas me lambendo, chupando, acariciando... fiquei com tesão de novo, mas Adeline estava dormindo e não quis acordá-la. Só que ela percebeu quando eu me deitei, e levou a mão ao meu cacete. Viu que estava duro, e falou:

- Nossa amor, ainda está com tudo, hem? Ela me beijou, e trepamos gostoso novamente.

No dia seguinte, fui trabalhar, ainda lembrando das horas de sexo delirante. Eu achava que havia algo importante que eu devia lembrar, mas não conseguia. Eu estava ainda sob efeito de todo aquele tesão. Tanto que algumas colegas de trabalho ficavam me olhando com um sorriso maroto nos lábios.

Nos dias seguintes, eu li algumas notícias a respeito do que aconteceu com o Sr. Jaires, o dono da Pousada onde havíamos estado, e também sobre o executivo que morreu no mesmo hotel onde Adelina teve sua conferência. Mas acho que foi como ela havia dito mesmo, apenas coincidência.

De repente, achei que havia algo a respeito de uma foto. Sim, eu havia visto uma foto. Mas de quem era? Acho que era uma foto antiga. Mas quando eu ia tentar lembrar, as cenas do ménage voltavam.

Achei melhor descansar a cabeça até que as lembranças dessa experiência sexual incrível fossem se acalmando em minha mente. Para falar a verdade, deixei de ficar tentando lembrar das coisas. Afinal, o passado já foi.

Chegou o dia da viagem, e fomos para o aeroporto. Como de costume, Adeline levou duas malas grandes. O custo do despacho foi considerável, e ela teve que preencher uma documentação adicional, que eu nunca havia visto ser necessário antes. Mas eram coisas do trabalho dela.

Tivemos uma escala no Panamá, aproveitei para comprar um daqueles chapéus famosos.

Descemos no Aeropuerto José Martí, e ficamos no antigo Hilton Hotel , agora chamado “Habana Libre”. Mas não estávamos lá para discutir política, ficamos apenas o suficiente para que minha esposa fizesse seus contatos, depois pegamos o avião para Cayo Largo Del Sur.

Lá chegando, já havia um motorista com uma placa com o nome “Mme Adeline” aguardando. Ele nos levou até o Resort, onde fomos conduzidos até um chalé. O funcionário já ia retirando as malas para levar para dentro, mas minha esposa pediu para que esperasse um pouco.

Entramos no chalé, ela acendeu as luzes e deu uma olhada geral. Parecia estar procurando alguma coisa.

- O que foi, querida? Há algo errado?

- Este chalé não serve. Não é o que eu havia reservado.

Olhei bem, me pareceu que havia uma pequena câmera escondida, mas eu não conseguia entender. Parecia que eu já havia pensado algo a respeito, mas a minha mente sempre voltava àquela cena de sexo, do ménage com Adeline e Shannah.

Voltamos à recepção, e ela argumentou duramente com o gerente do Resort, mostrando (certamente) sua identificação da Conferência. O homem se desmanchou em desculpas, e nos levou pessoalmente até uma outra área, onde havia um chalé que me pareceu bem mais luxuoso.

Novamente, ela fez uma inspeção no lugar, e desta vez pareceu satisfeita.

- Agora sim, estaremos bem acomodados.

Ela olhou para mim, parecendo preocupada:

- Amor, você está se sentindo bem?

- Na verdade, estou um pouco zonzo. Deve ter sido a viagem. Estou com dificuldade para raciocinar direito, tento lembrar de algumas coisas mas não consigo.

- Vamos jantar e depois descansar. Uma boa noite de sono, e você vai se sentir melhor.

E, com a praia, vai ser melhor ainda.

Ela me beijou apaixonadamente.

- Eu amo muito você.

Depois de arrumar as roupas e colocar nossas coisas nos armários, fomos até o restaurante. Jantamos bem, com um bom vinho espanhol, e depois fomos para o chalé.

Tiramos nossas roupas. Ela ficou totalmente nua, e pareceu indecisa enquanto olhava as roupas na gaveta. Resolvi fazer um comentário:

- Querida, eu prefiro você pelada. Afinal, você vai colocar uma lingerie só para tirar depois...

- Ah, mas uma calcinha fio dental fica bem sexy, você não acha?

- Acho, mas está calor esta noite.

Ela riu, e ficou nua mesmo. Nisso, o telefone dela tocou.

Ela atendeu. Deveria ser alguém do trabalho dela , porque ela estava reclamando do chalé anterior, sugerindo que fosse feito um “rastreamento” no lugar.

Eu estava confuso. Rastrear o que?

Ela foi até a frente do chalé, não sei se o motivo era para melhorar a qualidade da ligação ou para que eu não ouvisse o que estava sendo discutido. Resolvi aguardar no quarto.

Enquanto esperava, fui olhar o meu próprio celular, ver se havia alguma mensagem. Foi então que notei que havia uma gravação, interrompida por ter excedido a memória do aparelho. Mas o que poderia ser? Será que eu havia deixado gravando sem querer?

Foi então que eu me lembrei que ela havia ido até a frente do chalé sem roupa nenhuma, estava pelada!

Corri até lá para avisá-la, mas já era tarde. Enquanto ela estava falando ao telefone, um homem enorme, volumoso, se aproximou dela. Era o tal bilionário grego, Artemios Odysséas. Ele estava vestido a caráter, com um paletó e gravata que deveriam ser caríssimos. No pulso, um daqueles relógios imponentes, um Patek Philippe que devia custar alguns milhões de Euros.

Adeline estava distraída, falando ao telefone, e só se deu conta que estava totalmente nua quando estava quase encostando a bunda na barriga enorme do grego.

- Ai Meu Deus!!!

CONTINUA

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Comentários

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Gosto desta pegada de mistérios e erótica...rs

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O mistério continua, e logo virão mais surpresas.

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Tá maravilhoso, porém, acho q ele deveria tomar um posicionamento mais firme, prq a esposa tá só enrolando ele, e agora até drogou ele pra provocar uma amnésia

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Calma, que tudo tem sua explicação, hehe.Posso assegurar que Adeline ama seu marido, e há um motivo importante para tudo o que está acontecendo.Enquanto isso, podem ir roendo os dedos. :D

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Esse corte foi foda!! Roendo os dedos aqui!!! Top!!

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Esta ficando interessante, continua logo.

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Isso tá ficando cada vez mais emocionante casal amei parabéns.

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