Vou contar uma coisa que aconteceu uns anos atras, minha primeira transa com mulher casada. Eu tinha 16 anos, e já dava uns pegas desde os 13, quando transei a primeira vez com minha prima. Eu morava em um condominio que tinha 8 blocos de predinhos. Tinha quadra de esportes, parquinho pra crianças e uma boa área de grama e arvores. Devia morar umas mil pessoas lá, era muita gente até pra se conhecer todo mundo, mas eu sempre trombava com alguem que eu conhecia de vista de lá. Foi assim que descobri o segredo de Larissa.
Larissa era uma gostosa que me chamava a atenção quando eu via la pelas áreas comuns do condomínio. Tinha uns trinta e poucos anos, mais ou menos da minha altura(1.69m) um pouco mais pesadinha, mais peituda e mais bunduda. Cabelo loiro até metade das costas, rabo sempre empinado e peitinho pro alto. A danada sabia se exibir, gostava de chamar a atenção e atraia olhares gulosas de meninos e meninas do condominio.
Só por isso foi que eu reconheci ela quando estava voltando pra casa de tardezinha aquele dia. Eu estava vindo na calçada com um pouco de pressa, e vi Larissa dando um amasso com um cara moreno no ponto de ônibus. O beijo tava quente e o cara tava com aquela mão grande no rabo dela, apertando com força. Quando passei por eles, ela me viu. Nosso olhar se cruzou e eu dei um risinho safado e segui em frente. Ela largou o cara e veio correndo atrás de mim.
- 'Ei...Ei...Ei garota! Espera!' ela gritou pra mim
Ela me alcançou rapidinho e segurou o meu braço
- 'Oi... você é lá do condominio né?'
- 'Sim, eu moro lá'
- 'É eu já vi você por lá algumas vezes'
Larissa disse sorrindo eu nunca tinha visto ela de perto, seu rosto era lindo mesmo
- 'É a gente já se esbarrou por lá, você é Bloco F né'
- 'Há então você sabe onde eu moro né danadinha!'
- 'Sim e que voce é casada...' eu falei sem pensar olhando pra aliança no dedo dela
A gente vinha caminhando devagar e conversando, nesse momento Larissa segurou firme o meu braço e parou de caminhar, olhou bem pro meus olhos e olhou pra trás pro ponto de ônibus que tinha ficado lá atras já, e olhou pra mim de novo.
- 'Sei... sei, então agora você sabe do meu segredinho né?'
- 'Tudo bem, relaxa, eu não vou contar pra ninguem!' eu pensei em tranquiliza-la
- 'E se eu te disser que eu tambem sei do seu segredinho!'
- 'Kkk... não sei de qual'
- 'Ora.. eu sei que voce anda beijando meninas lá pelos escurinhos da quadra!' ela falou
- 'Hááá... mas isso não é segredo!' eu disse tentando normalizar a coisa
- 'Tenho certeza que a tua mãe não sabe'
Ela tinha razão, minha familia não sabia desse meu lado lésbico, minha mãe era evangélica e iria surtar se soubesse. Então continuamos conversando e resolvemos que cada uma iria guardar seu segredo e ficar de boa. Quando chegamos no condominio eu disse tchau pra me separar dela e ir pro meu bloco e ela pros lados do bloco dela. Mas Larissa me fez um convite
- 'Ei Sabrina... quer ir la em casa agora, meu marido só vai chegar as 8, podemos bater um papinho até ele chegar!'
- 'Há não sei, minha mãe...' eu ainda estava falando quando ela me cortou
- 'Vamos, meia horinha a mais ou a menos'
Então fui com ela pros lados do Bloco F e quando passamos pelas arvores perto da quadra, ela me falou de duas ou tres vezes que me viu por la de beijos e amassos com a Pati. Rimos e ela me chamou de safadinha. Quando oegamos o elevador, ficamos uma de frente pra outra, sem dizer nada, só olhando uma pra outra, com um sorrisinho maroto no rosto. Eu olhava pro rosto dela, o cabelo, ela era muito bonito, rostinho de menina, não parecia ter mais de 30 anos. Descia meu olhar pelo decote do top dela, seios grandes bem cheios, pele morena, eu tinha inveja daquele corpão. E tesão tambem, enquanto a gente se olhava em silencio pensamentos safados povoavam nossas cabeças.
Quando saimos do elevador e entramos no apartamento, Larissa fechou a porta atras de mim e me mandou sentar no sofá da sala. Me sentei e ela veio em minha frente e se inclinou com uma mão de cada lado das minhas pernas e disse:
- 'Você curte beijar meninas então?'
- 'Demais...' eu respondi
- 'E se eu disser que eu tambem gosto?'
Eu só olhei pro decote dela, estava calor, tinham gotículas de suor sobre os seios dela, eu senti o hálito quente dela e agarrei sua cabeça e trouxe em direção da minha boca. Seu beijo era guloso, voraz, sua lingua molhada e áspera procurou a minha e caímos as duas uma sobre a outra no sofá, arfando num beijo longo e molhado.
- 'Puta que o pariu...' Larissa disse '... eu to toda molhadinha!'
- 'Primeiro aquele safado lá no ponto agora você com esse beijo gostoso' larissa completou
- 'Adoro...'
Foi só o que pude dizer antes de ter minha boca tapada por mais um beijo guloso. Começamos a tirar as roupas rapidamente, começando pelas camisetas em seguida shorts e calça, calcinhas voando pela sala, as duas peladinhas. Nossa, Larissa era um tesão, que bucetinha inchadinha, rechonchuda, toda lisinha.
Ela passou dois dedinhos pela racha e trouxe até a boca, sugou e disse:
- 'Nosssaa... garota, agora voce vai ter que me fazer gozar!'
E empurrou no meu peito subindo em mim trazendo sua xoxota na minha cara e esfregando nos meus lábios e nariz.
- 'Chupa cadelinha safada. Eu sei que voce chupa gostoso. voce vive por aí com suas amiguinhas se chupando!
- 'Aii... assim putinha, isso, lambe minha xotinha'
Comecei a lamber a racha molhada, Larissa estava muito molhada seus sucos lambuzando minha cara toda, eu quase nao conseguia chupar, só ficava com a lingua pra fora e ela esfregava a buceta pra frente e pra tras, fodendo na minha lingua e meu nariz. Ela estava quase me sufocando quando começou a esfregar o grelo com rapidez e gemendo alto começou a tremer e esguichar em minha cara.
Não sei se era porra ou mijo, mas achei o maior tesão e lambi tudo o que consegui antes dela tirar a buceta do meu rosto e começar a beijar a minha boca.
Ficamos na beijação lambendo aquela porra toda que saiu da buceta dela na minha cara, enquanto isso uma enfiava os dedos na buceta da outra, socando fudendo, querendo arrancar a maior quantidade de gemidos uma da outra. Ela fuçava dentro da minha buceta com dois dedos, como se tivesse perdido o seu celular lá dentro. eu tava ficando loka, meu orgasmo se aproximando quando vi aquele peitão bem na minha cara e meti a boca com força, chupei e mordi o bicão.
- 'Aii... porra! Não deixa marca caralho!'
- 'Vai ter que contar pro maridinho que tua vizinha te xupou?'
- 'Não porra, ele sabe que eu gosto de mulher, mas se eu contar ele vai querer te comer!'
- 'Daí eu dou pra ele uéi'
- 'Dá porra nenhuma, meu macho é só meu!
- 'Mas se quer dar eu vou te comer sua putinha'
Larissa correu pro quarto e eu gritei atras dela, pra ela não me deixar que eu estava quase gozando. Ela voltou rapidinho com um consolo de duas pontas. Beijou minha boca vorazmente e me jogou de bruços sobre o braço do sofá
ajoelhou atras de mim e enfiou a lingua no meu rabo. Lambeu o rego da minha bunda pra cima e pr baixo, indo desde a racha da xota até o cocxis e voltando pelo mesmo caminho até deixar um rastro de saliva igual uma lesma no meu rabo.
Então Larissa começou e me fuder com dois dedos na buceta e a forçar e lingua no meu cu. Nossa eu adoro uma lingua no cu, me arrepiei toda e comecei a gemer sentindo novamente o orgasmo se contruir. Larissa percebeu e meteu mais um dedo esticando minha pobre bucetinha toda. ela tocou com as pontas dos dedos em meu ponto G e fez pressão e eu me derreti toda.
- 'Haaa... porra, que tesão caralho, fode, fode minha buceta puta!' eu gritei tremendo toda
- 'Isso cadelinha, agora tu é minha cadelinha, goza'
- 'ahhnnnr~~r... porraaa' eu acho que até me mijei de tão forte a gozada
Larissa nem esperou eu parar de gozar, ja foi empurrando uma ponta do consolo na minha boceta encharcada e ficou de pé atras de mim e encaixou a outra ponta na própria bocetinha e começou a me foder. E me fodeu selvagemente fazendo rapidinho eu gozar de novo, até me assustei com a rapidez que cheguei ao orgasmo quase imendando um no outro. depois tentou comer meu cuzinho com o consolo, mas não deu, e eu tinha que ir e o marido dela tambem ia chegar.
Mas daquele dia em diante passei a foder com Larissa e até levei a Pati pra uma surubinha a tres. No ano seguinte a minha familia se mudou pra outro prédio e perdi o contato com minha casadinha puta.
