Eu adoro dar para os peões, montadores de cavalos e com cara de mau. Para isso, não preciso ir muito longe. Aqui perto da cidade de Londrina, onde moro, tem várias fazendas. Uma, inclusive, com aqueles cowboys de calça colada, mostrando o volume da calça, que eu adoro. Eles tem uma malícia, que só vendo. Quando chamo um deles para um retirado e, depois da conversa esquentar, já passo a mão lá naquelas partes e o cara sabe do que se trata. Dou essas escapadinhas para relaxar e fugir do flagrante da minha filha, pois estou de caso com o meu genro. E também, eu adoro cachoeira e, ficar ali, chupando algum pau, enquanto vejo a água caindo sem cessar. Parece o meu fogo de cada dia, que sempre volta após eu apagar com as minhas putarias.
Mas, viajei para Santa Catarina à procura de outros peões. Fiquei em uma cidade perto de Blumenau, onde quem manda é a ‘galera do chapéu’. Me chamo Vera Lúcia, 43 anos e loira descendente de alemães. Tenho 1,72 m de altura, quadril largo e seios médios, mas a minha bunda é muito observada pelos tarados. Sempre uso vestidos colados para evidenciar o meu traseiro provocante. Quando consigo ser submetida a um daqueles gangbang violentos, o meu vestido geralmente é rasgado. Por isso, sempre trago outras roupas na bolsa (prevenção de puta). Mas vejam só, encontrei por lá, um cara cinqüentão, que eu sou afim de pegar, mas apaixonado pela esposa e, com costumes evangélicos, sempre se esquivou de mim.
Saí no quintal da casa principal da fazenda resort, e ele estava lá apreciando a represa de peixes, carpa e outros peixes coloridos, cada um mais lindo que o outro. Estávamos em ambiente estranho, os dois, então resolvi arriscar e, abraçando-o e cheirando o cangote, passei a mão na virilha dele, procurando o ‘precioso’. Ele virou a mão na minha cara. O tapa estralou bem no meio da minha face esquerda. Dei um gritinho sexy e falei:
− Desculpe, eu só queria ver se é maior que aquele peixe ali.
Apontei para o lago e, quando ele olhou, ataquei-o, dando um beijo forçado. Ele me pegou pelos pulsos, mas sem violência, e me afastou, entrando na casa. Ele estava hospedado junto com a mulher, 2 filhos e um sobrinho. Na segunda vez, que ele bateu na minha cara, foi no dia seguinte, perto dos três rapazes. Foi quando eu cheguei no ouvido dele, dizendo:
− Posso repetir a dose?
Ele respondeu:
− Eu vou repetir.
E mandou a bofetada, do mesmo lado da cara (que falta faz o meu amante ambidestro), na frente dos meninos, que ficaram sorrindo. Quando o meu assediado saiu, eles riram mais ainda, quando apontei para a pica de um deles, o primo, e coloquei a língua para fora, num sinal de que queria chupá-lo. Eles se simpatizaram comigo e, quiseram almoçar junto com a titia aqui. Mas, quem eu chupei a tarde toda, foi o roceiro do lugar. Este, tinha um pau fino e comprido, com um saco pequeno e durinho, bom de enfiar as duas bolas na boca. Depois de engolir a porra do capiau, que nem tava tão grudenta assim, fui para o alojamento do chefe dos peões e virei a noite com ele. Tem uma rola de dar inveja e comeu o meu cú antes da buceta. Quando eu estava sentada sobre ele para esta última, pedi:
− Cospe na minha cara!
Ele falou:
− Por quê?
− Estou assediando um cara casado, que está hospedado aqui e, ainda me insinuei para os filhos dele.
Ele deu uma gargalhada e cuspiu. Pegou no meu olho, que fechei levando a mão. Ele falou:
− Olha pra mim!
Eu olhei e ele deu a segunda cuspida, que pegou mais ou menos na minha boca. Depois, intensificou as metidas e gozou na minha buceta. Eu dormi nos braços daquele homem másculo.
Saí dali, de manhã e, dei de cara com os três os rapazes de 20 aninhos, filhos e sobrinho do meu amigo. Perguntei o que queriam e disseram que iriam me acompanhar aquele dia todo. Perguntei se tomavam cerveja e disseram que sim. Mandei tomarem e me avisarem quando quisessem urinar. Não demorou 30 minutos e, disseram que já estavam com vontade, mas eu fiz eles segurarem por mais uma hora.
Fomos para o banheiro da minha hospedagem. Ajoelhei no chão e falei:
− Vamos lá! Podem mijar na cara da tia.
Eles começaram a rir, parecendo não acreditar, mas como as bexigas estavam cheias, foi inevitável! Soltaram três jatos ao mesmo tempo. Eu virava para a direita, esquerda e para o meio, recebendo urina de todos os lados. Fiquei encharcada, bebi um pouco e, o vestido ficou todo molhado. Falei para eles:
− O que acabaram de fazer se chama ‘golden shower’ no mundo da putaria.
De homens é muito legal, pois os jatos vem de lado e eu posso ficar ajoelhada. Quando são mulheres que mijam, é uma de cada vez e, eu fico deitada, como se fosse o vaso sanitário. Elas agacham e soltam a urina no meu rosto. É bom também e eu faço, pois sou bissexual. Voltando aos meus garotos, falei que teria que tirar o vestido, pois estava molhado. Eles gritaram em coro:
− Tira! Tira!
Eu tirei e eles viram que eu estava só com ele, ficando completamente nua. Falei que não tinha outra roupa e pedi para um deles roubar um vestido da mãe para mim. Se ele fizesse, poderia gozar na minha boca depois. Ele foi e trouxe um vestido da mulher do cara que eu estava afim. Depois de passar o almoço, e umas horas, na companhia dos três gatinhos, eu fui transar com eles apenas no fim da tarde.
Tinha chegado o momento. Eu sou formada e especializada em língua portuguesa, mas estava ali como professora de putaria, para três anjinhos com a metade da minha idade. Nessa viagem, eu vim atrás dos peões de montaria, mas acabei pagando de tia safada, a Madame pervertida. Lá estava os três garotos completamente nus e eu engatinhando de espartilho fio dental. Chupei eles inteirinhos, lambendo os pés, as bolas e os paus. Até o ‘rimming’ eu fiz, que é passar a língua no ânus. Os meninos ficaram empolgados e eu fiz questão de agasalhar cada pica, bem devagar, na minha buceta depilada. O último perguntou:
− Por que meu pai te deu um tapa na cara?
Eu falei:
− Porque eu estava cantando ele. Se quiser, pode bater também.
Ele hesitou, mas o primo veio sem avisar e me estalou uma bofetada, do lado direito (devia ser canhoto). Vendo isso e, que eu continuava cavalgando o irmão, o outro veio e também, me tascou um tapão na cara. Daí, eu falei:
− Que tal comerem o meu rabo?
O sobrinho do meu amado foi o primeiro, que me traçou o cú, sentada no pau dele. Enquanto metia, me deu mais uns tapas com a mão esquerda. Depois, os outros também me comeram por trás. O último falou:
− Lembra da sua promessa?
Eu respondi:
− Sim, meu anjo! Pode vir.
Tirou e colocou na minha boca, gozando fartamente. Engoli e, desta vez fui para a pia, tomar água, pois estava bem grudenta. Não sei por que, mas eu acho a porra do meu genro mais fácil de ser engolida, sempre, em qualquer circunstância.
Peguei os outros, que ainda não tinham gozado e fui fazer dupla penetração com as duas no cú. Atochei a primeira vara, sentando por cima, e chamei o outro, para entrar no mesmo orifício. A essa altura, os paus já estavam bem lubrificados e o meu ânus, já laceado o suficiente. Depois de conseguir, ainda fiz ele introduzir os quatro dedos na minha buceta. Parecia a sonhada tripla penetração.
Eles já estavam gozando, quando entrou no alojamento, o pai deles. Flagrou um dos filhos e o sobrinho por cima e por baixo, respectivamente, de uma puta, no caso eu. Ele ficou branco, sem palavras e, depois de um bom tempo, disse que os tinha procurado por toda parte. Depois de nos arrumarmos, os rapazes saíram, meio envergonhados e me deixaram a sós com ele, que olhando para mim, perguntou:
− O que está fazendo com o vestido da minha mulher?
Eu sorri e respondi:
− Peguei emprestado. Viu como serviu?
Ele disse, olhando para as minhas pernas:
− Ficou um pouco mais curto.
Daí, eu aproveitei:
− Te devolvo depois, se vier passar a noite comigo.
Ele não foi.