MEU PADRINHO FEZ BARBA, CABELO E BIGODE.
Depois de algum tempo pensando sobre minha vida devassa rsrs, resolvi contar as minhas poucas experiências as quais me dão muito tesão só de lembrar. (Vou logo avisando que gosto de narrativas longas pois são mais completas)
Tudo começou no ano passado, 2021. Eu acabara de completar 17 anos, ainda virgem, pois logo que tive coragem de começar a ficar com os meninos, principalmente na escola, veio a pandemia e me deixou isolada com meus pais.
Eu moro em uma pequena fazenda que fica a uns 40 kms da sede do município que também é muito pequeno, cerca de 30 mil habitantes. Meu pai tem alguns amigos na cidade e vez ou outra eles aparecem para pescar ou mesmo caçar porcão que é abundante nas matas daqui.
Um final de semana de março, apareceu em casa o meu padrinho Neném, acompanhado de mais dois homens amigos dele que vieram tentar a sorte em caçar e pescar. Chegaram num fiat uno velho, com espingardas e malhadeiras. Minha mãe mandou servir um cafezinho para eles e eu fui lá fazer esse agrado. Estava com uma blusinha tomara que caia e um short jeans curtinho. Enquanto entregava o café percebi que os três não tiravam os olhos de mim e foi meu tio quem fez um adendo.
- Renatinha já está uma moça, né compadre. Da última vez que a vi era só uma menininha franzina. Não demora muito está cheio de “gaviões” aqui querendo ser seu genro.
Todos riram, meu pai comentou no tom de brincadeira.
- Deixa virem que eu tenho uma peixeira amolada para eles provarem. Só deixa vir.
Realmente eu estava mudada. Fazia uns dois anos que meu padrinho me vira pela última vez. Na época era bem magrinha, realmente. Mas aos dezessete estava mais forte, meu bumbum havia ficado maior, arredondado, minhas pernas também engrossaram e as coxas ficaram rolicinhas. Com 1,60, cabelos pretos, lisos e longos, olhos indígenas, todos me consideram uma cabocla bonita.
Também havia mudado psicologicamente, pois tinha tantos desejos que quase todo dia antes de dormir, masturbava um pouco minha bucetinha para aliviar o tesão, mas a vontade mesmo era sentir uma rola me invadindo, me comento.
Os homens ficaram proseando até a hora do almoço, após, resolveram que iam pescar. Após o almoço, fui fazer qualquer coisa no galinheiro e quando estava voltando me deparei com a seguinte cena: meu padrinho estava mijando próximo a uma mangueira totalmente de frente para mim, é lógico que ele não havia me visto. Fiquei sem ação, paralisada com vergonha, não sabia o que fazer pois se ele me visse iria ficar sem graça também.
Ao acabar de mijar, meu padrinho deu aquela balançada e guardou o pau. Nesse instante, olhou para frente e deu de cara comigo. Ele ficou corado e só justificou.
- Desculpa, eu não sabia que você estava aí.
Nós dois ficamos muito sem graça naquele momento. Eu me encaminhei a passos largos para casa, enquanto ele ficava parado lá todo sem jeito. Ao entrar em casa, arrumei o que havia de arrumar e fui para o quarto, de lá ouvi os homens se organizando para a pescaria e logo se retiraram.
A imagem do pau do meu padrinho não saía da minha cabeça. Ele era um homem de 38 anos, parecia menos, baixo, à minha altura, com o tronco magro, porém os braços fortes da lida, ele é pedreiro, conversador e animado. Os cabelos num tom aloirado, os olhos meio esverdeados e o rosto, pequeno queimado do sol ostenta um cavanhaque ralo. Ele é casado com minha madrinha e juntos têm três filhas ainda pequenas.
O pau do meu padrinho era bem branquinho, parecia desenvolvido, apesar de mole, e acima era notável os pentelhos castanhos que estavam por aparar. Sinceramente eu achei aquilo lindo e cada vez que eu pensava nele, meu grelo endurecia e eu sentia uma vontade descontrolada de dar pro meu padrinho, coisa que jamais aconteceria de fato... ele era meu padrinho... um pecado.
Já era noite quando os homens voltaram, trouxeram muitos peixes, eles mesmo se deram ao trabalho de limpar os peixes eu só ajudava aqui e ali com minha mãe. Meu padrinho não me encarava de jeito nenhum e eu muito menos a ele. Após tudo limpo, resolveram que à meia-noite sairiam para caçar.
Umas 21 horas eu fui para o meu quarto, meu padrinho e seus amigos logo ataram suas redes na varanda para descansar um pouco antes de irem para a mata. Assim que deitei e apaguei a luz, o tesão veio forte me incomodar. A visão da pica do meu padrinho não me deixava em paz, era uma vontade desenfreada de ter aquela rola nas minhas entranhas. Sem aguentar de tesão, cuspi nos dois dedos (indicador e o maior de todos) e comecei a esfregar meu grelo, ora devagar, ora mais forte, ia intercalando a velocidade e esfregando sem parar, ora descia um pouco mais e sentia minha bucetinha babando e continuava, até que uma hora, nunca tinha acontecido comigo, fui invadida por uma sensação indescritível, minha buceta piscou forte e eu soltei um gemido de prazer. Foi meu primeiro gozo na vida. Fiquei meio desconcertada, mas o tesão só aumentou, eu queria mais daquilo, queria gozar com um pau me fodendo.
De repente, a escápula de uma rede, lá fora, começa a ranger, isso me estressa tanto que na hora meu tesão passou. Um dos homens se embalava bem perto da janela do meu quarto fazendo aquele barulho infernal que me tirava do sério. Quis abrir a janela e pedir para parar com aquilo, mas fiquei com vergonha dos meus pais me reprovarem depois. Fiquei sem dormir por um bom tempo, até que os homens levantaram para ir à caça, imaginei que já era meia-noite.
Pela manhã, ao acordar, vejo que estão todos ocupados cuidando de dois porcões que os homens haviam matado. Meu padrinho estava todo brincalhão como costumara ver e parecia ter superado nosso encontro do dia anterior.
- Renatinha acordou tarde. Oh vida mansa. E começou a rir.
- Eu dormi tarde padrinho – respondi bem humorada – Tinha uma escápula rangendo que não parava – falei mostrando um pouco de aborrecimento.
- Eita, era a minha a minha - respondeu meu padrinho e começou a rir – mas deixa estar que vou dar um jeito nela hoje, não vai mais lhe incomodar.
Para o almoço, comemos muita carne assada, logo os homens iriam embora, meu padrinho deixaria saudades rsrs. Antes do programado para eles irem, caiu um toró daqueles que só param no outro dia. Os homens ficaram aguardando a chuva passar e nada, as estradas ficariam alagadas, quase impossível de trafegar. A viagem de retorno que estava marcada para as 14 horas, ficou paras as 15, depois 16, 17 e às 18 eles resolveram que iriam de qualquer jeito, pois no outro dia teriam que trabalhar.
Ao tentarem dar a partida no carro, quem disse que o bicho velho pegou? Foram várias tentativas e nada. Mexeram em quase tudo e o bicho não pegou. Já passava das 20 horas quando, enfim, desistiram de ligar o carro e esperar o outro dia para chamar um mecânico. O jeito era eles dormirem mais essa noite aqui em casa.
Às 21 horas já estávamos todos deitados. Eu, de baby-doll largo, sem calcinha, fui acometido novamente pelo tesão da noite anterior, agora que descobrira o que era gozar, iria gozar de novo. A presença do meu padrinho ali dava a sensação de que a pica dele estava me comendo quando começava a me masturbar. Já havia começado a esfregar meu grelo, quando uma rajada de vento abriu um pouco a janela, então percebi que não a havia fechado.
Ao aproximar-me da janela, me veio à cabeça uma ideia bizarra: esperar meu padrinho dormir e então segurar o pau dele. Era ousado, era arriscado, mas eu queria tentar, me deu muito vontade de segurá-lo, beijá-lo, fudê-lo rsrs. Se ele acordasse e contasse pros meus pais? Eu estaria fodida. Mas... e se... não acordasse?
Já passava das 22, quando me enchi de coragem, não antes de pensar mil vezes em desistir, abri vagarosamente a janela e pulei para fora. Dava para ouvir o ronco dos homens, inclusive o do meu padrinho. A noite era escura como breu, a chuva não passava, continuava forte, vez ou outra dava um relâmpago que iluminava tudo. Fiquei com medo de numa dessas horas me descobrirem ali. Fui rápida, tateei a rede do meu padrinho e fui passando a mão para dentro dela. Decepção: ele estava todo enrolado no lençol, da cabeça aos pés, também pudera, estava fazendo um baita frio lá fora.
Quis pular a janela e voltar pro meu quarto, mas um capetinha na minha cabeça dizia “vai caralho, vai até o fim, tu não queria isso?” Então, sem pensar duas vezes fui deslizando para me deitar na rede por cima do meu padrinho. Na hora, ele acordou assustado, tirou o lençol da cabeça, mas antes que ele falasse qualquer coisa eu fui logo avisando:
- Calma padrinho. É a Renatinha.- Falei tremendo de medo da sua reação.
Não dava para ver a cara que ele fez, porém, fiquei imaginando. Mil coisas passaram pela minha cabeça, ele vai levantar com tudo, acordar meu pai e denunciar que eu estava aqui fora me jogando na rede dele. Contudo, ele só cochichou:
- Tá louca menina, se teus pais te verem aqui vão matar nós dois. Vai pro teu quarto menina. Cê tá doida?
Ele parecia assustado e meio bravo. Eu estava nervosa, porém decidida. Fui me ajustando na rede, como se não estivesse nem aí para o que ele falava, porém preocupada, lógico, falei:
- Eu tô com muito frio Neném – não o chamei de padrinho para que quebrasse esse clima meio incestuoso.
Ele não se moveu imediatamente. Respirava fundo como se estivesse decidindo alguma coisa na sua cabeça. Então, ele se agasalhou melhor na rede para adequar os nossos corpos. Ficamos de conchinha. Ele pegou o lençol e jogou sobre nós. Peguei seu braço direito e fiz ele me enlaçar. A respiração dele no meu cangote era profunda, aproveitei para encostar a bunda no pau dele e começar a fazer movimentos. Senti que ele já estava duro como pedra. O tecido do meu baby-doll era fino, mas ele dormiu de bermudão jeans, e ainda assim sentia seu pau muito duro.
Eu esfregava o bumbum naquele pau e ele forçava o pau na minha bunda, estava uma sensação maravilhosa, pus minha mão para trás e por cima do pano pude pegar pela primeira vez na rola de um homem. Peguei nas pontas do dedo, depois com a mão toda. Ele pulsava ao meu toque e eu me sentia toda melada já. Tentei colocar a mão para dentro da bermuda, mas como estava fechada, deu apenas pra sentir seus fartos pentelhos e com a costa da mão senti o seu pau quente.
Enquanto passava a mão pelo pau do meu padrinho, ele não perdeu tempo e começou a massagear meus seios. Ora um, ora o ouro, enquanto sua língua viajava no meu ouvido. Não resisti e gemi, acho que um pouco alto porque imediatamente ele tampou a minha boca. Meu padrinho ajustou-se na rede, me mudou de posição em que eu fiquei de peito para cima, levantou a parte de cima da minha roupa e começou a chupar meus seios. Nossa, aquilo era gostoso demais, que sensação absurda. Ele amassava um peito chupava o outro, então baixou a mão e procurou minha buceta.
Ao tocá-la percebeu que estava totalmente encharcada, ele levou a mão toda a começou a me masturbar vagarosamente. Eu só arfava com tudo aquilo, doida para gritar de tesão mas sabia que próximo havia seus dois amigos e era muito perigoso eles ouvirem. Que sensação do caralho sentir a mão de um homem masturbando minha buceta, estava no auge da primeira vez. Depois de massagear bastante meu grelo todo melado, meu padrinho dirigiu-se mais pra baixo e tentou meter um dedo. Eu rápida, peguei sua mão. Ele sussurrou:
- Que foi? Não pode?
- Aí, mete só a pica. – Respondi.
- Tu és virgem?
- Sim, sou.
Acho que ele se empolgou com essa informação. Ele desafivelou o cinto e tirou a bermuda com uma mão, eu o ajudei. Ele pôs a bermuda no chão e depois baixou um pouco a cueca. Ficamos novamente de conchinha, ele direcionou o pau na entrada da minha bucetinha virgem, afastando o baby-doll para o ladinho, passou o braço pela minha cintura e começou a forçar. Por estar bastante molhada, o pau dele foi deslizando lentamente, quando a cabeça rompeu o hímen, senti uma dorzinha incômoda, porém o tesão era maior. Ele foi penetrando devagarzinho enquanto eu gemia baixinho até parar quando o pau estava completamente dentro.
Estava em êxtase com a pica do meu padrinho toda atolada em mim. Ele ficou parado um instante, eu levei minha mão até minha buceta para sentir se a rola dele estava toda dentro... sim estava. Só o saco para fora, e que saco. Meu padrinho tinha o saco um pouco grande para seu tamanho, tive essa impressão, fiquei massageando aqueles bagos por um tempinho e então comecei a movimentar-me para sentir mais daquela pica que estava toda dentro.
Meu padrinho entendeu o recado e começou a socar devagar. Eu sentia seus pentelhos na minha bunda e era cada vez mais prazerosa a sensação da pica na minha buceta e os pentelhos no meu bumbum, então comecei a rebolar com mais intensidade enquanto meu padrinho acelerava a as estocadas em mim. Não demorou muito eu senti que ia gozar, comecei a rebolar mais ainda e em poucos minutos gozei, não deu para segurar o gemidão que eu dei sem receio de alguém ouvir. Meu tio continuava a socar com mais força e logo em seguida gozei mais uma vez enquanto ele, com a respiração bem ofegante, tirava o pau da minha buceta e derramava seu esperma no rego da minha bunda. Ficamos respirando ofegantes, o esperma dele melou toda a minha bunda, consegui senti-lo melando meu cuzinho. Não falamos nada, eu dirigi minha mão até seu pau, estava ainda duro. Era comprido, mais fino que grosso, segurei e comecei a punhetá-lo devagar. Meu padrinho mandou eu parar porque estava sensível. Fiquei acariciando um pouco mais, o sacão, os pentelhos, todo aquele conjunto gostoso. Tirei a mão, fiquei novamente de conchinha, peguei o braço dele e fiz ele me enlaçar. No bumbum sentia o pau dele ainda duro, roçando macio melado pelo esperma dele. Meu fogo ainda não havia passado, apesar da bucetinha estar inchada e um pouco ardida, ainda queria rola mais um pouco. Sentir uma rola na buceta e gozar eram sensações novas e muito prazerosas.
Minha bucetinha piscava querendo pica, então sussurrei pro meu padrinho:
- Mete um pouco mais na buceta?
- Não – respondeu ele – Estamos melados de gala é perigoso de você engravidar assim. Aliás, sem camisinha é perigoso de qualquer jeito.
Nessa hora bateu um medo terrível de engravidar, mas fiquei calada. Ele continuava a sarrar o meu bumbum, às vezes a cabecinha do pau dele encostava na portinha do meu cuzinho, ele fazia pressão mas logo escorregava. Até que ele falou:
- Deixa eu meter nesse cuzinho? Só um pouquinho?
Não falei nada. Queria na buceta, mas deixei ele conduzir a ação.
- No cuzinho é de boa porque não engravida. Eu vou devagar, se doer eu paro. Tá bom?
Eu não respondia nada, só deixava ele ir encaixando a rola no meu anelzinho que estava bem úmido pelo leite dele. Assim que encaixou, ele começou a fazer pressão para entrar, porém começou a doer. Pensei em mandar parar, mas ainda dava para aguentar. Ele ficava fazendo pressão até que entrou a cabeça e eu fui pra frente com tudo fazendo com que a cabeça saísse imediatamente. Doeu muito, me assustei. Ele me abraçou, beijava a minha cabeça e fazia shhhh tentando me acalmar. Logo a dor passou, mas o medinho ficou. Ele quis meter novamente, mas eu pedi para não meter, só ficar esfregando.
Ficamos assim durante um tempão, a chuva não parava o que abafava nossos gemidinhos. Eu o masturbei querendo que ele gozasse novamente, mas não deu certo. Gamei naquele pau e principalmente naquele saco. A escápula não fez nenhum barulho porque mais cedo meu pai havia passado óleo nela e o ranger acabou.
Ele disse que precisava mijar, olhou na direção das outras redes, tudo escuro, provavelmente não daria para nos ver. Nos levantamos juntos, ele totalmente pelado e eu com o baby-doll. Em pé, ainda chupou meus seios e deu um beijo demorado de língua, sua barba espetava minha boca, mas ainda assim era gostoso.
Ele me ajudou a pular a janela, fechei-a e fui ao banheiro. Lá chegando, limpei o esperma do meu bumbum e em seguida limpei minha bucetinha. Havia apenas um pouquinho de sangue, nada de assustar. O baby-doll estava sujo de esperma, eu precisaria trocar para não dar bandeira.
Dormi o sono dos justos. O dia amanheceu chovendo demais. Não queria levantar da cama. Mas levantei, todos estavam na varanda. Fui lá, “tomei a bença” do papai, da mamãe e do meu padrinho, dei bom dia aos demais. Meu padrinho, sempre brincalhão perguntou:
- Dormiu bem Renatinha?
Não sei qual a intenção dele, mas gostei da pergunta.
- Dormi sim padrinho, num friozinho desse quem não dorme bem?
A chuva não passava, os homens queriam ir à cidade buscar um mecânico, mas a chuva não dava trégua. Depois do almoço, minha mãe pediu para eu ir ao galinheiro alimentar as galinhas. Meu padrinho disse que iria comigo, esse santo quer reza, pensei.
Fomos no mesmo guarda-chuva, sem trocarmos uma só palavra, ele só ia me apalpando e minha bucetinha já ficou totalmente encharcada. Mal chegamos, ele olhou em direção a casa para ver se não vinha ninguém e já foi me agarrando e beijando. Nos agarrávamos como se estivéssemos com fome um no outro. Ele pôs meus seios para fora e começou a sugá-los, depois me encostou numa parede, de costas para ele e baixou meu short juntamente com a calcinha até o joelho, abaixou-se e começou a chupar minha buceta e meu cu ao mesmo tempo.
Era a primeira vez que eu sentia aquilo, a língua passeava do cu para a buceta, fazia pequenos círculos no meu cu e voltava para a buceta. Ele chupava, mordiscava, lambia tudo quase ao mesmo tempo e eu em êxtase, de repente ele levantou-se e pôs o pau para fora e perguntou se eu queria chupar. Era lógico que eu queria. Ajoelhei-me na frente dele e pus aquela pica branquinha, comprida e de cabeça rosada na minha boca sugando como uma bezerra. Ele pedia para eu olhar para ele enquanto o sugava. Nunca havia feito aquilo, mas gostei demais da experiência, o cheiro do sabonete naqueles pentelhos espessos dele deixava ainda mais gostoso fazer aquele boquete. Pedi para ele baixar mais o short pois queria, chupar seu sacão, o que fez de imediato. Comecei cheirando aquele saco branco pentelhudo, com cheiro de sabonete ficava ainda mais inebriante, os testículos dele eram realmente grandes, minha vontade era colocar cada um na boca mas não foi possível. Babei saco e o pau, ele só gemia dizendo que estava gostoso demais. Ele me puxou pelos braços, me encostou na parede de costas para ele, pediu para empinar a bumbum e meteu devagar na minha buceta que estava meio dolorida, principalmente por dentro, mas o tesão a deixava anestesiada. Com socadas fortes e intensas ele ia “maltratando” minha bucetinha olhando sempre rumo a casa para que não fossemos surpreendidos.
Quando eu estava para gozar, ele tirou o pau, agachou-se e cuspiu bem na olhota do meu cuzinho. Ele havia metido a cabeça, agora queria meter tudo, certeza. Cuspiu no pau que já estava melado da minha buceta, e direcionou para o meu anelzinho. Eu fiquei piscando o cuzinho para dar a entender que eu queria aquilo, apesar de estar morrendo de medo, pois à noite havia doído muito. Ele tentava meter, porém o pau escorregava e não entrava de jeito nenhum. Ele pediu para eu arrebitar mais o bumbum e abri-lo com as duas mãos. Assim eu fiz e deu certo. O pau do meu padrinho foi deslizando vagarosamente para o fundo do meu reto até eu sentir o saco encostar no meu bumbum. Ardeu um pouco, mas não doeu como antes. Ele deixou eu me acostumar com o pau dele e vagarosamente começou a socar. Reclamei que estava seco. Ele tirou o pau e cuspiu duas vezes no meu anelzinho, com um dedo tentou empurrar o cuspe para dentro e então voltou a meter novamente, desta vez entrou mais fácil e mais gostoso. Ele me puxou para ele e me abraçou sem tirar o pau de dentro e continuou socando, eu já estava adorando dar meu cu quando ele disse, bora embora se não vão desconfiar da demora. Eu concordei, já havíamos demorado demais, Deus que nos livrasse se meus pais desconfiassem.
Nos vestimos e voltamos para casa, fui ao banheiro e tomei um banho. O ânus ardia, a buceta ardia, mas a vontade de dar não passava rsrsrs. Lá para as 18 horas a chuva deu uma trégua. As estradas deveriam estar um nojo. Os dois amigos do meu padrinho pegaram a moto do meu pai e aproveitaram a estiagem para ir à cidade buscar um mecânico, provavelmente só voltariam no dia seguinte. Minha buceta e meu cu piscaram nesse momento, eu já imaginava o que estava reservado para eles.
Lá pelas 20 horas a chuva voltou a ficar forte. Resolvi ir pro quarto. Meu padrinho também resolveu atar a rede dele, dizendo que estava com sono. Logo meus pais também foram dormir. Mal a luz do quarto dos meus pais apagou, eu pulei a janela e fui para a rede do meu padrinho que já me aguardava só de cueca e o pau duro como pedra. Nos agarramos na rede, nos beijamos, nos amassamos, então tirei a cueca dele e comecei a mamar aquela rola maravilhosa dele, tentava fazer igual havia feito no galinheiro. Ele só gemia e arfava. Cheirei muito aquele sacão macio e cheiroso a sabonete e mamei muito como bezerra desmamada.
Meu padrinho me puxou até ele e ficamos nos beijando, depois saiu da rede, tirou toda a minha roupa. Ajoelhou-se no chão enquanto eu fiquei na rede. Abriu minhas pernas de frente para ele e caiu de boca na minha buceta. Desta vez ele chupou ainda melhor do que no galinheiro, dando grande importância ao meu grelo. Eu ficava enlouquecida enquanto ele passeava sua língua por toda a extensão da minha buceta. Sugava, cuspia e passava a língua com voracidade. Depois, cuspiu num dedo e penetrou ele no meu cuzinho, enquanto chupava minha bucetinha. Eu já não aguentava de tanto prazer, e então sem me controlar, gozei na boca dele. Puxei seu cabelo como quisesse que ele entrasse em mim com aquela boca divina. Ele continuou me chupando por mais algum tempo enquanto eu já gemia alto sem medo de meus pais ouvirem.
Em seguida, ele me pôs de joelho no chão, com o resto do corpo na rede e por trás penetrou minha bucetinha maltrata já. Passou a mão pelos meus cabelos, puxando-os para trás e montou em mim como se fosse uma potra e socou a pica com vontade. Nossas pernas faziam barulho quando se chocavam, mas ele não estava ligando, o barulho da chuva era capaz de abafar e meus pais não ouviriam.
Ficamos nessa posição por muito tempo, minha buceta já estava ardendo e ele nada de gozar. Então ele pegou o lençol, forrou o chão, deitou de costas e mandou eu sentar no pau dele. Cuspi na minha mão, passei na buceta e sentei naquela pica. Amei a posição. Enquanto a pica entrava os pentelhos dele me davam uma sensação gostosa, até que em um momento já não cavalgava, mas esfregava meu grelo em seus pentelho o que me causou um orgasmo rápido. Percebendo que eu havia gozado, ele me colocou na posição anterior, de joelho no chão e o restante do corpo na rede, desse modo eu deixava meu bumbum bem empinado.
Ele cuspiu no meu cuzinho, melecou um dedo e lubrificou a entrada que ele queria sentir. Eu me preparei para levar pica no rabo, e já abri meu bumbum com as duas mãos. Ele encaixou seu pau e fui deslizando para dentro até sentir o saco dele encostar na minha buceta. Desta vez não doeu, mas já estava meio dolorido, porém dava para aguentar sem sofrimento. Passado algum tempo, meu padrinho começou a socar no meu cu, a cada socada seu saco batia na minha buceta me causando ainda mais prazer. Vez ou outra ele tirava o pau, lubrificava e metia de novo. Com uma das mãos ele esfregava meu grelo enquanto comia meu cuzinho e isso fui me dando uma vontade grande de gozar, por isso anunciei para ele não parar que eu ia gozar. Então ele acelerou as estocadas assim como sua mão no meu grelo e quase juntos nós gozamos, primeiro eu depois ele. Consegui sentir o esperma quente no meu reto, acho que ele gozou bastante, pois estava acumulada desde a hora que metemos no galinheiro.
Ele deixou o pau dentro por bastante tempo, vez ou outra enfiava devagar e tirava até que o pau ficou meio bomba e ele tirou do meu cuzinho. Junto desceu uma boa quantidade de esperma. Ele pegou a cueca dele e me limpou, depois se limpou também. Vesti meu baby-doll e já ia voltar para o quarto quando ele sussurrou:
- Dorme um pouco aqui, mais tarde você entra.
Deitamos de conchinha, a chuva continuava forte, ele me abraçou e ficamos como dois pombinhos apaixonados. Não se passou nem meia hora quando senti o pau dele quase furando a cueca. Ele puxou meu baby-doll de lado, melou um pouquinho o pau e meteu na minha buceta. Deixou dentro e ficamos nos mexendo devagar. Eu rebolava e ele socava vagarosamente, sem querermos chegar ao orgasmo, só ficar metendo mesmo. Tudo continuava muito gostoso, as horas passando e nós metendo devagar, sem pressa. Até que eu pedi para ele:
- Goza na minha boca.
- Gozo sim – ele respondeu.
Acelerou as estocadas e eu intensifiquei as reboladas. Ele resolveu falar que dificilmente gozaria de novo porque já havia gozado demais. Fiquei meio triste.
- Poxa, queria saber como é o gosto.
Ele se levantou, me puxou com ele. Me pôs de joelho, e mandou eu chupar. Cai de boca naquela rola gostosa, já estava com o maxilar doendo e nada de ele gozar. Então ele tirou da minha boca e começou a masturbar-se. Vez ou outra ele metia na minha boca para salivar o pau dele e continuava a punheta, até que uma hora o gozo veio. Ele pediu para eu abrir a boca que ele ia me deixar beber seu leitinho e nesse momento gozou, finalmente. Foram dois jatos fracos e algumas gotas que caíram em minha língua, eu saboreei, não era muito gostoso de sabor, o gostoso era só a sensação de levar uma gozada na boca. Engoli, chupei o pau dele que dessa vez amoleceu rápido. Deixei bem limpinho, fiquei cheirando seus pentelhos, depois o sacão do padrinho. Então ele se jogou na rede. Eu decidi que iria pro meu quarto, ele concordou. Ajudou-me a pular a janela e se despediu.
- Agora que já tomou leitinho, já pode dormir tranquilamente.
Eu sorri, ainda demos um último beijo. Ele falava que eu era linda demais e gostosa. Que não era mais para repetir isso com ninguém que ele ia ficar com ciúmes. Sorrimos dessa bobagem. Me joguei na cama exausta, muito sono. O cuzinho e a bucetinha inchados e ardidos, porém saciados.
No outro dia, apenas um dos amigos do meu padrinho voltou com o mecânico. Trocaram uma peça do carro e ele pegou na hora. Arrumaram-se para ir embora. Nos despedimos deles.
- Bença padrinho, não demora a vir nos visitar de novo. – Disse eu, com gostinho de saudade dele e do pau dele, claro.
- Pode deixar, minha querida. Qualquer oportunidade eu volto para comer uma galinha aqui. – ele respondeu.
Eu sei bem a galinha que ele queria comer.
Espero que gostem, quem sabe eu não conto mais.
Bjos