Capítulo 14, Parte I: Val Begins
Um filósofo disse, certa feita, que em toda festa há um momento onde restam apenas dois amigos e uma garrafa de uísque. Na verdade, eu li isso numa história em quadrinhos, mas vale assim mesmo. E não era como se estivéssemos apenas nós dois, eu e Val, na festa. Ainda havia algumas pessoas espalhadas pelo apartamento. Era uma festa de um casal grã-fino amigo de Andreia e Marcos, no Flamengo, e eles nos convidaram. Devido à garbosidade do evento, Val havia passado o dia quase todo no salão, fazendo cabelo e unhas, e mais algumas horas se maquiando. Já eu, cuja roupa mais nova que possuía era uma camisa polo azul e amarela que eu havia usado poucas vezes justamente por ser azul e amarela, tive que pegar emprestado um terno de Marcos. Durante boa parte da festa, Val rodou pelo aposento, sendo apresentada e conversando com diversas pessoas. Já eu, peixeforad’águeando (licença poética ativada), fiquei boa parte do tempo tentando achar pra comer algo que não tivesse a aparência de algo cagado por um pato.
Já passava das onze quando Val me chamou para sentarmos num dos sofás. Trazia uma garrafa de uísque Chivas e dois copos.
“Como foi?”, perguntei.
“Excelente! Conheci um bocado de gente. E ganhei alguns clientes novos.”, ela riu. Colocou uma dose de uísque pra mim e uma pra ela. “Um brinde.”
“A quê?”, perguntei.
“A nós, por que não?”
“A nós, então.”
Bebemos.
Seu celular tocou. Ela pegou e deu uma olhada. Esboçou um leve sorriso, mas logo uma sombra de tristeza cruzou seu rosto.
“O que foi?”, perguntei.
“Hoje é aniversário de um amigo...”
“Ahhh... Bom amigo?”
“Ah, é alguém do passado...” ela fuxicou um pouco o celular, antes de virar a tela pra mim. Era uma foto de um grupo de amigos, ali pelo fim da adolescência. “Essa era a minha galera.”
Na foto, havia um total de 9 jovens: cinco homens e três mulheres, além de Val. Quase todos usando camisas de bandas de rock e metal.
“Sabe quem sou eu?”, ela perguntou.
“Pfft, claro...”, respondi, e a apontei na foto. Estava bem diferente do que era hoje, cabelos mais curtos, menos feminina, mas já bem bonita. Eu reconheceria aqueles olhos em qualquer lugar. Usava uma camisa do Motörhead.
“Muito bem!”, ela disse. “Por isso, ganha uma dose de uísque.”, completou. Apanhou um copo e serviu uma dose de uísque. Virou-a em sua boca e a passou pra mim com um beijo. Beber assim era bem mais divertido.
“Qual deles é o aniversariante?”, perguntei, após engolir meu prêmio.
Ela apontou pra um dos jovens da foto. Alto, cabeludo e com uma camisa do Nightwish.
“Aposto que tem várias histórias dessa época aí.”, falei
“Nossa... Muitas! Melhor nem começar...”
“Ah, conta.”
“Uia... Tem certeza? Olha que quando eu bebo, fico com a língua solta.”, ela falou, sorrindo.
“Tenho. Adoro ouvir você.”, respondi.
Ela abriu um sorriso. “Uiii... Olha que assim eu gamo... Ainda mais.” Ela sorriu. “Antes de começar, vamos ver se você acerta... Quem dessa foto você acha que eu comi?”, disse, passando o celular pra mim. Eu apanhei, e analisei a foto.
“Esse aqui, com certeza.”, eu disse, apontando pro cara mais à esquerda da foto. Ele vestia uma camisa da banda Therion e segurava um maço de cigarros numa das mãos.
Val abriu um sorrisinho e gesticulou para que eu continuasse. Apontei um rapaz com a camisa do Metallica, que segurava uma garrafa de uísque numa das mãos e uma de vodca na outra.
“Acertou de novo, esse aí eu cansei de comer.” disse ela, rindo.
Por fim, apontei para o que estava sentado no chão, abraçando os joelhos. Também estava com uma camisa de banda, mas, pela posição, não dava pra ver qual era. Na cabeça, um boné com a aba pra trás.
“Pronto, esses três.”, falei. “Acertei?”.
“Biiicha, mas não chegou nem perto.” ela disse, rindo.
“Quantos, então?”
Ela abriu um sorriso malicioso. “Todos.”
“Todos? Uau!”
“Bem, quase todos, na verdade.” Ela apontou pra um casal no centro da foto, “Menos ele e ela. Fernando e Luana, eles eram namorados. De resto, peguei todos. Inclusive as garotas.”, ela completou, orgulhosa.
“Deve ter sido uma época bem interessante.”, falei.
“Ô se foi. Tudo começou com esse aqui”, ela disse, apontando pro rapaz com camisa do Therion. “Fui a um shozwinho com ele. Bebemos bastante, e aí sabe como é...”
“Hm-hum.”
“Viemos nos pegando no ônibus... A coisa foi esquentando... Aí ele deu a ideia de irmos pra casa dele. Os pais estavam na casa de uma tia e a irmã dele ia dormir na do namorado. Ele era bem gostosinho, e beijava muito bem. Aceitei, e fomos pra casa dele. Lá, ele colocou uma música e pegou umas cervejas na geladeira. Ficamos no sofá, nos amassos.... Estava muito gostoso, mas nós dois sabíamos que não ia ficar só nisso. O problema era, os dois queriam comer. Eu já tinha sido passiva nas minhas outras transas, agora queria ser ativa. A última vez que eu tinha comido alguém foi justamente quando perdi a virgindade (mas essa é uma história pra outro dia). Enfim, ele tinha uma bundinha lindaaa, o que me deixava ainda mais com vontade de comer. Mas ele, todo machão, não queria dar, claro. Fizemos um acordo: o famoso troca-troca. Ele botou o pau pra fora, eu chupei um pouco. Aí fiquei de quatro, ele botou a camisinha e começou a me comer.”
“E foi gostoso?”
“Ah, gostosinho. Já tive melhores.”, ela respondeu, rindo. “Enfim, ele me comeu, gozou na minha cara, o sem-vergonha. Aí era a minha vez. E ele deu pra trás...”
“Que FDP.”
“Sim. Mas, aprendi a lição. Dali em diante, eu seria a primeira a comer em qualquer troca-troca.”, riu. “E quem sofreu com isso foi esse aqui.” ela apontou pra um dos rapazes da foto, um que estava bem no cantinho, abraçando por trás uma das garotas. “Robson.”
“Nosso amiguinho da camisa do Therion contou pros outros da nossa transa... E elogiou horrores o meu cuzinho. Isso fez com que outros quisessem provar. O próximo que tentou foi justamente o Robson. Ele estava brigado com a namorada, na época...”
“É essa da foto?”
”Não, ela não andava com a gente. Era evangélica.”
”Ahh.”
“Enfim, o Robson me convidou pra ir tomar umas cervejas num barzinho de rock. Ele era bonitinho, e tinha fama de dotado. Fomos, bebemos. Começamos a pegação. O roteiro foi quase idêntico ao outro. Paramos num motelzinho. Eu já tinha deixado claro que comeria primeiro. Ele tinha aceitado, na certa achando que ia conseguir reverter isso de alguma forma. Já no motel, ele baixou a calça e colocou o pau pra fora, já duro. Como falei, ele tinha fama de ser bem dotado. Aposto que era nisso que ele apostava pra me comer primeiro. A boa e velha arrogância dos pauzudos.”
“E funcionou?”
“Então... Como eu disse, ele tinha fama de ter pau grande. E, de fato, tinha um belo tamanho. Mas o meu era uns dois dedos maior.”, ela riu alto. “Naquela noite eu descobri duas coisas: que eu era dotada, e que o maior pau daquele grupo era o meu.” Ela passou a mão no pau por cima do vestido. Estava bem marcado.
“E o que aconteceu com nosso amigo Robson?”, perguntei.
“Eu ajoelhei, chupei um pouco ele... Afinal, já estávamos lá mesmo, né?” Sorriu, “Aí eu empurrei ele pra cama. Coitado, devia estar achando que ia se dar bem... Mas aí eu tirei a minha calça, e meu pau pulou pra fora. Você devia ter visto a cara dele quando viu... As bochechas ficaram vermelhas, os olhos se arregalaram, ele desviou o olhar...” Ela gargalhou, “Eu me aproximei da cama... E falei: ‘Agora é sua vez, gato’. Ele começou a balbuciar, não falava coisa com coisa. Eu apanhei a mão dele e coloquei no meu pau. Sentei do lado dele e comecei a beijá-lo. Fiquei assim até ele ficar mais calmo. Logo, já estava me punhetando bem gostoso. Falei pra ele, ‘E então, gato? Vamos transar?’. Ele olhou pra mim, e, depois, pro meu pau. Disse que ele era muito grande. ‘Bobeira, vai ser bem gostoso.’, eu falei. Pensei como aquilo devia ser estranho pra ele. Geralmente, ele era o pauzudo e a parceira que estava embasbacada com seu membro. Agora, era o contrário. Como ele ainda estava reticente, resolvi mudar a tática. Falei pra ele se levantar e me ajoelhei na frente dele. Comecei a chupar o pau dele. Quando ele já estava bem relaxado, fui subindo com uma das mãos até a bunda dele... Fui empurrando até o dedinho entrar. Quando ele percebeu, já tava lá dentro.”
“E ele? Fez ou falou algo?”, quis saber.
“Só fez um ‘ai ai’, depois gemeu.”, ela respondeu. Continuou: “Fiquei assim por um tempinho. Quando senti que era a hora, enfiei outro dedo. Perguntei se estava gostoso, ele disse que sim, meio envergonhado.”
Eu ri.
“‘Viu como é gostoso ter algo no cuzinho’, eu falei. Ele balançou a cabeça. Eu o peguei pela mão e puxei pra cama. ‘Vamos transar gostoso’. Montei nele e tirei a camisa. Naquela época meu peito ainda era... bem... de menino”, ela riu, “então eu deixei o sutiã com enchimento que usava. ‘Vai, gato, fica de quatro pra eu te pegar gostoso’, falei, ‘depois você me come com força, vai’. Ele finalmente cedeu. Ficou de quatro. Eu encapei o pau e fui generosa no KY. Passei um pouco na bundinha dele também. E que cuzinho apertadinho, meu Deus. Levou uns 15 minutos, mas finalmente a cabeça entrou. Ele soltou um grito e desabou na cama. Eu tentei esconder o riso. Dei a ele algum tempo pra se recobrar, então puxei ele de volta pra ficar de quatro. Fui bem paciente, empurrava um pouco, até ele reclamar, aí parava e deixava o anelzinho dele se acostumar. Logo, já tava tudinho agasalhado na bunda do safado. Comecei o vai e vem. No começo, ele parecia estar gostando. Dava uns gemidos bem gostosos. Mas aí começou a reclamar e a pedir pra parar. O que ele não sabia era que, uma garota que ele comeu numa das vezes que a namoradinha evangélica “negou fogo” era uma grande amiga minha, quase irmã. E ela me contou como ele a comeu com força, mesmo ela pedindo pra ir devagar. ‘Nossa, foi bruto’, ela contou, ‘esse arrombado me comeu com tanta força que da minha boceta até meu útero ficou dolorido quase uma semana’. Lembrando disso, eu segurei ele pelos cabelos e dei uma enterrada com força. Ele gritou, pediu clemência. ‘Uai, não é assim que você gosta de comer as garotinhas? Então aguenta, garotão’. Fui bombando com força. Logo, logo ele parou de reclamar e começou a gemer como uma vadia. Com o tesão que eu estava, tava me controlando pra não gozar logo. Mas não deu pra segurar muito. Tirei a camisinha e deitei. Ele caiu de bruços. Eu dei umas cutucadas, pra ele vir se deitar mais perto, mas ele não saiu da posição. ‘Será que peguei muito pesado?’, pensei. Como ele não tinha se preparado, tinha dado uma sujadinha. Chamei pro banheiro, mas ele estava abobado Parecia em transe. Finalmente, levantou, e vi que tinha gozado enquanto eu o comia. Gozou pelo cu e estava envergonhado, não queria que eu visse.” Ela riu.
“Coitado”, falei.
“Tomamos um banho gostoso. Depois que voltamos, ficamos um pouco na cama, conversando.”
“Ele não te comeu?”
“Ah, sim. Ele não tocou no assunto, parecia ainda bem envergonhado. Eu que tomei a iniciativa. Chupei ele um pouco, depois fiquei de quatro. Aí não deu pra ele resistir ao meu rabo.”
“Uiiii... E como foi?”
“Me comeu com força, o safado. Mas, quando eu pedia pra ele maneirar, ele fazia. Acho que aprendeu a lição.”, Val riu.
“E o que aconteceu depois?”
“O Robson contou pra galera que tinha me comido. Por algum motivo, ele omitiu a parte onde eu o enrabei” Ela riu. “Ficamos mais vezes.”
“E como era?”
“Ah, nas duas ou três vezes seguintes, era o mesmo esquema.”
“O troca-toca.”
“Isso. Mas, depois disso, só eu comia. Robson, o comedor pauzudo, virou minha putinha.”
“E as garotas? Como foi?”
“Ah.... Então, quando foi ventilado que eu tinha um pauzão, logo uma delas colou em mim.” De volta à foto, ela apontou pra uma das garotas. Cabelos castanhos presos em rabo de cavalo e camisa do Rush, “Luísa. Ela é irmã da Luana. E era uma conhecida size queen. Pessoas que gostam de dar pra pau grande. Tipo você.” Ela riu.
“Ha-ha”, eu falei.
“Num dia, no encontro da galera, ela me puxou de lado. Ficou falando que estava ‘há muito tempo’ sem dar, o que, pra ela, devia ser uns quatro ou cinco dias.”
“Ui, que malvada.”, disse.
Val riu.
“Ah, apenas a verdade. Enfim, ela foi bem direta. Perguntou se eu ia fazer alguma coisa depois dali, e, quando eu respondi que não, me chamou pra casa dela. Nem tentou esconder suas intenções. Eu já tinha ficado com mulher, alguns anos antes, mas só ficamos na pegação. Nunca tinha comido uma. A ideia era interessante... Resolvi aceitar o convite. Qualquer coisa, tomava um viagra. Mas nem precisou. Chegamos lá, só tava o irmão dela em casa, estudando na sala. Fomos pro quarto. Ela já foi me agarrando, beijando. E, olha... Ela beijava muito bem. Tirei minha calça, e, quando ela viu o ‘menino’, quase desmaiou. ‘É disso que eu preciso na minha vida’, ela disse. Fomos pra cama, ela me chupou, quicou em mim, peguei ela de quatro, frango assado... Meti com força nela. O coitado do irmão dela deve ter tido problema pra se concentrar nos estudos.” Ela riu.
“Imagino.”
“A outra garota, Raquel... Bem... É uma história complicada.”, Val disse, e pude ver seu semblante mudar. Ficou um pouco triste.
“Se não quiser falar, tudo bem.”, eu disse.
“Não, eu conto. Raquel era a mais nova do grupo. Ela era irmã de um cara que andava com a gente. Mas esse cara não curtia as mesmas coisas que nós, acabou parando de sair com a gente e arrumando sua própria galera. Já a Raquel, um dia esbarramos com ela num showzinho. Ela passou a andar com a gente.”, Val disse. Ela deu uma bebericada no uísque e continuou: “Ela namorava um carinha aí. Namoro à distância. O cara era do interior de São Paulo, acho. Um dia, a Raquel descobriu que o cara estava chifrando ela. Nossa, ela ficou uma fera. Ela era virgem, tinha planos de perder a virgindade com ele. Depois da traição, ela resolveu que queria dar pra alguém, se vingar. Pediu pros nossos amigos. Como eu falei, ela era mais nova, todos a viam como uma irmãzinha caçula. Nem o Thiago, o carinha que deu pra trás comigo, que era o mais safado, quis. Conversando entre a gente, chegamos à conclusão de que seria melhor que um de nós tirasse a virgindade da Raquel, porque senão ela ia procurar um cara por aí, que podia acabar abusando dela ou coisa do tipo. Como ninguém queria se voluntariar, recorremos ao ancestral método de escolha: zerinho ou um. Fernando ficou de fora, ele namorava. Restavam quatro caras e eu. Pensei em pedir dispensa, afinal, sou travesti, mas todo mundo sabia que eu tinha comido a Luísa. A própria havia se encarregado de contar pra meio mundo. Enfim, fomos jogando zerinho ou um até restarem apenas dois: eu e Bruno. Aí trocamos pra par ou ímpar. Escolhi par, botei dois dedos. Ele, um. Perdi.”
“E aí?”
“Conversei com ela pelo whats... Falei que podia ajudar. Ela achou estranho a princípio, mas topou. Marcamos certinho. No dia combinado, eu estava no bar com a galera. Pensei em tomar umas pra me soltar, mas aí resolvi que talvez não fosse uma boa ideia. Então fiquei lá conversando com meus amigos, fazendo hora. Quando tava indo embora, eles deram uma zoada, me pediram pra pegar leve com a Raquel. Robson, em particular, tinha passado a noite me pentelhando. Aí eu me vinguei: ‘Ah, pode deixar, eu como bem gostoso. Né, Robson?’, falei e fui embora. Ouvi os outros caras dizendo ‘Ihhhhhhhhhhhh!’
“Cheguei na casa dela por volta das dez. A mãe dela atendeu a porta. Achei esquisito comer a garota com a mãe dela em casa, mas logo em seguida, a coisa ficou realmente estranha: ‘Fico feliz que seja você que vai tirar a virgindade da Raquel, Val. Melhor que seja você do que algum pilantra aproveitador por aí’, ela disse. Agora, tenta imaginar o tamanho da minha vergonha. Fiquei sem ter onde enfiar a cara. Ela me levou até o quarto da Raquel, fiquei sentada na cama esperando, ela estava no banheiro. Saiu toda arrumada, maquiada. Estava linda. ‘Cara, sério mesmo que você falou pra sua mãe que eu vim aqui pra te comer?? Quer me matar de vergonha?’, eu perguntei, ainda incrédula. Ela ficou envergonhada e pediu desculpas.
“’E aí, vai querer mesmo?’, perguntei. Ela fez que sim com a cabeça. Deitei na cama e a chamei. Ela veio. Eu estava nervosa. Eu me arrependi por não ter tomado umas cervejas. Dei um beijo nela. Dava pra ver claramente que ela era inexperiente, mas o beijo era gostoso. Enquanto nossas línguas brincavam, peguei a mão dela e levei até minha calça. Ela teve um sobressalto, como se tivesse levado um choque.” Riu, “Eu fiquei de pé e puxei a calça pra baixo. Meu pau já estava meia-bomba. Ela deu um salto pra trás. ‘Isso aí que vai entrar em mim? Mas nem fodendo vai caber!’, ela disse. Eu ri e a tranquilizei, falei que íamos fazer bem devagarinho. ‘Brinca um pouco com ele...’, sugeri. ‘Já chupou algum pau?’. Ela respondeu: ‘Porra, Val, sou virgem, não uma freira!’. Eu ri. Ela me chupou, até que chupava bem.
“Aí veio a hora da verdade. Eu deitei na cama, botei uma camisinha e passei bastante KY. Ela deitou. Eu abri suas pernas, mirei o pau e fui empurrando bem devagarinho. Assim que a cabeça começou a entrar, ela já protestou. ‘Ai ai ai’. ‘Calma, calma.’, eu disse, e parei. Fiquei beijando ela, dando tempo pra se acostumar. Empurrei mais um pouco, e tive mais ‘aiaiais’ como resposta. Ficamos assim por um tempo. Volta e meia eu arriscava uma leve bombadinha pra ver se ela já tinha se acostumado. Quando bombei e ela só gemeu em resposta, comecei a meter, ainda bem devagarinho. Só conseguia enfiar até mais ou menos a metade, mais que isso ela gemia e falava pra tirar. Ficamos assim, até que consegui começar a dar umas bombadas mais fortes. Ela foi gemendo alto. ‘Tá gostando?’, eu perguntei. ‘Nossa, está bem gostoso.’
“Deitei e ela veio quicar em mim. Ver aquela bocetinha pequenininha toda aberta pelo meu pau dava um tesão danado. Falei pra ela que ia gozar e perguntei onde ela queria. ‘Na cara’.Fiquei de pé, me aproximei dela e gozei horrores, tudo em seu rostinho. Ela pegou o celular e tirou uma foto. ‘Vou mandar praquele corno traidor.’, ela disse.
“Ha ha, que história!”, falei. “Mas, e o carinha com a camisa do Therion...”
“Thiago”, ela disse.
“... Thiago. Você disse que o comeu. Como foi?”
Ela abriu um sorriso sacana.
“Ele era o único que faltava comer (de novo, tirando o Fê, que namorava). E, por causa do que ele tinha feito comigo, era questão de honra!”
Ela se recostou no sofá e tomou um gole do uísque.
“Eu sabia que, cedo ou tarde, ele iria querer me comer de novo. Ele sempre elogiava meu cuzinho pras garotas. Elas me contavam tudo, claro. Mas ele não sabia. Nesse intervalo, fui bolando uma forma de comê-lo...”
“Ooooh.” Brinquei.
“Um dia, armei de sairmos nós quatro: eu, Thi, Luísa de Jéssica. Deixamos ele beber bastante. Aí sugeri que fôssemos os quatro pro motel. Nossa, você devia ter visto a cara de alegria dele. Certamente achou que era seu dia de sorte.” Riu. “Fomos pro motel. Quando chegamos lá, Luísa e Jéssica já foram logo levando ele pra cama. Lú puxou a calça dele, o deixando só de cueca, enquanto Jéssica tirou sua camisa, relevando seus lindos seios. Thi imediatamente botou a mão neles. ‘Na-na-ni-na-não’, Jéssica disse. ‘Você se comporte, rapazinho.’, eu disse. Peguei a algema que havia pegado emprestado de Lú e algemei as mãos do Thi atrás das madeiras da cabeceira da cama. Essa era a primeira parte do plano. Lú tirou a cueca dele e começou a chupar seu pau. Como falei, a chupada dela é excelente. Mesmo cheio de cachaça, o pau do Thi subiu rapidinho.” Ela riu. “Ela montou nele e começou a quicar, enquanto Jéssica o beijava. Ele estava no paraíso. Então, com um estalar dos meus dedos, tudo acabou. Lú desmontou dele, e ela e Jéssica sentaram na beirada da cama, deixando nosso amiguinho tarado sem entender nada. ‘Que isso? Lú? Val?’, ele disse. ‘Você quer que elas voltem?’, perguntei. ‘Sim, sim!’. ‘Ah, que bom. E elas querem voltar, não é, meninas?’. ‘Siiim’, Lú e Jéssica responderam, em uníssono. ‘Então, tudo o que você tem que fazer pra elas voltarem’, eu disse, abaixando meu short ‘é me chupar.’ Meu pau pulou pra fora. Ele arregalou os olhos. ‘Não! Não curto pau.’, disse, virando o rosto. ‘Ah, que pena. Garotas, parece que a festinha vai ser só para nós três.’, falei. Subi na cama e me deitei ao lado dele. Lú montou em mim e começou a cavalgar. Thi olhava pra nós, abismado. O pau dele estava duro como ferro. Estiquei a mão e comecei a punhetá-lo. ‘E aí gato, não quer uma bucetinha molhadinha quicando nesse pauzão aí?’, perguntei. Ele balançou a cabeça. ‘Então, já sabe o que fazer.’, eu disse. Ele resistiu. ‘Poxa, só uma chupadinha.’ Eu me aproximei bem do ouvido dele. ‘Ninguém vai saber. Morre nesse quarto.’, completei. Dessa vez, ele pareceu balançar, mas virou o rosto outra vez. Fiz sinal pra que Lú descesse. Era a vez de Jéssica. Já Lú, sentou na barriga de Thi, pertinho de seu pau, e ficou roçando a boceta molhadíssima nele. Aí trocamos de novo. Dessa vez, comecei a pegar Lú de quatro, ela ficando com a cabeça bem pertinho do pau do Thi. De vez em quando ela colocava na boca, “sem querer”. ‘Ops’, dizia. ‘Que pena que você não quer participar, Thi.’, provoquei. ‘Tá bom’, ele falou, baixinho. ‘Como disse?’, perguntei. ‘Tá bom. Eu chupo. Mas ninguém pode saber!’. ‘Claro, gato.’, falamos. ‘E outra, tira essa camisinha e come uma delas um pouco. Se vou ter que chupar pau, que ao menos esteja com gosto de boceta!’, exigiu. Assim fiz, tirei a camisinha e soquei um pouco na Lú. Aí fui até ele. Ele abriu a boca, meio travado ainda. ‘Bota a língua pra fora’, mandei. ‘Lambe a cabecinha.’ Assim ele fez, bem desajeitado, tanto pela posição quanto pela falta de prática. ‘Agora bota na boca. Chupa, vai.’, mandei. As garotas estavam sentadas ao lado da cama, observando tudo. ‘Nossa, que tesão.’, ouvi Lú cochichar pra Jéssica. ‘Pronto!’, disse Thi. ‘Chupei! Agora me solta, quero comer vocês!’, pediu. ‘Ah... Nada disso, amiguinho.’, eu falei. ‘Mas você... você disse...’, choramingou ele. ‘É, eu menti. Que nem você, lembra?’, eu falei. Ele me olhou, quase choroso. Eu me aproximei. ‘Thi, você é meu amigo. Eu gosto muito de você. Mas, você me enganou. Isso não é certo. Olha, vamos fazer assim. Você me deixa te comer um pouco, só alguns minutinhos, e depois você vai poder comer nós três. Que tal?’, propus. Ele olhou pra mim, depois pras garotas. Virou a cabeça. ‘Promete que vai ir devagar?’, perguntou baixinho. ‘Claro, gato.’, respondi. Ele balançou a cabeça. Acenei pra que Lú retirasse as algemas. Levantei as pernas dele e fui empurrando meu pau, já devidamente protegido e lubrificado, nele. A cabeça nem tinha entrado e ele já tava se doendo todo!”, ela disse, rindo. “Nesse ponto, ele era mais ‘fresco’ que o Robson. Mas, com jeitinho, fui enfiando. Dei uns dois minutos de bombadas leves e me dei por satisfeita. A primeira fase do plano havia sido um sucesso.
“Ele e Lú foram pro banheiro, ele foi se lavar e, ela, fazer uma chuca nele. Quando voltaram, Jéssica estava de quatro, esperando por ele. Seus olhinhos brilharam. Ele botou uma camisinha e já foi logo engatando nela. O que ele não esperava era que eu engatasse nele logo depois. Ameaçou protestar, mas falei em seu ouvido: ‘Shhhh... Relaxa, gato.’ Ele começou a bombar em Jéssica, que tinha uma boceta apertadíssima, enquanto eu fiquei paradinha. Os movimentos dele pra comer a Jéssica faziam ele ir e vir na minha rola. No começo, havia uma expressão de incômodo em seu rosto, mas conforme ele ia se soltando, passou a gemer de prazer. E Jéssica gemia no pau dele. E foi justamente ela a primeira a gozar, gemendo alto e caindo de cara na cama. Aí foi a vez de Lú. Ela deitou e abriu as pernas. Thi deitou sobre ela e a penetrou. E eu, encaixei nele por trás. E assim continuamos a transa. Lú gozou e saiu. Ficamos só eu e Thi. Voltei a pegá-lo de frango assado. ‘Aí, Thi... Vou gozar. Quer meu leitinho?’, perguntei. Ele não pareceu gostar muito da ideia. ‘Toma, vai, vai ser recompensando.’, falei. Ele acabou aceitando. Chamei Lú e gozei em sua boca. Em seguida, ela beijou Thi, passando toda minha porra pra ele. Torceu o nariz, fez cara feia, mas engoliu tudinho. Como recompensa, eu, Lú e Jéssica nos ajoelhamos na frente do Thi e ficamos nos revezando no boquete, até ele gozar na cara das três. Depois de nos limparmos, caímos todos quase desfalecidos na cama.”
“Nossa... Que história tesuda.”, falei.
Val riu. “Gostou?”
Eu peguei a mão dela e coloquei sobre meu pau, que estava duríssimo.
“Uiiii, safado.”
“Foi assim que ‘ela’ nasceu?”, perguntei.
“Hã? Ela?”
“Valquíria.”
“Ahhh... Não, isso aconteceu um tempinho depois...”
“Conta!”
“Vou contar, gato. Mas antes, precisamos resolver essa situação...”, ela disse, passando a mão por sobre o membro no vestido. “Vem, vamos dar um pulinho no banheiro.”
Continua