Homem de Verdade — Parte 2

Um conto erótico de J. CA$H
Categoria: Heterossexual
Contém 2011 palavras
Data: 13/04/2022 00:14:54

Segurei meu macho quando vi que ele também tinha visto o jeito que o babaca tinha puxado ela pelo braço, de longe eu conseguia ver o minúsculos perdigotos escapando de sua boca enquanto discursava sobre a roupa de Marcela. Suas mãos gesticulavam bastante e ela apenas olhava para a sua cara, estava perdendo a paciência, quando ela tentou se desvencilhar dele, ele a agarrou com ainda mais força, e vi quando os olhos dela foram direto até nós. E dessa vez eu nem tentei segurar Rafael. Ele o empurrou com apenas uma de suas mãos, fazendo o marido dela cair sentado de maneira humilhante no meio do salão.

— Que isso? — disse com a voz esganiçada enquanto assistia meu homem protegendo nossa mulher.

— Que isso digo eu irmão — retrucou alto, fazendo toda a festa olhar para àquilo.

— Eu to falando com a minha mulher — ele disse se levantando só pra que todos observassem o quanto ele era menor que meu marido, não apenas de estatura, mas de postura, não conseguia manter o tom que Rafael falava com ele.

— Foda-se irmão, tá alterado, tá vermelho e cuspindo na sua mulher e nem me importa o porquê! — Marcela estava ajeitada nos braços do meu homem como se pudesse ficar ali e assistir meu marido maltratando aquele ser inferior a noite toda.

— Com licença, Rafael — disse se recompondo — Eu preciso falar com a minha mulher.

O vagabundo não tirou os olhos do marido de Marcela enquanto sussurrava algo em seu ouvido. Eu não sei o que ele disse mas ela respondeu rindo que não, isso mesmo, rindo, sem olhar para seu marido.

— Ela não quer falar com você — Rafael olhou nos olhos dele para falar aquilo, sua beleza de macho prestes a explodir diante dos olhos daquele imbecil.

— Marcela, Marcela, Marcela — ele falava histérico.

Alguém precisava dar um jeito naquele homem, pelo bem dele. Enquanto o salão de festas permanecia estático assistindo àquele vexame, fui andando até àquilo, meus cabelos trançados com milhares de delicadas pedrinhas prateadas tilintavam no mesmo ritmo que meus saltos finos, todos os olhos famintos haviam se voltado a mim.

Sempre soube como conquistar a audiência, meu vestido prateado brilhava ainda mais enquanto eu me movia sozinha, sabia que meu corpo estava perfeito naquele vestido, minha bunda estava tão apertadinha naquele tecido prateado com milhares de cristaizinhos minúsculos muito bem bordados. A trama de tecido não ocultava meu corpo em sua totalidade, deixava milhares de minúsculas fendas que atiçavam a curiosidade de quem quer que se atrevesse a olhar mais de dois minutos pra uma mulher gostosa como eu.

E rebolei para alcançar a cena, e invadi os braços do meu homem, ajeitando melhor nossa mulher dentro daquele espaço seguro, dando as mãos de amiga na frente do marido histérico.

Olhei pra ele de cima a baixo, com os olhos mais venenosos que eu podia, não disse nada, apenas tomei Marcela para nós e fui andando com ela, mas o idiota queria espetáculo e ousou segurar no braço do meu homem.

Rafael se virou com força, meteu um, depois outro, depois mais um, afundou o nariz do babaca sem hesitar, cuspiu na fuça do verme.

— Não se preocupe, eu vou proteger sua mulher. Vá ver um médico, depois me passa a conta, se for me processar, já aviso que é perda de tempo, mas quem sou pra falar o que outro homem pode ou não fazer — e riu, sim, meu macho me deixou excitada com aquilo, e quando nos agasalhou com seus braços pesados ainda escondidos no terno, nenhuma de nós tinha dúvidas de que iríamos alimentar aquele homem com muita buceta. Aquele era o homem de verdade que ambas sabíamos que pertecia a nossa classe de fêmeas.

Não houve cerimônias, quando a porta do nosso apartamento bateu atrás de nós, eu já não sabia quem era quem, nossos corpos simplesmente se encontraram, Rafael meteu um beijo tão delicioso na boca dela, apertando minha raba, me pegando forte e me trazendo pra eles, cai com o rosto naquele peitoral largo ainda de camisa, deixei meu nariz sentir o cheiro daquele homem enquanto ouvia os barulhos indecentes de seus beijos. Olhei pra cima, e ele sorriu quando desviou da boca de Marcela para comer a minha, me deixando sem fôlego, e sentindo um tesão absurdo quando a boca de Marcela passou a beijar delicadamente o meu pescoço, ele trouxe nós duas para o meio dele, nós duas nos encaramos com os olhos maldosos de Rafael nos observando.

— Vai deixar a gente te mostrar como é que um homem de verdade faz? — perguntei.

— E quero saber também como uma mulher de verdade faz com outra — disse francamente.

Puxei aquela mulher pra mim, nossas bocas se encontraram, ela era dócil mas safada, chupava minha língua e dava lambidas de gata para garantir que minha boca continuasse na missão de devorar aqueles lábios vermelhos. Rafa arrancou o paletó enquanto nossos beijos se tornavam ainda mais violentos. Estávamos perdidas em nossos beijos mas sentimos o cheiro dele, olhamos pra ele deixando nossos lábios se descolarem devagarinho, ele sorriu torto. Faltava apenas dois botões para se libertar daquela camisa, e o macho queria ajuda, ficou paradão do alto do seus 1,90, e nós duas libertamos aquele macho de vez, abrimos os últimos botões, e depois os do punho e assistimos maravilhadas quando aquela camisa foi arrancada e jogada no chão. O puto queria atenção, ficou parado, enquanto quatro mãos se ajeitavam facilmente para acariciar aquela máquina de fuder que meu marido tem como corpo. Seus braços fortes e esculpidos de músculos e veias atenuadas, seu peitoral inflado e largo, ostentava dois mamilos pequenos e perfeitamente durinhos, a barriga descia parecendo realmente ter sido esculpida no mármore, ainda mais que agora ele mantinha o corpo perfeitamente liso. Os gominhos fizeram Marcela gemer me olhando enquanto sentia os solavancos que sua mão fazia ao descer por aquela barriga. Ele assistia de cima a sua nova puta conhecendo o território sob minha total supervisão. Brincou com o dedo naquele umbigo rasinho e a barriga do meu macho subiu e desceu, estava ficando cada vez mais excitado. Nossas mãos continuavam a explorar o terreno, e mesmo que pra mim fosse algo conhecido, sempre me excitava exibir para outra fêmea. A parte de baixo de seu umbigo era desenhada com veias de multicores que sobem pela sua barriga, trazendo ainda mais charme para quele obĺiquo espantosamente desenhado, formando um V que direcionava para a pequena linha de pentelhos escuros que constratavam com sua pele branca.

Nós duas passamos os dedos naqueles pelinhos e Rafa riu quando o fizemos, mas assim que Marcela olhou para baixo, meu macho ficou em total silêncio.

A fivela prateada do cinto estava meio desajeitada, é claro que era culpa daquele cacete pesado que ele nunca conseguia manter mole por muito tempo. A calça social pedia arrego segurando aquela serpente ali dentro. Ela me olhou antes de colocar a mão, não sabia que meu homem tinha tudo àquilo, e como toda puta consciente me pediu permissão para brincar. Eu mesma peguei em sua mão e guiei para a mala absurda do meu macho. Marcela olhou pra cima ao apertar aquilo, encheu a mão e fez Rafael perder a pose rapidinho, deixando-o de boca aberta, com a mesma carinha de moleque que sempre fazia quando seu caralho era o mandante.

— É Grande — constatou Marcela.

— Tira ele daí de dentro — pediu Rafa.

— Tiro — respondeu Marcela resignada.

Eu desfivelei o cinto e antes de me livar dele, passei pelo pescoço de Rafael e trouxe sua boca para mim, ele me devorou, me buscando com sede enquanto Marcela abria o botão da calça e começava a descer o zíper. Libertei meu homem que me olhava com olhos cheios de luxúria, sem notar que sua calça já estava caida em seus sapatos, olhei pra baixo e vi Marcela rastejando a língua na coxa grossa de Rafael. A boxer preta estava justinha, deixando um volume que quase tampava a minha visão da língua de Marcela subindo até aquele volume. Me ajoelhei ao lado dela, segurando seus cabelos com carinho enquanto sua boca já demonstrava uma fome animal que ela usava na missão de umidecer aquela boxer com sua linguona larga e babada, que ela passava cada vez mais firme onde a serpente pulsava perigosa, esperando para dar o bote, sem saber ainda que seria ela a engolida.

Me juntei àquela missão, porque me parecia muito apetitosa, lambia e deixava que nossas bocas se encontrassem, esfregando nossos rostos naquele volume descomunal, fazendo Rafael agarrar nossas cabeças antes mesmo que estivessemos em posse total daquele caralho. Quando a cueca teve o mesmo destino das calças, o cheiro de pica deu um rebote na cara da puta, ela ficou extasiada, e quando seus olhos focaram na beleza perigosa daquela serpente braquela, eu vi com meus próprios olhos um filete de saliva escorrendo pela sua boca aberta.

Rafael estava acostumado com reações como àquela, sempre que sua pica entrava em cena, aquela carne sempre foi um espetáculo visual, como tudo no meu homem suas proporções sempre foram inumanas, e seu cacete não era diferente. Marcela tentava decifrar como aquelas veias que subiam de maneira intrincada faziam para bombear tanto sangue para manter um caralho como aquele em riste como estava. Rafa não tem apenas um cacete grande, ele também é grosso, ou melhor, preciso descrevê-la de maneira real, é uma caceta gorda, a pelinha ainda cobria a cabeça da pica, mas não a deixei se esconder por muito tempo, catei na pica com propriedade, porque ela era minha e eu sabia como domá-la. Puxei a pelinha para trás e exibi devagarinho a cabeçorra daquela serpente. Era feita de um vermelho suculento, o aspecto de um morango vistoso só fazia aquela fenda babona ficar ainda mais perigosa. Queria alertar à Marcela que tudo que é belo na natureza é venenoso, por isso calcei aquela pica na boca, metendo-a dentro da goela, meus olhos haviam se voltado para meu marido, castigava sua pica e a exibia com grande orgulho, babando naquilo, afundando e deixando lágrimas de esforço escorrerem pelo meu rosto. Segurava o saco como base, e fodia-lhe a pica com entusiasmo, quando vi que meu homem já estava totalmente vulnerável, eu olhei para ela. Marcela estava tremendo, olhava para aquele cacete enorme rasgando meus lábios para se encaixar num espaço tão pequeno mas tão cheio de artimanhas, ela assistia encantada, mas a fome nos seus olhos gritavam bestialidades, estava desesperada para ter aquilo na sua boca. Por isso eu sumi com a pica, soquei tudinho na garganta, segurei meu homem na goela, olhando nos olhos daquela mulher, gritando com os olhos para que ela saísse dali se servir um homem de verdade fosse um fardo muito grande para ela. Sentindo os pentelhos do meu homem raspando no meu nariz, continuei ali e ela também, não era um fardo para ela, não, ela ficou, ela também quer servi-lo. Foi o que entendi. Por isso regurgitei aquela serpente, libertando ela, mas não ilesa, estava abalada pela minha violência, estava ainda mais dura e as veias latejando dificultavam que a saliva que brilhava em sua carne, deslizasse tranquilamente. As bolas pesadas caiam naquele saco grande e pesado, segurei a pica babada, punhetando ela devagar, enfiei meu rosto naquelas bolas, esfregando a língua e desgutando uma bola de cada vez, depois fiquei tentando enfiar as duas, fazendo a pica do meu marido cuspir o líquido seminal devagarinho pela fenda daquela besta.

Então enfiei de novo na boca, e dessa vez deixei ela enfiadinha de lado, fazendo um calombo na minha bochecha que eu agredi com tapas fortes com minha própria mão. Tirei a pica da boca, e encarei aquela fêmea.

Exibi a caralha babada diante de seus olhos, a pica pulsava e dava umas guinadas furiosas enquanto eu a segurava e oferecia a pica à Marcela.

— Vem, prova o gosto de um homem de verdade! — e ela se colocou ao meu lado, olhando pra cima, para nosso macho, enquanto pegava com as duas mãos aquele mastro que agora também era dela.

Continua.

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