Desejando a própria mãe. Cap. 05

Um conto erótico de Juninho
Categoria: Heterossexual
Contém 3055 palavras
Data: 13/04/2022 10:05:13

Naquele dia eu estava mais que satisfeito. Voltamos pra casa, eu com a barriga cheia e saco vazio. Vi que mamãe entrou em seu quarto e foi tomar banho. Eu até poderia tentar algo, mas por que a pressa? Seria muito melhor como estava. Devagar e sempre. Evoluindo a cada passo. Eu estava muito feliz como as coisas se desenrolava. Não sei porque, mas naquela tarde, papai havia voltado pra casa. Acho que foi uma troca de escala ou coisa assim. De qualquer maneira eu já esperava sua ausência no dia seguinte. Nada mais importava. Decidi que eu iria ter minha mae de qualquer jeito. E não era so tê-la, mas fazer dela só minha. Era loucura, eu sei, mas ao mesmo tempo em que ganhava território, meu ciúme por ela crescia a ponto de exigir sua fidelidade só pra mim. A cada passo em direção a minha mae eu sabia que ficaria mais inimigo do meu pai. Não que eu me importasse, mas isso teria um impacto no casamento dela, com certeza.

Nos dois dias que se seguiram, papai ficou em casa. Como sempre ele, ele só importunava. Eu disse a vocês como sou analítico e gosto de observar as coisas para tentar entender. Por mais que eu me esforçasse eu não via razão de uma mulher tao gostosa e linda como minha mae ficar com um palerma como meu pai. Na verdade, só via um único sentido: dependência financeira. Além disso, ela se rendia às coações morais de papai. Não que ele fosse agressivo. Longe disso. Mas para impor respeito e admiração, ele precisava sempre ganhar as pessoas pelo medo. Eu sei que era errado o que eu queria fazer, mas decidi que iria começar a plantar algumas ideias na cabeça de mamãe. Coisas como o pouco valor que ela tinha em casa, como ela poderia estar melhor, como ela seria bem tratada em outras situações. Enfim, queria ver se nessa vertente eu iria ter algum progresso. Enquanto isso, só podia ficar secando mamãe. Não encontrava oportunidade para dar um arrocho nela. E como eu estava precisando. Foi no dia seguinte, o último que papai ficaria em casa, que tentei algo que acabou mudando o rumo das coisas.

Foi numa tarde de quinta-feira em que todos estávamos em casa. Eu já estava pra explodir. Naquele momento não havia percebido ainda, mas sempre que eu ficava com tesão acumulado, eu me tornava mais displicente. Com papai dentro de casa, isso representava um verdadeiro perigo. Naquela tarde, papai disse que ia à sorveteria resolver uns problemas com fornecedor. Sem perceber, dei um largo sorriso. Estávamos nós três na cozinha. Ele pegava as chaves do carro no suporte da parede quando me viu com aquela cara de felicidade. De maneira curiosa ele me perguntou:

- E você ta rindo do que moleque? Parece até que disse uma piada.

- Nada não pai. Só lembrei de uma coisa aqui.

- Eu devo voltar em no início da noite, Roberta. Quer alguma coisa da rua?

- Não meu bem! Eu vou começar a arrumar o jardim do quintal e depois preparo a janta.

Sem dizer mais nada, papai se dirigiu a garagem da casa. Enquanto ele abria o portão, eu corri para o canto da sala e tirei a cueca enquanto o via tirar o carro e sair pela rua. Coloquei novamente meu short já com o pau duro como pedra. Ele quase furava a peça de roupa. Voltei pra cozinha e vi mamãe mexendo na geladeira de costas. Ela estava com um short jeans e uma blusinha preta de alças. Eu cheguei por trás dela, dando aquela bela encoxada e atolando meu pau no meio da sua bunda. Quando me afastei um pouco eu vi aquele rabo enorme mastigando a peça de roupa. Mamãe disse:

- Que isso, filho?

- Nada mãe. Só um carinho mesmo.

- Rum... Voce anda querendo muito carinho.

- É porque você é a melhor mãe do mundo!

Falei isso entrelaçando meus braços em volta dos seios de mamãe. Depois dei uma leve apertada. Foi quando mamãe disse:

- Meu filho, o combinado era só te ajudar quando você estivesse com dor. Isso não pode virar rotina. Você sabe disso.

- Mas mae, eu to com dor agora. Tem dois dias que papai tá em casa e eu não aguento mais sentir isso.

- Acho que você tá confundindo dor com outra coisa. Você precisa me prometer que vai se esforçar para evitar isso. Eu não posso passar o resto da vida te ajudando assim.

- Tá bom, mae. Então me ajuda só hoje?

Eu não queria discutir com mamãe ali. Depois tentaria dissuadi-la dessas suas ideias. Dessa vez quis tentar algo diferente. Enquanto mamãe estava de costas, resolvi tirar o pau pra fora e esfregar entre o vao da sua bunda. Se tivesse sorte, ela me deixaria até abaixar seu shortinho. Eu já comecei um movimento de vai e vem segurando com os polegares as laterais do short jeans, já forçando pra baixo. Mamãe ficava parada com a cabeça virada para o lado direito. Dava pra ver suas expressões. Ela semi serrou os olhos e fez uma cara que eu não sabia se era de incomodo pelos solavancos do meu movimento ou se era uma cara de tesão. De toda forma, eu não me importava. Queria mais era satisfazer meu desejo. Eu cheguei perto do ouvido dela e comecei a falar:

- Que delícia mamãe. Você tem um traseiro fenomenal. Eu preciso muito disso. Eu quero isso. Eu quero muito te sarrar... Shhh...

- Ai filho, para com isso. Eu só quero te ajudar... Não demora por favor...

Eu socava com força na bunda de mamãe. Nunca tinha experimentado essa sensação e tinha achado mais gostosa do que a punheta e o boquete. A sensação de estar separado apenas por um pano jeans e uma calcinha fio dental me deixava maluco. Era como transar de roupa. E a cara de submissa de mamãe me deixava ainda mais maluco. Eu sentia o cheiro de sexo se espalhando pela cozinha a medida que a cabeça da minha rola deixava escorrer aquele pré gozo melando o shortinho. Eu peguei mamãe pelos cabelos fazendo um cacho. Com a mao direita já havia baixado o shortinho de maneira que visualizava sua calcinha fio dental branca. Era possível ver a lateral fininha e a pele de mamãe branca como leite começando a se avermelhar pela agitação de seu corpo. Não falávamos nada naquele momento. So o singelo barulho do meu pau passando no seu rego e vez ou outra um gemido meu. As vezes um som abafado saia da boca de mamãe quando eu empurrava mais forte. Como ela usava um short meio folgado e estava certamente de fio dental, a sua bunda mastigava a roupa de uma meneira que eu nunca vi. Eu já estava prestes a baixar o seu shortinho. Ele estava do lado direito arriado quase que na metade da bunda dela, de modo que eu já via o triangulo da sua calcinha.

E de repente uma tragédia se anunciou. Eu e mamãe estávamos tao acostumados aquele rito que caímos no descuido. Não trancamos portão porta nem conferimos nada naquele dia. Até porque sempre fazíamos isso na ausência de papai. Só que ele não estava trabalhando. Nós contávamos com sua ocupação até a noite. Na minha cabeça tudo estava certo. Eu que já estava prestes a gozar, vejo um vulto passando no corredor da área que liga a garagem a porta da cozinha, que fica mais ao fundo. Não deu tempo de absolutamente nada. Quando vi, papai estava abrindo a porta da cozinha. Foi tudo muito rápido. Ele girou a maçaneta e por um milagre divino, a porta estava trancada. Ele deu duas forçadas e gritou para mamãe abrir. Eu prontamente subi meu calção que estava no joelho e mamãe foi abrir a porta. Ela poderia ser furada que não sairia uma gota de sangue de seu corpo. Minhas pernas tremiam. Apesar de não ter presenciado o flagrante, vários vestígios estavam à vista. A janela que dá visão para a cozinha e fica no corredor foi um divisor de águas. Qualquer um poderia ver o lado de dentro se ela estivesse aberta. Ufa! Não estava. Os vidros possuíam alguns desenhos de ornamentação e isso impedia uma visão clara, mas alguém mais atento veria claramente que eu estava atrás de mamãe e que, mesmo meio borrado pelo vidro ornamentado da janela, era possível ver que minhas calças estariam abaixadas. Rezei naquele instante para papai ter passado correndo. E parecia que ele estava com pressa. Quando ele abriu a porta já foi dizendo:

- Por que essa porta tá fechada ainda? Você não ia mexer com o jardim? Já faz quase 40 minutos que eu saí e vocês ficam aí de papo?

Eu me encostei na pia da cozinha e fingi lavar umas louças que estavam sujas do café da manhã. Mamãe com os olhos arregalados não conseguia formular uma frase. Ela se virou de costas pra papai abrindo a geladeira e fingindo mexer em algo. Ela disse:

- Eu já to indo. Só tava dando uma ajeitada na geladeira.

- E ta fazendo isso com a geladeira ligada? Desse jeito não aguento pagar energia! E...

Nessa hora papai hesitou. Eu estranhei e olhei pra ele. Tentei transparecer normalidade. Ele estava atrás de mamãe. Ela não conseguia olhar para ele. Foi quando ele disse a coisa que nos estremeceu:

- Por que seu short ta todo enfiado na bunda? Que coisa estranha é essa?

Mamãe demorou pra responder. Acho que esse foi o fator que fez papai pensar um pouco melhor. Um divisor de águas que me perturbaria por muito tempo. Eu vi que ele mudou a feição um pouco. Passou de uma cara irritada para uma curiosa. Foi então que mamãe disse:

- Ai meu bem! Não sei. To dentro de casa. Que coisa. É assim mesmo.

Em um tom bem mais curioso e comedido, quase que como um interrogatório, papai questiona novamente algo que nos cai como uma bomba:

- E por que seu short tá com essa mancha?

Eu não me contive. Olhei para ver. De fato, bem no meio das duas bandas da bunda de mamãe tinha uma mancha em forma de bola. Aquilo estava se tornando uma situação perigosíssima. Papai podia ser um ogro, as ele não era burro. A vida inteira como policial lhe rendeu uma boa capacidade de interrogar e pegar mentiras. Confesso que naquele momento, eu não acreditava que ele estaria desconfiando do que fazíamos. Até aquele momento meu maior medo era o que ele pôde ter visto pela janela, mesmo com uma visão turva. Mamãe mais uma vez hesitou, mas conseguiu balbuciar:

- Deve ser suor. Eu to aqui desde cedo mexendo nessa cozinha.

- Estranho. Nem tá quente.

Ele era mais esperto do que julgava. Talvez tenha abusado demais da situação. Eu já imaginava tudo desabando. Meus planos, meus avanços estavam comprometidos. Eu precisava fazer algo. Antes que me colocasse na posição de sair daquele assunto, mamãe fechou a porta da geladeira saiu da cozinha e disse enquanto andava.

- Vou ao banheiro.

Nisso papai a segue fitando seu corpo com olhos bem desconfiados. Não sei o que passava na cabeça dele, mas rezava para não ser o pior. Mamãe volta do banheiro. Provavelmente foi verificar a situação do seu short. Certamente ela ajeitara sua vestimenta de modo a parecer mais comportada. Ela voltou com uns papeis na mao.

- Esqueceu isso de novo não é meu amor? Você sempre esquece.

Papai pega os documentos da mao de mamae, gira a cabeça em torno da cozinha e diz:

- Que cheiro estranho nessa cozinha. O que é isso?

Dessa vez mamãe não hesitou e disse de pronto:

- É alguma coisa na geladeira. Eu também senti.

Mamãe disse isso e falou. Vou ao quarto colocar uma roupa mais leve pra mexer no jardim. Até mais tarde meu bem!

Ela aparentava um semblante tranquilo, mas sabia que por dentro ela estava quase desabando. Mamãe não aguentava pressão. Eu sabia que ela ficaria muito mal pelo ocorrido. Tudo que eu fiz pode ter ido pelo ralo e eu nunca mais teria a chance de comer aquela buceta mesmo tendo chegado tao perto. Ainda na cozinha mas já em tom de saída, papai diz:

- Junior, vamos ali no carro pra você tirar umas coisas la de dentro.

Eu prontamente atendi. Esse foi meu erro. Eu que era tao cuidadoso, pela situação não percebi o óbvio. Estava sem cueca e ainda com o pau meia bomba. Foi eu me virar e meu pai olhar direto pra linha da minha cintura. Ele não disse nada, mas deu uma boa encarada depois nos meus olhos. Eu sai na frente dele. O carro estava estacionado na calçada. Era uma Fiat Toro. Eu já fui pegando as caixas e voltando pra dentro. Papai vinha no corredor. Ele disse algo que gelou minha espinha:

- Voce ta sem cueca na frente da sua mae?

Eu tentei falar o mais normal possível:

- É que eu tinha acabado de acordar pai. Desculpa. To indo agora colocar. Eu durmo só assim. Foi sem querer.

- Eu não gosto dessa sua atitude. Espero que isso não se repita.

Eu voltei pra dentro e coloquei essas caixas na sala. Em seguida papai volta pra casa de novo. Havia esquecido as chaves do carro. Antes de ir, ele olha no fundo dos meus olhos e diz:

- Junior...

- Oi pai..

Foram uns cinco segundos, mas pareceu uma eternidade. Ele então disse:

- Nada não. Deixa pra lá.

Papai saiu. Naquela hora minhas pernas não se aguentavam. Eu não tinha forças. Por um segundo ele não pega seu filho passando o piru na bunda da mulher dele. Com certeza iria ser uma tragédia. Apesar de tudo que houve, a porta trancada nos salvou. E se ele viu alguma coisa pela janela, mesmo que de maneira turva? E se ele desconfiou do short de mamãe? E o cheiro da cozinha? Será que ele acreditou? Eu não poderia fazer mais nada além de esperar. Decidi que meu cuidado deveria ser triplicado. Não poderia correr esse risco novamente. Seria surreal se tudo viesse a tona. Ainda mais mamãe na qualidade de moça recatada do lar e inocente. A mulher dedicada que foi pega em atos libidinosos com o filho tarado. Não haveria justificativa. Além disso, eu estava a beira de um colapso por não ter gozado. Tranquei o portão, as portas e subi pra ver o que mamãe fazia. Foi difícil esse momento. Não sabia o que dizer, afinal, eu coloquei minha genitora naquela situação. A porta do seu quarto estava entreaberta. Vi o short de mamãe em cima da cama. Ela vestia uma calça leggin preta. Ela estava fechando a porta do guarda roupa, quando me disse:

- Voce viu o perigo que me colocou? Que nos colocou? Sabia o que poderia ter acontecido? Você tem noção do risco que me fez correr por conta dessa sua tara desenfreada? Espero que a partir de hoje você resolva seus problemas. Não posso mais participar disso. E não toque mais nesse assunto comigo.

O meu mundo desabou. Eu queria morrer ali. Era a pior situação possível. Tudo estaria perdido. Mamãe saiu do quarto e desceu. E ainda anestesiado pelo susto e pelas palavras de mamãe me dirigi ao meu quarto. Deitei na cama e fui pensar. Na verdade aquele dia pra mim estava morto. Esperei chegar a noite. Em consegui descer. Nesse dia mamãe não me chamou pra jantar, coisa que ela nunca fez. Ela sempre se preocupava comigo. Foi difícil dormir aquele dia. Na madrugada, por volta de 1h, eu ainda estava em alerta. Não havia nenhum som em casa. Mamãe e papai estavam dormindo. Resolvi abrir meu tutorial e ver se poderia aprender algo para reverter a situação. Óbvio que não havia nada específico sobre o que acabara de passar, mas deveria extrair alguma coisa dali. Já era quase cinco da manha. Depois de ficar lendo aquele PDF por 4 horas, eu entendi que, se quisesse continuar na minha empreitada, tinha que voltar algumas casas do jogo. A confiança havia sido quebrada. Esse elo era fundamental e o manual tinha me alertado sobre isso. Na verdade fui afoito e não tomei os devidos cuidados. Agora deveria começar quase da estaca zero. A primeira coisa que faria seria pedir desculpas pra mamãe e admitir ser o único culpado por tudo. Quando levantei umas nove da manha, desci e não vi mamãe. Havia apenas nossa diarista na sala. Dei bom dia e perguntei por mamãe. Ela me disse que mamãe havia saído. Disse que ia fazer uma caminhada. Eu esperei com muita agonia até umas 11h. foi quando ela chegou. Estava apreensivo com sua reação, mas não pude deixar de notar em seu corpo. Ela vestia uma calça leggin que ia ate a canela. De cor verde que destacava muito sua cintura. Na parte de cima uma camisa de manga cumprida preta para proteger sua pele alva. Ela passou direto pra cozinha. Nossa diarista subiu para passar roupas no quarto de mamãe. Na verdade ela só vinha pra isso. Eu me dirigi a mamãe com o coração não mao e disse:

- Posso falar com você?

- O que foi?

Ela estava com o copo d’água na mao. Havia um ar de esnobe, mas também dava pra ver que ela queria ouvir o meu relato. Eu emendei:

- Mae queria te pedir desculpa. Eu fui muito imprudente e te coloquei numa situação muito complicada. Você tem me ajudado tanto e eu fui muito egoísta em não pensar nas consequências em relação a senhora. Não vou te pedir nada, não quero mais nada. Não quero te prejudicar e eu vou viver de uma maneira que não te incomode mais. Só queria dizer que te amo e que não existe nenhuma mae no mundo que é melhor que você.

Eu me humilhei. Me coloquei numa situação de lástima, de pobre coitado, mas isso tudo era necessário para reverter aquele terrível quadro. Mamãe disse:

- Eu também te amo, filho, mas isso não é normal. Por isso é melhor você voltar a ser aquele rapaz que você era. Assim tudo volta ao normal tá.

Eu so consenti com a cabeça e saí. Foi melhor que eu imaginava ou talvez menos pior. Esperava ela mais ríspida e irredutível. Ainda havia esperança e eu ia trabalhar em cima dessa possibilidade. Eu ainda estava no jogo.

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Comentários

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Gostaria que continuar se a história e muito bem escrita e tem um trama muito bem escrita e excitante

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Eaii vai demorando muito pra publicar os próximos contos só acho q não pode ser muito tempo um do outro

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No aguardo do próximo capitulo!

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Seus contos são uns dos melhores que ja li nos últimos tempos , se possível não demora muito pra postar o próximo

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Que louco amigo mais bola pra frente nota mil amigão

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Muito bom, e a história só melhora, espero que a próxima parte não demore tanto, adoro seus contos!

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Muito bom esse capítulo: revés, dificuldade, susto, desconfiança do progenitor, mãe sendo arreda e arrependida de estar nessa situação incestuosa. A trama voltou a ficar mais interessante e um pouco mais realista dentro deste universo de fantasia incestuosa e de traição. Meus Parabéns! Continue assim!

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Show de bola, De mim. Não sei se você lê os comentários, mas deixo aqui meus elogios e pedido para que poste com mais frequência se possível kkk.

Bom, com essa reviravolta acredito que a história tem uma nova chance de trabalhar uma construção mais gradativa e realista entre os dois. Sem afobações e atitudes incompatíveis dos personagens (principalmente da mãe). Dá pra fazer algo bem legal e excitante explorando esse contexto de apreensão que os dois estão agora. Enfim, no aguardo da continuação dessa obra! Abraços!

Ps: eu gostava quando o filho chamava a mãe de bunduda no começo kkkk retoma isso se possível hehe.

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