O dia em que dei para meu filho

Um conto erótico de Narrador 1.0
Categoria: Heterossexual
Contém 1689 palavras
Data: 13/04/2022 10:50:26

Fala galera, meu nome é Mikael e eu venho relatar algo que não aconteceu comigo, mas com uma pessoa de um grupo em que participo nas redes sociais.

A pessoa me procurou para contar a história e me pediu, para relatar de maneira imparcial, isso não por acaso, mas porque eu tinha uma página no Google, onde eu fazia enquetes e escrevia coisas, isso nos anos de 2013 e 2014, antes de mudar o rumo da minha vida.

Pois bem, vou relatar o conto em primeira pessoa, assim como ela descreveu, porém, mudarei o nome das pessoas, já que e fisionomia é irrelevante para descobrir de quem se trata, mas é relevante para despertar a imaginação de quem lê.

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Meu nome é Elinete, sou gordinha, com peitos e bunda grandes, por causa das 4 gestações que tive. Atualmente tenho 49 anos, moro com meu marido e meu filho mais novo, que está terminando a faculdade de química.

Sempre fui caseira, por morarmos em sítio, nunca tive a necessidade de sair, me arrumar muito ou qualquer coisa que para mim, ou meu marido, fossem desnecessárias.

A história começou a acontecer, quando meu filho começou a sentir a necessidade de possuir uma mulher, para poder copular como todo homem viril faz. Por sua vez, ele ainda era virgem, por ser da roça e estudar na cidade, nunca conseguiu se adaptar ao lugar e muitas vezes, sofreu com indiferenças das pessoas da cidade.

Meu marido, que trabalha com venda de gado e hortifruti, todo fim de semana tinha que ir a cidade, para fechar negócios com os compradores, e tomando conhecimento da situação, resolveu que levaria nosso filho, para ele afogar o ganso, num prostíbulo qualquer, que tivesse na cidade, ou no caminho da roça, então, saíram quinta a noite, para que meu rebento, poder aproveitar até o domingo.

Passando-se os dias, meu marido e meu filho voltaram frustrados, pois na viagem não encontraram prostíbulos abertos e o único que abria na pandemia, foi fechado pela vigilância sanitária.

Meu marido não sabia a quem recorrer, pois não acreditava em sites de relacionamento e sabia que seus compadres não o ajudariam nessa, já que não repartem da carne que comem.

Nisso, passamos mais algumas semanas, onde meu filho tentava se aliviar na masturbação, mas acima do prazer carnal, ele queria o prazer mental, emocional, que não conseguia proporcionar a si mesmo com a própria mão.

Como eu e meu marido, sempre fomos mentes criadas, acreditando que quando chega a hora, o macho e a fêmea devem copular, mesmo que sejam da mesma ninhada, resolvemos por nós mesmos, resolver o problema de nosso filho.

A primeira intenção, era chamar a única irmã que ele tinha, para que ela pudesse o dar prazer, mas a ideia caiu por terra, pois ela morava em outro estado e quase nunca tinha tempo, por causa de seu trabalho, como engenheira civil.

Então, me veio na cabeça, para eu mesma o satisfazer, o que na hora fui reprovada pelo meu esposo, que alegava que, aquilo poderia romper com nossa família, mas depois compadeceu-se de nosso filho e permitiu que eu o fizesse homem.

Combinamos que tudo ocorreria na sexta e no sábado, pois serião os dias em que meu marido passaria na na cidade, já que sempre viajava sexta a tarde, para no sábado resolver a negociação, por consequência, assim o fizemos.

Meu filho se despediu do pai, que fôra embora com sua caminhonete as 17:30, logo após nosso lanche da tarde, depois voltou para seu quarto, onde ficou mexendo em seu celular.

Com o passar da noite, jantamos e ficamos assistindo a televisão, até que eu tomasse a frente e decidisse leva meu filho para o lugar de meu marido.

Inquieta, levantei de onde estava e fui tomar banho, para me preparar, para ser usada pelo meu próprio sangue.

Me lavei toda, fiquei intrigada por não ter raspado minha gruta, já que meu marido não era muito de reclamar, pois nunca fazíamos nada, além de penetração e a última vez que fizemos oral e anal, foi em nossa lua de mel, mas por escolha minha, não dei mais meu rego e meu marido não fazia questão de me chupar e ser chupado.

Mesmo sem me depilar, sai do banheiro e coloquei minha camisola mais marcante, que ficava a cima de meu joelho, e por ser de cetim, deixava marcado meu corpo, que por sua vez, estava sem nenhuma roupa íntima por baixo.

Voltei para a sala e me sentei onde estava, já percebendo o olhar envergonhado e nervoso de meu filho, que já mostrava estar aceso.

Fiquei esperando uma atitude dele, mesmo sabendo que o mesmo não faria nada, mas queria ter certeza que o havia chamado a atenção, pois meu medo era estar gorda demais, ou velha o suficiente, para não encantar a ninguém, além do meu marido.

Ele continuou em silêncio, após o comercial da novela chegar, o mesmo se retirou dizendo que iria pro quarto, então fiquei na sala, pensando no que ele poderia estar fazendo, esperei cerca de cinco minutos, até que ele pudesse se estabelecer em seu quarto e depois fui até o mesmo, abrindo a porta, que o mesmo havia esquecido de tranca-lá de chave.

Assim que o vi em frente ao seu computador, vendo uma coroa pelada trepando com um novinho, sorri ante de chamá-lo e depois bati na porta, para que ele soubesse que eu o estava vendo.

— Ah, mãe! – Ele desligou a pequena televisão do computador e cobriu seu mastro com a mão, tratando de repor sua veste, que estava na altura de suas canelas

— Não precisa explicar, seu pai e eu já conversamos, sei que você está passando pelo seu cio.

— desculpe, não queria que a senhora me visse.

— Não se preocupe. – Me virei de costas — Estou querendo conversar com você, estarei lá no meu quarto te esperando.

Sai de sua visão, sabendo que logo logo ele viria, mesmo que a contra gosto.

Me deitei em minha cama e esperei o mesmo, que chegou acanhado e me chamou pelo apelido de mainha. Nesse momento pedi que ele sentasse e assim ele sentou.

— Eu e seu pai conversamos e decidimos que você poderá me usar, não decidimos se serão todas as vezes que ele estiver fora, mas isso conversaremos futuramente.

— Quer dizer que mainha vai me deixar botar o ganso no vale?

Neguei a ele com a cabeça, pois meu intuito além de deixá-lo me possuir, era torná-lo alguém mais sociável, sabia que levaria tempo, mas eu tiraria esse jeito acanhado dele.

— Eu irei deixar você me foder!

Abaixei a alça de minha camisola, revelando meus seios, que são grandes, já não são mais duros, mas ainda sim são maiores que minha barriga, mesmo sendo caídos.

Anielton, sem perder tempo tratou de tirar o resto de minha camisola, procurando me penetrar de uma vez, mas o pedi calma e que ele estimulasse antes de me possuir.

Então induzi ele a mamar em meus peitos, pois era o que me dava mais tesão, ele fez o que eu pedi, lambeu me mamilo e toda a circunferência de meu seio, colocou a boca e o chupou, mordiscou e beijou meu pedaço de carne, que agora era dele também.

Depois de dar de mamar, ele me empurrou para a cama e caiu de boca em minha boceta, mesmo estando com ela toda peluda, pois achei que o mesmo só iria me fecundar e mamar onde eu mandasse.

Mesmo sem prática, ele me fez gozar em sua boca e quando achei que finalmente me rasgaria, ele pediu para que eu o chupasse, de início achei desnecessário, mas vi que ele queria experimentar um pouco de tudo e acabei caindo de boca, beijando, lambendo, mamando e chupando até suas bolas.

Quando viu que ia gozar, me fez um pedido inesperado, que até então, nem meu marido havia pedido. Ele pediu para colocar o pau entre meus peitos, para foder os mesmos. Achei estranho, pois meu marido nunca havia feito, até porque minhas tetas só cresceram depois das três amamentações a meus filhos e nesse tempo meu marido já era formal no sexo, só gozava e me fazia gozar com a penetração.

Deixei ele fazer o que queria, mas o disse que não o permitiria foder minha bunda, para que o mesmo não criasse expectativas.

Sua primeira gozada aconteceu em meus peitos, durante a tal penetração e depois disso, começamos a nos amar como macho e fêmea.

Ele sem prática, meteu o pau sem aviso prévio, o que me estremeceu de susto, dor e prazer, achava que ele daria uma pincelada antes, assim como o pai.

O entra e sai estava ótimo, o pau do meu filho era menor, porém, mais largo que o do meu marido, o que deixava a penetração mais intensa, porque alargava minha gruta.

Fizemos a mesma posição por meia hora, até ele parar e me colocar de quatro, para continuar a penetrar minha buceta.

Quando chegamos ao ápice, gozei no pau dele e ele meteu fundo gozando em minha vulva, que encharcou com a inundação causada por ele.

Quando seu pau murchou, meu filho pediu para que eu o deixasse chupar meu cu, para assim acabarmos com o incesto praticado, mas neguei, alegando que estava cansada e em seguida, fomos ao banheiro, tomamos banho e dormimos juntos.

No domingo, ele já era outra pessoa, me elogiava, me atiçava e me beijava como um macho dominador, fizemos sexo novamente durante a tarde e a noite, depois cada um foi para seu quarto, pois queria evitar que meu marido nos pegasse juntos na mesma cama.

Depois de nossa aventura, meu marido nos permitiu praticar o coito sempre que ele estivesse fora, e assim fizemos e temos feito até os dias de hoje, mesmo ele já tendo arrumado uma namorada.

{•••}

Não sei se o conto é verídico, pois como eu disse, foi me passado. Achei verídico, pois a maneira como ela falou, mesmo com erros, me pareceu ter sentimentos e emoções de quando aconteceu. Não vou prometer mais contos relacionados a essa mulher, mas se ela me pedir, farei quantos forem pedidos!

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