O fato que vou contar, aconteceu faz muito tempo, pois eu servia o Exército e era um rapaz cheio de saúde.
Sou moreno escuro, um metro e setenta e, à época, tinha um físico invejável, por ser praticante de atletismo.
Tudo aconteceu quando minha mãe chamou a Petika para trabalhar em casa, ajudando em trabalhos domésticos, pois a família, que era grande, estava com todos trabalhando fora. A única exceção era eu, pois estava no quartel.
Petika tinha esse nome por ser baixinha, por volta de um metro e cinquenta e cinco, mas um corpo de fechar desfile de escola de samba. Negra forte, com bumbum avantajado e seios pontiagudos, deliciosamente apontados para a boca de um mamador experiente.
E ainda tinha mais, era virgem.
Eu já conhecia sua família, e paquerava ela descaradamente, mas nunca tive intimidades. Quando vi que ela trabalharia em casa, fiquei feliz, mas não alimentei nenhuma esperança, pois vinha de relacionamento recém terminado e não estava disposto em investir em nada. Queria curtir um pouco a vida.
Em casa, sempre fui despojado, pois andava descalço, de calção e mais nada. Só colocava camiseta para almoçar ou jantar, regra básica em casa, sujeito à uma boa chinelada.
Primeiro mês no quartel foi loucura, não fomos pra casa e nem sabia mais onde morava. Depois disso, costumava chegar tarde em casa e com sono, sobrando pouco tempo pra ver ou conversar sobre qualquer coisa.
Do quinto mês em diante, o quartel ficou mais suave e passamos a fazer meio período de quarta-feira, momento que finalmente acabei encontrando com a Petika, vez ou outra em casa.
Como sempre ficava à vontade, percebi que, nesses dias, ela me olhava com rabo de olho e sorria. Como sou brincalhão, sempre retribuía o sorriso e assim fui criando intimidade e um toque ou outro acontecia, sempre longe da minha mãe.
Com o tempo e os toques, começamos criar intimidade e uma apertada aqui e uma encoxada ali, foram surgindo.
A coisa ficou bem gostosa quando a surpreendi e agarrei seus seios por trás, num dia que lavava louças Seu gemido foi a senha que o caminho do prazer estava aberto. E alguém com tanta fome de sexo, não deixaria escapar.
Passei a me exibir mais para a presa, no intuito de verificar até onde iria a disposição dela. Para isso, comprei calções menores e apertados, que realçava o tamanho do meu amor por ela. Seus lábios molhados denunciavam que estava no caminho certo.
Pegar seus seios de surpresa passaram a ser frequente e apertar meu pau na sua bunda avantajada virou rotina de um recruta tarado.
Eu brincava até gozar, saindo da cozinha correndo para debaixo do chuveiro, no intuito de lavar o pau e o calção meladíssimos.
Aquilo virou rotina, até o dia que ela reclamou, só você se dá bem nessa. Eu sempre fico na mão depois que você goza. Eu retruquei que ela era virgem, e seria perigoso algo mais profundo entre nós.
Petika olhou nos meus olhos e disse: eu quero que você seja o primeiro. Sempre te desejei.
Caralho, eu estava sendo desafiado a fazer aquela maravilha e não poderia decepcionar aquela negra linda nesse momento.
Quando me preparava para executar o plano na semana seguinte, fui surpreendido com um acampamento no quartel por 15 dias e tinha que esperar para gozar gostoso.
E o plano tinha outro empecilho, minha mãe, que era a única que ficava em casa na semana.
Quando retornei do acampamento, fui surpreendido com a pergunta da minha mãe: o que você vai fazer na próxima quarta-feira?
Vai sair mais cedo do quartel?
Com os olhos brilhando e pensando na sacanagem eu respondi, sim. Eu vou. Porque?
- Porque tenho que resolver uns negócios na cidade e você olha a casa.
Nossa, eu dei mil pulos no quarto e aguardei ansioso a quarta feliz.
No dia combinado, passei na farmácia, perto do quartel e comprei camisinhas, rumando rapidamente para casa.
Meu coração pulava. Petika se preparou para o momento da melhor forma possível. Uma blusa leve e uma saia rodada, fácil de levantar.
Encontrei com ela na cozinha e já a surpreendi agarrando seus seios por trás, por dentro da blusa e a pica apontada para as nuvens.
Sem dar tempo para ela, me ajoelhei atrás dela e meti a língua na buceta, por trás. Travei meu ombro no meio de suas pernas e chupei e lambi aquela buceta por mais de 15 minutos. Petika gemia e gritava e em dado momento anunciou:
- Vou gozar, vou gozar.
Mantive a língua dura e a posição avançada e vi a mocinha ensopar meu ombro com seu gozo farto e molhado. Tomei um banho de felicidade e ela praticamente sentou no meu ombro enquanto gozava, se segurando na pia e perdendo as forças.
A pica babada assistia aquela cena com vontade de entrar na festa e ficou em posição de sentido quando foi devidamente encapada com a camisinha.
Levantei-me, ajudei Petika a se escorar de novo na pia e disse que sua primeira vez seria assim, em pé, brincando, para ir tudo.
Ela concordou e disse: sonhei com isso.
Pedi pra ela empinar um pouco seu bumbum avantajado e posicionei a pica na entrada. Ela sabia que iria doer, eu sabia que não poderia parar. O universo sabia que o momento dela tinha chegado.
Colei meu corpo no dela, mas não empurrei. Só disse: brinque quanto quiser, quando parar de brincar, eu empurro.
Nossa, Petika começou um movimento gostoso na portinha da buceta que foram torturantes pra mim. Sua buceta quente e ensopada, dava solavancos de espasmos e gozos constantes. Uma delícia ouvir seus gemidos e lamentos na cabeça do pau. Sem a penetração, eu contei três gozos fortes e molhados. Petika estava em êxtase e eu desesperado em penetrar pois o pau não aguentaria mais tanta brincadeira.
Depois de um bom tempo, ela diz: cansei. Agora é contigo.
Aliviado com a ordem, fui empurrando devagar na pequena vulva, rompendo o cabaço delicioso. Meu sofrimento foi tremendo, entre empurrar e tirar passaram uns bons minutos, até que finalmente toda a pica laceou o túnel do amor.
Nossa, fiquei ali, sentindo aquele vulcão vaginal esquentando minha pica e comecei um vaivém lento e duradouro.
Petika falava palavras desconectas e apoiada na pia, gozava e tremia muito. Percebendo que não aguentaria muito, iniciei movimentos velozes, me segurando na sua cintura. O cheiro de sexo na cozinha era delicioso, a buceta devorando minha pica era maravilhosa e eu só metia.
Chegou uma hora que a sintonia era tão perfeita que gritávamos e xingávamos ao mesmo tempo. A pica fazia estrago na buceta dela, um descabaçamento louco em plena cozinha de casa.
Em dado momento, gritei no ouvido dela:
- Vou gozar, caralho. Vou gozar!
Ela respondeu no mesmo tom: goza porra, mela tudo, sou tua.
Nossa, aquela palavra, tua, acabou comigo. E só gemi.
-aiiiiiiiiiiiii
Minha vista ficou turva e iniciei uma sequência de jatos na camisinha que perdi a conta.
Gozei tanto que larguei sua cintura e deitei no chão, extasiado de tanto amor.
Ficamos juntos por dois anos e ela me deu tudo.
Petika deixou saudades.