Olá, meu nome é Marcelo e vou contar uma experiência que abalou o meu relacionamento com minha noiva. Há alguns meses atrás eu e minha companheira nos tornamos noivos, tendo eu a pedido em casamento enquanto ainda namorávamos. Nosso relacionamento perdura por 8 anos, tendo eu a conhecido virgem na adolescência. Hoje eu tenho 27 anos e ela 25 anos, somos novos e de boa aparência. Eu sou branco, com cabelo preto, 1,77 m de altura e magro. Já a minha noiva é bem magrinha, se chama Isabela, mede apenas 1,57 m de altura, tendo a pele branca e cabelos castanhos bem claros, a cintura fina e uma bunda bem redondinha, em formato de coração. A sua bunda não é grande, mas o formato é maravilhoso, é muito empinada e sem celulite, chamando muito atenção por sua delicadeza e feminilidade quando vamos à praia. Seus peitos são pequenos e sua cintura é fina, parecendo uma modelo europeia, com um rosto lindo. Sou suspeito para falar pois eu a acho linda.
Como já disse nos conhecemos na adolescência, tendo eu tirado a virgindade dela. Sempre tivemos uma vida sexual boa, tendo esfriado um pouco nos últimos anos em vista do trabalho e da vida adulta. Apesar disso, sempre fui confiante na hora do sexo e penso que a satisfazia, tendo meu pau a medida de 15 cm e levemente grosso. Ela sempre gozava uma vez durante o sexo, enquanto eu metia nela e ela se masturbava com os dedos, mexendo no clitóris.
Há um tempo atrás, após o noivado, decidimos morar juntos e alugamos um apartamento. Compramos alguns móveis sob medida e a casa estava uma bagunça, entrando diversos homens para entregar e instalar a mobília. Uma manhã de sexta eu e minha noiva estávamos saindo para trabalhar e dois rapazes chegaram para instalar parte da cozinha, junto com um homem mais velho, que era o marceneiro. Estava na cozinha comendo, então minha noiva foi atender. Ouvi eles conversando normalmente, eles se direcionaram à cozinha e eu os cumprimentei. O mais velho era um homem comum de cor branca, um dos rapazes era o filho dele e o outro era o ajudante, um homem negro de uns 1,85m, devia ter uns 30 anos, um pouco forte por carregar peso todos os dias e careca. Eu saí da cozinha e fui trabalhar, dei um beijo na minha noiva, pois ela ia ficar um pouco mais de tempo em casa tendo em vista que seu trabalho começava um pouco mais tarde que o meu. Nada fora do comum.
Uma semana depois eu tinha uma viagem a trabalho para São Paulo para visitar alguns clientes, ia sair de avião na quinta e voltar no domingo. A casa ainda estava em obras, ficando as chaves em posse e supervisão da vizinha do apartamento da frente, enquanto instalavam os móveis e eu e minha futura esposa trabalhávamos. Na quinta daquela semana saí para a viagem, me despedi da minha noiva e ela me pediu que trouxesse uma lembrancinha da viagem em tom de brincadeira. Chegando em SP fiz tudo o que tinha de fazer e cheguei no domingo cedo no aeroporto para retornar, comprei um chocolate para a minha noiva e fui fazer o checkin. A moça do aeroporto me avisou que a previsão do tempo estava péssima e perguntou se eu queria adiantar voo para chegar antes, o que aceitei. Minha passagem de volta era para as 18 horas e eu saí do aeroporto 12:45, no horário de almoço.
Cheguei na minha cidade, Curitiba, por volta das 13:45 e fui direto para o meu apartamento. Havia mandado mensagem para a minha noiva somente na noite anterior avisando que voltaria às 18h, não avisei que chegaria antes pois queria fazer uma surpresa e levá-la para comer num barzinho na tarde de domingo. Vi as mensagens dela perguntando que horas eu ia chegar em casa, ela havia enviado pela manhã. Não respondi.
Entrei no condomínio, cumprimentei o porteiro e subi o elevador. Enquanto abria a porta do apartamento ouvi alguns gemidos. Meu coração parou. Achei que fosse no vizinho. Quando a porta abriu pude confirmar que os gemidos não eram na vizinhança. Era a minha noiva. Não acreditei naquilo, não parecia real. Minha adrenalina subiu. Fechei a porta lentamente para chegar de fininho e ver a situação. Estava sentindo um misto de tristeza e raiva. O nosso quarto ficava no final do corredor. Aparentemente ninguém me ouviu entrando. Os gemidos eram escandalosos e toda a vizinhança devia estar ouvindo minha noiva gritando.
Cheguei ao final do corredor e a porta do quarto estava entreaberta. Vi um homem negro alto de costas socando na minha noiva, que estava de quatro. Me enfureci e fiquei perplexo com a situação. Nunca imaginei que minha noiva faria algo assim, ela nunca deu sinais, sempre foi muito recatada e tranquila. Pensei em gritar ou sair na porrada, mas não consegui, fiquei em choque parado. Decidi então que iria filmar aquela situação e expor a filhadaputagem. Como percebi que os dois estavam de costas fui até o banheiro que estava próximo. O quarto era uma suíte e a porta do banheiro estava próxima da entrada do quatro e aberta, dei três passos na ponta do pé e entrei no banheiro. Tinha um espelho grande na parede do banheiro, de forma que eu sentado no vaso conseguia ver e gravar cena de lado sem que eles me vissem.
Puxei o celular e comecei a gravar. Minha noiva estava de quatro com a cabeça no travesseiro levando pica daquele negão e gemendo. Fiquei observando e percebi que aquele FDP era o negão que havia vindo instalar os móveis da cozinha. Ele estava sorrindo enquanto comia minha noiva.
No meio do ato, ele então tirou o seu instrumento para fora um pouco para bater com ele na bunda da minha noiva. Eu fiquei em choque. Aquele mastro devia ter uns 25cm, muito grosso, parecia uma tora preta. Ele então bateu com aquele negócio na bunda linda e redondinha da minha mulher e perguntou: - Que horas o corno chega? Ela respondeu: - Lá pelas 6 da tarde. Ele riu e falou: - Então vai dar tempo de eu deixar você bem larga pra ele.
Nisso meu sangue subiu, pensei em parar de gravar e brigar. Mas outra coisa também subiu. Sim amigos, eu fiquei excitado. Era uma mistura de raiva, adrenalina e tesão.
O negão voltou a meter na minha noiva com mais força, ainda de quatro, agora puxando os cabelos dela e enchendo a bunda dela de tapas. Ela gemia para toda a vizinhança ouvir. Então ele tirou o pau enorme de dentro dela e subiu na cama, ficando de pé com sua pica. Falou pra minha noiva: - Vem mamar cadelinha. Minha noiva obedeceu e ficou de joelhos para chupar aquela tora em cima da cama. Nem cabia direito na boca pequena dela. Porém ela chupava aquele negócio como nunca chupou o meu pênis. Estava faminta, parecia que nunca tinha visto uma rola na vida. Ele batia com o aquele pauzão na cara dela, que tentava o abocanhar igual uma cachorra. Então ele começou a pegar os cabelos dela e meter levemente na boca da minha noiva. Falou: - Você nunca mais vai querer dar pro viadinho do seu noivo. Ela nem respondeu, apenas chupava. Ele insistiu: - Você nem vai mais sentir o pintinho daquele corno. Ela apenas concordou com a cabeça e ele sorriu.
Então ele deitou na cama com aquele mastro para cima e minha noiva foi por cima. Ela começou a sentar naquela pica, gemendo mais alto ainda. O negão apenas dava tapas na bunda dela e ela aumentava mais o ritmo, até que depois de uns 10 minutos ela anunciou que ia gozar.
O negão então saiu de baixo dela sorrindo e foi novamente para trás da minha noiva, em direção à bunda dela. Ela estava cansada por ter trabalhado tanto em cima daquela pica. Então ela apenas empinou a sua bunda linda e ele começou a chupar a sua buceta e o seu cu. Ela gemia de prazer. Ele então posicionou o seu pau enorme em direção ao cu dela. Não acreditei. Ela já havia tentado dar o seu rabo pra mim e falou que não gostava. O negão então falou: - Vou deixar um presentinho pro corno. E cuspiu no seu próprio pau e começou a forçá-lo no cu da minha noiva. O cu da minha noiva sempre foi pequeno, pois ela era baixinha e ela dizia que o meu pau doía, por isso não gostava de anal. Mas com o negão foi diferente. Ele ficou uns 10 min colocando aquela jiboia na porta do cuzinho dela, apenas colocava a cabeça. Depois colocou a cabeça do pau e o rosto da minha noiva de dor passou para prazer. Ele então colocou metade e começou a macetar mais forte e falou: - Que cuzinho apertado a senhora tem, vou ajudar meu sócio, o corno, deixar bem largo pra ele. Ela começou a gemer mais alto e falou: - Soca no meu rabo vai, aqui na cama onde meu noivo dorme comigo. Isso me deu um misto de tristeza e tesão. O negão então ficou maluco de tesão. Começou colocar quase tudo e com mais força, ela gemia muito, nunca imaginei que minha noiva, baixinha que era, iria aguentar tudo aquilo dentro do cuzinho dela. Eram 25cm!!! Ele meteu tão forte que ela caiu de quatro para de bruços, levando socada no cuzinho sem parar.
Os gemidos agora estavam muitos altos. A senhora que mora em cima começou a bater com um cabo de vassoura para parar o barulho, porém eles nem se importaram. Ele continuou alargando o rabo da minha futura esposa. Ele então tirou o pau de dentro do cu dela para ver o estrago. O cu dela estava vermelho, muito arrombado, e a buceta estava inchada escorrendo. Ela então sentou ele na cama e virou de costas. Posicionou aquele mastro em direção ao cu dela e começou a sentar de costas nele, com a sua bundinha virada pro negão. Conseguia ver a cena pelo espelho e vi aquele monstro entrando inteiro entre as nádegas da minha noiva. O cu dela engoliu todo aquele pau enorme. Ela virava os olhos e anunciou pela segunda vez que ia gozar após uns 10 min quicando com a bunda naquele piru gigante. O negão só sorria e enchia a bunda dela de tapas, dizendo: - Senta cadela! Senta gostoso que a sua bunda é minha! Ela então respondia baixinho: - Eu não deixo o meu noivo comer meu cu... O negão então urrou de prazer e começou a meter junto enquanto ela quicava. Ficaram uns 20 min assim. O cu dela foi destruído e ele gozou um monte de porra a primeira vez dentro da bunda dela.
Eles não pararam e ficaram até as 18h transando de tudo que é jeito, o negão na terceira vez que ia gozar sacou o celular da calça que estava no chão colocou minha noiva de joelhos e começou a punhetar para gozar na boca dela, mandando-a mostrar o anel de noivado pros amigos do grupo do futebol dele. Ele gozou na cara dela, na mão com a aliança e na boca, batendo com pau na cara dela. Ele então falou que ia embora “porque o corno ia chegar” deu um tapão da bundinha da minha noiva e falou que ainda ia comer muita ela na nossa cama de casal.
Eu fiquei em choque e deu pau duro a todo momento. Ela foi o acompanhar para ir embora e eu saí do banheiro com as malas e fui para o quarto de hóspedes, que fica na porta da frente do nosso quarto. Ela voltou a nosso quarto e foi tomar banho no banheiro onde eu estava escondido os observando. Vi que ligou o chuveiro e saí de casa. Esperei no hall do prédio incrédulo até as 20h, horário que ia chegar mais ou menos se não tivesse adiantado o voo. Não sei se ela percebeu que eu estava lá, mas parecia que não, pois estava em muito “empolgada” com aquela jiboia.
Fingi que cheguei em casa, a cumprimentei e perguntei se tinha alguém em casa para ver se ela admitiria o que fez. Ela falou friamente que não. Falei que vi o ajudante do marceneiro no elevador e perguntei se ela tinha o visto. Ela estranhou e ainda sim negou friamente, falou que ele devia estar instalando algum imóvel em outro apartamento. Fiquei quieto e dormi com raiva por ela sequer admitir a verdade.
Desde então nós transamos e eu sinto que ela finge ter orgasmos, que não se entrega totalmente. Ela volta e meia inventa algum evento, seja cortar o cabelo, fazer a unha durante a semana, coisa que não fazia antes. Tenho certeza que ela ainda está dando pro negão que veio trazer os móveis aqui em casa. Aliás ela já pediu diversas vezes que viessem consertar os móveis aqui em casa, qualquer probleminha que dá. E o FDP do negão sempre me cumprimenta sorrindo em tom de deboche, fala que adora vir “ajudar o casal”, que somos muito um casal “muito lindo” e que minha esposa é muito “simpática e aberta para conversas”. Dias desses os vizinhos reclamaram do barulho no nosso apartamento, tendo o vizinho do lado em tom de brincadeira vindo me “parabenizar” por fazer minha esposa gemer tanto. Mal sabe ele que eu nem estava em casa naqueles dias e quem estava comendo a bucetinha e o cuzinho da minha noiva, fazendo ela gemer tão alto, era o negão que carregava e consertava os móveis daqui de casa.