É outro final de tarde tedioso para a Marcela, uma mulher de 27 anos, que vive um casamento de alguns anos marcado pela rotina e pelo tédio. Marcela é uma mulher morena, de 1,75m, com longos cabelos negros que alcançam sua bunda grande e firme, tem coxas grossas, seios médios naturais um pouco caídos e isso era seu atestado de naturalidade, sempre vestida de forma muito puritana, nessa tarde em especial, estava com um vestido floral branco com estampa rosa, que realçava seus seios naturais e uma calcinha nada sensual por baixo.
Essa tarde era a última tarde de Marcela e seu marido neste bairro, pois eles haviam acabado de adquirir a tão sonhada casa no outro lado da cidade, era 17:00 horas, algumas coisas estavam encaixotadas, mas algumas coisas como o quarto e a sala vão ficar na casa, seu marido acabara de ligar dizendo que estava esperando o caminhão da mudança e que quando estivesse indo para buscar as coisas, ele ligaria para Marcela.
Marcela vai até a janela da sala, protegida por grades de aço, e fica olhando a rua, logo em frente tem um bar e um terreno de terra batida onde garotos e alguns adultos jogam bola quase o dia todo. Marcela nunca foi de fazer amizades com a vizinhança, era somente cumprimentos de “bom dia”, “boa tarde” e somente com quem fosse necessário, ela observava as pessoas no bairro, aqueles que ficavam no bar após o trabalho ou os rapazes que jogavam bola e os julgava como vagabundos e desocupados, afinal, uma pessoa decente deveria estar com a família e não vadiando em bares ou jogando bola na terra.
Mas nessa tarde foi diferente, Marcela estava entediada e um pouco triste, sozinha, foi quando, ao se pôr do sol, reparou naqueles rapazes, alguns morenos, de corpos esbeltos e brilhantes pelo reflexo do sol em seu suor, outros banquinhos e até negros, haviam mais fortes e mais gordinhos também. Ela passou a observar eles de forma bem mais atenta e maliciosa. Logo se lembrou dos tempos de namoro onde seu atual marido mal se aguentava a achar um local seguro para que pudesse chupar seus seios ou dedar sua buceta, e que hoje em dia, dependendo do dia, deixa de fazer um sexo automático e sem graça pela preguiça de abrir seu sutiã.
Marcela, desde nova, sempre recorreu à masturbação para aplacar suas vontades quando seu marido não a saciava, desse modo, ela foi para seu quarto, para uma última gozada em seu quarto, ela fechou a janela e a porta da frente e foi para seu quarto, logo retirou toda sua roupa, se deitou na cama que já estava até arrumada, e começou a se masturbar.
Fechava seus olhos, sentia cada ruga, cada detalhe da pele de seu grelho minúsculo escondido pelos lábios de sua buceta carnuda, ela esfregava seu clitóris devagar, mas constantemente, logo estava com o dedo na boca, enquanto o outro estava acariciando sua buceta.
Apesar da casa de Marcela ter grades na frente e ser bem protegida, pela lateral o muro era até baixo, seu quarto ficava perto desse muro, onde se via o ceu da tarde em suas ultimas cores e soprava uma brisa que apesar de gostosa, era insuficiente para aplacar o calor daquela casa e muito menos o calor de Marcela, que preferia ficar somente com a janela aberta, pois no sexo, a sensação da pele suada lhe excitava.
Marcela estava ali, deitada, se divertindo sozinha como a muito tempo não se divertia com seu marido. estava enlouquecida de tesão, sua buceta já escorria e ela gemia para si mesma, ela fechava e friccionava as pernas para sentir a si mesma molhada e lambuzada, foi quando olhando para a janela viu a bola passando e caindo em seu quintal, mas aquilo pra ela não significava nada, seu raciocínio estava ludibriado pelo prazer, foi quando ouviu bater palmas e os rapazes a chamarem, mas ela fingiu que não havia ninguém em casa, preferiu não interromper seu momento de deleite, foi nesse momento que o improvável aconteceu, ela ouve o som de que estão pulando o muro de sua casa, justamente no momento onde vai gozar, e sem reação ela só consegue olhar para a janela, ela não pode parar naquele momento, ela pensa sozinha que poderia ter sido 2 minutos antes, ou 2 minutos depois, mas não naquele momento, e pede aos céus que eles não a vejam naquela situação.
Sua prece não é atendida.
Os rapazes, olham pela janela e veem ela ali, nua, com as pernas grossas abertas, praticamente no escuro, mas com luz suficiente para ver sua cara de prazer, os rapazes não se acanham, os rapazes que vão à janela um a um e Marcela vão se olhando fixamente nos olhos, seu olhar soa como um convite e eles vão pulando a janela para dentro do quarto onde dormiam Marcela e seu marido.
Cinco rapazes já adultos, aparentemente em idade militar entram em seu quarto, sem camisa, somente com calção e tênis de futebol, todos suados, mas muito bem dispostos. A luz é pouca, Marcela não consegue ver o rosto dele direito, como nunca foi simpática com a vizinhança, nem sabia quem eram e os nomes dos rapazes, onde o primeiro, um moreno bem magro, ja aproxima das pernas de Marcela, e começa a beijar e mordiscar suas coxas, e levemente afasta seus joelhos e começa a chupar Macela, que só consegue gemer, à essa altura, outro rapaz aproxima com a mão dentro do short e tenta beijar ela na boca, que por instinto, corresponde o beijo enquanto ele se masturba por baixo do short. Um outro rapaz, esse negro, se abaixa para chupar os seios dela, nesse momento ela abre seus braços como se se rendesse a esses rapazes para fazerem o que quiserem com ela. Ela estava sedenta de sexo, a muitos anos não era comida como gostaria. O quarto rapaz, um branco mais baixinho já vai tirando seu short e bate punheta perto de Marcela. O último a entrar, um rapaz branco, mais gordinho, entra e vai ate a sala e liga a TV e aumenta o volume para disfarçar o som do que acontece no quarto.
Logo Marcela está prestes a gozar na boca do primeiro rapaz, que já está de 4 na cama, sem o short e com a boca encaixada na buceta melada de Marcela, ele a chupa com vontade, Ela sente a língua dele cheia de saliva a lambendo do seu cu até sua buceta bem depilada, ele beija sua buceta como se beijasse uma boca, Logo o que estava a beijando e se masturbando tira o pau pra fora e o mostra duro para a Marcela, perto de sua boca, ele gozou enquanto a beijava, e agora, sua rola ja novamente enrijecida, estava melada de porra e ele a segura pelo cabelo e enfia a rola em sua boca, e ela suga sem hesitar nem ao sentir o gosto da porra daquele rapaz em sua boca, ela se mostra muito gulosa por chupar um pau ao mesmo tempo que com as mãos procura os paus dos outros 2 rapazes para masturba-los. O último, que foi ligar a televisão, ficou ao lado do seu amigo que estava sendo mamado, para ele sobrou passar as bolas no rosto de Marcela enquanto se masturbava com uma mão e acariciava os seios dela com a outra.
Logo o primeiro sai de cima dela, o que a chupava, depois de chupar 2 gozadas dela e de gozar uma vez, ele se senta no chão, e assiste seus amigos se divertirem naquele parque de diversões que era o corpo de Marcela.
Logo o amigo a quem ela masturbava, coloca seu quadril de lado, e começa a chupar seu cu, Marcela para de chupar um para chupar aquele gordinho que chegou por último, ela percebe que ele, apesar de ter o menor pau da turma, tinha o mais grosso, e o chupa com vontade, sem se importar com o amigo dele que está tentando penetrar seu cuzinho de ladinho. A muito tempo ela não faz anal. Fazia nos primeiros anos de casamento, mas com o seu casamento chegando no estágio da monotonia, ela nunca mais pensou em dar ele, mas agora, estava sendo invadida, por um desconhecido, que tinha um pau monumental, muito melhor do que o do seu marido já foi um dia, e ela conseguia apenas rebolar enquanto ele forçava a entrada.
Ela murmura gemidos enquanto é penetrada por aquele rapaz e outro ocupa sua boca até que o que a come pede para tirarem o pau da boca dela, ele quer ouvir o gemido dela, e ela geme, geme sem nenhum pudor, enquanto ele soca firme e com vontade naquele cu.
O cheiro de suor e sexo toma conta do quarto, deixa todos excitados, ate que os gemidos dela e do rapaz vão acelerando, ficando mais intensos e mais constantes, até que ambos gozam, ela dando seu cú e ele dentro do cú dela. Ele tira o pau para fora, e sua porra escorre como uma cascata branca e grossa, que molha sua bunda e seu lençol, que à essa altura, está ensopado de suor. Marcela deita de olhos fechados sem conseguir ainda raciocinar sobre o que está acontecendo ali. Mas ela não tem tempo para isso, nesse momento, ela sente um dos rapazes a virar de bruços, ele pega o travesseiro e coloca ele abaixo da barriga, para ela ficar com o quadril bem empinadinho, e começa a comer a buceta dela. Ela sente um pau longo, muito duro, e o cara socando de forma muito afoita, com pressa e com muita vontade, ele segura em seu quadril, e bomba mais forte, bomba mais e mais, Marcela nesse momento chora, de tesão, ela geme a cada estocada, nesse momento ela baba no lençol, já não consegue mais controlar as sensações do seu corpo, tudo se misturou num mar de prazer no qual ela não que sair. Nesse momento ela já se perdeu em quem é quem dos meninos, ela só quer que aquele momento continue.
Ela deitada, leva as mãos até bunda e a abre bem para o pau do seu amante entrar o máximo possível, ele segura ela pelos cabelos, que a essa altura estão molhados de suor e de porra, para empurrar o pau nela com força, ela houve os gemidos dele, o gemido de outros que estão se masturbando, e ouve outros falando do quanto ela é uma puta e rindo dela, mas nesse momento, so lhe interessa os gemidos e o gozo de ambos que chegam juntos, ela enquanto se contorce, sente jatos de porra quentes dentro da sua buceta. Ela deita, para descansar, mas de repente, um dos rapazes a abraça pela barriga, e puxa seu corpo para ela ficar deitada por cima dele, de costas, ela não entende o que significa, o que ele quer, quando ela ouve em seu ouvido a ordem de sentar no pau dele. Ela estava com muita saudade de uma ordem dessas vindo de um homem na cama, ela senta mas o rapaz logo a repreende, e diz que é para o pau dele entrar no cuzinho, ela até tenta se desvencilhar para argumentar algo, mas logo um segundo rapaz puxa seu quadril para o amigo poder por o pau no cu dela e meter sem nenhum remorso, Marcela se contorce num misto de dor e prazer, esse pau era mais grosso que o primeiro que comeu seu cu, ela geme e chora mas sempre muito prazer, mas de repente é surpreendida com outro rapaz, deitando por cima dela, e metendo em sua buceta, al era sua primeira dp. Ela, por um segundo, entra em sí e diz firmemente: “Não, isso não!”, mas é ignorada e ela, agora sendo fudida por 2 homens, a ela só resta chorar abraçada ao cara que come sua buceta, ela sente o cara de baixo apertando seus seios enquanto ela abraça o que come sua buceta, o morde, ou arranha, o xinga, o que os deixam com mais tesão, eles mandam ela se virar para trocarem de papel, e Marcela, totalmente entregue ao papel de puta, se vira e eles começam novamente, trocam de lugares, dessa vez Marcela está apoiada em seus braços, como se estivesse de 4, e do nada, uma terceira rola invade sua boca, que ela simplesmente começa mamar gulosamente sem nem pensar, agora 3 homens estão a comendo, um comendo seu cu, outro sua buceta, e outro fudendo sua boca, ela para de chupar o rapaz, o pega pela bunda e o traz para mais perto dela e ela começa lamber seu abdômen sarado, sentindo o sabor do seu suor, do seu corpo, o de baixo chupa seus seios.
Os dois rapazes que estão comendo seu cu e sua buceta vão gozar, ela se prepara para levar outro jato dentro do seu corpo. Nesse momento, seu corpo já escorre porra pelas pernas, agora, ela faz um pedido: Que a abracem e a beijem, os dois, atendendo àquela que os deu tanto prazer se posicionam lado a lado e começam a trocar beijos e chupadas, ela chupa seus peitos, os lambe, beija seus pescoços e os beija de língua, um após o outro, e pede um beijo triplo, ao qual é atendida prontamente, e beija, os dois rapazes, com seus paus em sua mão os masturbando, enquanto isso ela sente um outro pau invadindo aquele cu já arrombado, ele se vira e pede que a beije também, enquanto ela se vira e beija quem a come nesse momento, dois rapazes se aproximam dela batendo punheta, outro passa a mão na sua barriga ate sua buceta e a masturba e se masturba ao mesmo tempo, logo ela está novamente de 4, numa DP e agora, dois paus para chupar, ela alterna um enquanto o outro bate punheta, nesse momento o que cara que comia seu cu goza em sua bunda e em suas costas, mas logo em seguida, sente novamente um pau adentrando seu cu, dessa vez indo mais fundo que os outros, o que a faz explodir em êxtase, quando ela sente esse pau a invadindo tão fundo, ela goza, como não gozou até aqui, ele se estremece toda, ela grita de tesão e esguicha seu gozo pela primeira vez em sua vida, ela se sente fraca, ela não consegue se manter de 4 em cima do rapaz que come sua buceta, que ao sentir seu prazer, goza também dentro dela, nesse momento ela se deita em cima do rapaz, ele a faz rolar para o lado, e os dois rapazes que alternavam o pau em sua boca gozam na sua boca e em seu rosto, ela leva a mão na porra em seu rosto e a leva para a boca, para não perder uma gota sequer, enquanto se delicia na porra dos rapazes, outros, ela não sabe dizer se são os outros 3, ou 2 ou um, mas sabe que estão lhe dando mais um banho de porra, agora nos seus seios, que estão com uma mistura de saliva e suor, e agora, de porra também.
Marcela simplesmente fecha os olhos, ouve a televisão ligada mas nem sabe dizer o que ouve dela, de ambos os lados, sente os corpos de seus rapazes, suados, ofegantes, nus, e ficam ali, todos ofegantes, compartilhando daquele prazer, sem abrir os olhos, ela sente bocas beijando seus seios, sua barriga e suas coxas.
De repente, o telefone toca, Marcela se levanta nua e atordoada sem entender, ela olha ao seu redor, seu quarto escuro, vazio, somente a brisa e a cortina balançando, cheiro de sexo e suas coxas estão molhadas como se tivesse acabado de transar, ela não se lembra bem de nada. ela tenta reconstituir seus passos, ela estava na janela, veio para o quarto se masturbar e depois disso, ela tem lembranças desconexas, seus lençóis estão amassados e imundos de suor, sua pele está suada, mas estava muito quente, seu cabelo ensopado de suor, a tv ligada, ela leva o dedo até seu cú, mas ela não sabe dizer se o tocou também, todos esses pensamentos ao mesmo tempo e enquanto o celular toca incessantemente, ela olha, são 20:00 e é seu marido, ela atende e ele diz que vai chegar em 40 minutos, 1 hora mais ou menos, ela apenas diz estar ciente e de despedem. Ela não sabe o que houve aqui, até sabe, mas não sabe dizer se foi real. Ela vai para a janela, e vê 5 rapazes na mesa do bar, sem camisa, somente de short e tênis, rindo e se vangloriando de algo. Marcela pega sua toalha e vai tomar banho, debaixo do chuveiro ela se toca e sorri, ela não sabe dizer se algo daquilo foi real ou um sonho, mas o prazer que sentiu, foi real, e foi inesquecível, ela se senta na cama, e cheira e beija seu lençol, molhado do seu suor e do seu gozo, enquanto ainda está nua após o banho, e promete para si mesma: Essa vida de uma mulher sem prazer acabou, esse cheiro e esse sabor desse lençol, vai fazer parte de sua vida pra sempre.
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